ALEX KERSHAW A BATALHA DO BULGE E A HISTÓRIA DO PELOTÃO MAIS CONDECORADO DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL "Um relato conciso e cativante." San Francisco Chronicle "Uma leitura eletrizante." USA Today "Os inimigos da América fariam bem em não subestimar o senso de coragem e dever desse pelotão." Wall Street Journal "A última desesperada aposta de Hitler — a Batalha do Bulge — poderia ter mudado a história não fosse pelo heroísmo de dezoito corajosos rapazes americanos cuja cativante história é narrada neste livro, altamente recomendado." James Bradley, autor de Flags of Our Fathers Em uma fria manhã de dezembro de 1944, em um local remoto da floresta das Ardenas, na Bélgica, dezoito homens de um pequeno pelotão de inteligência comandado pelo jovem tenente Lyle Bouck estão amontoados em suas trincheiras tentando desesperadamente se manter aquecidos. Subitamente, o silêncio do início de manhã é quebrado pelo rugir de um pesado bombardeio de artilharia. Hitler inicia uma audaciosa e arriscada ofensiva contra os Aliados — sua última cartada — , e o pelotão norte-americano vê-se diante de uma poderosa tropa de assalto alemã. Em número muito menor, o pelotão repele três investidas em um duro dia de batalha para defender uma montanha de importância estratégica vital. Apenas quando a munição acaba é obrigado a se render. Mas este é apenas o início de um longo inverno. Na condição de prisioneiros de guerra, os homens de Bouck são obrigados a passar por provações piores do que as de combate — sobrevivendo em cativeiro diante de guardas alemães provocadores, ataques a bomba dos Aliados e uma dieta de fome. Enquanto centenas de americanos capturados pelos nazistas são assassinados ou morrem em virtude de doenças, todo o pelotão de Bouck consegue de maneira milagrosa sobreviver e voltar para casa. Mais de trinta anos depois, quando o presidente Carter reconhece o "extraordinário heroísmo" da unidade e o Exército americano aprova a concessão de medalhas de guerra aos dezoito sobreviventes, eles se tornam o pelotão mais condecorado dos Estados Unidos. Com a precisão e o drama que caracterizam seus livros, Alex Kershaw dá vida à história desses pequenos heróis desconhecidos numa narrativa épica de coragem e sobrevivência na Segunda Guerra Mundial. Alex Kershaw é autor de The Bedford Boys, Blood and Champagne: The Life and Times of fíobert Capa, Escape from the Deep e The Few, além de uma biografia de Jack London. Atualmente, reside em Vermont. www.alexkershaw.com capa Evelyn Grumach imagem de capa Hulton Archives/Getty Images O líder. Primeiro-Tenente Lyle Bouck Jr., comandante do pelotão de I&R do 394° Regimento de Infantaria da 99a Divisão, discursa num encontro de camaradas, 1945. Cortesia de Lyle Bouck Jr. Adolf Hitler segura o braço ferido depois da tentativa de assassinato de 20 de julho de 1944. Cortesia dos Arquivos Nacionais. Hitler e seu comandante favorito, o major das SS Otto Skorzeny - “O homem mais perigoso da Europa”. Cortesia de Seddeutscher Werlag. O refugiado judeu-alemão Vernon Leopold, quando adolescente em Londres, na década de 1930. Cortesia de Vernon Leopold. • rr < , • > . // • • • i » ' 1 f 1 1 f 7 i Vernon Leopold, à esquerda, trajando farda da Wehrmacht com outros soldados do 394° Regimento de Infantaria que falavam alemão, em Camp Maxey, Texas, 1944. Cortesia de Vernon Leopold. O Soldado Louis Kaíil, em Camp Maxey, 1944. Cortesia de Louis Ka !il. Lyle Bouck, segundo da esquerda para a direita na primeira fila, logo depois de ingressar na Guarda Nacional em 1938, aos quatorze anos de idade. O irmão de Bouck, Robeit, de dezenove anos, o quinto da direita para a esquerda na primeira fila, pertencia à mesma unidade da Guarda Nacional. Acima: Joseph McConnell, com a sabedoria e a experiência que adquiriu nas ruas de sua cidade, Filadélfia. Cortesia de Joseph McConnell. Esquerda: John Creger, da Virgínia, com o filho John Jr., 1943. Cortesia de John Creger Jr. “O melhor líder e ser humano que conheci.” Major Robert Kriz, em Grand Island, Nebraska, setembro de 1942. Cortesia de Barbara Anderson.
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