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MARINHO Catarina Andreia Rosa Saraiva - Dissertação mestrado PDF

129 Pages·2012·5.3 MB·Portuguese
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u u e e s s V | i Vi S V S e V - E e d P d e I d o ú a c S ni e c d é r o t i ri l e o p P u S o a t l u o c t i s t E s n I limite texto u u e e s s i V i V e d e d e d o ú a c S ni e c d é r o t i ri l e o p P u S o a t l u o c t i s t E s n I Trabalho efectuado sob a orientação de PENSAMENTO “E quando você pensar em desistir lembre-se dos motivos que o fizeram aguentar até agora”. Autor Desconhecido DEDICATÓTIA Ao meu pai, Júlio Saraiva Marinho (In memoriam) À minha mãe e aos meus irmãos, pelo amor incondicional Ao Ricardo por estar sempre ao meu lado AGRADECIMENTO O meu primeiro e sincero agradecimento é dirigidoaos adolescentes com diabetes bem como às suas famílias que, generosamente se prontificaram a colaborar. Sem eles nunca este estudo seria possível. À Professora Doutora Amarilis Rocha, agradeço a oportunidade da sua orientação, o interesse manifestado desde o primeiro momento e que, sem esmorecer, se tornou num apoio firme sempre disponível ao longo de todo o trabalho. Ao Professor DoutorJoão Duarte pela ajuda e disponibilidade que demonstrou, arranjando sempre um espacinho para mim na sua agenda tão ocupada. À Enfermeira Sandra Rodrigues e ao Drº Paulo Almeida pela autorização fornecida para a utilização das escalas que serviram de base deste estudo. Aos colegas da Urgência Pediátrica que sempre me aturaram mesmo quando demonstrei maior irritabilidade devido ao cansaço produzido pelas horas de trabalho deste estudo. À enfermeira São e enfermeira Rosa da consulta externa de diabetologia pediátrica, pela ajuda e compreensão ao longo de todo o tempo de recolha de dados. À Drª Joana Campos e Drª Gabriela Laranjo pelo apoio demonstrado. RESUMO Enquadramento: A vida de um adolescente pode ser alteradaapós o diagnóstico de diabetes.Tratando-se de uma doençaincurável é preciso investir no seu tratamento de modo a obteruma melhor qualidade de vida para o adolescente e família. Superar o sentimento de viver com uma doença crónica de modo a alcançar uma boa qualidade de vidarequer atenção primordial da equipa de enfermagem que presta cuidados ao adolescente. Objectivos: Avaliar a qualidade de vida em adolescentes com diabetes que frequentam a consulta externa do Hospital; analisar a sua opinião acerca dos cuidados de enfermagem; relacionar a opinião de adolescentes diabéticos sobre os cuidados de enfermagem com a sua qualidade de vida e identificar variáveis sociodemográficas e clinicas que influenciem a Qualidade de Vida dos adolescentes e a sua opinião sobre os cuidados de enfermagem. Métodos:O nosso estudo desenvolveu-secom uma amostra de 47 adolescentes que frequentam a consulta externa de diabetologia pediátrica do Centro Hospitalar Tondela- Viseu. Para o cumprimento dos objectivos delineamos uma investigação de natureza quantitativa, descritiva, correlacional. O questionário aplicado comporta a caracterização sócio demográfica da amostra e os dados clínicos, a escala de Qualidade de Vida em jovens Diabéticos que comporta três dimensões (Impacto, Preocupação e Satisfação) e ainda a Escala Newcastle (opiniões acerca dos cuidados de enfermagem).Recorremos à análise descritiva e inferencial dos dados através do programa informático SPSS versão 20.0. Resultados:São os adolescentes que consideram ter uma boa saúde que apresentam melhor QV. A autopercepção da saúde, a idade do adolescente e o número de internamentos são as variáveis que se relacionam estatisticamente com a QV.São os adolescentes que adquirem a doença mais cedo que apresentam pior QV. Conclusão:A maioria dos adolescentes tem uma opinião positiva acerca dos cuidados de enfermagem e considera ter boa QV. Este estudo serviu para salientar a importância do papel do enfermeiro na QV do adolescente diabético. Palavras-chave: Qualidade de Vida, adolescentes, diabetes, cuidados de enfermagem

Description:
C. Apollonius de Memphis foi quem introduziu o termo diabetes (do grego . A Organização Mundial da Saúde [OMS] (2001) delimita a adolescência como a segunda década de vida que . e da International Diabetes Federation(IDF), tendo a Organização Mundial da Saúde recomendado a sua
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