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Minha Luta (Mein Kampf) PDF

644 Pages·1925·7.501 MB·Portuguese
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T T : Minha Luta ÍTULO RADUZIDO T O : Mein Kampf ÍTULO RIGINAL A : Adolf Hitler UTOR G : Autobiografia, Política ÊNERO A : 1925 NO Í NDICE PREFÁCIO [ »] DEDICATÓRIA [ » ] PRIMEIRA PARTE [ » ] ............................................................................4 Capítulo 1 : Na casa paterna [ » ].................................................................................................5 Capítulo 2 : Anos de aprendizado e de sofrimento em viena [ » ]..........................................20 Capítulo 3 : Reflexões gerais sobre a política da época de minha estada em viena [ » ]....65 Capítulo 4 : Munique [ » ]..........................................................................................................121 Capítulo 5 : A Guerra Mundial [ » ]...........................................................................................149 Capítulo 6 : A Propaganda de Guerra [ » ]...............................................................................167 Capítulo 7 : A Revolução [ » ]....................................................................................................177 Capítulo 8 : Começo de minha atividade política [ » ]............................................................196 Capítulo 9 : O Partido Trabalhista Alemão [ » ].......................................................................205 Capítulo 10 : Causas primárias do colapso [ » ].....................................................................213 Capítulo 11 : Povo e Raça [ » ]..................................................................................................269 Capítulo 12 : O primeiro período de desenvolvimento do partido Nacional Socialista dos trabalhadores Alemães [ » ]................................................................................................................314 SEGUNDA PARTE [ » ] ..........................................................................343 Capítulo 1 : Doutrina e Partido [ » ]...........................................................................................344 Capítulo 2 : O Estado [ » ]..........................................................................................................356 Capítulo 3 : Cidadãos e "súditos" do estado [ » ]...................................................................403 Capítulo 4 : Personalidade e concepção do estado nacional [ » ].........................................407 Capítulo 5 : Concepção do mundo e organização [ » ]...........................................................417 Capítulo 6 : A luta nos primeiros tempos - A importância da oratória [ » ]...........................428 Capítulo 7 : A Luta com a Frente Vermelha [ » ]......................................................................444 Capítulo 8 : O forte é mais forte sozinho [ » ]..........................................................................470 Capítulo 9 : Ideias fundamentais sobre o fim e a organização dos trabalhadores socialistas [ » ].............................................................................................................................................479 Capítulo 10 : Máscara do Federalismo [ » ].............................................................................514 Capítulo 11 : Propaganda de organização [ » ].......................................................................537 Capítulo 12 : A questão sindical [ » ].......................................................................................553 Capítulo 13 : Folítica de aliança da alemanha após a guerra [ »].........................................565 Capítulo 14 : Orientação para leste ou política de leste [ » ] ................................................596 Capítulo 15 : O Direito de Defesa [ » ]......................................................................................621 POSFÁCIO [ » ].......... ................................................................................640 –––––––––––––––– Adolf Hitler –––––––––––––––– P REFÁCIO No dia 1.° de abril de 1924, por força de sentença do Tribunal de Munique, tinha eu entrado no presídio militar de Landsberg sobre o Lech. Assim se me oferecia, pela primeira vez, depois de anos de ininterrupto trabalho, a possibilidade dedicar-me a uma obra, por muitos solicitada e por mim mesmo julgada conveniente ao movimento nacional socialista. Decidi-me, pois, a esclarecer, em dois volumes, a finalidade do nosso movimento e, ao mesmo tempo, esboçar um quadro do seu desenvolvimento. Nesse trabalho aprender-se-á mais do que em uma dissertação puramente doutrinária. Apresentava-se-me também a oportunidade de dar uma descrição de minha vida, no que fosse necessário à compreensão do primeiro e do segundo volumes e no que pudesse servir para destruir o retrato lendário da minha pessoa feito pela imprensa semítica. Com esse livro eu não me dirijo aos estranhos mas aos adeptos do movimento que ao mesmo aderiram de coração e que aspiram esclarecimentos mais substanciais. Sei muito bem que se conquistam adeptos menos pela palavra escrita do que pela palavra falada e que, neste mundo, as grandes causas devem seu desenvolvimento não aos grandes escritores mas aos grandes oradores. Isso não obstante, os princípios de uma doutrinação devem ser estabelecidos para sempre por necessidade de sua defesa regular e contínua. Que estes dois volumes valham como blocos com que contribuo à construção da obra coletiva. O AUTOR Landsberg sobre o Lech, Presídio Militar. 1 –––––––––––––––– Minha Luta –––––––––––––––– D EDICATÓRIA No dia 9 de novembro de 1923, na firme crença da ressurreição do seu povo, às 12 horas e 30 minutos da tarde, tombaram diante do quartel general assim como no pátio do antigo Ministério da Guerra de Munique os seguintes cidadãos: Alfarth (Felix). Negociante, nascido a 5 de julho de 1901. Bauriedl (Andreas). Chapeleiro, nascido a 4 de maio de 1879. Casella (Theodor). Bancário, nascido a 8 de agosto de 1900. Ehrlich (Wilhelm). Bancário, nascido a 19 de agosto de 1894. Faust (Martin). Bancário, nascido a 27 de janeiro de 1901. Hechenberger (Ant.). Serralheiro, nascido a 28 de setembro de 1902. Kõrner (Oskar). Negociante, nascido a 4 de janeiro de 1875. Kuhn (Karl). Garção.Cehfe, nascido a 26 de julho de 1897. Laforce (Karl). Estudante de engenharia, nascido a 28 de outubro de 1904. Neubauer (Kurt). Doméstico, nascido a 27 de março de 1899. Pope (Claus von). Negociante, nascido a 16 de agôsto de 1904. Pforden (Theodor von der). Membro do Supremo Tribunal, nascido a 14 de maio de 1873. Rickmers (Joh.). Capitão de Cavalaria, nascido a 7 de maio de 1881. Scheubner-Richter (Max Erwin von). Engenheiro, nascido a 9 de janeiro de 1884. Stransky (Lorenz Ritter von). Engenheiro, nascido a 14 de março de 1899. Wolf (Wilhelm). Negociante, nascido a 19 de outubro de 1898. As chamadas autoridades nacionais recusaram aos heróis mortos um túmulo comum. Por isso eu lhes dedico, para a lembrança de todos, o primeiro volume desta obra, a fim de que esses mártires iluminem para sempre os adeptos do nosso movimento. 2 –––––––––––––––– Adolf Hitler –––––––––––––––– Landsberg sobre o Lech, Presídio Militar, 16 de outubro de 1924. Adolf Hitler 3 –––––––––––––––– Minha Luta –––––––––––––––– P P RIMEIRA ARTE 4 –––––––––––––––– Adolf Hitler –––––––––––––––– C I APÍTULO N A CASA PATERNA Considero hoje como uma feliz determinação da sorte que Braunau no Inn tenha sido destinada para lugar do meu nascimento. Essa cidadezinha está situada nos limites dos dois países alemães cuja volta à unidade antiga é vista, pelo menos por nós jovens, como uma questão de vida e de morte. A Áustria alemã deve voltar a fazer parte da grande Pátria germânica, aliás sem se atender a motivos de ordem econômica. Mesmo que essa união fosse, sob o ponto de vista econômico, inócua ou até prejudicial, ela deveria realizar-se. Povos em cujas veias corre o mesmo sangue devem pertencer ao mesmo Estado. Ao povo alemão não assistem razões morais para uma política ativa de colonização, enquanto não conseguir reunir os seus próprios filhos em uma pátria única. Somente quando as fronteiras do Estado tiverem abarcado todos os alemães sem que se lhes possa oferecer a segurança da alimentação, só então surgirá, da necessidade do próprio povo, o direito, justificado pela moral, da conquista de terra estrangeira. O arado, nesse momento será a espada, e, regado com as lágrimas da guerra, o pão de cada dia será assegurado à posteridade. Por isso, essa cidadezinha da fronteira aparece aos meus olhos como o símbolo de uma grande missão. Sob certo aspecto, ela se apresenta como uma exortação nos tempos que correm. Há mais de cem anos, esse modesto ninho, cenário de uma tragédia cuja significação todo o povo alemão compreende, conquistou, pelo menos, na história alemã, o direito à imortalidade. No tempo da maior humilhação infligida à nossa Pátria, tombou ali, por amor à sua idolatrada Alemanha, Johannes Palm, de Nuremberg, livreiro burguês, obstinado nacionalista e inimigo dos franceses. Tenazmente recusara-se, como Leo Schlagter, a denunciar os seus cúmplices, ou melhor os cabeças do movimento. Como este, ele foi denunciado à França, por um representante do governo. Um chefe de polícia de Ausburgo conquistou para si essa triste glória e serviu assim de modelo às autoridades alemãs no governo de Severing. 5 NA CASA PATERNA –––––––––––––––– Minha Luta –––––––––––––––– Nessa cidadezinha do Inn, imortalizada pelo martírio de grandes alemães, bávara pelo sangue, austríaca quanto ao governo, moravam meus pais no fim do ano 80 do século passado, meu pai como funcionário público, fiel cumpridor dos seus deveres, minha mãe toda absorvida nos afazeres domésticos e, sobretudo, sempre dedicada aos cuidados da família. Na minha memória, pouco ficou desse tempo, pois, dentro de alguns anos, meu pai teve que deixar a querida cidadezinha e ir ocupar novo lugar em Passau, na própria Alemanha. A sorte de empregado aduaneiro austríaco se traduzia, naquele tempo, por uma constante peregrinação. Pouco tempo depois, meu pai foi para Linz, para onde finalmente se dirigiu também depois de aposentado. Essa aposentadoria não devia, porém, significar um verdadeiro descanso para o velho funcionário. Filho de um pobre lavrador, já noutros tempos ele não tolerava a vida inativa em casa. Ainda não contava treze anos e já o jovem de então fazia os seus preparativos e deixava a casa paterna no Waldviertel. Apesar dos conselhos em contrário dos "experientes" moradores da aldeia, o jovem dirigiu-se para Viena, como objetivo de aprender um ofício manual. Isso aconteceu entre 1850 e 1860. Arrojada resolução essa de afrontar o desconhecido com três florins para as despesas de viagem. Aos dezessete anos, tinha ele feito as provas de aprendiz. Não estava, porém, contente. Muito ao contrário. A longa duração das necessidades de outrora, a miséria e o sofrimento constantes fortaleceram a resolução de abandonar de novo o ofício, para vir a ser alguma coisa mais elevada. Naquele tempo, aos olhos do pobre jovem, a posição de pároco de aldeia parecia a mais elevada a que se podia aspirar; agora, porém, na esfera mais vasta da grande capital, a sua ambição maior era entrar para o funcionalismo. Com a tenacidade de quem, na meninice, já era um velho, por eleito da penúria e das aflições, o jovem de dezessete anos insistiu na sua resolução e tornou-se funcionário público. Depois dos Vinte e três anos, creio eu, estava atingido o seu objetivo. Parecia assim estar cumprida a promessa que o pobre rapaz havia feito, isto é, de não voltar para a aldeia paterna sem que tivesse melhorado a sua situação. 6 NA CASA PATERNA

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