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Manual SH de Fôrmas Para Concreto e Escoramentos Metálicos PDF

212 Pages·2008·10.778 MB·Portuguese
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MANUALSH DE FÔRMAS PARA CONCRETO E ESCORAMENTOS METÁLICOS MANUAL SH DE FÔRMAS PARA CONCRETO E ESCORAM ENTOS METÁLICOS fôrmas * andaimes • escaramentos Dados internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasí!) Manual SH : de fôrmas para concreto e escoramenlos metálicos/ [SH Fôrmas, Escoramenlos e Andaimes], - - São Paulo : Plni, 2008 Bibliografia ISBN 978-85-7266-213-0 1, Construção - Custos 2, Escoramenlos 3. Fôrmas para concreto 08-09634 CDD-Ó9Q.1 índices para catálogo sistemático: 1, Fôrmas e escoramentos ; Construção civil 690,1 Manual SH de Fôrmas para Concreto e Escoramentos Metálicos ©Copyright Editora PINI Ltda, Todos os direitos de reprodução reservados pela Editora PINI Ltda, Coordenação de Manuais Técnicos: Josíani Souza Projeto gráfico; Luciano Rocha Capa: DMP.BR Dl agram ação: Luiz Carlos Prata Revisão: Mônica Paine G, S. Costa Editora PINI l ida. Rua Anhaia, 964 - CEP 01130-900 - são Paulo, SP TeL: 11 2173-2300 - fax: II 2173-2327 www.plniweb.com - [email protected] Ia edição - tiragem: 2.000 exemplares, outubro/08 •11M S 4H( M.II4 ImANIMÍ «II DE FÔRMAS E ESCORAMENTOS SUMARIO X Agradecimentos 2 Prefácio 3 Introdução 4 Cálculos básicos.. 4.1 Unidades 4.2 Ações,,. 4.2.1 Ações permanentes 17 4.2.2 Ações variáveis.. 1 # 4.2.3 Pressão do vento 18 4.2.4 Pressão lateral do concreto fresco 20 4.2.4.1 Definições 20 4.2.4.2 Norma Alemã - DIN 21 4.2.4.3. Fatores que influenciam a pressão do concreto fluido 21 4.2.4.4. Cálailo simplificado do empuxodo concreto 4.3. Métodos de cálculo •-£<> 4.3.1 Método de tensões admissíveis e método de cstados-limite 26 4.3.2 Estados-limite últimos 26 4.3.3 Estados-llmite de utilização 27 4.4, Propriedades dos materiais usados para fôrmas e escoramenlos 2ft 4.4.1 Madeira 29 4.4.2 Compensado 2<) 4.4.3 Aço 30 4.4.4 Alumínio 4.5 Resistência de materiais 4.5.1 Parâmetros de geometria da secçflo 31 4.5.2 Esforços simples 32 4.5.3 Tensão, tensão admissível e fator de segurança 33 4.5.4 Traçáo e compressão 33 4.5.5 Cortante 34 4.5.6 Ftexio, momento íletor 36 4,f> Reações de apoio e determinação das tensões 36 4.7 Flambagem 4.7.1 Método de Euler e Método NB14 .3(J 4.7.2 Seqüência de cálculos. 40 4.7.3 Flambagcm do conjunto 45 5. Fôrmas para concreto 49 5.1 Painel modular de 40 kN/W 50 5.2 Painel modular de 60 kN/m' 58 5.3 Painel modular de 80 kN/m2 <»« 6 Fôrmas para fundações 69 í.,1 Blocos 69 6.1.1 Blocos com fôrmas em madeira 69 6.1.2 Blocos com fôrmas metálicas 70 6.1.2.1 Blocos com fôrmas metálicas de 40 líN/m* fTeklso® SH) 71) 6.1.2.2 Blocos com fôrmas metálicas de 60 kN/m- (Concreform SH®) 71 6,2 Víh>is baldrame 73 6.2.1 Vigas baldrame com fôrmas de madeira ,74 6.2.2 Visas badrame com fôrmas metálicas .75 6.2.3 Vigas baldrame com o uso de mão*franccsa ,76 6.2.4 Atirantamcnto das vigas baldrame 77 7 Fôrmas para pilares 79 7.1 Cálculo da pressão do concreto ,. 79 7.2 Cálculo da altura hidrostática 80 7.3 Dimensiona monto da fôrma de pilar 81 7.3.1 Fôrma dc madeira para pilar 81 7.3.2 Fôrma mista para pilar - Travamento com perfil e barra de ancoragem 83 7.3.3 Fôrma para pilar com painéis modularei. 91 7,4. Arranque de montagem 95 7.4.1 Pilares com formas de madeira ou mista 95 7.4.2 Pilares com fôrmas metálicas. 96 7.5 Soluções (le fechamento 96 7.5.1 Com fôrmas modularcs de 40 kN/nv' (lekko® SH) 96 7.5.2 Com fôrmas mixlulares de 60 kW/m} (Concreform SH®) . 97 7.5.2.1 Fechamentos com grampos ..,,,, 97 7.5.2.2 Fechamentos com parafuso pilar 100 7.6 Soluções para aprumar 101 7.7 Tipos de pilares 103 7.7.1 Pilar solteiro 103 7.7.2 Pilar circular ,105 7.7.3 Pilar contra parede 105 7,Q Soluções de encontro com capitei, vigas c lajes 106 7.9 Seqüência de montagem 106 7.9.1 Fôrma para pilar de madeira 106 7.9.2 Fôrma mista para pilar - Travamento com perfil C u barra de ancoragem 107 7.9.3 Fôrma de pilar com painéis modulados metálicos .108 7.10 Juntas de concretagom 109 8 Fôrmas para paredes 111 íi.l Dimensionamento e aplicação das fôrmas para paredes 111 tt.1.1 Fôrmas em madeira para paredes 111 8.1,2 Fôrmas mistas para paredes ,,,115 MANIMl SM DE FÔRMAS £ ESCORAMtNTOS 8.1.3 Fôrmas para paredes com painéis dc 40 KN/m' ,.,,117 8.1.3.1 Cálculos 117 8.1.3.2 Arremate* 118 8.1.3.3 Alinhamento 118 8.1.3.4 Solução para cantos 120 8.1.4 Fôrmas para paredes com painéis de 00 KN/m- 122 8.1.4.1 Cálculos 8.1.4.2 Arremates 122 8.1.4.3 Solução de canto —123 8.2 Fôrma Trepante 124 8.2.1 Andaime suspenso 124 H.2.1,1 Armazenamento o transporte do andaime suspenso 12(> 8.2.1.2 Fixação do andaime na etapa anterior através do anel 12(> 8.2.1.3 Fixação do painel no andaime suspenso 129 8.2.1.4 Composição do um módulo 129 8.2.1.5 Movimentação mecânica do módulo 130 8.2.1 ,í> Plataforma de trabalho 130 8.2.2 Mfsula 133 8.2.3 Apoiado na estrutura existente 134 8.2.4 Apoiado na fôrma da etapa anterior 135 8.2.5 Andaime de trabalho , 136 8.3 Fôrma deslizante 8.4 Caixas de elevador e caixas de escadas 8.5 Muro contra barranco 8.5.1 Cálculos das cargas atuantes na fôrma, . 8.5.2 Cuidados na montagem das fôrmas,,,, 8.5.3 Estaca prancha com perfil metálico,, , . <) Fôrmas para vigas 147 9.1 Fôrmas de madeira 9.1.1 Cálculo da lateral 147 9.1.2 Cálculo do fundo 150 9.1.3 Tipos de fôrmas «150 9.2 Fôrmas metálicas 155 9.3 Mista de madeira com travamento metálico 157 9.4 Tipos de amarração 1 r>8 10 Escoramento de vigas. * 10,1 Tipos de escoramenlos para vigas 10.1.1 Cario de madeira 10.1.2 Ponialetes de madeira 10.1.3 Escora» metálicas 10.1.4 Torres metálicas e oscoras 10,2 Cálculo dc esGoramento d ti viga .,,,.. ,,,,,,,161 10,;} Seqüência de montagem. 164 10.4 Tipos de vigas especiais !6.r> 10.4.1 Vigas invertidas c semi-inverlidas ....... 165 10.4.2 Vigas de transição -166 10.4,.'} Vigas pré-moldadas 166 11 Fôrma e escoramento para laje ..167 11.1 Considerações de cargas 167 11.2 Fôrma e escoramento de madeira 168 11.2,1 Método de cálculo 166 11.3 Equipamentos metálicos 172 11.3.1 Torre de carga Lil* SH 172 11.3.1.1 Método de cálculo 1 Ti 11.3.1.2 Observações sobre montagem 175 11.3.2 Treliíorma® .176 11.3.3 Sistema Topcc* SH 180 11.3.3.1 Método de cálculo 181 11.3.3.2 Sistema r/tv A com pé-direlto alto 182 11.3.3.3 Montagem do sistema 182 11.3.3.4 Desforma • • 183 11.4 Tipos de lajes • • 1flr> 11.4.1 Lajes planas -185 11.4.2 Lajes nervuradas - 187 11.4.3 Lajes pré-moldadas 14'1 11.4.4 Lajes pretendidas - ifJ1 11.4.5 Lajes com « apitei 191 11.4.6 Lajes Inclinadas - estalamentos ,,,,191 12 Reescoramento e desforma 193 12.1 Normas brasileiras referentes a reescoramento 193 12.1.1 NBR 7678-NB 252/1983 W 12.1.2 NBR 14931 194 12.2 Cargas atuantes no reescoramento ,,,,,,,,,, 196 12.2.1 Fatores que influenciam as cargas atuantes 197 12.2.2 Escoramento permanente e reescoramento 198 12.3 Considerações para determinar cargas no reescoramento 198 12.3.1 Processo de alívio de cargas e reescoramento 198 12.3.2 Processo sem alívio de carga e reescoramento 199 MANUAJ Sll DE FÔRMAS E ESCORAMENTOS 12.4 Casos especiais 200 12.4.1 Cuidados especiais - Análise de vigas - 200 12.4.1.1 Viga biapofada com reescoramento central 200 12.4.1.2 Viga em balanço 200 12.r> Conclusões 200 13 Andaimes 201 13.1 Andaime de (achada 201 13.1.1 Componentes 201 13.1.2 Montagem básica • 204 13.1.3 Colocação de diagonais 200 13.1.4 Fixação na fachada - 207 13.1.5 Soluções para aparalixo 208 13.1 .(> Soluções especiais 209 13.2 Andaime com tubo o hraçadeira 210 13.3 Andaime de encaixe Modex" SM 212 13.3.1 Componentes 212 13.3.2 Cargas admissíveis 213 13.3.3 Montagem básica ,,,,,,, 214 13.3.4 Console 215 13.3.5 Escadas. 210 14 Obras especiais ................ 219 14.1 Reservatórios 219 14.1.1 Retangulares 219 14.1.2 Circula res 220 14.1.3 Execução do arranque 222 14.1.4 Detalhe de ancoragem 223 14.1.4.1 Barras de ancoragem 224 14.1.4.2 Cone 224 14.1.4.3 Luva 220 14.1.4.4 WàtcrSlop 227 14.1.4.5 Ancoragem perdida 227 14.2 Calhas e canais 228 14.3 Barragens 229 14,3,1 Cálculo de empuxo, ancoragem e cslroncamento 229 14.3.1.1 Ancoragem perdida 230 14.3.1.2 Ancoragem perdida, posicionado o cone independentemente da ancoragem 230 14.3.2 Montagem .,. 14.3.2.1 Composição de um módulo. 231 14.3.2.2 Movimentação mecânica - Vôo das fôrmas 231 14.3.3 Plataforma de trabalho 232 14.3.4 Mfstila 232 14.3.4.1 Generalidades 232 14.3.4.2 Cargas 233 14.3.4.3 Montagem 233 14.3.5 Elementos de obras hidroelétricas 235 14.3.5.1 Definiçõese terminologia .. <235 14.3.5.2 Muros • .230 14,3.5,3Casado força 236 14.3.5.4 Vertedouro 236 14.3.6 Concreto compactado com rolo (CCR),,,,,,, 241 14.4 Casa popular™ro parede de concreto 245 14.4.1 Métodos construtivos de casas populares 245 14.4.2 Equipamentos e cronograma 24(> 14.5 Pontes e viadutos - 252 14.6 Passarelas 253 15 Cuidados na execução de fôrmas e escoramenlos 255 15,1 Escolha de materiais e equipamentos 255 15.1.1 Qualidade da madeira 255 15.1.2 Estado de manutenção de equipamentos metálicos 255 15.2 Montagem 255 15.2.1 Obediência ao projeto 255 15.2.2 Apoio 256 15.2.3 Cunhas nos forcados. 256 15.2.4 Prumo das escorase torres de carga 257 15.2.5Contravcntamcntoediagonais.,.,,,,, ,,,,,,.257 15.2.6 Modificações de equipamentos 257 15.2.7 Alterações de pó-direilo • 257 15.2,fl. Uso de desmoldante 258 15.3 Durante a concretagem ,,».,., • 258 15,4. Na desforma 25ft 15.5 Cuidados na locação - 259 15.5,1 Planejamen to 259 15.5.1.1 a escolha dos sistemas de fôrmas e de escoramenlos 260 15.5.1.2 Tipos de contratação de fôrmas e escoramontos .261 15.5.1.3 Remanejamcntos 261 8 IMANUA» Ml DE FÔRMAS E ESCORAMENTOS

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