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O primeiro ano de vida PDF

369 Pages·2004·6.962 MB·Portuguese
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RENÉ A. SP martinsfontes René A. Spitz O PRIMEIRO ANO DE VIDA Tradução ER0TH1LDES MILLAN BARROS DA ROCHA Revisão MONICA STAHEL Martins Fontes São Paulo 2004 Esta obra foi publicada originalmente em inglês com o título THE FIRST YEAR OF UFE por International Univcrsilies Press. Copyright © International Universities Press, Inc. 1965. Copyright © 1979, Livraria Martins Fontes Editora Ltda., São Paulo, para a presente edição. 18 edição março de 1979 8a tiragem abril de 1991 2* edição dezembro de 1998 28 tiragem maio de 2000 38 edição setembro de 2004 Tradução EROTHILDES MiLLAN BARROS DA ROCHA Revisão da tradução Monica Stahel Revisões gráficas Marise Simões Leal /vete Batista dos Santos Produção gráfica Geraldo Alves Paginação/Fotolitos Studio 3 Desenvolvimento Editorial Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro. SP, Brasil) Spitz. Rcnc Arpad. 1887-1974. O primeiro ano de vida / René Arpad Spitz : tradução EroihiMes Millan Barros da Rocha. - 3'1 ed. São Paulo : Martins Fontes. 2(X)4. - (Psicologia c pedagogia) Título original: The first year of life. ISBN 85-336-2016-0 1. Behcs 2. Mães c filhos 3. Psicanálise infantil 4. Psicologia do desenvolvimento I. Título. II. Série. 04-4188 CDD-155.422 índices para catálogo sistemático: 1. Bebês : Psicologia infantil 155.422 Todos os direitos desta edição para o Brasil reservados à Livraria Martins Fontes Editora Ltda. Rua Conselheiro Ramalho, 330 01325-000 São Paulo SP Brasil Tei (11)3241.3677 Fax (11) 3105.6867 e-mail: info(amartinsfontes.com.br http://www.martinsfontes.com.br * índice Prefácio XIII Prólogo XV Agradecimentos XVII PRIMEIRA PARTE Definições e metodologia 1 1. Introdução teórica 3 Proposições psicanalíticas 6 Fatores congênitos 10 Fatores ambientais, seu alcance e complexidade 11 O objeto libidinal 14 2. O método 17 Construção e validação dos testes 18 Descrição sumária dos testes 22 Lugar e limitações dos testes em nosso projeto de pesquisa 22 Análise através de fdmes e material de casos 23 População estudada 25 Descrição das instituições 27 SEGUNDA PARTE A constituição do objeto libidinal 33 3. O estágio não-objetal 35 Primeiros protótipos de reações afetivas 37 Primeiras reações cognitivas 40 Dados neurofisiológicos subjacentes ao comportamento 43 Modificação do comportamento através da experiência 46 4. A origem da percepção 53 O trabalho de M. von Senden sobre a aprendizagem perceptual e outros resultados experimentais 55 A cavidade primária: considerações psicanalíticas 61 Da percepção por contato à percepção a distância 65 O ato perceptivo e os três órgãos de percepção primitiva 69 A experiência perceptual 73 Fenômenos perceptuais regressivos no adulto 75 Afetos e percepção emergente 82 5. O precursor do objeto 87 A reação de sorriso 87 Resultados experimentais 89 Da recepção passiva às relações objetais ativas 97 O papel do afeto na relação mãe-filho 99 Significado teórico do estabelecimento do pré-objeto 102 6. A plasticidade da psique na primeira infância 109 Estágios de transição 110 Mudanças de significado e de reação 111 Uma diferença básica entre bebê e adulto 116 O aparecimento do primeiro organizador e suas conseqüências 118 O papel do ego 120 7. O papel das relações mãe-filho no desenvolvimento do bebê 123 Intercâmbio de ações na díade mãe-füho 123 Comunicação na díade mãe-füho 129 Comunicação animal e comunicação humana 130 Elementos de comunicação 132 O papel da recepção e da percepção: formas cenestésicas e diacríticas de funcionamento 134 Afetos, percepção e comunicação 138 Órgãos corporais, comunicação e evolução 141 A história natural dos afetos de desprazer e sua dinâmica 143 Armazenamento na memória e experiência marcada pela afetividade 145 O papel da frustração na aprendizagem e no desenvolvimento 147 8. O estabelecimento do objeto libidinal 151 A ansiedade dos oito meses 151 Uma objeção ã nossa explicação da ansiedade dos oito meses 158 O segundo organizador 161 Os determinantes culturais da díade 165 9. Papel e evolução das pulsões instintuais 169 O objeto “bom ” e o objeto “mau ” e sua fusão 170 Horários de alimentação: seu impacto sobre os cuidados maternos 172 Tolerância ã frustração e o princípio de realidade 173 10. Desenvolvimento posterior ao estabelecimento do segundo organizador 177 Progresso nos setores perceptual, motor e afetivo 178 Imitação e identificação 181 11. Origens e início da comunicação humana: o terceiro organizador da psique 185 O impacto da locomoção sobre as relações da díade 185 Meneio negativo da cabeça: o primeiro gesto semântico do bebê 187 Imitação, identificação e meneio negativo da cabeça: três proposições 188 O terceiro organizador da psique 192 Origens biológicas e neurofisiológicas do meneio negativo da cabeça 195 Mudança na função: aspectos biológicos e psicológicos 197 Um protótipo do gesto afirmativo 198 TERCEIRA PARTE Patologia das relações objetais 201 12. Desvios e distúrbios das relações objetais 203 Relações objetais normais 204 Fatores quantitativos e qualitativos nos distúrbios das relações objetais 209 Relações inadequadas entre mãe e filho 210 Relações insuficientes entre mãe e filho 211 13. Distúrbios psicotóxicos 213 Rejeição primária manifesta 213 Rejeição primária ativa 213 Rejeição primária passiva 213 A superpermissividade ansiosa primária (A cólica dos três meses) 216 O trabalho de Weil, Finkelstein, Alarcon e Spock 217 Os resultados experimentais de Levine e Bell 218 Considerações teóricas 220 Considerações práticas 223 Observações conclusivas sobre a cólica dos três meses 226 Hostilidade disfarçada em ansiedade manifesta (Eczema infantil) 227 Descobertas e dados clínicos 227 O papel da identificação primária 234 Processos psicodinâmicos 237 Uma explicação pavloviana 238 Observações conclusivas sobre o eczema infantil 243 Oscilação entre mimo e hostilidade (O balanço no bebê) 245 Dados clínicos e outros 245 Processos dinâmicos 248 Oscilações cíclicas de humor da mãe (Manipulação fecal e coprofagia) 252 Observações clínicas 252 Esclarecimentos sobre a personalidade da mãe 255 Relações mãe-filho 256 O estado afetivo da criança coprofágica 257 Dinâmica do relacionamento mãe-filho na coprofagia 259 Objeto “bom ” e objeto “mau a indução pela mãe de estados afetivos na criança 261 O papel da especificidade do estágio 264 Comentários 266 Hostilidade materna conscientemente compensada (A criança hipertímica) 268 14. Doenças de carência afetiva do bebê 271 Privação afetiva parcial (Depressão anaclítica) 272 O quadro clínico e sua natureza progressiva 272 Os fatores etiológicos 276 Privação afetiva total (Hospitalismo) 282 15. Os efeitos da perda do objeto: considerações psicológicas 289 16. Conclusão 299 Apêndice A escola de psicologia genética de Genebra e a psicanálise: paralelos e equivalências 307 Algumas afirmações básicas de Piaget e seu conceito de psique 311 O conceito de estágios na ontogênese 320 O método de Piaget 324 Mecanismos de desenvolvimento no sistema de Piaget 326 O contato de Piaget com a psicanálise 329 Os três conceitos de objeto na psicologia contemporânea 332 A descoberta do não-eu 336 Formação do objeto e relações objetais 342 Indicadores de formação do objeto 345 Conclusão 361 Bibliografia 365 A meus filhos

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