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Nas Trilhas de Ascarelli PDF

401 Pages·2022·17.101 MB·Portuguese
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jOSÉ REINALDO DE LIMA LOPES ERASMO VALLADÃO AzEVEDO E NOVAES FRANÇA Ruv PEREIRA CAMILO JUNIOR ARIEL ENGEL PESSO ÜRCANIZADORES NAS TRILHAS DE ASCARELLI TRADUÇÃO DOS CAPÍTULOS ITALIANOS: Ruv CAMILO, ERASMO VALLADÃO E DANIEL DE Av1LA V10 ÍTALO BIROCCHI FRANCESCO MIGLIORINO ELOISA MuRA PAOLA MAFFEI ARIEL ENGEL PESSO ALESSANDRO ÜCTAVIANI JOSÉ REINALDO DE LIMA LOPES AR1 MARCELO SoLON Ruv PEREIRA CAMILO JUNIOR ERASMO VALLADÃo AzEvrno E NovAES FRANÇA Ruv BARBOSA NOGUEIRA Editora Quartier Latindo Brasil , FILOSOFIA E TEORIA São Paulo, inverno de 2022 GERAL DO DIRE!TO [email protected] ·.. BIBLIOTECA @@editoraquartierlatin JOSÉ REINALDO DE LIMA LOPES; ERASMO VALLADÃO AZEVEDO E NOVAES FRANÇA; RUY PEREIRA CAMILO ···· JUNIOR;ARIEL ENGELPESSO (ORGS.) ;, .~ Nas Trilhas de Ascarelli. São Paulo: Qµartier Latin, 2022. ISBN 978-65-5575-159-8 1. Direito. 2. História do Direito. 3. Tullio Ascarelli. 4. Direito Comercial. 5. Exílio. 6. Interpretação. 7:Doutrina Tributária. 8. Direito Econômico. I. Título. Editor ,'ttllti 12 Vinícius Vieira Produção editorial José Ubiratan Ferraz Bueno Diagramação José Ubiratan Ferraz Bueno Revisão gramatical Studio Qµartier Capa Anderson dos Santos Pinto ~.., lfn/17 v'/ ! 'V .,,--,;,,-- EDITORA QUARTIER LATINDO BRASIL Rua General Flores, 508 Bom Retiro - São Paulo CEP 01129-010 Telefones: +55 11 3222-2423; +55 11 3222-2815 Whatsapp: +55 11 9 9431 1922 Email: [email protected] @j @editoraquartierlatin TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. Proibida a reprodução total ou parcial, por qual quer meio ou processo, especialmente por sistemas gráficos, microfílmicos, fotográficos, reprográ ficos, fonográficos, videográficos. Vedada a memorização e/ou a recuperação total ou parcial, bem como a inclusão de qualquer parte desta obra em qualquer sistema de processamento de dados. Essas proibições aplicam-se também às características gráficas da obra e à sua editoração. A vio lação dos direitos autorais é punível como crime (art. 184 e parágrafos do Código Penal), com pena de prisão e multa, busca e apreensão e indenizações diversas (arts. 101 a 110 da Lei 9.610, de 19.02.1998, Lei dos DireitosAutOrais). SUMÁRIO Apresentação ............................................................................................ 11 fil I. Tullio Ascarelli ao tempo do regime fascista: a ascensão de um comercialista irregular (1923-1938), 21 Ítalo Birocchi 1. O enigma Ascarelli ............................................................................... 21 2. A geração de Ascarelli ........................................................................... 25 3. Escolas, em particular no âmbito do direito comercial .......................... 30 4. Instrumentos operativos: a Commerciale e as outras revistas ................ 34 5. Dentro da cultura do tempo ................................................................. .56 6. Ascarelli em ação (obviamente uma pequena ação) .............................. 59 7. Um jurista irregular ............................................................................... 82 Bibliografia ............................................................................................... 85 II. Tullio Ascarelli e "La Giustizia Penale": Um fecundo, inexplorado sodalício (1925-1938), 93 Francesco Migliorina 1. Uma revista de sucesso .......................................................................... 93 2. Ascarelli redator e autor de recensões ................................................... 97 3. Da República de Weimar ao Terceiro Reich ....................................... 102 Bibliografia ........................................................................................ , .... 118 III. O problema da "penetração" do princípio corporativo no direito comercial nas páginas de Finzi, Greco e Ascarelli, 123 EloisaMura 1. Interferências, influências, conexões, ajustes: o léxico do debate do início dos anos 1930 .......................................................... 123 2. Proposta de Enrico Finzi para uma lei comercial "fora de fase" .......... 137 3. Contra "alguns fanáticos demasiadamente ávidos por novidades": a voz de Paolo Greco ......................................................................... 146 4. Tullio Ascarelli à prova do corporativismo .......................................... 156 Bibliografia citada ..................................................... :. ............................ 170 1 IV. TullioAscarelli e a história do Direito (antes do exílio), 177 Paola Maffei V. TullioAscarelli no Brasil: sna atuação na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (1941-1946), 199 Ariel Engel Pesso 1. lntrodução ........................................................................................... 199 2. Fuga da Itália e chegada ao Brasil ....................................................... 200 3. Na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (1941-1946) ...... 205 3.1. A diretoria e o corpo docente ........................................................ 205 3.2. A Faculdade de Direito e o Estado Novo ..................................... 207 3.3. Tullio Ascarelli nas Arcadas .......................................................... 209 4. Vida após o exílio: Brasil, Itália e a Biblioteca "Tullio Ascarelli" ......... 228 5. Conclusão ........................................................................................... 235 6. Referências bibliográficas .................................................................... 235 6.1. Fontes primárias ........................................................................... 235 6.1.1. Periódicos .................................................................................. 235 6.1.2. Livros ......................................................................................... 236 6.1.3. Artigos ....................................................................................... 236 6.1.4. Outros ....................................................................................... .238 6.2. Fontes secundárias ....................................................................... .23 9 VI. O viajante e o construtor: Ascarelli, do Direito Privado ao Direito Econômico, 243 Alessandro Octaviani I. Introdução ........................................................................................... 243 II. O olhar do viajante: o Direito Privado brasileiro visto por Ascarelli ........ .244 1he lift ofthe law has been experience ........................................................ 245 Especial - Geral ..................................................................................... 247 Mobilização do crédito - Direito comercial - Estado capitalista ............ 248 A experiência brasileira de Direito Privado: condição periférica e grande agricultura de exportação ..................................... 250 "O n·e ntaça-o ger ai d o s·i stema" e "Pr emi·s sas 1· mp lí ci·t as " .......................... . 251 Propriedade, empresa e registro: o Direito Privado e "o prêmio de quem chegou primeiro". ............................................................................... 252 III. O sujeito não oculto: a "grande transformação" do Direito Privado brasileiro por Getúlio Vargas ................................... 254 O direito para transformar a economia ................................................... 254 Socialização do direito, fuga dos "venerandos códigos" e projeto de Nação: Vargas em ação ..................................................... 255 Pessoa, nacionalidade e instrumentação monetária: enclave colonial ...... 256 Proprietários rentistas x Locatários empresários ..................................... 257 Propriedade privada e interesse público: limitações e funcionalizações ........ .258 Registros societários e sigilo: transparência e razões de Ordem Pública ....... .259 Industrialização, Direito e Desenvolvimento .......................................... 261 Novas e mais complexas questões: nova e mais complexa disciplina jurídica ............................................................................... 263 IV. As mãos do construtor: Ascarelli, o Direito Econômico e a criatividade institucional .................................................................... 264 A erosão dos fundamentos do Direito Privado como eixo central da disciplina jurídica da economia: a produção e o consumo em massa ....... .264 Funcionalismo e Keynesianismo Jurídico ............................................... 266 A disciplina jurídica do trabalho e do cuidado que suplanta o "conservador Direito Privado". ......................................................... 267 A organização jurídica dos mercados ...................................................... 269 Funcionalização da empresa privada e Estado empresário/empreendedor. ..2 71 A fronteira da acumulação: o Estado e suas funções schumpeterianas ...... 273 A "disciplina jurídica dos vários setores da economia" e o Planejamento do desenvolvimento .................................................... 275 O jurista e o Direito Econômico na América Latina. ............................. 277 Bibliografia ............................................................................................. 279 VII. A tarefa da interpretação jurídica em Tullio Ascarelli, 283 José Reinaldo de Lima Lopes Ascarelli: seu tempo e o Brasil que conheceu .......................................... 283 O direito de seu tempo: um canteiro de obras ........................................ 289 As linhas de força da interpretação para Ascarelli .................................. 296 Qyem é o intérprete exemplar ................................................................ 297 Contra o decisionismo - a critica ao realismo e ao direito livre e as controvérsias de Ascarelli ................................................................... 300 O papel dos conceitos ............................................................................. 303 Pela autonomia do direito ....................................................................... 307 Certeza, criatividade e interpretação ...................................................... 310 Tradição, historia e continuidade ............................................................ 314 Justiça e equidade ................................................................................... 317 Uma síntese conclusiva ........................................................................... 321 Referências ............................................................................................. 323 Obras sobre interpretação em ordem cronológica ................................... 326 VIII. Ascarelli e Kelsen: Uma teoria da interpretação, 327 Ari Marcelo Solon 1. A teoria da interpretação jurídica escondida na Teoria Pura do direito ... :. ................................................................... 327 2. Molduras Normativas como Indicadores Formais: Fenômenos Puros do Direito ............................................................. 331 3. Conclusão ........................................................................................... 338 Referências ............................................................................................. 340 IX. Ascarelli Sinfônico: Direito e Economia na Interpretação Jurídica, 343 Ruy Pereira Camilo Junior I. A Sinfonia Ascarelliana ....................................................................... 343 II. O Pensamento Econômico de Ascarelli: a Marca do Historicismo .......... 350 III. Direito e Economia: Autonomia das Esferas e Divisão do Trabalho Científico ........................................................................... 355 IV. O Papel da Economia na Interpretação Jurídica ............................... 357 Bibliografia ............................................................................................. 362 X. A Invalidade da Constituição das Companhias e de Suas Assembleias e Deliberações no Decreto-Lei 2.627/ 40 Segundo Tullio Ascarelli, 365 Erasmo Vai/adão Azevedo e Novaes França !. Introdução (homenagem) ................................................................... 365 2. O inexplicável (e imperdoável) silêncio da doutrina brasileira ............ 368 3. A Apreciação da Matéria Relativa à Invalidade da Constituição das Sociedades Anônimas sob o Império do Decreto-Lei 2.627/ 40 .............. 3 70 3.1. Vícios de constituição e vícios de publicidade .............................. 370 3.2. Vícios de constituição e requisitos necessários para a vida da sociedade ............................................................................ 372 3.3. Vícios de constituição e vícios de subscrição ................................. 372 3.4. Inaplicabilidade, às companhias, do sistema clássico de nulidades e anulabilidades .............................................................. 373 3.5. Vícios de constituição e vícios das cláusulas estatutárias ............... 373 3.6. Ineficácia perante terceiros ............................................................ 373 4. A Apreciação da Matéria Relativa à Invalidade das Assembleias das Sociedades Anônimas e suas Deliberações sob o Império do Decreto-Lei 2.627/ 40 ............................................................................... .374 4.1. Deliberações anuláveis e nulas ...................................................... 374 4.2. Legitimação para agir ................................................................... 374 4.3. Vícios do voto e vícios das deliberações ........................................ 375 4.4. Destinatários das deliberações. Formação e manifestação da vontade. Ato colegial ...................................................................... 375 4.5. Vícios de publicidade e vícios das deliberações ............................. 375 4.6. Deliberações que dispõem de direitos de terceiros e dos acionistas enquanto terceiros. Deliberações que atingem direitos especiais e direitos de credores. Ineficácia ................................................................ 375 4.7. Deliberações que violam a ordem pública. Nulidade ..................... 377 4.8. Deliberações que estabelecem disciplina (estatuto ou cláusula estatutária) contrastante com direitos inderrogáveis e irrenunciáveis dos acionistas. Nulidade ........................................... 378 4. 9. Deliberações que violam direitos individuais dos acionistas. Limites dos poderes da maioria e limites dos poderes da sociedade. Direitos renunciáveis e irrenunciáveis ............................ 379 4.10. Deliberações inexistentes ............................................................ 380 4.11. Vícios de assembleia e vícios do voto. Erro e dolo. Fraude à lei e fraude contra terceiros. Simulação. Falta de quórum. Exclusão do acionista da assembleia ............................................ 380 4.12. Princípio geral no tocante aos vícios das deliberações. Legitimação para agir e natureza da sentença ................................ 382 4.13. Decurso do prazo prescricional ................................................... 382 4.14. Controle de legalidade pelo Registro do Comércio ..................... 383 4.15. Encurtamento dos prazos de prescrição ...................................... 383 4.16. Inexistência de eficácia retroativa quanto aos direitos adquiridos por terceiros por força da deliberação anulada .............. 384 5. Considerações finais ............................................................................ 385 6. Bibliografia ......................................................................................... 386 XI. A Contribuição de Tullio Ascarelli para a Formação da Doutrina Jurídico-Tributária do Brasil, 387 Ruy Barbosa Nogueira Homenagem a Tullio Ascarelli ............................................................... 387 A Vinda da Família para o Brasil ........................................................... 3 8 8 A Primeira Impressão ............................................................................. 389 A Primeira Contribuição Jurídico-Fiscal do Mestre ............................... 389 A Qyota-Parte dos Funcionários nas Multas e os Princípios da Justiça Fiscal ...................................................................................... 390 Resumo de Ideias e Fundamentos .......................................................... 392 Contribuição Até Hoje Inédita .............................................................. 396 O Primeiro Curso Monográfico de Direito Tributário, em Grau de Pós-Graduação, no Brasil .................................................... 398 Incentivador de Publicações ................................................................... 400 O Advogado-Professor ........................................................................... 401 As Indicações de Literatura Jurídico-Tributária do Mestre ................... .402 O Comercialista e o Direito Tributário .................................................. 404 O fato e o Direito ................................................................................... 405 Uma Explicação Possível da Redação de Ascarelli .................................. 406 1 Volta à Itália ........................................................................................... 407 i! l 1 1 1 1 ! ! l APRESENTAÇÃO - 11 APRESENTAÇÃO Este livro é fruto de um projeto inicialmente concebido em 2019, quando nos aproximávamos do sexagésimo aniversário da morte de Tullio Ascarelli, ocorrida em 1959. Deixando a Itália em razão das leis raciais do fascismo, que lhe fechavam as portas para a vida profissional, e depois de buscar várias alternativas para instalar-se com sua família na França, na Inglaterra e nos Estados Unidos, veio aportar no Brasil. Contratado pela Faculdade de Direito de São Paulo, recém-integrada na Universidade de São Paulo, terminou por abrir aqui uma senda que hoje os organizadores deste livro consideram de amplo fôlego. 1 Em sua Itália natal sua obra continuou respeitada e hoje é mesmo re visitada, não apenas pela sua contribuição ao direito comercial - sua espe cialidade -, corno também por suas intuições mais gerais sobre o papel do jurista e do doutrinador, e das relações da disciplina jurídica com outras dis ciplinas e com sua própria dimensão social e política. Podemos vê-lo hoje corno um caso exemplar de jurista de vasta visão e de empenho intelectu al público, de erudição e cultura, de sensibilidade histórica e hermenêutica. Em memória de sua contribuição para a Faculdade de Direito, para a qual sua viúva doou sua biblioteca jurídica algum tempo depois de sua morte, os organizadores deste volume resolveram primeiramente criar um colóquio internacional, que acabou não acontecendo em razão da pan demia que se abateu sobre todos no ano de 2020. Mesmo assim muitos dos convidados generosamente atenderam nosso convite e nos enviaram estudos sobre Ascarelli, que agora compõem este volume. Os estudos não pretendem ser apenas urna homenagem ao jurista que, direta ou indiretamente, influenciou cada um de nós, autores dos ensaios aqui reunidos. A rigor, não se trata de um volume encomiásti i j! co, daqueles que às vezes se fazem entre amigos apenas para repetir ob '' ' viedades ou expressar afetos privados. Pretendem, corno diz o título do livro, seguir urna trilha que foi por ele explorada e indicada. Não se tra ta, portanto, de urna obra que apenas reúna textos apologéticos e lauda tórios, senão de urna obra em que cada um dos estudiosos segue, corno propusemos, as trilhas de Ascarelli, suas pegadas. Não queríamos urna 12 - APRESENTAÇÃO hagiografia jurídica, mas uma espécie de testemunho coletivo das seque las de seu exemplo intelectual. Por trás do volume e do colóquio inicialmente imaginado havia uma questão: o que afinal de contas sobrevivia da obra de Ascarelli? O que era ainda estimulante e instigante? O que, passados sessenta anos de sua mor te, tornava o corpus ascarel!iano digno de ser lido por juristas de um mundo em grande parte diferente do seu? Daí o nome do volume e da coletânea, pois indagava-se eye ele havia realmente deixado uma trilha e qual seria ela. Para fazer isso contamos com um grupo de leitores contemporâneos de sua obra, os quais, muitas vezes, lançaram sobre ela um olhar histórico e historicizante. Esse caráter histórico recupera facetas nem sempre co nhecidas dos não especialistas dos temas e do personagem T ullio Ascarelli. De certo modo o mundo em que viveu e no qual produziu sua obra já não existe em praticamente nenhuma de suas dimensões, mas de outro lado foi esse o mundo que preparou aquele em que vivemos hoje. Jovem ju rista, ele se encontrava numa Europa devastada pela Grande Guerra de 1914-1918,na qual desaparecera boa parte dos sistemas políticos gestados desde as guerras napoleônicas. Naquele mundo consolidara-se o capital monopolista e financeiro, e as lutas pela distribuição de riqueza e poder preparadas pelo movimento socialista apresentavam-se como o maior obstáculo a ser enfrentado. A guerra havia preparado uma economia pla nejada e dirigida pelos Estados para o sustento material e econômico do conflito, e produziu um desastre monetário de dimensões tão grandes que terminaram por dar origem ao segundo grande conflito do século XX, a guerra mundial de 1939-1945 que liquidou de vez o que sobrara do regi me anterior. A obra de Ascarelli de certo modo reflete tudo isso, pois nela se encontra a preocupação essencial e precoce com a moeda (v. o ensaio de Paola Maffei para este volume), com o monopólio e o entrelaçamen to do direito privado e empresarial com o direito do Estado (v. o texto de Alessandro Octaviani), com o diálogo interdisciplinar de direito e econo mia (v. a pesquisa de Ruy Pereira Camilo Jr.),ou de direito comercial e ou tras disciplinas (v. Francesco Migliorino e Eloisa Mura), com o papel do jurista aplicador da lei e formulador de soluções (v.José Reinaldo de Lima Lopes e Ari Marcelo Solon sobre a hermenêutica de Ascarelli, também

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