: F 'e j g- - j , ( i s e , d j Ma Re s | ; d " s as | : j , s di aa ek ; - EE F ate " N N ' , - . SR ' ' ! , 1 a E | E E ad s r r d i i j . File j i d 1 ' ; i ie ) ” $ ae Rd PE EF; ld ! due l J ' , R d ! Ë ' j i i ! l i ' 1 j | | J | 4 Li] a Es ed pe je " | kleed arie det dag dd st ' F ie ) d I " aa kid sm ae N f di ka 1 AR. ! ] dl | ! 1 | j , | 1 ss d ef ik | Hy” er Ë - f ' s n ad Hie Mike j i ! R FT ' ii - . P f ds ! d 1 ! E Ë ë 1 f ) iN ' ae 1 , i ' id 1 id # vet Mas ' i NET dad me sm s 1 i ys i ) i al - al T 1 ' di 1 ' ke VA. EE : sd i| die 1 j 1 | # | ' -| ! N li | F sg 4 f k dad dak %. ë jy j ' ' Fi 1 jet od 1 ET Lk ! t i ' - - “ Be d ' ' j ER DAE dd ee EE i ky F j | i j B " i | E E ' # d 4 hie ! "dl N 1 d mm Had 1 1 ) , ' " 1 F si rk N dd EF j | dm) pd Van i g riei i d E ` Ë i el je id Mk, a Ë " DE | TT i T EE rd n] i ED ' ) kr | ' i Ad At 1 " ie ys] i F Ai 1 ee) dd ed yd d dm j h “n dis SARA ES ERA Pin af ke Pe AA AA daad da Ha dm d Pe PR Pd EE Ee pis sd “FA af ed ol” ad ai N sa " 8, a t a j # ts I j fi de 1 ye oe | Hd a le MA AddVale * e e n Et ia ld - de ht OR k d Pd led hd di ae Ë ia al ' " de , i E V ' “n e ' 1 at dd n fe d N ë hu 1 ' did N od F e e 1 ' 1 ad, 1 ) a. i 1 a P r a” . a ” Va ef dd eAa i " i ' " Rd e de ea TA T a ` : i i ' " erTd da de eat d aid Pi n ' A sy am Mi ' 1 [ ed N 4 % ' ' F * Fe ' ' di R s z i 1 h dr - dT - di d gt ` Ee 4 ed i : 'n A " * s " k . . ope 5 4 ” i 1 : n , T ' " ë d s f PP . AF j , d EA # ' es d - # ' : a " # T r " a s Ë j ed N j eu nê d s F gl dn dd FRANCA E daores de Time-Lafe Livros EDITORA CIDADE CULTURAL CONSULTORES Time-Life Books Inc. é uma subsidiiria da EDITORA CIDADE CULTURAL LIDA. John Ardagh é autor de dois abrangentes TIME INCORPORATED ELE EET ETE EE SERE SI ed estudos sobre a Franca moderna, The New SISTEMA JORNAL DO BRASIL France e France in the 1980's. Ele trabalha Diretor Presidente M. F. do Nascimenta Brito regularmente para a British Broadcasting FUNDADOR: Henry R. Luce 1898-1967 Diretora Executtva: Maria Regina do Nascimento Brito Corporation, para o Times de Londres e para a Diretor: Koos H. Siewers revista francesa Le Point, como jornalista Editor-chefe: Henry Anatole Grunwald freelance e radialista. Presidente: ]. Richard Munro Traducio e adaptacao para a lingua portuguesa: Presidente do conselho: Ralph P. Davidson Pedro Paulo Poppovic Consultores Editoriais S/C Ltda. Douglas Johnson é professor de histéria Editor corporativo: Ray Cave Sao Paulo francesa na University College de Londres e Vice-presidente do grupo (Lrvros): Reginald K. Brack Jr. Traducao: Pedro Paulo Poppovic autor de virios livros sobre a Franca. Vice-presidente (Livros): George Artandi Publicado pela Editora Cidade Cultural Lida. Capa: A.frente do Chateau de Cheverny, no. Av. Brasil, 500 — Rio de Janeiro-R] departamento de Loire-et-Cher, ao sul de Paris, TIME-LIFE BOOKS ING. est4 estacionado um Citroën. O automével arece muito pegueno diante dessa grande EDITOR EUROPEU: Kit van Tulleken achada do sêéculo XVII. Diretor de arte: Ed Skyner Diretor de fotografa: Pamela Marke Paginas 1 e 2: Os fasces, da p4gina 1, sao Chefe de pesguisa: Vanessa Kramer um emblema usado desde a revolucao de Subeditor-chefe: se Gray 1789 para simbolizar a Republica francesa. Os fasces sao feixes de varas gue eram portados pelos lictores — oficiais da Roma antiga — NACOES DO MUNDO como simbolo de sua autoridade. Na pagina seguinte, é mostrada a bandeira nacional da Eguipe editorial para Franca Franca. Fduor: Tony Allan Pesguisadores: Susie Dawson (coordenacao); Christine Guardas: Na primeira guarda, um mapa Hinze topografico evidencia os principais ri0s, Programador visual: Mary Staples montanhas e outras caracteristicas naturais da Subeditor: Sally Rowland Franca. Na segunda guarda, o mapa apresenta Departamento iconogrdfico: Peggy Tout as 99 regi6es e as principais cidades do pais. Assistente editorial: Molly Oates PRODUCAO EDITORIAL Chefe: Ellen Brush Coordenadores de trdfego: Stephanie Lee, Jane Lillicrap Departamento eduonal: Theresa John, Debra Lelliott, Sylvia Osborne Os editores deste livro agradecem a colaboracao de Maria Vincenza Aloisi e Josephine du Brusle (Paris). @1986 Time-Life Books Inc., Second printing in USA. Colaboradores: Os textos dos capitulos foram escritos Authorized Portuguese edition @ 1989, Editora Cidade por: John Ardagh, Frederic V. Grunfeld, Stephen Cultural Lida. Al rights reserved. First Portuguese Este volume pertence a uma série de livros sobre Hugh-Jones, Alan Lothian e Russel Miller. printung, 1989. geografia, economia, histéria, governos e povos das diversas nac6es do mundo. Assustente edwonal para a edxio americana: Karin Kinney Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida por gualguer meio, seja eletrénico ou mecinico, inclusive por éguipamentos ou sistemas de classificagao de informac6es e pesguisa, sem a prévia autorizacao da editora, exceto curtos trechos para resenha, desde gue com o devido crédito. TIME-LIFE is a trademark of Time Incorporated U.S.A. CIDADE LI CULTURAL MYL SUMARIO 19 Uma nacao em movimento a m 34 Ensaio fotografico: Vistas de um pais variado 43 Séculos de glêria e revolta N 64 Ensaio fotografico: Imagens do passado rural 75 A tradicao centralzadora O O 89 O legado dos anos présperos m d 103 Ensaio fotografico: Espet4culo de elegência 109 A paixa0 pela boa vida O O 197 O grupo familiar O O 141 O apetite por idéias “ 156 Agradecimentos 156 Créditos das fotos 157 Bibliografia 158 Indice INDUSTRIA EM ASCENSAO A induistria automobilistica é um dos éxitos da Franca do pos-guerra. As vendas crescentes, demonstradas no grêfico, gue registra a producao automobilistica dos principais fabricantes europeus desde 1945, mostram a situacao da economia francesa, refletindo seus sucessos ë ocasionais recessoes. As piores guedas de vendas seguiram-se as crises do petréleo de 1973 e 1979, mas a tendéncia geral é de alta e, mesmo na década de 1980, atingidos pela recessao, os niveis de producao na Franca mantiveram-se bem acima dagueles dos vinte anos anteriores. FRANCA EEN ITALIA NEE ALEMANHA EEN |INGLATERRA OCIDENTAL ss — PRODUCAO EM MILHOES DE UNIDADES Mm Um Citroën Dyane passa por vinhedos numa estrada perto de $Sancerre, na Franca central. Em 1979, a familia francesa média gastava guase um O sétimo de seu orcamento em autom@êveis e 80 por cento das viagens eram feitas de carro. RESET ENE R EL RT AE a ye f Com parcas fontes de petréleo e Ie gas e com a diminuicao de suas Ee reservas de carvao, a Franca LEEN ENTAGEM DO CONSUMO TOTAL DE ENERGIA enfrenta um permanente problema energético. Desde a crise do ve EE N] ul id alaa d PETTE TEE ar petroleo, na década de 1970, o ek, Ë EE) - ! N ' n jo hi ; ie j DE PRODUCAO INTERNA DE ENERGIA di or] F mi EM governo empreendeu esforcos e conseguiu diminuir o ritmo de TO TE TEE EERL eOe, EE EEE MAEAR . EAMSE E fe EeIe ee BEER EE Ee N crescimento da demanda energética. E i Ainda assim, a situacao se agravou. C br treiiiH Com recursos naturais limitados, R rrT o pais vem desenvolvendo fontes de PO E # oe E energia hidrelétrica e nuclear. Mais Ed E d em e N ' ee Aer r rd - EEE R neeel RA ERGE ` Fi” Eej N F. . E j cdeo nsttrirnutiad absa rrdaegsdeen s a fSoergaum nda ed * mar Re " Fa ! E Te TE — REEN N AE AE EP Fe d' d jd] AiP IE at eNi ee”e FYF] FEEL E EEEOE EETE HEI RER E SE PER Guerra e o potencial hidrelêtrico é aai id Pa 7 Ee EEedR o f TE dyP T Eis e1]t E guase totalmente explorado. Ouanto i SEd doe H ErfE". EFr Grd ) dEet F a ed ef he ee E a energia nuclear, sua participacao aa ma Ro na producao total de eike esta projetada para aumentar de 7 por cento em 1980 para 30 por cento no ano 2000. Em Bugey, perto de Lyon, na Franca central, as torres de resfriamento de uma usina nuclear erguem-se no crepusculo. Alem de produzir grande tecnologia e em rapida expansao, permite ao pais exportar mais. energia eletrica, a industria nuclear, com E E T H EE 'N . R E DECLINIO DA PRATICA RELIGIOSA O catolicismo romano predomina na vigor. Padres radicais reforcaram Franca, contando com a adesao de seus compromissos no confronto de B6 por cento da populacao. No problemas sociais e tanto padres pés-guerra, porém, a (greja perdeu como leigos tém procurado muito de sua influêéncia. A presenca maneiras mais diretas e pessoais de dos fiéis nas missas caiu culto, muitas vezes através de verticalmente: em 1979, apenas 14 preces em grupos informais ou de por cento dos catélicos franceses trabalho comunitêrio. Os am a missa com regularidade. proisstanies apenas 1,5 por cento Mesmo o recrutamento de padres a populacao, nao estao mais em tem se revelado dificil: no inicio da confronto com os catélicos. Outras década de 1980, apenas cem novos minorias religiosas importantes padres ordenavam-se por ano; vinte incluem 2 milh6es de muculmanos anos atras, esse nimero era — a maioria composta de superior a mil. trabalhadores imigrantes do Norte Ha, porém, na minoria da Africa — e aproximadamente 650 religiosamente ativa, um renovado mil judeus. No exterior do santuario de Lourdes, principal ponto de peregrinacao na Franca, um atendente recebe velas gigantescas € as coloca em candelabros 1)