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Marco Antonio Marcondes Pereira PDF

233 Pages·2010·1.41 MB·Portuguese
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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP MARCO ANTONIO MARCONDES PEREIRA PUBLICIDAD E COMPARAT IVA DOUTORADO EM DIREITO DAS RELAÇÕES SOCIAIS SÃO PAULO 2009 MARCO ANTONIO MARCONDES PEREIRA PUBLICIDADE COMPARATIVA DOUTORADO EM DIREITO DAS RELAÇÕES SOCIAIS Tese apresentada à Banca Examinadora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, como exigência parcial para obtenção do título de Doutor em Direito das Relações Sociais, na área de concentração de Direito Comercial, sob a orientação do Professor Doutor José Roberto D’Affonseca Gusmão. SÃO PAULO 2009 BANCA EXAMINADORA __________________________________________ JOSÉ ROBERTO D´AFFONSECA GUSMÃO __________________________________________ FÁBIO ULHOA COELHO __________________________________________ MAITÊ CECÍLIA FABBRI MORO __________________________________________ NEWTON SILVEIRA __________________________________________ VIDAL SERRANO NUNES JÚNIOR A Simone Lara. Agradecemos à inestimável e imprescindível orientação do Professor JOSÉ ROBERTO D´AFFONSECA GUSMÃO, que muito nos honrou com suas lições sobre Propriedade Industrial e franqueou seu acervo bibliográfico para consulta e elaboração do presente trabalho. RESUMO Publicidade Comparativa é tema apresentado em seus aspectos constitutivos, como fenômeno social com reflexos na economia, na cultura e na ordem jurídica brasileira. O exame da história da publicidade e as várias maneiras como vem sendo concebida nos últimos anos contribuem para delimitar a publicidade comparativa como uma técnica específica. Técnica marcada pelo traço da agressividade na formulação das mensagens publicitária que, sob pretexto de ser mero fruto da imaginação e da criatividade dos profissionais nela envolvidos, tem o inequívoco propósito de fortalecimento da sua função econômica. O uso da técnica, todavia, é abstraído de preocupações com os seus efeitos na esfera dos direitos dos concorrentes, dos próprios profissionais da área da publicidade, dos consumidores e dos cidadãos em geral. A forma como a publicidade é recolhida pelo ordenamento jurídico ― no plano constitucional e no plano infraconstitucional ― apresenta-se como vetor para incitar indagações sobre a licitude da publicidade comparativa no Brasil. A resposta possível está entre os muitos temas enfeixados no trabalho, dentre os quais, por exemplo, os direitos fundamentais, a liberdade de expressão e comunicação, as regras de repressão à concorrência desleal, a proibição do abuso de direito e o respeito ao direito autoral. A partir dessas categorias jurídicas, o texto mostra a perplexidade reinante entre profissionais das áreas de marketing e publicidade e juristas sobre essa técnica publicitária agressiva. Defensores e opositores dela ― Publicidade Comparativa ― são personagens dessa trama mercadológica e consumista da atual ordem comunicacional. Argumentos fortes e convincentes desenvolvidos por essas personagens, retirados da experiência e de conflitos de interesses, permitem a escolha de uma resposta à indagação sobre a licitude da publicidade comparativa no ordenamento jurídico brasileiro. Palavras-chave: 1. Publicidade. 6. Propriedade industrial. 2. Publicidade comparativa. 7. Concorrência desleal. 3. Liberdade de expressão e comunicação. 8. Aproveitamento parasitário. 4. Direito à informação. 9. Abuso de direito. 5. Propriedade intelectual. 10. Direito autoral. ABSTRACT Comparative Advertising is theme presented in their constituent aspects, as social phenomenon with reflexes in the economy, in the culture and in the Brazilian system of laws. The exam of the history of the advertising and the several ways as it has been conceived in the last years contribute to delimit the comparative method as a specific technique. Technique marked by the line of the aggressiveness in the formulation of the advertising messages that, under excuse of being mere fruit of the imagination and of the professionals' creativity in it involved, it has the unequivocal purpose of invigoration the economic function. The use of the technique, though, it is absent-minded of concerns with their effects in the sphere of the rights of the contestants, of the own professionals of the area of the publicity, of the consumers and of the citizens in general. The form how the advertising is collected by the legal system ― in the constitutional plan and in the statutory law plan ― it comes as vector to incite inquiries on the licitness of the comparative advertising in Brazil. The possible answer is among the many themes developed in the work, among the ones which, for instance, the fundamental rights, the freedom of expression and communication, the repression rules to the disloyal competition, the prohibition of the right abuse and the respect to the copyright. Starting from those juridical categories, the text shows the perplexity between professionals of the marketing areas and jurists on that aggressive advertising technique. Defenders and opponents of Comparative Advertising are characters of that plot of trade and consumerism of the current communication order. Strong and convincing arguments developed by those characters, solitary of the experience and of conflicts of interests, they allow the choice of an answer to the inquiry on the licitness of the comparative advertising in the Brazilian law. Keywords: 1. advertising. 6. industrial property. 2. comparative advertising. 7. disloyal competition. 3. freedom of speech. 8. parasitism. 4. right to information. 9. unlawful act. 5. intellectual property. 10. Copyright. SUMÁRIO Introdução 11 PARTE — I ANOTAÇÕES HISTÓRICAS DA PUBLICIDADE E SEU PAPEL NA SOCIEDADE 1. Comunicação e poder: o poder de persuasão 14 1.1. Linguagem humana 14 1.2. Comunicação comportamental 15 1.3. Troca de informações 16 1.4. Sociedade de massa e comunicação de massa 19 1.5. Indústria cultural e cultura de massa 23 1.6. Teorias da comunicação de massa 24 1.6.1. Teoria da bala mágica e teorias empíricas 24 1.6.2. Teoria funcionalista 27 1.6.3. Teoria crítica 29 1.6.4. Estudos culturais 30 2. Comunicação e publicidade 32 3. Publicidade e propaganda 34 4. Publicidade e ideologia 39 5. A Revolução Industrial e a publicidade 45 6. A Revolução tecnológica e a publicidade 48 6.1. O rádio 48 6.2. O cinema 48 6.3. A televisão 50 6.4 O computador 51 7. O papel econômico da publicidade 57 7.1. O mercado publicitário 58 7.2. O mercado editorial 58 7.3. A internete 59 7.4. A televisão 61 7.5 O cinema 62 7.6. Outdoors 63 7.7. Os uniformes escolares 65 7.8 Reflexos econômicos no Conar 65 8. A linguagem da publicidade 67 9. A publicidade na sociedade de consumo 70 10. Publicidade como bem cultural 75 11. Desenvolvimento das técnicas publicitárias 79 PARTE ― II A PUBLICIDADE NO ORDENAMENTO JURÍDICO 1. Ordem constitucional 83 1.1. Direito da comunicação e competência legislativa 83 1.2. Direitos fundamentais e publicidade 92 1.3. A publicidade diante da liberdade de expressão e comunicação 97 1.4. A publicidade na ordem econômica 100 2. Plano infraconstitucional 105 2.1. A publicidade no Código de Defesa do Consumidor 105 2.2. A publicidade e o novo Código Civil 113 2.3. A Publicidade e as regras de repressão à concorrência desleal 116 2.4. A publicidade e o direito autoral 119 2.5. A publicidade e autorregulamentação 121 PARTE — III PUBLICIDADE COMPARATIVA 1. Conceito de publicidade comparativa 126 2. Origem e desenvolvimento da publicidade comparativa 133 3. Espécies de publicidade comparativa e figuras afins 138 4. As aparentes vantagens da publicidade comparativa 144 5. As desvantagens da publicidade comparativa 148 6. A publicidade comparativa no Conar 154 7. Publicidade comparativa e concorrência desleal 163 8. Publicidade comparativa e uso da marca alheia 173 9. Publicidade comparativa e concorrência parasitária 178 10. Publicidade comparativa e aproveitamento parasitário 182 11. Publicidade comparativa e abuso do direito 185 12. Publicidade comparativa e enriquecimento sem causa 191 13. Publicidade comparativa e violações de direito autoral 197 Conclusões 201 Bibliografia 206

Description:
com o telégrafo sem fio, inventado por Guglielmo Marconi em 1899. O invento abriu caminho fazer de tal tipo de publicidade uma arma desleal na captação da clientela. A imitação da marca é o ardil para não se comparar
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