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Novas Mutacoes Juspoliticas PDF

386 Pages·2016·80.844 MB·Portuguese Brazilian
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DIOGO DE FIGUEIREDO MOREIRA NETO Sas Arído O Direito Público Brasileiro tem harmonizado, desde 1891, as contribuições ICEntermun Te s continentais europeias com as produzidas pelo constitucionalismo norte- Ídoi La d apomre droicisa nemo,i nnãeon toebs sptaenntsea, deostraess, itnamglbeséems: d Jeo honri gLeomck eeu ero Epdewiaa, rpdo Ciso inkter.oduzidas USPOo Garcírista de Como síntese, é possível resumir as bisseculares transformações no campo do du Jarj Direito Administrativo, na específica mutação, que, partindo de um Direito S u EEd NOVAS MUTAÇÕES Diogo de Figueiredo Moreira Neto do Estado, tornou-o um Direito da Pessoa, com isso, deslocando o foco de Õe d atenção da legalidade da forma para a juridicidade do resultado. Ça Bacharelado e doutorado em Direito Ari Cedia, assim, o culto positivista da rigidez da forma, às prioridades humanistas Tmó pela Universidade do Brasil, com JUSPOLÍTICAS Ue introduzidas pela democracia e pelos direitos humanos, flexibilizando-a Mm diversas pós-graduações, extensões, para alcançar resultados que efetivamente atendam a estes valores. m S E estágios e especializações em Direito, A V Política e Economia em instituições Esta obra segue o mesmo modelo das Mutações do Direito Administrativo O do Brasil e do exterior, destacando- N (2000), das Mutações do Direito Público (2006), dos Quatro Paradigmas do se as pós-doutorais na Universidade Direito Administrativo Pós-Moderno (2008) e do Poder, Direito e Estado – O Direito Administrativo em Tempos de Globalização (2011). Todas versam TO de Lisboa, sob orientação do Prof. Dr. E N o tema das mutações experimentadas pelo Direito Público nesses quatro A Marcello Caetano, e no Instituto de R Em memória de lustros de intensas transformações na sociedade e no Estado, notadamente, I E Política e Direito Público da Univ er- R no Direito Constitucional e no Direito Administrativo, na linha das conquistas O M Eduardo García de Enterría sidade de Munique, sob a orientação democráticas proporcionadas pela Constituição de 1988. A intenção do autor, O D E do Prof. Dr. Theodor Maunz. em todas elas, tem sido a de proporcionar uma visão geral, embora pessoal e R I jurista de dois mundos E fragmentária, do que se passou e se está passando na evolução juspolítica do U G I mundo e do País na trepidante História recente. F E D O G O I D Visite a nossa Livraria Virtual: ISBN 978-85-450-0114-0 www.editoraforum.com.br O [email protected] C LI Vendas: (31) 2121-4949 B Ú P O Acesse nossa livraria virtual T CÓDIGO: 10000910 www.editoraforum.com.br/loja EI R DI DiogoDeFigueiredo_NovasMutacoes_CAPA.indd 1-5 01/03/2016 14:14:23 NOVAS MUTAÇÕES JUSPOLÍTICAS EM MEMÓRIA DE EDUARDO GARCÍA DE ENTERRÍA JURISTA DE DOIS MUNDOS DiogoDeFigueiredo_NovasMutacoes_MIOLO.indd 1 29/02/2016 09:44:20 DIOGO DE FIGUEIREDO MOREIRA NETO NOVAS MUTAÇÕES JUSPOLÍTICAS EM MEMÓRIA DE EDUARDO GARCÍA DE ENTERRÍA JURISTA DE DOIS MUNDOS Belo Horizonte 2016 DiogoDeFigueiredo_NovasMutacoes_MIOLO.indd 3 29/02/2016 09:44:20 © 2016 Editora Fórum Ltda. É proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio eletrônico, inclusive por processos xerográficos, sem autorização expressa do Editor. Conselho Editorial Adilson Abreu Dallari Flávio Henrique Unes Pereira Alécia Paolucci Nogueira Bicalho Floriano de Azevedo Marques Neto Alexandre Coutinho Pagliarini Gustavo Justino de Oliveira André Ramos Tavares Inês Virgínia Prado Soares Carlos Ayres Britto Jorge Ulisses Jacoby Fernandes Carlos Mário da Silva Velloso Juarez Freitas Luciano Ferraz Cármen Lúcia Antunes Rocha Lúcio Delfino Cesar Augusto Guimarães Pereira Marcia Carla Pereira Ribeiro Clovis Beznos Márcio Cammarosano Cristiana Fortini Marcos Ehrhardt Jr. Dinorá Adelaide Musetti Grotti Maria Sylvia Zanella Di Pietro Diogo de Figueiredo Moreira Neto Ney José de Freitas Egon Bockmann Moreira Oswaldo Othon de Pontes Saraiva Filho Emerson Gabardo Paulo Modesto Fabrício Motta Romeu Felipe Bacellar Filho Fernando Rossi Sérgio Guerra Luís Cláudio Rodrigues Ferreira Presidente e Editor Coordenação editorial: Leonardo Eustáquio Siqueira Araújo Av. Afonso Pena, 2770 – 15º andar – Savassi – CEP 30130-012 Belo Horizonte – Minas Gerais – Tel.: (31) 2121.4900 / 2121.4949 www.editoraforum.com.br – [email protected] M835n Moreira Neto, Diogo de Figueiredo Novas mutações juspolíticas: em memória de Eduardo García de Enterría, jurista de dois mundos / Diogo de Figueiredo Moreira Neto. Belo Horizonte: Fórum, 2016. 396 p. ISBN 978-85-450-0114-0 1. Direito público. 2. Sociologia. 3. Economia. 4. Política. I. Título. CDD: 341 CDU: 342 Informação bibliográfica deste livro, conforme a NBR 6023:2002 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Novas mutações juspolíticas: em memória de Eduardo García de Enterría, jurista de dois mundos. Belo Horizonte: Fórum, 2016. 396 p. ISBN 978-85-450-0114-0. DiogoDeFigueiredo_NovasMutacoes_MIOLO.indd 4 29/02/2016 09:44:20 É um fato, que as obras clássicas dos grandes juristas mantêm um valor permanente, por cima das mudanças legislativas, inclusive, ainda mais, por cima dos respectivos direitos nacionais; o que não é senão uma consequência de que essas obras iluminam ou explicitam princípios institucionais permanentes, não caducáveis com a mudança das normas escritas que ocasionalmente os reflitam, diretamente ou, ainda, por via de contrariedade e contradição. (ENTERRÍA, Eduardo García de; FERNÁNDEZ, Tomás-Ramón. Curso de Direito Administrativo. Madri: v. I, 5. ed., p. 75. [tradução e destaque nossos]). DiogoDeFigueiredo_NovasMutacoes_MIOLO.indd 5 29/02/2016 09:44:20 SUMÁRIO 1ª ABERTURA – EDUARDO GARCÍA DE ENTERRÍA – MESTRE DE DOIS MUNDOS .....................................................................................................19 2ª ABERTURA – INTRODUÇÃO ........................................................................25 3ª ABERTURA – ENSAIO IN MEMORIAM – O PAPEL DOS PRINCÍPIOS NA RECONSTRUÇÃO DO DIREITO ADMINISTRATIVO PÓS-MODERNO – DA VISÃO METODOLÓGICA DE KARL LARENZ À PLENITUDE DA TUTELA JUDICIAL DA DIGNIDADE DAS PESSOAS NA ÚLTIMA OBRA DE EDUARDO GARCÍA DE ENTERRÍA: MEIO SÉCULO DE SURPREENDENTES MUDANÇAS DE PARADIGMAS .................................27 1 Introdução ......................................................................................................27 Uma singular experiência pessoal ..............................................................27 O percurso......................................................................................................30 2 Os princípios..................................................................................................32 O conceito .....................................................................................................32 A função .........................................................................................................33 Conteúdo essencial dos princípios e seus desdobramentos ...................34 O princípio matriz do respeito recíproco ..................................................35 3 Consequências da nova principiologia sobre o Direito Pós-Moderno, em particular, no Direito Administrativo .................................................36 4 Uma breve conclusão ...................................................................................39 CAPÍTULO 1 GOVERNO – OS NECESSÁRIOS E ONÍMODOS CONTROLES DE JURIDICIDADE ............................................................................................41 1º ENSAIO DEMOCRACIA E CONTRAPODERES ..............................................................43 1 Sociedade, Poder e Estado ...........................................................................43 2 Emergem os contrapoderes ........................................................................47 3 Os contrapoderes nas sociedades pós-modernas ....................................49 4 Os contrapoderes e o direito contemporâneo ..........................................55 5 Juridicizando os contrapoderes ..................................................................59 6 A importância das funções neutrais como canais contemporâneos de expressão da democracia .......................................................................66 7 Conclusão .......................................................................................................71 Referências .....................................................................................................72 DiogoDeFigueiredo_NovasMutacoes_MIOLO.indd 7 29/02/2016 09:44:20 2º ENSAIO CIDADANIA E ADMINISTRAÇÃO DE RESULTADOS – DIREITO ADMINISTRATIVO E O CONTROLE PROSPECTIVO NO PLANEJAMENTO E NAS AÇÕES DO ESTADO .............................................75 1 Introdução: dois conceitos para entender a democracia .........................76 2 A economia pós-moderna ...........................................................................77 3 Neoconstitucionalismo e racionalização das atividades de governo ...78 4 A administração de resultados ...................................................................79 5 Amplia-se o controle ....................................................................................81 6 O benefício do controle ampliado nas sociedades de risco ....................82 Referências .....................................................................................................84 3º ENSAIO APONTAMENTOS SOBRE O CONTROLE JUDICIAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS ...............................................................................................................85 1 Dois prólogos necessários............................................................................85 1.1 Um breve prólogo antropológico ...............................................................85 1.2 Um breve prólogo histórico ........................................................................85 2 A epopeia do controle do poder .................................................................86 2.1 Do controle religioso ao controle laico ......................................................86 2.2 Dividir para controlar ..................................................................................86 2.3 O último baluarte do arbítrio ......................................................................87 3 A mutação dos paradigmas do direito público .......................................88 3.1 A democracia material .................................................................................88 3.2 Os direitos fundamentais ............................................................................89 4 A judicialização das políticas públicas ......................................................90 4.1 Constitucionalização da ação estatal .........................................................90 4.2 Do controle objetivo ao controle subjetivo ...............................................91 4.3 Do ato administrativo à política pública ...................................................91 4.4 Do controle da vontade ao controle do resultado ...................................92 5 Um epílogo ainda em construção ..............................................................92 5.1 A luta contra o arbítrio ................................................................................92 5.2 As consequentes mazelas do arbítrio: desperdício, malversação, corrupção, ineficiência e omissão do estado gestor .................................93 5.3 A ascensão da cidadania ativa: participação, parceria e diversificação dos controles ..................................................................................................95 5.4 A crescente preocupação dos juristas com o controle das políticas públicas ..........................................................................................................97 Referências .....................................................................................................97 4º ENSAIO O CONTROLE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS E A LUTA CONTRA AS INEFICIÊNCIAS DO PODER – OS HORIZONTES DO CONTROLE DO PODER NO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO ....................................99 1 Introdução .....................................................................................................99 2 O tema ..........................................................................................................101 3 Seis premissas ..............................................................................................102 DiogoDeFigueiredo_NovasMutacoes_MIOLO.indd 8 29/02/2016 09:44:20 4 Os modos de controle.................................................................................103 5 Conclusão: os novos campos de batalha na luta milenar pela doma do poder .......................................................................................................104 Referências ...................................................................................................104 5º ENSAIO REGULAÇÃO, PODER ESTATAL E CONTROLE SOCIAL SOB A PERSPECTIVA DA NOVA HERMENÊUTICA ...............................................105 1 Introdução ...................................................................................................105 2 As perplexidades do conceito de regulação ...........................................108 3 A evolução contemporânea de quatro conceitos-chave para compreender e controlar a atividade regulatória do Estado ................109 - O conceito de setor crítico .......................................................................109 - A ascensão histórica da regulação .........................................................110 - O conceito de finalidade ..........................................................................112 - O conceito de funcionalidade .................................................................112 - O conceito de administração por resultado ..........................................113 - Características híbridas e polivalentes da regulação ..........................113 4 A expressão soberana do poder estatal na função regulatória ............113 - O requisito de imperatividade ...............................................................113 - O requisito de impessoalidade ...............................................................114 - O requisito da legitimidade ....................................................................115 - O requisito da formalidade .....................................................................115 5 O falso discurso do déficit democrático da regulação ..........................116 - O déficit democrático dos órgãos e agentes .........................................116 - O déficit democrático no procedimento ................................................117 6 As modalidades de controle e, particularmente, a importância do controle social na regulação .........................................................................118 6.1 Controle interno ..........................................................................................118 6.1.1 O controle administrativo pleno ..............................................................118 6.1.2 O controle jurídico ......................................................................................118 6.2 Controle externo .........................................................................................118 6.2.1 O controle político pelo congresso ...........................................................118 6.2.2 O controle político pelo poder executivo ................................................119 6.2.3 O controle administrativo pelo poder executivo ...................................119 6.2.4 O controle jurídico de fiscalização e de promoção afeto ao Ministério Público .......................................................................................119 6.2.5 O controle contábil, financeiro, orçamentário, operacional e patrimonial de legalidade, legitimidade, economicidade e de resultados exercido pelos tribunais de contas ........................................119 6.2.6 O controle jurídico pelo poder judiciário ................................................119 6.2.7 O controle social ..........................................................................................120 6.2.8 A problemática do direito regulatório participativo posto ..................121 6.2.9 A problemática do direito regulatório participativo aplicado .............121 7 À guisa de conclusão geral ........................................................................122 7.1 A mentalidade regulatória ........................................................................122 DiogoDeFigueiredo_NovasMutacoes_MIOLO.indd 9 29/02/2016 09:44:21 7.2 Esgotando as possibilidades da negociação ...........................................123 8 Para encerrar, uma conclusão auspiciosa quanto ao controle social: é preciso confiar nas inesgotáveis potencialidades da sociedade democrática..................................................................................................123 Referências ...................................................................................................124 CAPÍTULO 2 DIREITO – SEMPRE O CIMENTO DAS CIVILIZAÇÕES... ................125 6º ENSAIO – DIREITOS FUNDAMENTAIS – BREVES CONSIDERAÇÕES PARA UMA ETIOLOGIA DA LEGALIDADE E DA LEGITIMIDADE .......127 1 Introdução ...................................................................................................127 2 A gênese das instituições ...........................................................................127 3 O consenso e a instituição .........................................................................128 4 Os dois tipos de legitimidade ...................................................................129 5 Direitos fundamentais e constituição ......................................................131 6 Funcionalidade e controle: onde entram a cidadania e a participação 132 Referências ...................................................................................................133 7º ENSAIO DIREITOS HUMANOS, LEGITIMIDADE E CONSTITUCIONALISMO – UMA BREVE APRECIAÇÃO .............................................................................135 1 A sociologia da era da comunicação: da pirâmide à rede ....................135 Ética, poder e consenso ..............................................................................138 2 O novo humanismo e a legitimidade do poder .....................................140 2.1 Globalização ................................................................................................140 - A referência legitimatória no conceito do poder ..................................143 - A referência legitimatória do direito ......................................................145 3 Os fatores de mudança e o novo discurso juspolítico ...........................146 3.1 Fatores de mudança ...................................................................................146 - O novo constitucionalismo e o novo estado de direito .......................148 - A acomodação metodológica do novo direito .....................................150 - O deslocamento do eixo juspolítico .......................................................152 - O coletivo estatal ......................................................................................153 - O público estatal .......................................................................................153 - O primado do estado ...............................................................................153 - O coletivo social ........................................................................................154 - O público não estatal................................................................................154 - O primado da pessoa ...............................................................................154 4 Conclusões e perspectivas – os debates ...................................................154 - Fundamentação ........................................................................................154 - Universalidade .........................................................................................155 - Utilidade ....................................................................................................155 - O futuro......................................................................................................156 Referências ...................................................................................................157 DiogoDeFigueiredo_NovasMutacoes_MIOLO.indd 10 29/02/2016 09:44:21 8º ENSAIO ALGUMAS NOTAS SOBRE O PROGRESSO DA CONSENSUALIDADE PARTE I AS BASES ..............................................................................................................159 1 Consenso e civilização – As excelências da ação consensual no desenvolvimento das sociedades e a justa medida da coerção ............159 1.1 O papel do consenso na evolução das culturas ......................................159 1.2 O papel do consenso no desenvolvimento .............................................160 1.3 O monopólio da coerção e o modelo de convivência que levou a caracterizar o Estado-Nação ......................................................................161 2 Um pequeno histórico da administração imperativa à administração consensual – A democracia chega à administração pública com: 1º – Os direitos fundamentais; 2º – A subsidiariedade; 3º – Participação e 4º – A constituição como norma de aplicação direta .............................................................................................................162 2.1 Surgimento do conceito liberal de função administrativa do Estado, ao lado das funções legislativa e judicial.................................................162 2.2 Evolução assimétrica das três funções estatais, evidenciando-se uma remanência das características autoritárias do ancien régime no ramo administrativo, causadora de um desequilíbrio nas relações sociedade-Estado ........................................................................................162 2.3 A recuperação dos valores humanísticos e liberais com o surto democrático iniciado no Segundo Pós-Guerra e os quatro vetores resultantes dessa mudança: 1º – Os direitos fundamentais; 2º – A subsidiariedade; 3º – A participação e 4º – A Constituição como norma de aplicação direta ...............................................................163 2.4 Os direitos fundamentais como fatores determinantes na promoção do reequilíbrio das relações entre sociedade e Estado na política e no direito contemporâneos ........................................................................164 2.5 A subsidiariedade e a redistribuição dos papéis do indivíduo, dos grupos sociais secundários e das instituições políticas .................164 2.6 A participação se adensa em consequência das novas relações entre sociedade e Estado ............................................................................165 2.7 A contribuição do conceito de Constituição como ordem de valores e a estrutura jurídica das novas relações entre sociedade e Estado ....166 3 A redefinição teórica do interesse público no estado democrático de direito ......................................................................................................168 3.1 O conceito de interesse público passa de obstáculo a aspecto essencial da administração pública por consenso..................................168 3.2 Histórico da redefinição: o conceito de interesse público antes do Estado de Direito, no Estado de Direito e no Estado Democrático de Direito. Graus de comprometimento da ação do Estado com a vontade da sociedade .................................................................................169 3.3 O interesse público no contitucionalismo de resultado: da eficácia à efetividade ................................................................................................171 DiogoDeFigueiredo_NovasMutacoes_MIOLO.indd 11 29/02/2016 09:44:21

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