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Matemática - Ciência e Aplicações - Manual do Professor PDF

444 Pages·2016·52.24 MB·portuguese
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1 MANUAL DO Matemática PROFESSOR ciência e aplicações GELSON IEZZI OSVALDO DOLCE DAVID DEGENSZAJN ROBERTO PÉRIGO NILZE DE ALMEIDA ENSINO MÉDIO Componente CurriCular matemática 1o ano ensino médio MATEMATICA MCA_V1_PNLD2018_capa professor caracterizado.indd 1 5/6/16 6:53 PM MATEMÁTICA CIÊNCIA E APLICAÇÕES Gelson Iezzi Engenheiro metalúrgico pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Licenciado em Matemática pelo Instituto de e Estatística da Universidade de São Paulo Professor da rede particular de ensino em São Paulo Osvaldo Dolce Engenheiro civil pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Professor da rede pública estadual de São Paulo David Degenszajn Licenciado em Matemática pelo Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo Professor da rede particular de ensino em São Paulo Roberto Périgo Licenciado e bacharel em Matemática pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Professor da rede particular de ensino e de cursos pré-vestibulares em São Paulo Nilze de Almeida Mestra em Ensino de Matemática pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Licenciada em Matemática pelo Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo Professora da rede pública estadual de São Paulo COMPONENTE CURRICULAR MATEMçTICA MANUAL DO Volume 1 1o ANO PROFESSOR ENSINO MÉDIO Ensino Médio 9ª edição São Paulo, 2016 001-006-MCA1-Iniciais-PNLD-2018.indd 1 8/1/16 3:03 PM 2 Matemática: ciência e aplicações – 1o ano (Ensino Médio) © Gelson Iezzi, Osvaldo Dolce, David Degenszajn, Roberto Périgo e Nilze de Almeida, 2016 Direitos desta edição: Saraiva Educação Ltda., São Paulo, 2016 Todos os direitos reservados Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Matemática : ciência e aplicações : ensino médio, volume 1 / Gelson Iezzi. . . [et. al.] . – 9. ed. – São Paulo : Saraiva, 2016. Outros autores: Osvaldo Dolce, David Degenszajn, Roberto Périgo, Nilze de Almeida Suplementado pelo manual do professor. Bibliografi a. ISBN 978-85-472-0535-5 (aluno) ISBN 978-85-472-0536-2 (professor) 1. Matemática (Ensino médio) I. Iezzi, Gelson. II. Dolce, Osvaldo. III. Degenszajn, David. IV. Périgo, Roberto. V. Almeida, Nilze de. 16-02746 CDD – 510.7 Índice para catálogo sistemático: 1. Matemática : Ensino médio 510.7 Diretora editorial Lidiane Vivaldini Olo Gerente editorial Luiz Tonolli Editor responsável Viviane Carpegiani Editores Juliana Grassmann dos Santos, Pedro Almeida do Amaral Cortez, Érica Lamas Gerente de produção editorial Ricardo de Gan Braga Gerente de revisão Hélia de Jesus Gonsaga Coordenador de revisão Camila Christi Gazzani Revisores Diego Carbone, Larissa Vazquez, Maura Loria, Raquel Alves Taveira Produtor editorial Roseli Said Supervisor de iconografi a Sílvio Kligin Coordenador de iconografi a Cristina Akisino Pesquisa iconográfi ca Fernando Cambetas Coordenador de artes José Maria Oliveira Design e Capa Sergio Cândido com imagens de Shutterstock, Martin Bond/SPL/Latinstock, Shutterstock, Shutterstock Edição de artes Marcos Zolezi Diagramação Setup Assistente Bárbara de Souza Ilustrações Ari Nicolosi, Casa Paulistana de Comunicação, CJT/Zapt, Ilustra Cartoon, Luigi Rocco, Milton Rodrigues, Setup, [SIC] Comunicação, Wilson Jorge Filho/Zapt Tratamento de imagens Emerson de Lima Protótipos Magali Prado 732.741.009.001 Impressão e acabamento O material de publicidade e propaganda reproduzido nesta obra está sendo utilizado apenas para fi ns didáticos, não representando qualquer tipo de recomendação de produtos ou empresas por parte do(s) autor(es) e da editora. Avenida das Nações Unidas, 7221 – 1o Andar – Setor C – Pinheiros – CEP 05425-902 001-006-MCA1-Iniciais-PNLD-2018.indd 2 18/05/16 08:55 3 Apresentação Caros alunos É sempre um grande desafio para um autor definir o conteúdo a ser ministrado no Ensino Médio, distribuindo-o pelos três anos. Por isso, depois de consultar as sugestões da Secretaria de Educação Básica (entidade pertencente ao Ministério da Educação) e de ouvir a opinião de inúmeros professores, optamos pelo seguinte programa: Volume 1: noções de conjuntos, conjuntos numéricos, noções gerais sobre fun- ções, função afim, função quadrática, função modular, função exponencial, função logarítmica, progressões, semelhança e triângulos retângulos, áreas das principais figuras planas, trigonometria no triângulo retângulo e estatística descritiva. Volume 2: trigonometria na circunferência, funções circulares, trigonometria em um triângulo qualquer, geometria espacial de posição, áreas e volumes dos prin- cipais sólidos, matrizes, sistemas lineares, determinantes, análise combinatória e probabilidades. Volume 3: geometria analítica plana, estatística descritiva, matemática financeira, números complexos, polinômios e equações algébricas. Ao tratar de alguns assuntos, procuramos apresentar um breve relato histórico sobre o desenvolvimento das descobertas associadas ao tópico em estudo. Já em capítulos como os que tratam de funções, matemática financeira e estatística des- critiva, entre outros, recorremos a infográficos e matérias de jornais e revistas, como forma de mostrar a aplicação da Matemática em outras áreas do conhecimento e no cotidiano. São textos de fácil leitura, que despertam a curiosidade do leitor e que podem dialogar sobre temas transversais, como cidadania e meio ambiente. No desenvolvimento teórico, procuramos, sempre que possível, apresentar os assuntos de forma contextualizada, empregando uma linguagem mais simples. En- tretanto, ao formalizarmos os conceitos em estudo (os quais são abundantemente exemplificados), optamos por termos com maior rigor matemático. Tivemos também a preocupação de mostrar as justificativas lógicas das pro- priedades apresentadas, omitindo apenas demonstrações exageradamente longas, incompatíveis com as abordagens feitas atualmente no Ensino Médio. Cada nova propriedade é seguida de exemplos e exercícios resolvidos, por meio dos quais é explicitada sua utilidade. Quanto às atividades, tanto os exercícios como os problemas estão organizados em ordem crescente de dificuldade. Cada capítulo do livro é encerrado com um desafio. Geralmente é um problema mais complexo, que exige maior raciocínio, articulação e criatividade do leitor na busca da solução. É mais uma oportunidade para vivenciar a resolução de problemas. Os autores 001-006-MCA1-Iniciais-PNLD-2018.indd 3 5/13/16 3:18 PM 4 Conheça este livro Aplicações Incluem textos que ilustram o emprego de Troque ideias conhecimentos matemáticos a outros campos, A seção propõe atividades que devem ser Início do capítulo estabelecendo, por exemplo, um elo entre a realizadas em grupo. Tais atividades buscam O início do capítulo recebe destaque especial Matemática e a Física ou entre a Matemática e despertar a curiosidade e levar o leitor a e, sempre que possível, é introduzido com a Economia. Os textos aprofundam alguns construir novos conceitos, ou aprofundar situações do cotidiano. conceitos e auxiliam a construção de outros. conteúdos já apresentados, além de favorecer a autonomia e instigar a busca pelo conhecimento. 194 260 111CAP000ÍTULO Semelhança e Aplicaç›es triângulos retângulos Matemática, informática e trabalho Função afim 91 TTRROOQQUUEE IDEIAS Construindo tabelas de frequência usando planilhas eletrônicas Consideremos a situação seguinte: Funções custo, receita e lucro bc oOPraanccC••Vsecí iafi aaleSnMBAcedmiooit,orae oeoao dsumssbm i. minsmre0edeadrpleo aivdro ac aalriumM hostdma a4nBfoi1nnais6ag sr atktâ rmauâuenq snnssreua.gi•clFleesoui:a m n aaala toeep efl:p in ggrnAqreuttutilurrsamoaesmea sg Aneld eqaoidturguasaaraá,eC fscmuierfcB ariomcrgi eetaepiidsusmbd cBHíeilaoarieteosal aadla rcour oi.ze aiA6mos Bsald na eeaqtcdosleé. o u bmdRdmiaoriafo idRse se iqs or dJFeefa udaoinuTngAeerer Oótsi ttsurrJaplcoe eâa Llierc:necnens goaaISCzgBot,ea naadaius Geicurle 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dvF)eánd.iaod srdiPditrcaoiãaaooddsromsuILUSTRAÇÕES: COLABORADORES DO LIBREOFFICEo.ae:. bmvVcdeffgppabcu)au)))rrra))) enieo mD smgnOdrA(EqUnIAERQCUNptsASptçdnRaeoeeoe sãteuoeoorEass ummo uadrdence) cqjso psdgamrsçm agçvsasr,iS eeiadee a ula rqao amaãe e qrltniphoedgémiio xraetradAvunronmétuvis d ioáro,ir navamavameo á aiee Caeap aisdmosFep fo?d,umv n dizn a. u. bo n(scieod r ee5l qnmtIRtoe dce(êEnetédxedEi lozeliOuorier eb )iespemm çnrlpeaa e, (e.m rCeta dio qnzCrãrn ts ptogvon i ednFqasoaseo udgêeVas rdmecr oes st1e r)ue?ué sáeegam usfes,im d Rst.d,uoe tdfrpdarcó s a opdqieieee OCatnadac moioecçedon eeocusfod dVçpexiiãrrbemeteds reoa ae. fã eleo(e.roaarsqitofcdoC a etoir re i b d drqoduamfnsddnçaotçs) n u ree q nueuaeeoesoeooeuim(hinpcu snjr use R r , atansLiiadtçnbe cca aadeao)e unrs ãúouune errd mtuei a dem orifpuoe m sgsodfgemeíi v acut tdcom len óe apeamopodef euRanno q núicnd rioráf exs d$p çt eefiou(unmdtetat qnonoioaõ essxooxi naior1atcdu,?omre queeo .o n çqo o, eoeen lrsuuiE p 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A quantidade de ralos do novo reservatório deverá ser igual a a) 2 b) 4 c) 5 d) 8 e) 9 Um pouco de história Exemplos e exercícios resolvidos Desafio O trabalho com a História da Matemática coloca Todos os capítulos deste livro apresentam Ao final de cada capítulo é apresentado um os alunos em contato com o processo de séries de exercícios intercaladas em meio ao desafio com o objetivo de, mais uma vez, construção do conhecimento e a criatividade na texto. Muitas dessas séries são precedidas de permitir que o leitor vivencie a resolução de resolução de problemas enfrentados pela exemplos ou exercícios resolvidos, que problemas, estimulando sua criatividade e humanidade no decorrer do tempo, situando auxiliam o leitor a ampliar o repertório de seu raciocínio. também os acontecimentos na linha do tempo. exemplos apresentados no texto. Áreas de figuras planas 241 Função exponencial 143 Um pouco mais sobre UM POUCO DE HISTÓRIA Equação exponencial d0npCis,oaoo3ó rU0M Bmsum rcmamiote ti e sd dlaohmeoen b ssátMa i ttlqmatiuecuu saarrpáe ia rsuéaa i po m rauoá tne,mrir st ree5ic gmro damooc elsdêL od os eude dnco mecdhuco raupm emmrmasep. pa tetridErnriâmmooitnâ o e Hdngs1nee g8ut cno5ouolr,o8rym liq ,o?gR ueehremsei snga edtie su gptearía,plo mppcsii oreAaDosLnrEA,oXS EtÃAiSfcbONeCso DÓPos rEACeRiRoIemA ASn.. c, RSMOE cooPAéMcRoC OmOK eDSAnce UYGr.poZ stRAcIARLrtrn TEaEauOXaSAh ST-A dNdÀd sDeF SOooEeeO-RATC O T HIUEGEDANRALARMDFYI EEAR N DHDTEIONE A D ARN,RE T1MTI8RQA7AUZ4TÁEO ©NR DIA OSEDOS AA CD LINAEEDAX EAA SSDNCEEÓDD EECD RIEDA HA APE NESNLOTRAICQY PI UEREDÁHRARMINIDOIDSES-., esquuSUaaUsãmç ompã ooema tx àêéep ntqopocunoidaaetoêsçn. ãncuociasi aaeis dx,dp opeo opmnrae eernasxcm eirameal s pébol aloavs,eqe aru asee leq(acqu oquamuaçõçe õ0 eae s,p ser 4exaspx ee5on na t8ea 8n, ac i119ian)i scex ó5,c god n8nai1íst,ai sea t npe9o lxie c 2emaxr p 3aroxe ped5nruo tz7epi2 rrd .ieaedm pabedoleos: mose nmoesm ubmroa sd dea Aonuolg afuipnnraso lc fduoenn dtdeaeúdtdeoorsms a ip npoaaddreotmisr dcsaaep rl íectuiotlumorspa. l edme etenxttaodso s cAnisiúóhdmsmoEAcn eheectrlmsoero,esm e e 5aosmo1 sp d,P haeqparosurptcomieirrbr eocedlveon ademna eásgea riRssseest hameed i d ne ema edmoG é u o eetsmouosecd,m orrmoeiebb ttestâareunni arqgog auesuq erleufoi rxnoe.ep d qcrloáeou speqssneiãuo oteuee nd,mt ocapeo doánnorrtt e vertaaor, milcdâtoaen, m gdhuueámol o1 Put 6amriisp5âó,i0n rso goca u e.ddClloeee. s pHpMoiendantceurkyr a asRy ,ehd 1iren8 dAd7.l4 ieDv.xeaidtnadildheero Sd .ae m QuEanXdEo RissCo ÍéC pIoOssíSve lR, aE eSqOuaLçãVoI eDxpOonSeanx1c i5al apxo2 dVe sxe1 r5 fa xc2ilmente resolvida. 92 douotiAs••r o st0VAs,ri iMmcâA onAB,BA mg tMCeeu p m iCl5sooMóors s s Bb2uc:re ehm;sMlbBtãeâ osrn e egttr âuihânl nog5gsuC uclmolooe,ns d cgrioedrmutaâe nodng atmu ealsool,ts suut crrmAaaDo mn rdeg olarba2usst e iqvfnhiaugMtB eauasior;sa lpsa odadobe aCA isxCeo r:V d eMslo éc apdoon tpoDAa mraé, djb2uion dtoeBMh cAoCm V o 4 cbSabcRa))eo)))) sl0((0VVou,,1313lç55v 22ãxxa2 5 ))xx o255xx55ax : 55s2 1 12588 s10 e2 66114? g 44 5 V4VuV V 3ixn 12 S(1tS 3 (e 51 2–5s 515 )12 ex { ) { q2x518 2u–52x1 a234} ç 24}1õ 6Ve Vs 3e –m2xx 5 H 5 :3 46 V V 5 SVmC3V3Reoxxao o+ sm?ll3(Vp2Voso u12 x2roc l3f çv–2xo 5aas 1 ã+82ap)2 nz –u,ox8 13er2 d2x six ?:er1x+e1 o7a :–m2 d2 3r 312365 a3 5ax xx Hd? 3 + s ?5 e3 e x 2,13(2p m3 –s32 5 a3 r 3112Vxdo )xe 5–25s3a2p v3xe –s 3r x i g+Vx di4 34 ep3– u5ê5x1 5d3o in 2V n aV5tV3cêdt i e na eVx3 23( c3,s 2ex (5i 2xt a q3dx Se5) ?s+ uaxm 2: 51 sa–534 ) o ç 1+p 565;ã{s o(5.:6o3é xtV }+ê ep4 n2x )r5Sc pe5 i ao5cV isn2s .oe 32Pxn o–u c 3d65is aVae l-r: nmqtvOa1UMealaeugs)ceMzc e AueOEOenãre e mmmtods b IoespsP is Sau nf ártueveOtsolorã rtama ridvoSdaroenzeUauda a mOiqsgpnos toeeCuuao d.s Baex arel o PasOpan(s.lRv a tr ãetsosaieErrd ioEreaszrme miao êã empdisunuo sniaeclsc o acdprdasoishçea:odea,tõse, r l a siaerfaGpnd ã os ddrsíevo:nceioer2a m titv sofza eáeea? uã )ngn ail n6olot?udaaoa 0 r ae(çd dsetft ã - 5aiesausvmoe,mb em á f,ée 4ozr dpm iln tnaapoaa?aoes t o)n3aee d ssséqxoe0 isiq rpnmu ío ivl5uoetean euaerm d ltiinl 6nêevoaanetn imç.bsco?oecõ mia,tp2ai earasloo0as--r.s 5a m...S 5iem n0u456213,lt5aeç ?ã 2op40rop(VLa/0o1m6412z,05ãrinoc) ionaT(iem122sm316240020i00np)o L•o AgoM: BADA MéB Du 5m rb2et â? nIvpdhnoreg sec 5puusêism lrP ãroaeboE n rs cN edod2?utol Saâvhj- Eenasár ge sriN5ae unda Iloao S iAd m ?TpsFeAooOr eBonuluC:ntbmeçslA ãed õtomeMre apaaspe p 5s5ésqrz2eãu is,ioosb2 ead :ni: os Bt eó aOP sdYaBcEapeMR l,ipe rCos aa5 rrédla Be o.oh HbR pitshitrd—ionraibad ald,e a emp Mmaaar t tqe5imru1 ‡de,t i accaa o á. em3rxae -oead . São Paulo: Edgard Blucher, 2010. 2267 EbcefRRdbcaa)X))ee)))))) ss27 12438Eoo50xxxxx7ll12vv xR55 5553xaa+ x5,, x C2 5 82ee731 5 5mm15269 Í1 6 C 10HH31202,,I 5 aa0Oss0 ss0Seegguuiinn tteess eeghidfjkeqq))))))) )uu aa024309çç,5xxx,1512õõ 14+55xee xx 51ssxx 55 5 255ee 12 6xx 300 pp223,oo6053nn121ee5nncciiaaiiss:: 2289 gAncavaeCabt5r(ínpnío)o))nptv tao7)mseai0QQmr o)r,slel 5 6t, ie duua2esga( emtetaa? nmxa ssa 2ll5+4át et sudeooi5 gé–c m1 m0no, a0 0 ud, v25at, ua a,t oa0 oa.r emm e1 l p0vs Qossmea,nta0 e1r u ial2qe rrm roe2adetnvs,u?rarl5 desaa oci.eémez(st.u-a 1.ó ss aaz)oodeeem,r çpa c0i n o ãtoq ióovuàe5mt o,ua sonm ni)od,m etló. t,aioiap ca etvo orqaísodmeep ehvbunn lo(ina n voii)níts lrv ea d)rip eaáe,eac so taa lreg e14 d eri pmidsojastmatasaee,? eát x r d adosdárdt5riei eog eoeardsn usa d,ndepus úai18so íaseamveem , (FCerjn depaaaA lAed tma pmea‚nrrqeDtletoaA( a uauEumtgr u )eRatnNdd alma5e leNioO??ee---iO 2ctcReooaem)nn DOtACptspeiosto dmorrv (pmbduxoea pr,r(u il osonarooySra nebo)pre eus sdss l ocn 1emaxeeroo eroçt rro-e ncvgãaqesg biesoyueduoçtr,s l ua aásneaaãnàãndzfrr a oievio vtrcdàeiaseaa so d axt nzg.tqe opdueãtd ubreeeraoca‡eç,rtssa iia p dfdêsxglv iio oanops?arc ,t aic azys fapaniqo rãad5aatdoun esare a eta;ksde zen ru(a,aoomet kcase od p g isréq mufi rrt gouuczoáearorienmdfn,a i n cçcusdnpvaãsoetdoatoroo raa-eme e sncszrsdleeoetaatt eoepá sscarr) ri ei,oevz dansaauseTzam enzdã(mmm2 tougà4a pi adn0 ràom)asea m gncmeratdeaaoptenddaazdedocae;ie dqsz,t a auroiidsnep e stvlpieã cedamoarro nsadp ad tioctamoaa nd-dsesqo aienunb petarvaea e(vr; 1r pad.s2.zrea.0ão mv opLa )eodl.onrarct efiesoo nntaei,s o. só assumem valores positivos). Pense nisto AVe cjau rcvoam oob tipdoad ée mchoasm daedtae rhmipinéarrb oo ltee.mpo t necessário para encher o tanque se a vazão da Ctaelhgxatuomm ca oddnaevstai dclhuaernt dadoso sotãe olxe tiiotno,t rea rplcgaaurlama darae pfsl ereotmipr r simeodebairoed ea o EGnexrasetnardc esíec vçioaãrosie qduaed ete dme peoxer rocbícjieotsiv éo pcroonpsooslitdaa r os x1fi(nvoi4mavn ezPUDstaãreeaadmso graíéaa uam1 ?m d nem3teeeden n a?nmoc1 tnthtse3pe e.e 5 opirLr9 ) /ra o1m,o é2é 2p i3t cn0uoao . srnmVncaqisriou tnatnae, n 5da osites ãeuf:1o i 1 neo2 s3 i n0eçipgãej aruAcoo,ae d dls99 usea ,át 2 mgor13ir o2ia.n s0nu .datoepzsra oes- 1263210000200,512 4 6 10 (LV/amziãno) ou alguma solução para um problema. conteúdos e conceitos abordados. 001-006-MCA1-Iniciais-PNLD-2018.indd 4 5/13/16 3:18 PM 5 Sumário Sumário Capítulo 1 — Noções de conjuntos Capítulo 4 — Função afim ISIgnutubPrarocoloddpnuarijdçeuãedno atd d.o..e.e.s. .s. c. .–.do. ..arn...e .jr..ule.a..nl..aç..t.çã.o.ã.o..so. . ..d ....d....e..e.... .. ..i..i..nn......cc......ll..u..u......ss....ã..ã....o..o........ ..................................................................................................................7799 FFInuutnnGroççrããádfoouic çlcoiãon ..o.ne.. ..sa......t..r..a.. .........n.........t.........e......... ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................77770124 Interseção e reunião ......................................1..1 Grandezas diretamente proporcionais ............................77 Propriedades da rela..ç..ã...o... ..e... ..d...a... .r..e...u...n....i.ã...o.....................................14 Raiz de uma equação do 1o grau ...........................................79 Diferença ..................................15 Taxa média de variação da função afim ........................81 ........................................................................................................... Aplicações – Movimento uniforme Capítulo 2 — Conjuntos numéricos e movimento uniformemente variado 83 ............................... Introdução 18 Função afim crescente e decrescente 84 ....................................................................................................... ............................... O conjunto F 18 O coeficiente angular 84 ................................................................................................ ......................................................................... O conjunto J 19 O coeficiente linear 86 ................................................................................................. .............................................................................. Números inteiros opostos 20 Sinal 86 ............................................................... ....................................................................................................................... Módulo de um número inteiro 20 Inequações 88 .................................................. ...................................................................................................... Interpretação geométrica ...............................................................20 Troque ideias – Funções custo, receita e lucro .......91 Troque ideias – Investigação e argumentação Um pouco mais sobre: Grandezas em Matemática ..........................................................................................22 inversamente proporcionais .......................................................92 O conjunto G 23 ................................................................................................ Capítulo 5 — Função quadrática Representação decimal das frações 23 Representação fracionária das dízim ...a...s... .p....e..r..i..ó...d...i..c..a...s.......25 Introdução .......................................................................................................94 .... Gráfico 95 Representação geométrica do conjunto ................................................................................................................. dos números racionais 25 Raízes de uma equação do 2o grau .....................................97 ...................................................................... Quantidade de raízes 98 Oposto, módulo e inverso de .......................................................................... um número racional 26 Soma e produto das raízes .........................................................100 O conjunto K ............................................................................27 Forma fatorada .....................................................................................101 O conjunto H ... .d....o....s.. ..n....ú...m......e...r..o....s... .r...e...a...i..s..............................................28 Coordenadas do vértice da parábola .............................102 ............................................ O conjunto imagem 104 Representação geométrica do conjunto ........................................................................... dos números reais 29 Troque ideias – A receita máxima .......................................105 Intervalos reais .................................................................................31 Esboço da parábola ...........................................................................106 Um pouco de Hi s...t..ó....r..i..a... ..–... ..O.... ..n...ú....m......e...r..o.... .d....e... ..o....u...r...o..................33 Sinal ....................................................................................................................109 Razão, proporção e porcentagem ...............34 D . 0 ............................................................................................................109 Razão ........................................34 D 5 0 ............................................................................................................110 Propor .ç...ã...o........................................................................................................34 D , 0 ............................................................................................................110 Porcentage ..m...................................................................................................35 Inequações ...................................................................................................111 .............................................................................................. Um pouco mais sobre: Eixo Troque ideias – Matemática e Geografia: Escalas 38 de simetria da parábola ................................................................114 ................................................................................... Capítulo 6 — Função definida por Capítulo 3 — Funções várias sentenças A noção intuitiva de função 39 A noção de função como relaç ...ã....o.... ..e....n.....t..r...e.... ..c...o.....n....j..u.....n....t...o....s..........42 Função definida por mais de uma sentença ..........115 Notação .......43 Gráfico ..............................................................................................................118 Funções de ..f...i.n....i..d...a....s.. ..p....o...r.. ..f...ó...r..m......u...l..a...s.................................................44 Módulo de um número real ......................................................120 Domínio e contradomínio ............................................................47 Interpretação geométrica ............................................................120 Determinação do domínio.................................................................................47 Propriedades ...........................................................................................121 Conjunto imagem .............................................................48 Função modular .....................................................................................122 .................................................................................. Gráfico 122 Um pouco de História – O desenvolvimento ......................................................................................................... do conceito de função 49 Outros gráficos .....................................................................................123 Leitura informal de grá ..f...i..c....o.....s............................................................................50 Equações modulares .........................................................................124 O plano cartesiano .........................................................................53 Inequações modulares ....................................................................126 ......................................................................................................... Representação de pontos em uma reta ..............................53 Capítulo 7 — Função exponencial Representação de pontos em um plano 54 Construção de gráficos ............................55 Introdução ....................................................................................................127 Análise de gráficos ..........................................................................................59 Potência de expoente natural ................................................128 Conceitos .........................................................................................................60 Propriedades ...........................................................................................129 O sinal d...a.... ..f...u....n....ç...ã....o..................................................................................................................................................................................................60 Potência de expoente inteiro negativo ........................129 Crescimento/decrescimento ..........................................................61 Propriedades ...........................................................................................130 Máximos/mínimos .................................................................................61 Troque ideias – Notação científica ....................................131 Simetrias ........................................................................................................61 Raiz n-ésima (enésima) aritmética ....................................132 Taxa média de variação de uma função .................................64 Propriedades ...........................................................................................132 Aplicações – A velocidade escalar média e Potência de expoente racional ..............................................133 a aceleração escalar média 69 Propriedades 134 ............................................................................. ........................................................................................... 001-006-MCA1-Iniciais-PNLD-2018.indd 5 5/13/16 3:18 PM 6 Sum‡rio Potência de expoente irracional 135 Critérios de semelhança 201 .......................................... ................................................................ Potência de expoente real ..........................................................136 AA (ângulo – ângulo) ......................................................................201 Função exponencial ...........................................................................136 LAL (lado – ângulo – lado) ..........................................................202 Gráfico .........................................................................................................136 LLL (lado – lado – lado) .................................................................203 O número e .............................................................................................137 Consequências da semelhança de triângulos .......206 PGrroápfircieods acdoems ..t..r..a...n...s...l.a...ç..ã...o.... ..............................................................................................................................113480 PSTereirgmcueenirirdaa a c cocoonnnsseseqeqquuuêênênnccicaiaia .. ....................................................................................................................................222000677 Aplicações – Mundo do trabalho e as ..................................................................... curvas de aprendizagem 142 O triângulo retângulo .....................................................................208 Equação exponencial ..............................................................143 Semelhanças no triângulo retângulo .................................208 ........................................................................ Relações métricas 209 Troque ideias – Os medicamentos ................................................................................ Aplicações notáveis do teorema de Pitágoras 210 e a Matemática 145 ............ ....................................................................................... Um pouco de História – Pitágoras de Samos 211 Aplicações – Meia-vida e radioatividade 146 ........ .................... Capítulo 11 — Trigonometria no triângulo Capítulo 8 — Função logarítmica retângulo Introdução 148 .................................................................................................... Um pouco de História – A trigonometria 214 Logaritmos 149 ................... ................................................................................................... Razões trigonométricas 215 Convenção importante ...................................................................150 Acessibilidade e inclinaç ..ã..o.... .d....e... .u...m.....a... ..r..a...m.....p...a......................215 Consequências.......................................................................................150 Tangente de um ângulo agudo ...................216 ............................................... Um pouco de História – A invenção Tabela de razões trigonométricas 217 dSiosste lmogaasr idtem loosg..a....r..i..t..m.....o....s... ..................................................................................................................................115523 ÂnSgeunloo se ncoostsáevneoi sd ..e... .u....m..... .â...n...g....u...l.o.... .a...g... u........d......o...... .............................................................................................221284 Propriedades operatórias ............................................................154 Troque ideias – Relações entre as Logaritmo do produto ....................................................................154 razões trigonométricas ..................................................................227 Logaritmo do quociente 154 ............................................................... Capítulo 12 — Áreas de figuras planas Logaritmo da potência 155 Mudança de base ...................................................................158 Introdução ....................................................................................................228 Propriedade .................................................................................158 Área do retângulo................................................................................229 Aplicação im ..p...o...r..t..a...n...t..e.........................................................................159 Área do quadrado ................................................................................230 Função logarítmica ......................................................................160 Área do paralelogramo ..................................................................232 ............................................................................. Área do triângulo 234 Gráfico da função logarítmica 160 ................................................................................. ................................................. Casos particulares 235 Função exponencial e função logarítmica .....................161 Área do losango ...............................................................................237 Propriedades do gráfico da função logarítmica........163 Área do trapézio .....................................................................................240 Aplicações – Os terremotos e os logaritmos 165 .................................................................................... .......... Um pouco de História – Como obter a área de Equações exponenciais ..................................................................167 um triângulo isósceles a partir de um retângulo? 241 ... Aplicações – Os sons, a audição Área de um polígono regular 242 .................................................. humana e a escala logarítmica .............................................169 Área do círculo e suas partes ..................................................244 Capítulo 9 — Progressões Área do círculo ......................................................................................244 Área do setor circular 246 Sequências numéricas 171 ...................................................................... ................................................................... Área da coroa circular 247 Formação dos elementos de uma sequência ..............172 Área do segmento circ ..u...l..a..r............................................................248 Progressões aritméticas 174 .......................................................... ............................................................... Troque ideias – Observação de regularidades 174 Capítulo 13 — Estatística básica ...... Classificação ............................................................................................175 Entenda o papel da Estatística ..............................................250 Termo geral da P.A. ...........................................................................175 Pesquisas estatísticas .......................................................................252 Soma dos n primeiros termos de uma P.A. ..................178 Etapas da pesquisa estatística ...............................................253 Progressão aritmética e função afim ..................................181 Amostragem ...........................................................................................253 Progressões geométricas ...........................................................182 Variável ............................................................................................................254 Troque ideias – A propagação de uma notícia ....182 Tabelas de frequência ......................................................................255 Classificação 183 Aplicações – Matemática, ............................................................................................ Termo geral da P.G. ...........................................................................183 informática e trabalho....................................................................260 Soma dos n primeiros termos de uma P.G. ..................186 Representações gráficas ...............................................................262 Soma dos termos de uma P.G. infinita .............................188 Gráfico de barras ................................................................................262 Progressão geométrica e função exponencial ............191 Histograma ...............................................................................................263 Um pouco de História – A sequência de Fibonacci ..192 Gráfico de setores ..............................................................................264 Gráfico de linhas 265 ................................................................................. Capítulo 10 — Semelhança e triângulos Pictograma 265 ............................................................................................... retângulos Aplicações – Os censos demográficos 271 ........................... Semelhança .................................................................................................194 Tabela trigonométrica .....................................................................272 Semelhança de triângulos ..........................................................197 Respostas .......................................................................................................273 Razão de semelhança ......................................................................198 Índice remissivo ......................................................................................287 Teorema de Tales .................................................................................199 Sugestões para os estudantes ...............................................288 Teorema fundamental da semelhança ..............................200 Referências bibliográficas ...........................................................288 Manual do Professor – Orientações Didáticas .......................289 001-006-MCA1-Iniciais-PNLD-2018.indd 6 5/13/16 3:18 PM 7 CAP1ÍTULO Noções de conjuntos Introdução De uso corrente em Matemática, a noção básica de conjunto não é definida, ou seja, é aceita in- tuitivamente e, por isso, chamada noção primitiva. Ela foi utilizada primeiramente por Georg Cantor (1845-1918), matemático nascido em São Petersburgo, Rússia, mas que passou a maior parte da vida na Alemanha. Segundo Cantor, a noção de conjunto designa uma coleção de objetos bem definidos e discerníveis, chamados elementos do conjunto. Pretendemos aqui introduzir alguns conceitos que também consideramos primitivos: • conjunto: designado, em geral, por uma letra latina maiúscula (A, B, C, ..., X, Y, Z); • elemento: designado, em geral, por uma letra latina minúscula (a, b, c, ..., x, y, z); • pertinência: a relação entre elemento e conjunto, denotada pelo símbolo O, que se lê “pertence a”. Assim, por exemplo, se A é o conjunto das cores da bandeira do Brasil, designadas por v (verde), a (amarelo), z (azul) e b (branco), podemos falar que v, a, z, b são elementos de A, o qual pode ser re- presentado colocando-se os elementos entre chaves, como segue: A 5 {v, a, z, b} Dizemos, então, que v O A, a O A, z O A e b O A. OBSERVAÇÕES • Os símbolos Ó e 8 são usados para expressar as negações de O e 5, respectivamente. No exemplo acima, temos v 8 a, v 8 z, v 8 b, a 8 z, a 8 b, b 8 z e, se designarmos a cor preta por p, temos que p Ó A. • Além de poder ser descrito enumerando-se um a um seus elementos, como mostrado no exemplo anterior, um con- junto pode ser designado por uma propriedade característica de seus elementos. Nesse caso, podemos representá-lo da seguinte forma: A 5 {x | x é cor da bandeira do Brasil} R (lê-se: tal que) Igualdade de conjuntos Dois conjuntos A e B são iguais se todo elemento de A pertence a B e, reciprocamente, todo elemento de B pertence a A. Assim, por exemplo: • se A 5 {a, b, c} e B 5 {b, c, a}, temos que A 5 B; • se A 5 {x | x 2 2 5 5} e B 5 {7}, temos que A 5 B; • se A é o conjunto das letras da palavra “garra“ e B é conjunto das letras da palavra “agarrar“, temos A 5 B. Note que, dentro de um mesmo conjunto, não precisamos repetir elementos. Apesar de a palavra “garra” ter cinco letras e a palavra “agarrar” ter sete, temos {g, a, r, r, a} 5 {a, g, a, r, r, a, r} 5 {a, g, r}. 007-017-MCA1-Cap01-PNLD-2018.indd 7 5/13/16 3:19 PM 8 CAPÍTULO 1 OBSERVAÇÕES • Há conjuntos que possuem um único elemento, chamados conjuntos unitários, e há um conjunto que não possui elementos, chamado conjunto vazio e indicado por { } ou [. Por exemplo: a) São conjuntos unitários: A 5 {5} B 5 {x | x é capital da França} 5 {Paris} b) São conjuntos vazios: C 5 conjunto das cidades de Goiás banhadas pelo oceano Atlântico 5 [ Não, pois apesar de ambos serem unitários, temos: D 5 {x | x 8 x} 5 [ a O {a} e a Ó {{a}}; {a} O {{a}} e {a} Ó {a}. • Há conjuntos cujos elementos são conjuntos, como, por exemplo: F 5 {[, {a}, {c}, {a, b}, {a, c}, {a, b, c}} PENSE NISTO: Assim, temos: [ O F; {a} O F; {c} O F; {a, b} O F; {a, c} O F e {a, b, c} O F. Observe que a Ó F e c Ó F, pois a e c não são elementos do conjunto F. Os conjuntos {a} e Logo, a 8 {a} e c 8 {c}. {{a}} são iguais? EXERCÍCIOS FAÇA NO CADERNO 1 Indique se cada um dos elementos 24; 1; 3 e 0,25 4 Dado H 5 {21, 0, 2, 4, 9}, reescreva cada um dos 3 conjuntos seguintes enumerando seus elementos. pertence ou não a cada um destes conjuntos: A 5 {x | x O H e x , 1} A 5 {x | x é um número inteiro} | 2x 2 1 B 5 x x O H e 5 1 B 5 {x | x , 1} 3 C 5 {x | 15x 2 5 5 0} C 5 {x | x O H e x é um quadrado perfeito} D 5 {x | x O H e x , 0} | 1 D 5 x 22 < x < 4 E 5 {x | x O H e 3x 1 1 5 10} 2 Considerando que F 5 {x | x é estado do Sudeste 5 Classifique em verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma brasileiro} e G 5 {x | x é capital de um país sul- das sentenças seguintes: -americano}, quais das sentenças seguintes são a) 0 O [ verdadeiras? b) {a, b} O {a, b, c, d} a) Rio de Janeiro O F c) {x | 2x 1 9 5 13} 5 {2} b) México O G d) a O {a, {a}} c) Lima Ó G e) {x | x , 0 e x > 0} 5 [ d) Montevidéu O G f) [ O {[, {a}} e) Espírito Santo Ó F f) São Paulo O F 6 Em cada caso, identifique os conjuntos unitários e os vazios. 3 Em cada caso, reescreva o conjunto dado enume- A 5 {x | x 5 1 e x 5 3} rando seus elementos: B 5 {x | x é um número primo positivo e par} A 5 {x | x é letra da palavra “beterraba”} B 5 {x | x é nome de um estado brasileiro cuja C 5 x | 0 , x , 5 e 3x 1 5 5 4 2 letra inicial é p} D 5 {x | x é capital da Bahia} | a C 5 x x 5 , em que a e b são números inteiros, E 5 {x | x é um mês cuja letra inicial do nome é p} b a 8 b, 1 , a , 4 e 1 , b , 4 F 5 x | 2 5 0 x 007-017-MCA1-Cap01-PNLD-2018.indd 8 5/13/16 3:19 PM 9 Noções de conjuntos OBSERVAÇÃO John Venn (1834-1923), matemático e lógico inglês, usou uma região plana limitada por uma 0 linha fechada e não entrelaçada para representar, em seu interior, os elementos de um conjun- 2 8 to. Essa representação é conhecida como diagrama de Venn. A Assim, por exemplo, temos a figura ao lado, que mostra uma representação do conjunto 6 4 A 5 {0, 2, 4, 6, 8} por meio de um diagrama de Venn. Subconjuntos – relação de inclusão Consideremos os conjuntos A 5 {x | x é letra da palavra “ralar”} e B 5 {x | x é letra da palavra “algazarra”}; ou seja: A 5 {r, a, l} e B 5 {a, l, g, z, r} Note que todo elemento de A é também elemento de B. Nesse caso, dizemos que A é um subconjunto ou uma parte de B, o que é indicado por: A S B (lê-se: A está contido em B, ou A é um subconjunto de B, ou A é uma parte de B), ou, ainda: B T A (lê-se: B contém A) De modo geral, temos: A S B se todo elemento de A também é elemento de B. OBSERVAÇÕES • O símbolo S é chamado sinal de inclusão e estabelece uma relação entre dois conjuntos. A relação de inclusão entre dois conjuntos, A e B, pode ser ilustrada por meio de um diagrama B de Venn, como na figura ao lado. • Os símbolos ÷ e À são as negações de S e T, respectivamente. A Assim sendo, temos: A ÷ B se pelo menos um elemento de A não pertence a B. A S B Propriedades da rela•‹o de inclus‹o Quaisquer que sejam os conjuntos A, B e C, temos: • [ S A • Reflexiva: A S A. • Transitiva: Se A S B e B S C, então A S C. • Antissimétrica: Se A S B e B S A, então A 5 B. Veja os exemplos a seguir. EXEMPLO 1 Dados os conjuntos A 5 {0, 1, 2, 3}, B 5 {0, 1, 2, 3, 4, 5} e C 5 {0, 2, 5}, temos: a) • A S B, pois todo elemento de A pertence a B; • C ÷ A, pois 5 O C e 5 Ó A; • B T C, pois todo elemento de C pertence a B; 4 3 2 • B ÷ A, pois 4 O B e 4 Ó A, e também 5 O B e 5 Ó A. A 1 0 C 5 b) Os conjuntos A, B e C podem ser representados pelo diagrama de B Venn ao lado. 007-017-MCA1-Cap01-PNLD-2018.indd 9 5/13/16 3:19 PM

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