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o Demônio PDF

295 Pages·2011·28.34 MB·Portuguese
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TERRORES E MI STêRl OS DA AIIOLCSCüNC1A E JUVENTUnE 1 Uma an~li3c da preferência I dos jovl'ns pela história de l('rror Mari-Pepa Vicente Pel"l'otta TERRORES E mSTERIOS DA ADOLEScENCIA E JUVENTUDE Uma análise da preferência dos jovens pela história de terror Mari-Pepa Vicente Perrotta Orientadora: AngeLa VaLadares Dutra de S.COmpos Dissertação submetida como re- quisito parcial para a obtenção do grau de mestre em Educação. " Rio de Janeiro Fundação Getulio Vargas Instituto de Estudos Avançados em Educação Departamento de Psicologia da Educação 1988 ,.,f , ... ,. :1 r: ' \J .tf~;' • , TERRORES E MISTERIOS DA ADOLESC~NCIA E JUVENTUDE UMA ANÁLISE DA PREFERÊNCIA DOS JOVENS PELA HISTQRIA DE TERROR Mari-Pepo Vicente Perrotta Em memória de ~nha Mãe, Marietta e minha irmã, Rosaura, forte-frãgil como a brisa cor-de-rosa que passou. Aura, deixou ... II Para a mulher que viveu com medo, para a mulher que morreu de medo . Para Uranos, Laio, Creonte e Tirésias. Todos os tiranos (cegos-videntes) de Tebas, Atenas, Esparta, Nova York e do meu quinta~; os bem-amados. Para meu pai, Justo Pastor. Para Umberto, que nunca leu Adorno, no entanto me apoiou, desde o ins tante em que o vi, a procurar, fora do casamento, a outra face de minha verdade. o que faz de minha famflia, de todos e cada um, a primeira, a luminosa face desta mesma verdade . - III - AGRADECIMENTOS que falam de música e poesia. luz. medo e escuridão. Obrigada a Angcla, orientadora, que gosta de histórias de fadas de acalanto, e no entanto, descobriu uma tese, (perdão, dissertação), em meus terrores e fantasmas . Ela os foi purificando com o tempo, de negros que eram, em irisados, furta-cores. Obrigada por sempre estar tão próxima, no di~-a-dia Obrigada pelo carinho. respeito. companhia. compreensao, pela carona, o cinema, o chi no Bolo Inglês. Amiga dessas de fazer-vontade, quando eu queria bacalhau at~ um dia, ela me satisfez. Parece coisa de crianca, de Chacrinha talvez, Angcla minha, mas assim é sua sabedoria: tão grande, tão fora de questão, que não recusa nenhum assunto: lobisomem, vampiro, íncubo e defunto são como fadas ou flores ou o menino da rua. Atrás da nuvem escura e da realidade mais dura, - IV - pois o que ela faz, ela ama, mesmo na poça de lama, Angela Valadares em toclos os seus andares só enxerga o brilho da lua. Obrigada a ~1írian, primeira luz. arvore, aragem, água do mar. A ~1aria Lúcia. uni verso e pluripoema. ã distinção de Anna Maria ã correção de Celso, ao bom humor de Esther. Obrigada a Prefa. Granato, Teresinha, IIMargareth Tatcher" e fada madrinha. Obrigada a Ciree, filha do Sol, C'flminno de minha rtaea, o doutorado. Obrigada aos professores e funcionários do IESAE, de quem nunca recebi senão paciência e gentilezas, que culminam em Raymundo J-.loni z de Aragão e Athos da Silveira Ramos - PRESENÇA. Obrigada ao saber imenso de Newton Sucupira que sendo filósofo, não mineiro de Itabira, tirou de meus caminhos todas as peJras, discutiu meu tema. a rima e a solução. Como fez. Durmeval Trigueiro ~Iendes. encontro impossível agora ... tornado fonte e horiz.onte não mais presença de erudição. - v - Obrigada a todos os que me apoiaram trocando idéias e forne cendo material: Jacqueline e Ruth Resch, Suely, c~ lega, l-1aria Helena, prima, e seus lobisomens; Zezé e suas histórias, Paulo Roberto Campos e seus com panheiros da Livraria Francisco Alves, aos que ace deram em ser entrevistados, aos que comigo assisti ram a filmes de terror: meu filho, Antonio Horácio, o Onico, meus sobrinhos, meus alunos, meus netos Bruno e Adriana. À Dinda, que con.tava a história mais sem terror que já ouvi. A Marcello e Renato, por me atrapalhar, mas principalmente por existir. Obrigada a companheira de cada página, e a Antonio ~Iariza, Celso Pereira, oráculo, pelos livros que me empre~ tou, o menos que já me deu. Obrigada a Umberto, Amor. E a Elisa, Nara, Isabella, as três espelho, modelo, janela de ar e sol, cada uma delas, professora minha rainha, lume, farol . Obrigada a Consuelo Albergaria, a primeira a vislumbrar um pouco de Pepita na pedra bruta. Consuelo que me animou e confiou em mim, Consuelo-consolo, Consuelo-canção de voz de regato cantando no mato, e a quem já cantei, mas não precisaria: • Consuelo é já poesia, mestra, omiga, estrela-guia. - VI - E a Eliezer Schneider , meu moreh, menorah, candelabro sagrado com sete braços para me apoiar e iluminar. Para cujo nome não encontro rimas em meu idioma, mas quantas ressonâncias em minha linguagem: ... Ressonâncias profundas, de anéis de Nibelungos, de promessas de juventude, de quimeras ... Como um bando de pássaros levantando .voo numa paisagem árida e sombria ou música, na tarde sem ar, foi esperança, profeta, sensível como poeta. .. A quem devo mais, muito mais que um curso e uma dissertação de mestrado, pois meu medo surdo e desterrado, transformou em letra consciente. Obrigada a Eliezer Schneider, mormente, por ser a primeira coisa bonita que encontrei depois da morte de minha mae. Também sem rima. Ele e Ela. Como uma lei. - VII - S U~l.a:RIO Pago .. ........... .. .. ...... .. .. .. ... ...... 1. INTRODUÇÃO 1 2. PRESSUPOSTOS PSICOUlGICOS E PS ICANALrnCOS 10 2.1 - Tudo começa com Freud 10 o . . . . . .. .. . . .. ........ . . - . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.2 - Jung, os mitos e os medos 20 2.3 - O Behaviorismo e os medos aprendidos .... . , . .. - 31 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3. LITERATURA E LITERATURAS 37 3.1 - Literatura, Escola e ?-fodernidade •....•...•. . • - 37 3.2 - Os grafitos da transgressão , . . .. . .. 47 0 . 0 ... . ... - 3.3 - O Horror e a Li teTa tura Erudi ta 51 o •• •• • •••• • •• • - . . . . . .... . . . 3.4 - Psicanálise e Narrativa de Horror 59 4. MEDO, MITO, RITO E SOCIEDADE 64 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.1 - Sociedade e medo da morte 64 4.2 - Zumbis. Bruxas. Fei ticeiros . . .. • . •. . .. . ... ... - 72 4.3 - Demônio e desajustamentos ... . ............ . . . . - 83 4.4 - !ncubos. Súcubos e Pesadelos .•. • •.•......•••. - 94 4. 5 - Lobisomens e Mulas- sem-Cabeça . . . .......•.. . .. - 106 4.5.1 - O homem dos lobos os lobos do homem . .• ... - 119 4.6 - Vampiros, Fantasmas e Almas Penadas . ..• •. •• .. - 130 - VII I -

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bramas que ~ tapeçaria dó Apocalipse de Angers. no século XIV já usava o mcd~l da Saudad,-'" 11.3,1)(10 conhecemos IIcnhullw v:Jriunlc em.
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