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Microbiota do Solo e Qualidade Ambiental PDF

317 Pages·2008·3.51 MB·English
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(cid:77)(cid:105)(cid:99)(cid:114)(cid:111)(cid:98)(cid:105)(cid:111)(cid:116)(cid:97)(cid:32)(cid:100)(cid:111)(cid:32)(cid:83)(cid:111)(cid:108)(cid:111) (cid:101)(cid:32)(cid:81)(cid:117)(cid:97)(cid:108)(cid:105)(cid:100)(cid:97)(cid:100)(cid:101)(cid:32)(cid:65)(cid:109)(cid:98)(cid:105)(cid:101)(cid:110)(cid:116)(cid:97)(cid:108) (cid:69)(cid:100)(cid:105)(cid:116)(cid:111)(cid:114)(cid:97)(cid:115) (cid:65)(cid:100)(cid:114)(cid:105)(cid:97)(cid:110)(cid:97)(cid:32)(cid:80)(cid:97)(cid:114)(cid:97)(cid:100)(cid:97)(cid:32)(cid:68)(cid:105)(cid:97)(cid:115)(cid:32)(cid:100)(cid:97)(cid:32)(cid:83)(cid:105)(cid:108)(cid:118)(cid:101)(cid:105)(cid:114)(cid:97)(cid:32) (cid:83)(cid:117)(cid:101)(cid:108)(cid:105)(cid:32)(cid:100)(cid:111)(cid:115)(cid:32)(cid:83)(cid:97)(cid:110)(cid:116)(cid:111)(cid:115)(cid:32)(cid:70)(cid:114)(cid:101)(cid:105)(cid:116)(cid:97)(cid:115) (cid:73)(cid:110)(cid:115)(cid:116)(cid:105)(cid:116)(cid:117)(cid:116)(cid:111)(cid:32)(cid:65)(cid:103)(cid:114)(cid:111)(cid:110)(cid:244)(cid:109)(cid:105)(cid:99)(cid:111) (cid:67)(cid:97)(cid:109)(cid:112)(cid:105)(cid:110)(cid:97)(cid:115)(cid:32)(cid:40)(cid:83)(cid:80)(cid:41)(cid:44)(cid:32)(cid:50)(cid:48)(cid:48)(cid:55) Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Agricultura e Abastecimento Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios Instituto Agronômico Microbiota do Solo e Qualidade Ambiental EEEEEdddddiiiiitttttooooorrrrraaaaasssss Adriana Parada Dias da SSSSSIIIIILLLLLVVVVVEEEEEIIIIIRRRRRAAAAA Sueli dos Santos FFFFFRRRRREEEEEIIIIITTTTTAAAAASSSSS Instituto Agronômico Campinas (SP), 2007 Ficha elaborada pelo Núcleo de Informação e Documentação do Instituto Agronômico M415 Microbiota do solo e qualidade ambiental/editoras Adriana Parada Dias da Silveira; Sueli dos Santos Freitas. Campinas: Instituto Agronômico, 2007. 312 p.: il. ISBN: 978-85-85564-14-8 Publicação online 1. Microbiota do Solo 2. Qualidade Ambiental. I. Silveira, Adriana Parada Dias da II. Freitas, Sueli dos Santos III. Campinas. Instituto Agronômico IV. Título CDD 631.4 A eventual citação de produtos e marcas comerciais não expressa, necessariamente, recomendações do seu uso pela Instituição. É permitida a reprodução, desde que citada a fonte. CCCCCooooommmmmiiiiitttttêêêêê EEEEEdddddiiiiitttttooooorrrrriiiiiaaaaalllll dddddooooo IIIIInnnnnssssstttttiiiiitttttuuuuutttttooooo AAAAAgggggrrrrrooooonnnnnôôôôômmmmmiiiiicccccooooo Oliveiro Guerreiro Filho Ricardo Marques Coellho Cecília Alzira Ferreira Pinto Maglio EEEEEqqqqquuuuuiiiiipppppeeeee pppppaaaaarrrrrtttttiiiiiccccciiiiipppppaaaaannnnnttttteeeee dddddeeeeessssstttttaaaaa pppppuuuuubbbbbllllliiiiicccccaaaaaçççççãããããooooo CCCCCoooooooooorrrrrdddddeeeeennnnnaaaaaçççççãããããooooo dddddaaaaa eeeeedddddiiiiitttttooooorrrrraaaaaçççççãããããooooo::::: Marilza Ribeiro Alves de Souza RRRRReeeeevvvvviiiiisssssãããããooooo dddddeeeee vvvvveeeeerrrrrnnnnnááááácccccuuuuulllllooooo::::: Maria Angela Manzi da Silva PPPPPrrrrrooooojjjjjeeeeetttttooooo gggggrrrrráááááfffffiiiiicccccooooo::::: Adriano Reducino EEEEEdddddiiiiitttttooooorrrrraaaaaçççççãããããooooo eeeeellllleeeeetttttrrrrrôôôôônnnnniiiiicccccaaaaa eeeee cccccrrrrriiiiiaaaaaçççççãããããooooo dddddaaaaa cccccaaaaapppppaaaaa::::: Adriano Reducino OOOOO cccccooooonnnnnttttteeeeeúúúúúdddddooooo dddddooooo ttttteeeeexxxxxtttttooooo ééééé dddddeeeee iiiiinnnnnttttteeeeeiiiiirrrrraaaaa rrrrreeeeessssspppppooooonnnnnsssssaaaaabbbbbiiiiillllliiiiidddddaaaaadddddeeeee dddddooooosssss aaaaauuuuutttttooooorrrrreeeeesssss..... IIIIInnnnnssssstttttiiiiitttttuuuuutttttooooo AAAAAgggggrrrrrooooonnnnnôôôôômmmmmiiiiicccccooooo Centro de Comunicação e Transferência do Conhecimento Caixa Postal 28 13012-970 Campinas (SP) - Brasil Fone: (19) 3231-5422 (PABX) Fax: (19) 3231-4943 wwwwwwwwwwwwwww.....iiiiiaaaaaccccc.....sssssppppp.....gggggooooovvvvv.....bbbbbrrrrr AAAAAppppprrrrreeeeessssseeeeennnnntttttaaaaaçççççãããããooooo Falar da relevância da biota do solo para o ecossistema é redundância. As funções da biota envolvem desde a preservação de água até o seqüestro de substâncias tóxicas, com reflexos para o ambiente, as culturas, os negócios, enfim, para a sociedade. A relação entre a microbiota e a qualidade ambiental é extremamente estreita, com especial atenção para as contaminações de diversas origens, dentre elas as causadas por metais pesados. Utilizar a Microbiologia como ferramenta para avaliar a qualidade de solo é fundamental no caminho da sustentabilidade ambiental agrícola. Há muito, estudos vêm sendo desenvolvidos por renomados pesquisadores de diversas instituições de pesquisa, na reunião de excelências e competências nesse sentido. Esta obra, que se consuma pelo esforço de “discípulos” da Dra. Elke Jurandy Bran Nogueira Cardoso, que acaba sendo uma justa homenagem dos formados a sua formadora, traz conhecimentos valiosos, que sob a batuta da ilustre professora da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Esalq-USP) certamente trarão grandes contribuições a estudiosos e profissionais da área de solos. As pesquisadoras do Instituto Agronômico (IAC-APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, Dra Adriana Parada Dias da Silveira e Dra Sueli dos Santos Freitas, coordenaram e uniram-se a outros especialistas de solos para, com apoio do IAC, transferir informações aos demais elos que compõem a cadeia do agronegócio. Com essa obra, a transferência de tecnologia ganha reforço por disponibilizar na internet conteúdo da maior relevância, na área essencial que envolve os principais tópicos da Microbiologia do solo. Diante das necessidades de poupar recursos naturais, reduzir custos econômicos e minimizar impactos ambientais, informações que abordem soluções para amenizar as fontes finitas usadas na agricultura são indispensáveis. Que esse e-book seja um estímulo para profissionais de outras áreas de conhecimentos debruçarem-se em torno das demandas do agronegócio não apenas para gerar informações, mas sobretudo para torná-las acessíveis aos que delas precisam para trabalhar. Pioneiro em pesquisas com solos, o IAC sente-se honrado em participar dessa obra que se destaca pela excelência do conteúdo e por democratizar o saber. No ano em completa seu 120º aniversário, o IAC segue se modernizando, apoiando a chegada da ciência aos usuários e parabenizando a todos que contribuíram para a concretização do e-book “Microbiota do Solo e Qualidade Ambiental”. Orlando Melo de Castro Diretor-Geral do Instituto Agronômico PPPPPrrrrreeeeefffffáááááccccciiiiiooooo Os microrganismos têm sido cada vez mais associados à qualidade ambiental, tanto por seu papel fundamental na manutenção dos ecossistemas como por sua sensibilidade a variações nos muitos fatores que compõem os ambientes. Por isso as editoras orgulham-se em trazer a lume este livro, composto por temas dedicados à correlação da microbiota com a qualidade dos sistemas que habita. Em que pese sua importância, ainda há necessidade de textos em língua portuguesa que tornem o assunto acessível a estudantes e profissionais da área. Dentro dessa proposta - e em consonância com os novos tempos da comunicação - está publicado inteiramente por meio eletrônico, totalmente disponível ao público interessado. Para isso, contamos com o incondicional apoio do Instituto Agronômico, que nos deu todas as facilidades para que o projeto chegasse a bom termo. Vale lembrar que, neste ano de 2007, o IAC completou 120 anos de fundação: é uma instituição mais que centenária que abraça diariamente a modernidade, com o alvo principal centrado na qualidade agrícola e ambiental! Talvez não seja do conhecimento dos leitores, mas todos os autores foram orientados da Dra. Elke Jurandy Bran Nogueira Cardoso, professora titular da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” da USP, em Piracicaba, onde leciona desde 1972. Nesse período a Professora Elke criou escola em Microbiologia Agrícola, formando inúmeros profissionais que a ela devem os primeiros passos no mundo da Ciência. É a ela que queremos homenagear dedicando este livro. Adriana Parada Dias da Silveira (IAC) Sueli dos Santos Freitas (IAC) SSSSSuuuuummmmmááááárrrrriiiiiooooo página Parte I Aspectos Biotecnológicos CCCCCaaaaapppppííííítttttuuuuulllllooooo 11111 RRRRRiiiiizzzzzooooobbbbbaaaaaccccctttttééééérrrrriiiiiaaaaasssss PPPPPrrrrrooooommmmmoooootttttooooorrrrraaaaasssss dddddooooo CCCCCrrrrreeeeesssssccccciiiiimmmmmeeeeennnnntttttooooo dddddeeeee PPPPPlllllaaaaannnnntttttaaaaasssss Sueli dos Santos Freitas............................................................................... 1 CCCCCaaaaapppppííííítttttuuuuulllllooooo 22222 AAAAA MMMMMiiiiicccccrrrrrooooobbbbbiiiiioooootttttaaaaa dddddooooo SSSSSooooolllllooooo nnnnnaaaaa AAAAAgggggrrrrriiiiicccccuuuuullllltttttuuuuurrrrraaaaa OOOOOrrrrrgggggââââânnnnniiiiicccccaaaaa eeeee nnnnnooooo MMMMMaaaaannnnneeeeejjjjjooooo dddddaaaaasssss CCCCCuuuuullllltttttuuuuurrrrraaaaasssss Faustino Andreola e Silvana Aparecida Pavan Fernandes.............................. 21 CCCCCaaaaapppppííííítttttuuuuulllllooooo 33333 MMMMMiiiiicccccooooorrrrrrrrrriiiiizzzzzaaaaasssss AAAAArrrrrbbbbbuuuuussssscccccuuuuulllllaaaaarrrrreeeeesssss eeeeemmmmm PPPPPlllllaaaaannnnntttttaaaaasssss TTTTTrrrrrooooopppppiiiiicccccaaaaaiiiiisssss::::: CCCCCaaaaafffffééééé,,,,, MMMMMaaaaannnnndddddiiiiiooooocccccaaaaa eeeee CCCCCaaaaannnnnaaaaa-----dddddeeeee-----AAAAAçççççúúúúúcccccaaaaarrrrr Arnaldo Colozzi Filho e Marco Antonio Nogueira ........................................ 39 CCCCCaaaaapppppííííítttttuuuuulllllooooo 44444 MMMMMiiiiicccccooooorrrrrrrrrriiiiizzzzzaaaaasssss AAAAArrrrrbbbbbuuuuussssscccccuuuuulllllaaaaarrrrreeeeesssss eeeeemmmmm PPPPPlllllaaaaannnnntttttaaaaasssss FFFFFrrrrruuuuutttttííííífffffeeeeerrrrraaaaasssss TTTTTrrrrrooooopppppiiiiicccccaaaaaiiiiisssss Adriana Parada Dias Da Silveira e Vânia Felipe Freire Gomes....................... 57 CCCCCaaaaapppppííííítttttuuuuulllllooooo 55555 AAAAA RRRRRiiiiizzzzzooooosssssfffffeeeeerrrrraaaaa eeeee ssssseeeeeuuuuusssss EEEEEfffffeeeeeiiiiitttttooooosssss nnnnnaaaaa CCCCCooooommmmmuuuuunnnnniiiiidddddaaaaadddddeeeee MMMMMiiiiicccccrrrrrooooobbbbbiiiiiaaaaannnnnaaaaa eeeee nnnnnaaaaa NNNNNuuuuutttttrrrrriiiiiçççççãããããooooo dddddeeeee PPPPPlllllaaaaannnnntttttaaaaasssss Elke Jurandy Bran Nogueira Cardoso e Marco Antonio Nogueira.................. 79 CCCCCaaaaapppppííííítttttuuuuulllllooooo 66666 BBBBBaaaaaccccctttttééééérrrrriiiiiaaaaasssss DDDDDiiiiiaaaaazzzzzoooootttttrrrrróóóóófffffiiiiicccccaaaaasssss AAAAAssssssssssoooooccccciiiiiaaaaadddddaaaaasssss aaaaa PPPPPlllllaaaaannnnntttttaaaaasssss NNNNNãããããooooo-----LLLLLeeeeeggggguuuuummmmmiiiiinnnnnooooosssssaaaaasssss Valéria Marino Rodrigues Sala, Adriana Parada Dias da Silveira e Elke Jurandy Bran Nogueira Cardoso.......................................................... 97 Parte II Contribuição dos Métodos Moleculares aos Estudos da Microbiota do Solo CCCCCaaaaapppppííííítttttuuuuulllllooooo 77777 BBBBBiiiiiooooolllllooooogggggiiiiiaaaaa MMMMMooooollllleeeeecccccuuuuulllllaaaaarrrrr dddddooooo DDDDDeeeeessssseeeeennnnnvvvvvooooolllllvvvvviiiiimmmmmeeeeennnnntttttooooo dddddeeeee MMMMMiiiiicccccooooorrrrrrrrrriiiiizzzzzaaaaasssss AAAAArrrrrbbbbbuuuuussssscccccuuuuulllllaaaaarrrrreeeeesssss Marcio Rodrigues Lambais ......................................................................... 117 CCCCCaaaaapppppííííítttttuuuuulllllooooo 88888 EEEEEmmmmmppppprrrrreeeeegggggooooo dddddeeeee TTTTTééééécccccnnnnniiiiicccccaaaaasssss MMMMMooooollllleeeeecccccuuuuulllllaaaaarrrrreeeeesssss nnnnnaaaaa TTTTTaaaaaxxxxxooooonnnnnooooommmmmiiiiiaaaaa eeeee eeeeemmmmm EEEEEssssstttttuuuuudddddooooosssss SSSSSooooobbbbbrrrrreeeee EEEEEcccccooooolllllooooogggggiiiiiaaaaa eeeee DDDDDiiiiivvvvveeeeerrrrrsssssiiiiidddddaaaaadddddeeeee dddddeeeee FFFFFuuuuunnnnngggggooooosssss MMMMMiiiiicccccooooorrrrrrrrrrííííízzzzziiiiicccccooooosssss AAAAArrrrrbbbbbuuuuussssscccccuuuuulllllaaaaarrrrreeeeesssss Milene Moreira da Silva e Arnaldo Colozzi Filho .......................................... 127 CCCCCaaaaapppppííííítttttuuuuulllllooooo 99999 BBBBBiiiiiooooolllllooooogggggiiiiiaaaaa MMMMMooooollllleeeeecccccuuuuulllllaaaaarrrrr dddddaaaaa FFFFFiiiiixxxxxaaaaaçççççãããããooooo BBBBBiiiiiooooolllllóóóóógggggiiiiicccccaaaaa dddddooooo NNNNNiiiiitttttrrrrrooooogggggêêêêênnnnniiiiiooooo Lucia Vieira Hoffmann................................................................................ 153 CCCCCaaaaapppppííííítttttuuuuulllllooooo 1111100000 DDDDDiiiiivvvvveeeeerrrrrsssssiiiiidddddaaaaadddddeeeee eeeee TTTTTaaaaaxxxxxooooonnnnnooooommmmmiiiiiaaaaa dddddeeeee RRRRRiiiiizzzzzóóóóóbbbbbiiiiiooooo Rosana Faria Vieira.................................................................................... 165 Parte III Atuação da Microbiota do Solo em Situações de Estresse CCCCCaaaaapppppííííítttttuuuuulllllooooo 1111111111 QQQQQuuuuuaaaaannnnntttttiiiiifffffiiiiicccccaaaaaçççççãããããooooo MMMMMiiiiicccccrrrrrooooobbbbbiiiiiaaaaannnnnaaaaa dddddaaaaa QQQQQuuuuuaaaaallllliiiiidddddaaaaadddddeeeee dddddooooo SSSSSooooolllllooooo Rogério Melloni......................................................................................... 193 CCCCCaaaaapppppííííítttttuuuuulllllooooo 1111122222 MMMMMiiiiicccccooooorrrrrrrrrriiiiizzzzzaaaaasssss AAAAArrrrrbbbbbuuuuussssscccccuuuuulllllaaaaarrrrreeeeesssss eeeee MMMMMeeeeetttttaaaaaiiiiisssss PPPPPeeeeesssssaaaaadddddooooosssss Marco Antonio Nogueira............................................................................ 219 CCCCCaaaaapppppííííítttttuuuuulllllooooo 1111133333 IIIIInnnnnttttteeeeerrrrraaaaaçççççõõõõõeeeeesssss MMMMMiiiiicccccrrrrrooooobbbbbiiiiiaaaaannnnnaaaaasssss eeeee CCCCCooooonnnnntttttrrrrrooooollllleeeee dddddeeeee FFFFFiiiiitttttooooopppppaaaaatttttóóóóógggggeeeeennnnnooooosssss nnnnnaaaaa RRRRRiiiiizzzzzooooosssssfffffeeeeerrrrraaaaa Júlio Alves Cardoso Filho e Marli Teixeira de Almeida Minhoni ..................... 239 CCCCCaaaaapppppííííítttttuuuuulllllooooo 1111144444 MMMMMiiiiicccccrrrrrooooobbbbbiiiiioooootttttaaaaa dddddooooo SSSSSooooolllllooooo cccccooooommmmmooooo IIIIInnnnndddddiiiiicccccaaaaadddddooooorrrrraaaaa dddddaaaaa PPPPPooooollllluuuuuiiiiiçççççãããããooooo dddddooooo SSSSSooooolllllooooo eeeee dddddooooo AAAAAmmmmmbbbbbiiiiieeeeennnnnttttteeeee Paulo Fortes Neto, Silvana Aparecida Pavan Fernandes e Marcelo Cabral Jahnel............................................................................ 259 CCCCCaaaaapppppííííítttttuuuuulllllooooo 1111155555 UUUUUsssssooooo dddddeeeee RRRRReeeeesssssíííííddddduuuuuooooosssss nnnnnaaaaa AAAAAgggggrrrrriiiiicccccuuuuullllltttttuuuuurrrrraaaaa eeeee QQQQQuuuuuaaaaallllliiiiidddddaaaaadddddeeeee AAAAAmmmmmbbbbbiiiiieeeeennnnntttttaaaaalllll Wanderley José de Melo............................................................................ 275 Parte IV Qualidade Da Água CCCCCaaaaapppppííííítttttuuuuulllllooooo 1111166666 IIIIInnnnndddddiiiiicccccaaaaadddddooooorrrrreeeeesssss MMMMMiiiiicccccrrrrrooooobbbbbiiiiiooooolllllóóóóógggggiiiiicccccooooosssss eeeee PPPPPaaaaadddddrrrrrõõõõõeeeeesssss dddddeeeee QQQQQuuuuuaaaaallllliiiiidddddaaaaadddddeeeee dddddaaaaa ÁÁÁÁÁggggguuuuuaaaaa Suely Martinelli .......................................................................................... 299 Rizobactérias promotoras do crescimento de plantas Capítulo 1 Rizobactérias Promotoras do Crescimento de Plantas Sueli dos Santos FFFFFRRRRREEEEEIIIIITTTTTAAAAASSSSS (1) 11111..... IIIIInnnnntttttrrrrroooooddddduuuuuçççççãããããooooo As rizobactérias promotoras do crescimento de plantas (RPCPs) constituem um grupo muito amplo de microrganismos, uma vez que sob essa designação incluem-se quaisquer bactérias que vivam na rizosfera e afetem beneficamente o crescimento de uma ou mais espécies vegetais. Convencionalmente, entretanto, não têm sido aí incluídos os rizóbios enquanto fixadores de nitrogênio, atividade que, embora benéfica ao desenvolvimento vegetal, resulta de uma relação simbiótica com as leguminosas, interação que não é considerada para as RPCPs. Já houve sugestões de alteração na denominação dada, de forma genérica, a essas bactérias, alterando-a para BPCP (Bashan & Holguin, 1998), pela substituição do termo “rizobactérias” por “bactérias”. Isso poderia facilitar a nomenclatura, mas nem sempre mudanças são aceitas prontamente pela comunidade científica. Embora a expressão “plant growth-promoting rhizobacteria (PGPR)” tenha sido proposta por Kloepper & Schroth (1978), o interesse dos pesquisadores ocidentais pelas inúmeras formas de benefício que bactérias podem exercer já havia sido despertado em meados do século XX. A antiga União Soviética vinha trabalhando com bactérias benéficas nas raízes de plantas havia vários anos. Pelas características do regime político de então, pouco se sabia, além de suas fronteiras, sobre os trabalhos que vinham sendo desenvolvidos. No entanto, um pesquisador inglês, da Estação Experimental de Rothamsted, teve autorização para efetuar visitas a laboratórios e estações experimentais soviéticos, cobrindo vasta área de seu território, e publicou o relato de suas observações na revista Soils & Fertilizers (Cooper, 1959). Segundo ele, havia mais de dez milhões de hectares recebendo a inoculação de microrganismos não simbióticos, com alguns resultados verdadeiramente espetaculares. (1) Pesquisadora, Instituto Agronômico, Centro de Solos e Recursos Ambientais, Caixa Postal – 28, CEP - 13001- 970, Campinas, SP. E-mail: [email protected] 1

Description:
CRC Critical Reviews in Plant eviews in Plant. Sciences, v. 2, n. interações de plantas e microrganismos são reguladas por feedback positivo e negativo, de acordo com a MCINROY, J.A.; KLOEPPER, J.W. Survey of indigenous bacterial endophytes from cotton and sweet corn. Plant and Soil.
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