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Logistica Transporte e Infraestrutura PDF

351 Pages·2012·98.19 MB·Portuguese
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MARCO AURÉLIO DIAS LOGÍSTICA, TRANSPORTE E INFRAESTRUTURA ARMAZENAGEM • OPERADOR LOGÍSTICO GESTÃO VIA TI • MULTIMODAL MARCO AURÉLIO DIAS Logística, Transporte e Infraestrutura Armazenagem Operador Logístico Gestão via TI Multimodal SÃO PAULO EDITORA ATLAS S.A. - 2012 © 2012 by Editora Atlas S.A. Capa: Leonardo Hermano Composição: Formato Serviços de Editoração Ltda. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Dias, Marco Aurélio P. Logística, transporte e infraestrutura: armazenagem, operador logístico, gestão via TI, multimodal / Marco Aurélio P. Dias - - São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia. ISBN 978-85-224-7427-1 1. Logística (Organização) 2. Transporte de mercadorias I. Título. 12-11001 CDD-658.7882 índices para catálogo sistemático: 1. Cargas : Transporte : Gestão logística : Administração 658.7882 2. Transporte de cargas : Gestão logística : Administração 658.7882 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS - É proibida a reprodução total ou parcial, de qualquer forma ou por qualquer meio. A violação dos direitos de autor (Lei na 9.610/98) é crime estabelecido pelo artigo 184 do Código Penal. Depósito legal na Biblioteca Nacional conforme Lei na 10.994, de 14 de dezembro de 2004. Impresso no Brasil/Pnnted in Brazil Editora Atlas S.A. Rua Conselheiro Nébias 1384 Campos Elísios 01203 904 São Paulo SP 11 3357 9144 atlas.com.br Sumário Axioma, ix 4.8 Elementos de transporte intermodal, 46 Prefácio, xi Bibliografia - referências - recomendações, 47 1 Apresentação, 1 5 Armazenagem, 49 5.1 Introdução, 49 2 Introdução e Conceitos, 5 5.2 Princípios de estocagem de materiais, 50 5.2.1 Carga unitária, 50 2.1 Introdução, 5 5.2.2 Paletização, 53 2.2 Internacionalização, 10 5.3 Sistemas de armazenagem, 54 Bibliografia - referências - recomendações, 10 5.4 Produtividade na armazenagem, 66 5.5 Custos de armazenagem e 3 Logística e Supply Chain, 12 movimentação, 73 3.1 Introdução, 12 Bibliografia - referências - recomendações, 82 3.2 Princípios da cadeia de suprimentos, 17 3.3 Implantação do sistema, 19 6 Transporte Aquaviário, 83 3.4 Logística reversa, 26 6.1 Introdução, 83 3.5 Milk run, 28 6.2 Transporte marítimo, 84 3.6 Efeito chicote, 29 6.2.1 Participantes do transporte Bibliografia - referências - recomendações, 30 marítimo, 86 6.2.2 Navios, 88 6.2.3 Características dos navios, 89 4 Modais de Transporte, 32 6.2.4 Tipos de navios, 94 4.1 Introdução, 32 6.2.5 Carga e descarga, 99 4.2 Transporte rodoviário, 37 6.2.6 Contêineres, 100 4.3 Transporte ferroviário, 38 6.2.6.1 Conceitos, 100 4.4 Transporte aéreo, 39 6.2.6.2 Tipos de contêineres, 4.5 Transporte aquaviário (marítimo, fluvial 101 e lacustre), 39 6.2.6.3 Estufagem de 4.6 Transporte dutoviário, 41 contêineres, 105 4.7 Intermodal e multimodal, 41 6.2.6.4 Demurrages, 121 4.7.1 Integração de modais, 44 6.3 Cabotagem, 124 ’ Vl | Uiglilk*, Traniporte e Infraestrutura - Dias 6.4 Documentação do transporte marítimo, 8.7 Composição de tarifas e custos, 229 132 8.7.1 Conceitos, 229 6.5 INCOTERMS, 136 8.7.2 Frete peso, 231 6.6 Transporte fluvial, 142 8.7.3 Custos operacionais, 231 6.6.1 Introdução, 142 8.7.4 Custo fixo (CF), 231 6.6.2 Principais hidrovias, 145 8.7.5 Custo Variável (CV), 233 6.6.3 Portos fluviais, 147 8.7.6 Despesas Administrativas e de Bibliografia - referências - recomendações, 149 Terminais (DAT), 235 B.7.7 Tarifas, 235 8.7.8 Frete-valor, 237 7 Operações Portuárias, 151 8.7.9 Taxas, 239 7.1 Estrutura portuária, 151 8.7.10 Acréscimos e decréscimos, 239 7.2 Os portos brasileiros, 159 8.7.11 Coletas e Entregas, 241 7.3 Operador portuário, 191 8.8 Renovação de frota, 246 7.3.1 Conselho de Autoridade Portuária 8.8.1 Conceitos, 246 (CAP), 192 8.8.2 Custo operacional, 246 7.3.2 Administração do Porto Organizado, 193 8.8.3 Vida útil econômica, 247 7.3.3 Qualificação, 193 8.8.4 Equivalência, 249 7.3.4 Responsabilidades do operador 8.8.5 Custo anual uniforme equivalente, portuário, 194 250 7.3.5 OGMO - Órgão de Gestão de Mão 8.8.6 Ponto ótimo de renovação, 252 de Obra, 195 8.8.7 Atualização do custo, 254 7.3.6 Legislação portuária e meio 8.8.8 Composição da frota, 255 ambiente, 196 Bibliografia - referências - recomendações, 257 7.4 Canal do Panamá, 201 Bibliografia - referências - recomendações, 202 9 Transporte Ferroviário, 258 9.1 Introdução e conceitos, 258 8 Transporte Rodoviário, 204 9.2 Aspectos do transporte ferroviário, 259 8.1 Introdução, 204 9.3 Malha ferroviária brasileira, 263 8.2 Aspectos do transporte rodoviário, 207 9.3.1 ALL, 265 8.3 A importância do transporte rodoviário, 9.3.2 MRS Logística S.A., 270 212 9.3.3 FCA - Ferrovia Centro-Atlântica, 8.4 Avaliação e escolha do veículo, 214 272 8.5 Lei da balança, 219 9.3.4 Ferrovia Norte-Sul, 274 8.5.1 Configurações autorizadas, 220 9.3.5 Estrada de Ferro Vitória a Minas - 8.5.2 Tipos de eixos e pesos máximos EFVM, 275 permitidos, 223 9.3.6 Ferrovia Tereza Cristina, 276 8.5.3 Tolerâncias ao excesso de peso, 9.3.7 Transnordestina Logística - TLSA, 224 276 8.5.4 Dimensões máximas dos veículos 9.3.8 Vale, 278 de transporte, 225 9.3.9 VALEC Engenharia, Construções e 8.6 Classificação de veículos, 226 Ferrovias, 279 8.6.1 Conceitos, 226 9.4 Corredores ferroviários, 284 8.6.2 Tipos de acoplamento, 227 9.4.1 Conceito, 284 8.6.3 Tipos de suspensão, 228 9.4.2 Corredor São Luís, 284 Sumário | vii 9.4.3 Corredor Inter-Regional Nordeste, 11 Operadores Logísticos, 319 285 11.1 Conceitos, 319 9.4.4 Corredor Vitória, 286 11.2 Terceirização logística, 320 9.4.5 Corredor Centro-Oeste, 288 11.3 Armazéns e centros de distribuição, 326 9.4.6 Corredor São Paulo, 289 11.4 Operador de Transporte Multimodal - 9.4.7 Corredor Rio de Janeiro-Belo OTM, 327 Horizonte, 290 Bibliografia - referências - recomendações, 328 9.4.8 Corredor Rio de Janeiro-São Paulo, 291 12 Sistemas de Gestão, 329 9.4.9 Corredor Santos-Bitola Larga, 292 12.1 Introdução, 329 9.4.10 Corredor Corumbá-Santos (bitola 12.2 A logística e a TI, 330 estreita), 293 12.3 Principais softwares, 331 9.4.11 Corredor Paranaguá, 294 12.3.1 WMS - Warehouse Management 9.4.12 Corredor São Francisco do Sul, System, 331 295 12.3.2 TMS - Transportation 9.4.13 Corredor Rio Grande, 296 Management System, 333 9.4.14 Corredor Imbituba, 297 12.3.3 ERP - Enterprise Resource Planning, 333 Bibliografia - referências - recomendações, 298 12.3.4 MRP - Material Requirement Planning, 334 10 Transporte Aéreo, 299 12.3.5 RFID - Radio Frequency 10.1 Características, 299 Identification, 334 12.3.6 MES - Manufacturing Execution 10.2 Capacidades de carga, 301 System, 334 10.3 Aspectos do transporte aéreo, 301 12.3.7 IMS - Inventory Management 10.4 Conhecimento de embarque aéreo, 304 System, 334 10.5 Tipos de aeronaves, 306 12.3.8 Códigos de barras, 334 10.6 Cargas transportadas, 306 12.3.9 EPC - Electronic Product Code, 10.7 Tarifas e cálculos de frete, 308 334 10.8 Terminal de Carga Aérea - TECA, 309 12.3.10 GPS - Global Positioning Systems, 334 10.9 Contêineres e paletes de transporte aéreo, 313 Bibliografia - referências - recomendações, 334 10.10 Glossário de carga aérea, 317 Bibliografia - referências - recomendações, 318 índice remissivo, 337 Axioma COORDENAR A MELHOR PRECISÃO, COM O MENOR CUSTO, E ALCANÇAR RENTABILIDADE E PRATICIDADE. CONCILIAR SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE COM INTERESSE PÚBLICO, PRI­ VADO E POLÍTICO. COMO UMA ENORME VARIEDADE DE LEGISLAÇÃO E AÇÕES PRIVADAS, EM UM PAÍS DE DIMENSÕES CONTINENTAIS COMO O BRASIL, FAZ APROXIMAR OS PROFISSIONAIS BRASILEIROS DE LOGÍSTICA A VERDADEIROS MÁGICOS, BRUXOS OU FEITICEIROS. Prefácio Temos ouvido constantemente em várias ocasiões e É muito claro também que a palavra Logística é muitas nos mais diversos lugares que a Logística virou moda. vezes empregada sem que o utilizador saiba bem ao Não acreditamos nisso. O que está bem claro e muito certo o que significa. A verdade é que ganhou uma bem compreendido pelas empresas, estejam elas em disseminação e uma popularidade que há muito tem qualquer tipo de atividade, é que a Logística foi de­ po não aconteciam com outros termos do cotidiano c finitivamente percebida e considerada fundamental da ciência da administração, que quase todos foram em suas atividades. bem fugazes. Podemos lembrar-nos da “reengenha É claro que o termo e a atividade logística foram ria”, da “administração por objetivos”. Elas não estão mais consolidados e difundidos no mundo inteiro, e muito distantes. Mas a Logística definitivamente está no Brasil, com mais intensidade, nos últimos 20 anos. consolidada e em crescimento constante nos meios *11 | l<i|lttlr«, linnipoilr r InlincMrutura - Dias nditiInlRlinlivos e gerenciais de qualquer empresa Iniciou-se também a dedicar-se maior importância que iHDtqiic sucesso e longevidade em seus negócios. ao transporte. O Departamento de Compras começava a receber a missão de fazer cotações na modalidade Coino veremos, a Logística sempre existiu, e isso FOB. Os compradores começaram a preocupar-se com desde a antiguidade. A nomenclatura ao longo do os custos dos transportes, tanto de suas matérias-pri­ tempo íoi-se alterando e se adaptando a novas rea­ mas como de seus produtos acabados. Perceberam que lidades e às novas necessidades do crescimento do havia uma parcela significativa de custo que podería comércio entre os povos. Tivemos de nos adaptar ao ser mais bem avaliada. Perceberam também que se (ato de que no comércio o mundo é plano, e total­ houvesse uma melhor gestão, o transit time das entre­ mente interligado e conectado. gas podería ser reduzido e por consequência se teria A evolução do conceito atual da Logística veio len­ uma redução dos estoques. Foi o início de uma gestão tamente, e começou com o Almoxarifado. Recordem- de transportes mais eficiente, com mais critério, com -se, o almoxarife teve uma fase áurea nas empresas. mais controle e sem amadorismo. Era um cargo de alta responsabilidade e tinha um po­ Todas essas etapas foram crescendo em alta velo­ der muito grande. Ele era o controlador do estoque, cidade e se integrando cada vez com mais intensida­ um guardião dos materiais. Os registros dos materiais de. A informatização fomeceu ferramentas valiosas em estoque, as suas entradas, saídas e saldos físicos e para essa integração. A globalização exigiu um alto valorizados eram controlados por fichas kardex. Era grau de desempenho de atendimento, de integração o máximo de organização e eficiência, era onde se e de competitividade que nunca tinha sido necessá­ lançavam as notas fiscais de entrada, as requisições rio e tampouco solicitado. A Logística virou, então, ao almoxarifado, as devoluções de materiais. uma grande moda e a maior exigência em gestão em­ Era uma época também em que o transporte era presarial que há muito tempo não se tem observado. um mal necessário. Ninguém queria assumir e absor­ Porém, isso tudo fez surgir também um grande pro­ ver essa responsabilidade. O comprador normalmente blema. Faltavam profissionais preparados e treinados sempre exigia que o fornecedor entregasse suas mer­ para essa nova exigência, que veio de forma avassala­ cadorias no seu almoxarifado ou armazém designado. dora. Faltavam profissionais com uma visão do todo, Os custos de transporte não eram bem controlados de forma estratégica, que enxergassem o todo, mas ou auditados. Eles já faziam parte do custo do pro­ ao mesmo tempo conseguissem também enxergar de duto, e ponto-finaL forma fragmentada por todos os setores. Deparamos Após alguns anos, e principalmente para as multi­ também com o fato de que faltavam profissionais que nacionais com maiores recursos e tecnologia, surgiu conhecessem as ferramentas da Logística, já que elas o CPD, o Centro de Processamento de Dados. Isso, são de uma enormidade ampla em demasia. sim, era uma “sala preta”, despertava curiosidade, Atualmente, encontramos brilhantes executivos ninguém podia entrar e com um ar condicionado de Logística que conhecem muito bem transporte fortíssimo, e repleto de “seres” que não faziam par­ rodoviário, mas nada de transporte marítimo e nada te do nosso cotidiano, do nosso conhecimento e da de aéreo. Nunca souberam ou tiveram oportunidade nossa linguagem, programadores, analistas de siste­ de conhecer uma operação portuária, um terminal de mas, digitadores, perfuradores de cartão... etc. Com contêineres, uma balsa hidroviária ou sequer também isso, surgiram inicialmente os primeiros “relatórios um porto marítimo. Sim, para conhecer bem, e com de estoque”, que eram mensais. Isso era fantástico. profundidade, é necessário ser especialista em cada Aguardávamos ansiosos esses relatórios, para confe­ área da Logística. Mas no que acreditamos é que pelo rir se estavam corretos, se “batiam” com o kardex. menos é necessário ter uma visão geral, pelo menos Criaram-se então os pontos de pedido, os estoques conhecer e ter os fundamentos básicos das ferramentas máximos e mínimos, a classificação ABC, o giro de do segmento logístico como um todo, de como cada estoque, o lote econômico de compra. Começava-se segmento se interliga. uma grande revolução e evolução na Administração de Materiais, até chegarmos atualmente ao Supply O objetivo deste livro é exatamente este, forne­ Chain, com todos os seus sistemas informatizados e cer uma visão ampla e geral desses setores. Não es­ conectados online, com poderosos softwares de alta pecializar cada segmento, não ter uma abordagem sofisticação. acadêmica, teórica, ou com modelos matemáticos, Prefácio | xiil que são muito importantes e necessários, mas não que agregue valor no futuro. Isso será muito útil, e neste trabalho. Não foi o foco e nosso objetivo. Que­ vai sempre se lembrar disso. remos ajudar e contribuir para que cada um conheça Preciso agradecer a vários profissionais e empresas os fundamentos tão necessários à boa compreensão que me ajudaram em todo o meu processo de conhe­ da Logística, e como eles se interligam nos negócios cimento e aprendizado. Tenho certeza de que alguns e nas operações do cotidiano. sabem exatamente a importância que tiveram. Outros Acreditamos que um profissional de Logística deve talvez até foram mais importantes, mas não soube­ ser formado com vários desenvolvimentos e diversas ram disso. Há aqueles que foram muito importantes interações. Não há um único caminho, e não existem também, mas na época eu é que não sabia disso, ou atalhos. Eles podem ser divididos em três etapas: não valorizava, ou não dei o valor adequado na oca­ sião. Descobri isso somente alguns anos mais tarde. A primeira seria a formação acadêmica, onde você vai obter um conhecimento teórico de todas as dis­ Posso correr o risco de esquecer alguns, mas te­ ciplinas que envolvem a Logística. Sabemos também nho certeza de que me perdoarão. Há outros que não que, dependendo da universidade, da faculdade ou posso esquecer. Foram grandes mestres, mentores e até mesmo do curso escolhido, é possível ter uma contribuidores e principalmente grandes incentiva- concentração diferenciada em cada setor da Logística. dores. Para tentar não esquecer, preciso seguir uma ordem na linha do tempo para que ele não traia a A segunda etapa são as empresas em que trabalhou devida importância. ou em que trabalha, e esse estágio é muito importan­ te. Não é trivial. É onde vai conhecer na prática os Na Gillette, devo agradecer a José Mauro Ama- rante Alves, meu primeiro chefe, o que me ensinou o problemas logísticos, a diversidade de equipamentos P.C.P., com grande e muita paciência. Ele não soube e as ferramentas utilizadas em cada setor. As vezes como foram muito importantes suas lições, e também também, e invariavelmente acontece, a empresa em na época eu não sabia. Também na Gillette, a Celio que você trabalha terá um foco mais concentrado em Valle, que foi o mentor para Administração de Mate­ uma grande área da Logística. riais e Produção, e ensinou foco, disciplina e cobrava A terceira etapa e um grande aliado que sempre o estudo continuado. terá serão os seus clientes e os seus fornecedores. Na Monsanto, a Silvio Sacacalossi, que fornecia as Eles serão definitivamente os seus grandes e maiores metas, o foco e as ferramentas, e cobrava demasiada­ parceiros. Seus clientes não deverão ser observados mente os resultados na Administração de Materiais somente como um índice de rentabilidade, mas de e Transportes. seu aprendizado. Seus projetos, suas exigências, suas cobranças é que irão desafiá-lo e tornar mais sólidos Na Cattalini, a Alberto Cattalini, um grande e ta­ seus conhecimentos. Uma parte que em momento lentoso idealista do transporte, que conhecia muito algum deve ser subestimada e também é muito útil de transporte rodoviário e terminal marítimo e sua são os seus fornecedores, seus prestadores de serviço. gestão, ele também não soube de sua importância na Eles são os mais especializados em suas atividades, e minha formação profissional. com sólida formação técnica em suas áreas específicas. Na FMU, ao Prof. Luiz Licco Netto, meu grande Nada melhor que conhecer bem o transporte maríti­ mestre na vida acadêmica. Ele foi o grande talento mo com os armadores, os operadores portuários, os na Faculdade de Administração de Empresas e meu agentes marítimos. Escute-os, observe-os, pergunte, grande incentivador para criação e dedicação à mi especule. Pode acreditar, eles gostam de fazer isso, nha coordenação do Centro de Pós-Graduação em e vão ajudá-lo. Administração de Materiais. Ao Prof. Petrônio Garcia Eu tive sempre grande ajuda de meus gerentes, de Martins, meu chefe de cadeira, meticuloso, criterioso, exigente e observador, que me corrigiu diversas vezes clientes, de fornecedores, de colegas de trabalho, de e sugeriu sempre cobrir grandes lacunas. professores e também de alunos, que traziam as mais variadas questões para serem debatidas e solucionadas. A Eduardo Mendes Machado, ainda no seu tempo Tenham certeza, nada disso deve ser desprezado ou de Alcoa, um grande mestre, um grande aliado e um desqualificado. Considere que você é uma esponja, e grande conhecedor de transporte e distribuição lísi absorva todo e qualquer conhecimento e informação ca. Juntos, ele contribuiu e fizemos muitos tiaballios

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