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Literatura : tempos, leitores e leituras, volume único PDF

932 Pages·2010·188.779 MB·Spanish
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Moderna PLUS literatura tempos, leitores e leituras Maria Luiza M. Abaurre Graduada em Letras pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Mestre em Teoria Literária pela Unicamp. Membro da banca elaboradora das provas de redação, língua portuguesa e literatura de língua portuguesa do vestibular da Unicamp (1992, 1993, 1995, 1996). Consultora (língua portuguesa) do Enem/Inep/MEC (2000-2002). Marcela Pontara Licenciada em Letras (Português – Latim) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp). Membro da banca de correção das provas de redação, língua portuguesa e literatura de língua portuguesa dos vestibulares da Unicamp e da Unesp (seis anos). Professora da rede particular de ensino por 20 anos. 2a edição Moderna Plus I_plus_literatura_INICIAIS_C.indd 1 14/09/10 9:05:09 AM © Maria Luiza Marques Abaurre, Marcela Regina Nogueira Pontara, 2010 Moderna PLUS Coordenação editorial: Áurea Regina Kanashiro Edição de texto: Regiane de Cássia Thahira Assistência editorial: Solange Scattolini Preparação de texto: Solange Scattolini Coordenação de design e projetos visuais: Sandra Botelho de Carvalho Homma Projeto gráfico e capa: Everson de Paula, Marta Cerqueira Leite, Mariza Porto Ilustração da capa: Nelson Provazi Coordenação de produção gráfica: André Monteiro, Maria de Lourdes Rodrigues Coordenação de arte: Wilson Gazzoni Agostinho Edição de arte: Rodolpho de Souza Edição de infografia: William H. Taciro, Marcos Zibordi, Alexandre de Paula, Fernanda Fencz, Ana Claudia Fernandes Ilustrações: Adriana Alves, Cris Eich, Eloar Guazzelli, Maria Alice Camargo Editoração eletrônica: Apis Design Integrado Coordenação de revisão: Elaine Cristina del Nero Revisão: Nancy H. Dias, Sandra Cortes Coordenação de pesquisa iconográfica: Ana Lucia Soares Pesquisa iconográfica: Érika Freitas, Mônica de Sousa As imagens identificadas com a sigla CID foram fornecidas pelo Centro de Informação e Documentação da Editora Moderna. Coordenação de bureau: Américo Jesus Tratamento de imagens: Arleth Rodrigues, Bureau São Paulo, Fabio N. Precendo, Pix Art, Rubens M. Rodrigues Pré-impressão: Alexandre Petreca, Everton L. de Oliveira Silva, Helio P. de Souza Filho, Marcio H. Kamoto Coordenação de produção industrial: Wilson Aparecido Troque Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Abaurre, Maria Luiza M. Literatura : tempos, leitores e leituras, volume único / Maria Luiza M. Abaurre, Marcela Pontara. -- 2. ed. -- São Paulo : Moderna, 2010. 1. Literatura (Ensino médio) I. Pontara, Marcela. II. Título. 10-07229 CDD-807 Índice para catálogo sistemático: 1. Literatura : Ensino médio 807 ISBN 978-85-16-07403-6 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Todos os direitos reservados EDITORA MODERNA LTDA. Rua Padre Adelino, 758 - Belenzinho São Paulo - SP - Brasil - CEP 03303-904 Vendas e Atendimento: Tel. (0_ _11) 2602-5510 Fax (0_ _11) 2790-1501 www.moderna.com.br 2011 Impresso na China 1 3 5 7 9 10 8 6 4 2 I_plus_literatura_INICIAIS REIMPRESSÃO.indd 2 2/10/11 3:14:04 PM Apresentação Nosso maior desejo ao escrever esta obra foi mostrar que o estudo da literatura é muito apaixonante. Queremos compartilhar a nossa paixão pelos livros com você. Os livros não são objetos “mortos”. Eles nos permitem conhecer a sociedade e as pessoas que também ajudaram a fazer do mundo o que ele é hoje. As palavras em um livro, mesmo escritas há séculos, continuam vivas, nos emocionando e divertindo. Acreditamos que ler faz muita diferença. Desperta sentimentos, nos faz viver outras vidas, pode nos levar a grandes aventuras ou provocar nossa reflexão. Acreditamos também que a leitura do texto literário é uma experiência muito particular, capaz de abrir caminhos, influenciar para sempre nossa vida, nossos gostos, nosso jeito de pensar. Essa convicção inspirou muito deste livro. Sabemos, pela nossa experiência como professoras, que será um desafio convencê-lo do poder que têm os livros. Pensamos muito no seu perfil enquanto escrevíamos, porque nosso objetivo é conquistar você, aluno do Ensino Médio, que vive no início do terceiro milênio em uma sociedade dominada pela imagem, pela informação, pelas comunicações instantâneas, pelo mundo virtual da internet. Todo texto é dirigido a alguém que tem interesses, que já passou por várias experiências, que tem um determinado repertório cultural, ou seja, é dirigido a pessoas reais. Para “falar” com essas pessoas, o autor de um texto precisa saber quem são elas. Na verdade, o público do texto se junta a um conjunto de fatores que participam do processo de criação: o momento em que vive o autor, as influências culturais que ele recebeu, o(s) modo(s) como o texto irá circular (é diferente escrever um texto para publicar em um jornal ou uma carta para o(a) namorado(a), não é mesmo?). Da relação entre esses diferentes agentes (autor, público, contexto), nascem todos os textos, inclusive os didáticos e os literários. Neste livro, vamos tratar da literatura mostrando a você a importância desses agentes na construção de um patrimônio que traduz nossa cultura, nossa história, nossa identidade, nosso jeito de ser e estar no mundo. Sua participação será essencial para discutir as intenções das diferentes estéticas e as possibilidades de releitura de tudo que se criou. Esperamos que este livro possa inspirar em você o gosto pela leitura e a necessidade de explorar os infinitos universos que compõem a literatura. As autoras I_plus_literatura_INICIAIS_C.indd 3 14/09/10 9:05:10 AM ORGANIZAÇÃO DESTE LIVRO Na obra Moderna Plus – Literatura: tempos, leitores e leituras, o conteúdo do curso é apresentado em três partes separadas. Assim, você pode levar para a sala de aula apenas a parte na qual se encontra o Abertura de unidade conteúdo estudado no momento. Cada unidade reúne capítulos, subordinados a um tema mais amplo. UNIDADE 1 Introdução à literatura Abertura de parte Em todos os tempos, em todos os lugares, Cada parte está eamrte t.o Pdoars q ausê ?c uOlt quuraes é, oa rsteer? h Ou mquaen éo lpitreordautzuirua ? EEssttaa uunniiddaaddee aapprreesseennttaa ffeerrrraammeennttaass organizada em ieiemmssssppaaoossrrtt eeaa nnppttaaeerrssaa pplleeaarrrr aattee rrxxeettffoolleesstt lliiiirrtt sseeoorráábbrrrriieeoo ssqq..uu eessttõõeess ccoommoo unidades, com lliinnggCCuuooaannggcceeeemmiitt oolliisstt eeccrrooáámmrriiaaoo eeoo ssdd iiddffeeee rrrreeeennppttrreeeessss eeggnnêêttnnaaeeççrrããooooss,, nnooss iinnttrroodduuzzeemm nnoo uunniivveerrssoo ddaa aarrttee ee mmoossttrraamm seus respectivos qfqfoouurreett eeooss qq ccuuooeemm aa ttuuéémm hhaaoo ttjjeerraa ssddeeiiçç ppããrroooo ddqquuuuzzee ttcceeoommmm vveeííççnnooccuuuu llaaoo ssss eerr ccoonnssttrruuííddaa hháá mmuuiittoo tteemmppoo.. capítulos. CCaappííttuulloo 11 Arte, literatura e seus agentes, 16 CCaappííttuulloo 22 Literatura é uma linguagem, 32 CCaappííttuulloo 33 Literatura é gênero I: o épico e o lírico, 42 TTSÓIIéleBBcoAAu LLlsoDDo XIIb,,Vr PPeI... tUUDelleliissatss.aeelhsse. . Capítulo 4 Loi tderraamtuártaic éo ,g 6ê0nero II: Capítulo 5 Literatura é expressão de uma época, 70 Uma viagem no tempo: primeiras leituras Seção que propicia um primeiro contato com textos representativos da estética literária a ser estudada no capítulo. I_plus_literatura_INICIAIS_C.indd 4 9/15/10 7:08:21 PM organização deste livro Capítulo 5 Literatura é expressão de uma época Opcoemrío od sr oeéHl cemuugmleaodan XindeVvios a mptlra. aoEr,za sc sohsa ees ggemuar u nhadduoao man ppçalaoan gnode oepu oam c rDoeamne out aoscle iRtdnoeatdnrdooae- sd,p cqooisdum eeaer csnooestn ooi.tn ed iccoii mo ue n tos, -vs1ei5dnT7eei6rcza)iia adpnnoeoa ro tVd eegencr capeenlilnuidot eu à( rc mae. .es 1C4sco8o trnl7ea-- CadAab ceacrptauíptruíatlu odl oeé A1234.o... IiDEdCfndxiioefnfepomefaOnilrrnilptmec Bidirrnafaeo JitrecçeE eesoaõnsTst redq iI tmloseuuoVs reod sO d vpoeoéeSio lbm de hrérme ieepqssn eoutottonece omrt a sacio.oo saslmgi p tsdreíeoaternucf áuitliaroeomi ,do levi sattmo.edecxer qêátsuo r dhie aqeu fvuemoee irra reeánecs asvcoseern,rli hat ecomema.c p earz o dse : Ne21 qe.. suÑAdsdOtaeeoa Qpi q L scamviueu anpifaeinpoitatt duríheoiutaxrrfuolroamoeo,la igonddet ,isoode e aAvu u Ta tTogare i iiàcrcsimcaêem i idpac ca voonnroanain -eomgouils, a sresepeaetoaqmiio p nrfbuddairaelêaee h?rnvss asi cecsce iondtaormato rsaa.e. o srQso es e unieos enoMcs i caeqaio nldumenooamtus drà,oder do naaee?ntrno tçJCtesuar r esm reo teBticeamfaoid,qc reiporueteo,vee uoram. lqd ? uea Puoeom sur r n qooium vdêeae?rnusoos pmdsrf-apPsoeaeiooauneinl dp qauctnapoea emudseaur daocm oet didBeudrs o ran odsooaosctusoc os ioaads ísd np rate u octaairr qAio atepsr urdisa teisisreaoaa trde d, ísa oedudcn qmdceusaeeuoo om ab cperF, iaidagaa srdmer arar bso aanu npéec ç cmuçodrmoaomia.roeas--., BTsnroaoabcxzire oei nnb ofaio olar gomurutáao fçriõ ceos inuadqtmsetrud rsoaheaeed a z iinmoub duvabziealmoi jindsedgl vtoetaebiiir fddmovpeioeacxom eeasssr daligfeurnesn tteesm maso mliteenrátoriso sd ab áhsisictóorsi.a, promovem a releitura de LICHMTlianEgNgnuSaaTA gtE sireImoaNmbta,ar gRedre .od tmTseoa l qakutuke,s 1aama7 d Tr3arae id(cid:19)nkcakhu a1 org4s.s u1o3 ep9s cra6 drmr2aaa... Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 3 . ÑAlleNiisnb soOsDrh paa paaqsidosnu aid etdem uum eiaaraa ahgapsgso a oal enrris nmemaBAEAEQEBisçnh iee ooboeuoãss naagsaep eonnlpa dssuznis airatgdic ãcedoctiisíaereovurosoiiset,atennn ,s ad o seo Coc ttdaoe e o ir orda uoojls lasuahmu a t pptselot ogza o eeeerqijscasasit draumx d uera r cd ,dos ini td eaoeaeaaaee o oan ,id e m l rqhdAcocu.tose uoeoa mmFi?s smd earsra aepae oao ,êçnd o, efrcc assocepoi etrc,ogav eo t ouommubnoaarsn emtfr iat ooaahzarêAonman maa efssoomnoecv ,ee,cdoeri anmoniuox.ommttpr peooaq ean e,cunpn trostaoeoimouêlda,gnr eocscri.uo aeSma :oa sibp m srfoeleaseu qigc çriuhãeneaose ps f eid.egquiutuaorias?- (nmimesneSaACt1noxia faua3seaoappn ziltF 0ldninio(ãrieaaopttaero4ro tnr,eer ads:iGCdo-:m aéert -aseoAprc,na1e. saaf aã:PR3coTtCãr vcv dpouRioe r7e,ucona erf rar4Antsire nioadaaurafxCss)uo,hanlm ,mo,.ai Cv iaccçoerdasepdaIuc ãe.c orle , ooí�dSãmpaoisArirde oad éai, a. cara�s,etacço PRddoe aai unaeã seuopaefp slsoiatto ose r tropirt,mu eear pia nXienrmçnrmdhstooVoearõcotaue,Iaf ere enii dr.ennmdpo srsaevcideto astdeais.asaoaaalsor---,sn eo). . ecvicainmiiussdtfptlplaatureodu,aê crorfnntoat:gac orissenmisau it ersaaeo çs ã doe, Aberta a chaga em fraco peito humano. cveernstoisst paosd. eOms seecro pse rdcee bsieduoss sua produção ao loensgtou ddoo. (cid:3)(cid:152)(cid:3)(cid:61)(cid:98)(cid:104)(cid:102)(cid:99)(cid:88)(cid:105)(cid:128)(cid:126)(cid:99)(cid:3)(cid:123)(cid:3)(cid:96)(cid:93)(cid:104)(cid:89)(cid:102)(cid:85)(cid:104)(cid:105)(cid:102)(cid:85)Unidade 1 4. Aumo l odniag, ou dmo ppaBQEBQQoí eeesouuunnm, eee dddu aepaniimtt s,eaoo ceol e tagjss oel eeeeetPr ujjesberEaaatr Tr oolra ooRTína .r rA s Re ãamciOeRucid oaotCmos uín aqsAdptç tme b.eeuãi voPrr moeJãeoobo a nsod e é ntueleomd omaeh b uoJiiamdrezla tso imoims mr e: cd oosdEineeola dfi otcAsuriadiosopiuls mmmopuae ioderaesreornlasn ,nedd sad1smteude9aoo rP9o m ..enHe8natae. rdptntadou.r ta3csorda7 e...t zêam d eifmer ecnomte,u cmom?o eSmha Cke aE-PÓsmrslepeecõttoerore aasalsaorrtc,ebo iaSrt ,d ea.eá eSltn ie daéFtlnacerra,uae 3Mnl. o3ocPi eu(cid:19)roXastrV(cid:0)2tcnrIa3oo.d - s c a.m e. (cid:3)(cid:152)(cid:3)(cid:55)(cid:96)(cid:85)(cid:103)(cid:103)(cid:93)(cid:87)(cid:93)(cid:103)(cid:97)(cid:99)Capítulo 8 artística. 70 127 Leitura da imagem Da imagem para o texto Conjunto de questões que “direciona” o Texto literário acompanhado de olhar para os aspectos mais relevantes questões. Relacionado à imagem de da produção artística de uma estética abertura, o texto permite ampliar específica, ou para elementos pictóricos a discussão sobre a abordagem de que podem auxiliar na compreensão temas privilegiados em determinada dos conceitos em torno dos quais se época por meio de diferentes organiza o capítulo. linguagens artísticas. Como consequência dessas posturas conflitantes, a arte barroca será De modo geral, os textos circulam em cópias acessíveis a poucos. Os marcada pela angústia de um ser humano atormentado por grandes dúvidas escritores preferem publicar seus poemas em folhas manuscritas e não existenciais. Os temas religiosos serão tratados por mestres da pintura, como livro impresso, para evitar que sejam lidos por um público maior, tido como Caravaggio, Rubens, Rembrandt e Velázquez, que expressam de forma como “vulgar”. enfática as contradições da época. (cid:152)(cid:20)O Barroco e o público De olho na arte parFar puotoe tdaes m. Ausi tdois epsuttuadso l iet etrraábriaalsh,o p, rao mpooevsidiaa bs anraros cAac éa deesmcriiatsa, peosrt ipmoueltaams aeSlo gfDmuubiaulegmmrpdúm aeeorsiearsess ilaes ch tstrdst,õuaeoe aelpsedli na v ee csaatqrçmcoa droduãttmmos.ooeee..., tvttdpdeOrriisileac aaaaepsmoAntnlaesiet sd njgepiqoufaat roul m,oddae bre.coenm na use drmdad msrioooçopaalpsãhcre rrió oooatdidnáps vaadddc eidaleeou rheót , laô ao pcpa env repesd ioantrasrrvo oáaia pomstmrmcee i,do aoaáloaasr--- Otopdhhóauraoirrmg gip AOmoaepae sndmoonr:ienbí soo rosairmsad aa os.u o ofeadmi ovgàeojia r dsvefoa ee ot pdéc l Bditrocrcieai nnisoed rcictrc aiioooapad c nna lepcotii C-irsosre1 eoAa6dccptr-sstidtm ntnreoRearfaoul0sereeehacaaorlAtorerbnr 3toarAOOrriaeaV trnd zea,l roensld aiÓcAi cuc iaeeomonssdspsd.aerGeltt t imept, mO otur dea ú e iGrreqeoietCaará la rm aar:Ivsioa e d euí adssO ds pJsa c eir)seeacrsoceead ..a t r r irpaobidbAlabe isdeoo Oracuhveat r rooaucreeqndnm oiee arzusça isdrr úulta sa qhaegatoomdecetr,ovaee oéudeuslgos lastriz p dia rslt peemeeicupud caaTto aian ,eu escr , hlaézaoo ra rtoodtídq1sca méeercaisadsním0a ae uetp u dmn mitdbea oo7a srcsriTmiebieooéca , crco eoce (cid:19) i qco duoa rsmaafmaxssi ufr ot oiusesc 1oed micoeda népnnter4 b ci emc.uodmd Beroda atp6 mva1aseac rroa clnnoo 6êbar eafcoc .ho ,h rsmes0 ua meOrjsiia,samndoioss nr2aãalnts imuo.i.c aãoímse-s dredsotvir saoor éa trnaegte l ote es uoe(t áo,l ebram éanso.cixrat npvcs asée t uaepa eeo aatrarp riao,ngorc nder trol e ocetr.éeeeet est .herP lclocmnOre rnuaeiacanataçoa tçnslzo rrir,ai so ãfdã rezm qdoaac isee oasoscotoiuêos-sc osurdoa e s ensneapnncssqa(rofs itc tnohc ii noor.uaomaaracita iiaan,an rmeqppdiu rbsland ttçuaóao ertdreoie rd ãacsaos aaraéaessna-----o,r,) d,ttr eooiàá- Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. tseuetqdd((cid:152)Oadmpodpmlcdsitiecoo(cid:20)o n n eauaoaeessrptuonom fntaird r esOteoãariasrCOOAupamrdsattn eexficeobrtr m tooem e ,is.jtsattt riroes fee roatmx dooaNóieeeeda aetemnçenugntl,ov .rrliars;o ona sãotr itc tomimaa Aanspgs carxar dtapo,al cps- a a dreiioaocoo acgsoe voiçutoerse cac i,so moipeieô,cãiso mocnsfod tnopo .mmrpo ínuoio xlentsnrútafdtnanaá sooii s iãsaerosd pcmacactrhspitteeuio,lqauilaoa ioi dosse oeochcdl sa e usrsinsr,iuenscrsraeaao imrica aê.ra oeseom io i ,ttrrmaml,deE sçoan t ppieeas f pta snoã miisemciocnoversx,rnecsr lsao; eexriagtoeol qoaço toaa oaada eto sn udise eéuãpro i rc cdod setsscfác mune doeosaui ule c,ean eortoz eotmo is pdpsaeasaeeca t mbirnidutrd ooãeátspdeeorsr)o ueoatuo.oaba cro -sn cúansrmsfqislolqarc im,s aorev sfn uns c ,eusluiptee caio c,irfatedaamc a saedeeeolrndiooluse çvesov gnitrat lmtii drola aiàãai rssflAmeotdroezmedía aep osoettoocan esfscir(o draar etub aadtsda oeaoodd nbpcuo rnsmjdoo amen p mveiasaaazreprtãosep at,at,lians nprocá ooppmemmoeniqmrr ozsodvao te uoioacssdauãdtiaobinidor tcçtrac t oeeo aapn psooa oaoaétoãosor ,u s;eoil.r /st e o nirsnp dnàtpamc àzemiec ev r tioae açaeaeae nmttoaipfu vusr momap nornehtln rerfi idandõessdcat tltaéatauot isedãrere. xoaczar, .i sqne es ç Q oaosp trsi m Avcdodesiu anoãs , eudne op mett amsetpboo tieladirnrrnbua adeoe r u ecaronpesossdter a b,eosmdoer ttaufer éaeesam r tceioemi o,dgnngcienetn i oassp s tuaaesuumirmsovdp tçteemmano nrimlasiueravnãoamletedd telaaoirrendecoa imldeoaoe esX iha/steae)e aeds r , neVos nme eesesrsetoa .sudIs,er cansslls r sDn poa aaIp êpBnidestoaes.uet iebbl r-oal oaartcna íNtlel e toootieotsiumriep tctessfeae arrbrml.ecurzaaeu aaxtoçssínore aeanctirtzddpdaãcseatrófn llioe ooooeeeaiasoaoesil---l.,: OpddoeqhRÓnubieaui lnbervm cerePptoeaea oaDrsaar ,ld suorlahisSneiemêoms,ejspaãs esnbJmcabr.oe . tcrp oidgPo nSodeoiPvúoearlsc ã o iaosotdbl zm oao,Biheouc adoltfcd iu lalmaP ecui daooaespmrraozr,o,nb rta ú ámiu1 ooea itrrrebtc4rl ec isn ooestoeiral3omqoiaeerm,p scd d tu o xa(cid:19)deppododapeet çecaleesl ooo ali1ãaísénrcd s.f 4 eo BtlutotiaN g3camio mrdaceueo cr cioermsne /tacrm atsn eo raa. tâ. c 1e n6o io4,0 . EAassp qrpeurseinemcnitapaa is (cid:3)(cid:152)(cid:3)(cid:53)(cid:3)(cid:96)(cid:93)(cid:104)(cid:89)(cid:102)(cid:85)(cid:104)(cid:105)(cid:102)(cid:85)(cid:3)(cid:98)(cid:99)(cid:3)(cid:100)(cid:89)(cid:102)(cid:133)(cid:99)(cid:88)(cid:99)(cid:3)(cid:87)(cid:99)(cid:96)(cid:99)(cid:98)(cid:93)(cid:85)(cid:96)Unidade 3 GDPJesreaaisqnvmuu Beara etni rnaMas iÓan npd, o1ee 7rmpa0ao 3dpis.eee lL ldlueel l y, de Olpfmcdrecioetlilaeáreueinsr csespirANPattuás seo oaosfclriacsdaa rc eioeroam elço miaegs trrãsdco psea,dp o roemceeú loicra arcd neB oenàtiprítoeeiafmns onoicsnmtrct eor uro doooteet osnneep a.sco.eidr sxa v,oib m titaresç:ja oa esr u“õdl qssa tilrceaie ui glvodapsniretoera o oe d ae mdeda drGec essáee i taaiu sr iseadoissm,mtor eb ctuíssAbsc eredd taeaacmnaiiusnitcáatnr t calord bdiroaoass eaagds tsd mpd raeoe erdooa s soiMacee aetlrcoi ssaáj tsauonie,r aab sm itradnb a íaengceaise t( uo r tur1ropeoma.e5rsrm anao6 eet tçdi8b çraepãuaa-aç ro1rztrmoõe6 iraerdeos2 dmoasutc5or at )eissuci t rvsée umaedop rl asàte alepcuue ncrnermriotetoatiootretrdiats”óre uoe. r r dA ezo ,ipq ecci msdruc aep oahed nejqdsa eitefruo,vtr efloeeoaasi-l ODdadtdpqna orueoiisvmo se loicaoMOAcrd i tuolrus geicueaoadsréroatxsnasr orbijsnttoi oloi dfiaoeitçz segsuapo snaat sodr ae tçradsp tsaàr r,ãa aeee a bmdlconc sil agrtaec dousdaearl ooneóiporezrtno ad ãramr oapuivntcoila seçapmueoa erãverdnve maía réosoecria v e les andzeimsihnleinn orrim ugtg esitia.oqnmaiu i,.oã as uurçpaaomseecãgún ,zip fooebooaaiu g msl d ,esivg ucooaxei nstro scprnarau eardhasanaebsua u ltdcs sadm etgeoeiolasvh lamnrló .aapientnr,pdias oingqaoa,d t uouv s,ua dapáceir çegrht eairã aeea mDeeo mispev a d edeaou adsllolbsa ageeesr. j ursaiao medncsm ldeus iabg e tlgmtaaiasãuersluerorhnpoaij etsone.co sI aecad s e tseedesox seeo mpscpx ffl roaepaciigarnrlzrouaau ricfr drnéuoeaaoçimmsmssas-,, Ibsmnéoadcrrduucamlaodde aXan,V tdpIáIaerI lipa.a A r ebi maxaurretrbieore acbr aâma nrietrcaotiaalci.adane éa d o (cid:3)(cid:152)(cid:3)(cid:54)(cid:85)(cid:102)(cid:102)(cid:99)(cid:87)(cid:99)Capítulo 10 cdleeitassoerttsaréu ápctdrirtacioeodajrseasí sts dot.aiscs a s 170 171 Projeto literário do período Revela como as diferentes dimensões do texto literário (contexto de produção e de circulação, perfil do público leitor, características da produção) se articulam para dar forma a um projeto literário específico. I_plus_literatura_INICIAIS_C.indd 5 9/15/10 7:08:40 PM De olho no filme • pCaicrleos c daer oFlríanngçioa .ou francês: histórias sobre o rei Carlos Magno e os 12 viss—e a Dqeuuesle, bdeen qduiteom s etjoadso tsu oqsu per toef eatparso udveest dae t etarrnat oe vdiavse or euutr qaus ep,r eomfe tmizianrhaam c,a tsãao, Preaaçleoz: ah,a pbaitláacçiãoo. luxuosa para a Aca dvuarlae ijroor nada do CexprDlooorsna dtiroêcss,õ csieecnlosdso,, oon bajroetutbori adinleio rá opmerriamonacsnees ce, ep ocheommaaogs u,i mfoil dmgoesrs ta eem fópiaaes rlsaitse raátréio hso mjea.is long[.o.. ]tempo há já. EdTiteoxrtao dsao bU n oAisv d ecerumsiiddaanadddoaes dd doee SS Haãenoit tPooa rGu Mrlaoea, gl1:a 9ml8ea8. nS. upãso. c3 Pr5iat-uo3l 6od.:o (T Fs.r éAac.g uQmluoee nXirtIooIzI):.. LIcBqbdooruraaamreçidf gbcooeaoasn M:bt e detréiioi.rpadsaomi sac d : aa pepv ap eacraçlaoera utipsreror a dossçat.uae pa çuerãsmroaioa derdam ud nr oaas BLdotTeiexelfoitxeetxrntAur taodegqprozsaneour p ie t elneideiasnt f oasaereofao m nnrrcgá mrátaaêpmralpnnaliidiosaíaáeçtoesçmõrlu i oãaddesl osoooseee,. • Origens europeiasUnidade 2 GnAsPptorcéadsndepUeirapi adSadafopefdéSrlcddeouehe rrecmémprueceacotormg pmr slreuaeeeraicisarcEGme osraocerepucsaá n i balrj, coaseacaCRE2r“m ecaavaa curhiszlnamooallr fnifeomNh usivot 0 tei iao s vaarmlale edidventmcnddvabso iitpailiá cns0urã , evtj v rdnieeAla irloau eqdãasmroaaelseseo.aaor veoaai5 oe ómeftaos tD.rltgzonue tsydi smed ds .ml. aa,idddaedd o u ivme ,iea hr eL E ies,B i ou otaSd ragzomeoe eoaifsdnoeGmibacadle dbnr Gua racio. el aee vt .m sea le/ mefaaio fnjaebeeaushiouoAloan n a a irsmPsaiçesritsn l vcq n h ta ulqosmlaedsmdtta lrctoDjdenre ãnaetcl açdeuteuooeaa noasnulefoace r.rmegdceomiouo aeaoalrlesruredsd vgcdI,nnets eaoiue auee.rv asb ntatzn aCemz” eaadapi àds rit dsicsryeo e osacidnga argCmçrjetqs esLe rdn táa .aumuieesa,o oshslodesdeodl cot dadnuars, arêo ez e ac insom aom ot erooopmtoinaoaqeedada iTJps aao/soai ems d..D no sEcdetd a u ecrae oddv E sCr rrSuRN mGefciIiaiU aredeafra przntáddeirfsisDo ebmr astiuaegurgs, iAlia auisltpd doreitoltoomdçis saeerpds/nsssurii,sddo ç sãeala .irdd,tacsãauosouáaelaevtottt raa aaeis oieroonoooooeéeaae aoaisssssssylr------i,,., gdcEaorciecavnaqEgoétfrncphsdemGnaeor aoauaamtaTico l eauãaãeounuaddeomanes.ímasemoç o e tusNtl, OislimG natsbraon —[OE——EM—E—[Csscosx q eve cvaaa..b e tsssea ar n eo ..stodreueoc ohmonco o..see seã a mi zd eho ]]cSFt SAdoRinneg oiecmãdsaa -: -nvs oãt miaaoeeseethe ea luleehBog o mlusoeiddrhoh htpsvg rnnr nodos dsiioreteurbr iea ia eiod sá peauatteeer tgeãashaemoA iifumncitimn oe a,G er:zeesclésnêotlobs sDodocr aratiei n te atpreve mos -ádmtec,rta bao er hargdooa icfé dlenouaaamuqp,o sra raoole i ov eveg sanmvifedohçoat idritvou,mq mne psoprosir s ae,Dãoo utraaae vqi aer bmum nsdaee .os nosrájteaoqo,s.rc,re ,zee uaoeens vtr de dre u ,ttE du ade ipso rudc ie uoer e e mleatsoaecg ia aot eeihniGeaeqaorrs mã ijartuscsneio doeodogrncax :gafet rbe msiouscohhsfJ tpamsna o ãesagsqaoos e ooiooaame,eo nar ootl stôsvv,o du n lead sou rqqnmdr a msó dcsmoq oitàss admaéaea ;oarto ouutbueosr sder iuu ssapeeg eínieas ap read,o eeed t l M s cieeacmf a norihmac tstsq,ãmao emvvazonae pa epnãol nmev oveao çuedee harlv v.do ioibooeãhuA eoci elcnod gerleaboeamniusmx praeanodu,n asmslrhoõ,ce s otei oldicd imlac itt tod orvettaatrpmv t oemhn uqmeorooauoieuodçreaniao gvsisoa -osrtqbu d dgsmorassegem asaaon dovãrr derla uuvdee; adoo a ie talqieí ãnobq padL uneseeenev -e od redti s uqfontuo aseadsroaer rhin e o dnui eediaqràrtseooemeua lãea gp s o aoaooaj dtmaoqdoevncune ,qeuso rascu gasb zeT . btee,oduau doeiepp ud.. çi,as,ieErnnr la f flr á aiboeassmnm áoe OaqaoeheiieArl ipme sqt,rcgfb ic ssoleorznuo ms váor oiaueaooc la ue eao rtesisoeAq udalbotsma r aoçaotvs r aoeenmu ediojfqnuueif i uMor rasn ane poolv ostgim tsled dmueo eeescofv d dmpm Gtoiuaoroisrsq oieeos r ao ssiaee xoaeoe oeemsbr sa.uar crresu l q ubc saRnas vjmef,rlra ceO esrthps,mea taiespduta oe se mdeioasmae ou rceatms r asesddu javetema omeqalamaoooxos re u .:ndae in obm nnc. a sr lune etnmq d vpmN ou scatEotrc astemorcorvel eduiaauaou dát veia oaan ofmd uaeGl ts ordonreçedn-dizea vtisndaosmlselaanpo elo i ldaaiuoh a aelsoqdoezaae idejv q ci ea ep.lacoadldd;saesed djur t ainmae caourranltsmlenõn s,aiçoo oeaoehae iitca esãees,t .tnrogfe oeed r ozg.sovpoam o aeeo o mv solãoe.c, Svsanras ns oam s o,ue i aapsouen ei a ssp .l at.draepr lndfrsoe se . a qo mtl ,oOmoeMc ehs ine aser GãieerrEfanuq.rieoIsriiuoggsdloos tn gom eta maeedruEtndd fatqlruieeo iodel,sjelao,hrlsae eatah i a a uev p saeim seqnteod vsod at, donoaGeetssapeo roaru era ia.ousei ezt ; e e mzs pol raa[ocp esqsmtr tv rrr e:e q.l meter saafãcv .roreaauae qcMr,.a uaairourszr oa ]s it,remh udmpaio l lmeqe i po,nego Amciaémeaoe eenfr erulad meooorl i edgiranqnt, pdhhtudalae lstars lloeanodãhãudióaaóiuaatmtmommoa zooouossseeeeeasss--.r-.,. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. acIqddijv432no1fffdoivueen....vga ecve fffeeoNabGabAaabPcCPudnêinasEprde,nmd ,oavoCTMPe))))))maasxetes aeer aa dte ecarueãnsQrocQrn ss QmalgdQ apQDtcmamdteal aMnJoiaancnroqsatet eeusoteudmqurae lueaoeu eae mtavat eutoitaeneqs écpmeaeabiurse dv u niReezdraacfign jraeqqrur dsoúeu,lie somioi e naP raaê iavn pfnon cuueeqéddiaar earoéragicsa vGainsl pmdsals)elãdi ov dr uele r tao r ;etpviefco ee t orarvr in olia oede(ideíMp.ué Rdotdomr,eeamha lm elc ind gaamhse m iidemnimvcaPsef,edmniseocooega rr?oeeoleasevêiseoeGes:aasvosas s ipae gd t snraotro nnT txige So rlssacs rnslpp aeceó arrcdi aecstáiedeçtt aurvs o b iudlaeomdoa(mi(i or :mvêsti ã iev eq nri npcRuMceattplMsrersrredes,aoo aiuaa ut aea eesoooisoa smxí d ocnoioeso (vsvat prnc clcad vnprri“aloao hadu sst sao sieheatdteGaCia Aiprostn moune rne a deáesls “si li pasdisrojaoeP deprv cr,dlr pnru oat o a mdtsed anorc dn,urPiruíielcucoM sergvmáaeãsraseagiaca eraooele mleaco ebltramseoaylocoas vc co.u axsc iiPiemvqesreuéditsr oacnámamodo i hnõr”saoa ?Lnonn ua oaíldamle ilslm ueegroUineaulqieed taa cpç erzer,qgecuse dm e d mSupgnieo ealaaGaroie pneu”Isrs srasDa uaeesoadn odddor a usanaaoaed (hs. l tsvr aieotpelTPascmdrasg ,rpdtaaeatiGevd adrusr t a ataLo ceeadgsdremdnapicemeeedl aeUs sosi dorslmoraa :idfarSoaarss /tl?eeamRsceSueaoe/Mrsaãam aa nrb)ws m epedToesn J Pdr ãoart jnAsnauooaewésn hotosausáao tiGoze asatseudrntdse wt or,g:vt?nr qe ol t)eo e ol td cvi ioaet.s i.poataujaev I maiu En msoaroe rsG mr fs:dPdlvsmca/cd,mitxeeimoooit ga/ sresqe eáacw cao eaelgd puevaà on td o ner earurrerRnw ersdisacnml asaoae an mandatinlrreaaoswreodeqe,tl nsvu ceeisn id..dtsredo .cbsaRao s eeoumCtlrrpt r eaists idspeuoeçr)aavral Pzoegpioo aoee u l,ãrcm ennasliur dai.Gdieaddníss.r vomlaovã s l sdaeoduác ec orp?i teçmi. moqtvrcdídlaord ieoa ãs rronãire( ou oSceoit.noer nc o(eráadormddmrope oea r p dd taa)oeupcdaaa ie.ursn)le bf siuu s,deeae ma r de os acirtmtds Imcetdprtveotvsraiã gc.asoaacamapaéaer saaa? aero?oosl çlGlm ehnvcale hiaihs)mne. pãtzrsa ;virtopjrtVoisnsa aa.aooia ledibabrefdeojtapgrta?.rameenrpoirr óaeoc,e re lsi mf t ro,rrdd,nfoêanecu o epi asoeoaastssinsoe---at,iu vaosrraaass- pte(fvGeecddegptOgpDGuATcpdonfLACuaaáeuosaeuôooorm aomroooa sirua plntnvaobDvsssgtrr ammrsnrddslnrurOoudb raná avtedsuorryeefu nsgee ar1eialoRlbaaei aire sun aci C&mLuRennime rrdd9lno iscdcGp rslP poia vç oaeia tcrciPgotRcmoneraoD7hi coe:eotdyooGiõasruaassor neGa deia4a,rra rs trmgidao se âdoa ss e aasopsdeamq:t aoesdmm,dD.eer ane s isooig hmez oen,eosomdunroono &smixiuo d oáeLddencarcraisçrdooeie odu n nbagonoianpeedp d oim D o age c(engq se igg sgss d iie&2laqtiece Gdmosi r ehenoue o oefs irE near20lraouDa tasieEedeisaeva mvmasosalUduDoivr:ssg,mme0g sraeoaUg e l o nensmluoaAesovr piraop. somovrl:m5om Aeenys o v oe, a, naeQntrtna pt cpeiR rs)u a 2ar. isf atrLo&giemDagen. ussaomaDaon o, a0Pugo,irE daidrgo aeuA djrf:nvdsa Daeib& oe r0Gee urm io nlernn(eatreDdocarta vqdriuesál2n5rDi gnlnt ieos riaeiatrerpasyu reé sldnaaf.ds e0aaaneih)ja .i Ddguo eig ocssan iavt,o c2gdmu a qms0op sorrt&vdsaogedeaenooao s: dsoaãu neoe0e a epmmnmDsaan,s.s, ooeenssn z er a)----:.,d t treeca. • Literatura na Idade MédiaCapítulo 6 JSrqeoueogeçroã gs odae ne qai uzpideare erp inoead rsemui te conteúdo estudado. 100 101 e discutir de que maneira os conceitos e as 13511417 FcpCSDoraor.a igmHeanrmçeceeãneçsao rsaspi c dq aeloíau rl eoi Peecs e oics.ntcrsrfeo aa(vlRrnaecit amrde se a e su)s. •apcmré usoem ldOtrcNec,uo a ararCr amdtEeellou.,pa srrlpOe iosaoa sp eirs onaetn dai prdccnaiúoqot ib musosRlãei,e cmeocdorn ice mcadoi aespoe nncrsentito mtert dooeoseu sx,nd çt pptdãoooooessú-, blico capaporrdaeecsmtee nsrtíeas dtiacsa s literários e filosóficos, incluindo agora a burguesia em ascensão. Os filhos dos ricos comerciantes relacionar a hiAsnptarótceruausirc lesetounizt rantuaa oadl ,fr iqaev nuettoaocres l.st) sas. e stE Lemé(isis gtndpsonihecaociasfa iiloae ciedn lnac,soh vtpot aoitounv leaodltvímetjesauix udcpddt aaooeaa., 1420-14361441-14431455c.1478 FcCdepEdpJiScPoRIe1noooi axne9eebaraomrlvihinnpmetlrfn pr6rm eÁesaF aavtsdlapsp0nopdutnifnosarsoeroret.­rrlogtlncóvieparaual cec iBouee it BlmtçrcG a a aa,r ireiDS ioãvp um eoau peaspocooatonmn,tennúter a .m eruqeiaedstptcls tnFola.m uon ealuaudHebl sa sMlo sglialcso eeaatd irluco aa eern drdhmêglrsoinriasiaitsa ia ç ósqa dn a dv uao,ee e .l ,. COsmdzpdgtHnDcCrarrdaearalpaeãeaaaouoáaacpz rlssrr omrrmdpstqiiãAOPearhaa soi,adesuoou ooseann n a ncd oianndeaae srrtdctacoofo ao iusaulqeçasoeovilobnprs f im z unsdseraieprmicro aãi cegea derra v creee rdrV sao Revussiesoooorit soaiiçtre esoe e rdpismsdteo orãpgltnps. n oaaac e mt crío eAíedcoeagaddr olra oi nPa seâ iserssio emcte omo“íood sml mcóooi osuiasn sm aeoimrep cqd,rlCtsemabn ãtiriiapi ãouoaaigtaesuararoteseoorre :,eai pmra l idntonun,a,la sa cm tíçeoajeea atnl t, ls odát dã sgtmuao e slo Aieil neiCovao puiqnld,tmmrjtnoe he r oíç”ánoiouônaecnst n era v e(sbse3sodrneastaãntmcea n su be,óirtoird-noe inmdtoseimtiaAr otsvonã sumasaeo,eersur oa csoare vh--ia,,l enba s eor anducstcosii,utsb çvtteemr uoóerooo,eirãx mgna t)eaaard rmot JfAcGeiçutedxsssunamoaeis raalãeenprsaoa ,e o sst dnudmdeov os l u,isrs ti ni uiraanncd eed acnoil e,rpdsvcsi tslaanisagevtp aeá aare od atre.ecrd réiasleitarsrHndm criearsodmorpsd iitoáU cdborat1si.i irsa oanaarí8ucis1ur e prdiidq5qsá5csovtmaíatei4uae4eeuact os amsde5ér, e .ne i s s ç àd oraed eapri ut eaeãd oníl,r oosiic slÉm an mioairo abet sttds sugCF ubus aiedteeetqrrcseul doa o raenadicrapumenranta ae ct ssiorhcd é tvm ldofr“ePse oeeuuiemlnilossá iaihsa cmmrcncecodc soualaçeooiiuço sb laasdiE ãt aen s ãBaaurddmsnau,oh oeoros Imd aoedra fntséo” díc máiu e ae epasmpp ciqlefdnmi .aroiceapo iuuod Ocçcimdd,rtu dm.doeeeaãeo eoetoesçe .snos mierltt lrdhõs-,íht asg nddooeseaea ieaoeeeassssssr... Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. madldopudinrspaiiifssatgoroesícnasu rroudi tetafo,reuie ngcs s nsatgeaiãveitldêsnuoaos nsan çse c.edoõ mrdAre eifoaal sasésd z m aes r humanas. O soneto, tipo de composição preferida dos clássicos, revela o CMondotidegeúitrdanoal I d dnPisdilgupicsiot,a ancçlío ãvMmeolo o dnd eaoe n crpinomoanrat tPeaçLúõl UddeSoos • Origens europeiasUnidade 2 149215001509-15111495-14971508-1512 CaAVppRdSpLeMoCcDt2êaeoemis0aoaraaameaiim no grcfp lrsta3CgSáaa téhtoanMnfeup ateóc errae.laalaierigmehvlaic oli rntlÍsabp ãure ãanduS3 czandodee. oidorioadn1 sg osea,siCe4 stetaeddA ,e oi aV oV . “nsdsacl ePb dCao alúaoaoa omlrVrsetlh ll,os pimateaci tismnc.e in e o ai cBmnangmboctafo rdnorota oiaavbVaea aod p se dcr dasc i.aeGirlchtaene. a”iodae ­i ti,aramso gaa .,sa ,a dviemstaam“rousdcTvíaeooe mmpesaaiodnsmv otjNOscolaoaiam ”tsdcsauao r. aoCF tdp:aaomr Mt eopinb eoalsro cedpmsoot aoolnc irn eríqea er amettrtdimf tçuomet see:édie eu egtãúeirsete a ae”rami uco daeeiz, é,sip opm ar roac ca d enaa rtorrh rç daeet ada a ai ooeãdeaeuc s icr ocipogsen-,d ode t uspitaõs ie tneeondtlmeroaie iatriotEmocne atsimraaallfz gíixi ásiauzvenM d aç ucfp raamlé.coirãii toaboogOro oad ouoaeengcdu snne cmtdr teoeser aht.ae reoa cnmmrsr, Snada mn o amdtãvdetdo mjrandeeuiíeoe ei dpt f cçi“ttePSs te oadil“liiãlnóhmvlileLíscs.ionior eoatrzUtoseQiogcei karscoadeiS.ue u h. sd reasAb.e a aaaua a[l. o er n.zgmia ah P.b da.pãmKdte]n eoe tu oaaeopmttpteaip mrío aaer:mtno”a /uarsc/re st aerwmaára ahs.oeqc wd “mpaefie.naucn oowNmr nt oeoedexur.itomm ixraiomssodsc pdseéo,a”aaee aroo,adn mfnecem“ e nitatqpvnsasra eoápimnaserusvrt ”aoaacar aeo ouinpcaso m rmfmmldtosdpsu iesgaiestoeos oberpguu .xddrriciPraemrzltmoooioieaadrneam.siaat dais” spO rat d .sod d baeaúa pooep irer rlfc ru“xtrcaaoseedo i oaa r mc rsdoemda.ep,ae eplodoeenrornfoesocaits ittsnus eoxcveaoteimosrterdnsarne roooeéeasv--- ol- TDoemstea cnao ta oralidade. 130 multimídia, trechos de filmes e conceitos e documentários e músicas. definições importantes A estAnte de Gregório de Matos: o primeiro Gregório de Matos grande poeta brasileiro para o conteúdo A condição social privi- lPMocaeu sopagl ropottioasureis dgsnX aiacVaaliI pdp deeaeoe Xirso saSVs smpáIi bI oe d.ia elEsei Gdtlt eaMaru secddi goredoaón odnsrhsied eo e sac ldemé ieear- Caelír soliescimGieatrs,ub es rrmgaaaóc ,ed lrrsáoiaot s er ed ena esstu ra Mtoltoituíarre ietecrosámas r.c itcoláeossvn seeti masctóo oslsi udc. Eaoal mefoo b sarrem apg.ae uTçrisouãpr oone csoc uuetli-ntvsusaeri nhacaul.o mmEnsheatnenuctidsoiadtsano a t qppeuo rdeere nisn dDuciiadere onpisttoi ovce aoesvmmiaa ecasptuítdualod.o no Camões, os mestres portu- gueLseeus, dtaom Cblaésmsi,c ias mobo.ra de A poesia lírica GrtabdeQeepe oóussmsrrne aeddqgveçnooeuotãd bdáerBoaerfo aad o u,erd mer rc aaodofoei sc ennnlg io inQthnro.oa geouCs mucd eotpaeaovm aogues spe deGiom emmoóc l,noaga a,a ggr o.pu reoeseEetlrntonamlaoos---, osudraimpenc ot sAMisoeáu ilctxeçaíireíscãsnircmao icoia moíde cea onaicxmo tgoep reomemeonrx e oepsaomssl,g aacpsaeru íe,.drr iamGidetdr oapGeod rerg eoed óm goénrói a aopart irocédotosre idifsna ieMícs,v itpMeaaraltlu aiorisçdtasmãoe dosjnoae t drmsdiefeeaita cnom iaslvmienr ot atglorvá au tefdnaeoresgm rssfaeaouesmsran me vcpc oalnouál avelssti ssuimesiiasacte t.aopnr.sou tP,oet cou sdorriea amt çrueoãámm oas pela argumentação racional Bocxlsaeeor sqbocur rqeeitu ooae rp qetruoseed se oel i panaomtuaet A tooian sresf ésop. trArtmaiaqnnmuactiçieb pfõ éaidecmieass edfi ecea ls abebeuomsr a sedovanid eqetunoets,e e.remli gailogsuonss, VEVVOAAODVEPVÀmma êêêêêe ravccrsssssioiç exér spsseaodtuacautuéua svee ca l ccro sddueos coeéade soenao psulop oeai samsrxid so ossdai mte vpert o eldearm oo oagdule ao ph arrasa ezbo; r lo utaãlla aveosãljrsrlo ôu;enmesPv oe l vsmztfelaidsriaae?soeêtaf neorsp r esas, cP s c ntrsrCddgácnvoeoa ujeeuo,aaaaeis nss cmatdrrnquap vaoarratodeumrieitnruasancroe airetaddanitihtl?ddadceadooaidaadlaia o.?i dpf ?mné?a?ai?arn ?adna?aiodar?rdoáaavdae:l de uma belezaApmppPAmfámigreegçlruiajoeúulruôuanicfstdarfcusheoaaua,em ãd dofr.mcn .le:Eo aoo oapinm:drnd r:éetg avha persosaseo:l et al.dachvlananaliaosvdt t im Áa iaaddddss ouaeo isiea ta, o . Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. um leitor, sensível à influência RPeulao uGrrienghóor, iSo adlvea Mdoart,o 2s0, 05. Poemas esMcoAlThOidSo, sG. rSeãgoó rPioa udloe.: ICno:m WpIaSnnhIika, dJoassé L eMtirgause, l2 (0S1e0l.. ep .o 2rg3.7).. de outros autores. • A literatura no período colonialUnidade 3 Aatrrnppdpoee aaeoabsgm r ceenpcaSAOauamalao,e del da dboqtnagzpooruaeuadsuxa e,qr le aeoirefaecnu eaçn sz ozsdfcem uaaaidomoon ic çi,eibd dananeapãosreelsin oo e:tne qnt ars“ ssaCnaetuat tse avituàtdeoafaa otedidsi sciçadçlrc o,o vm aãnrnãin êzim éoaroanoaea- . laarsian rfdonaEp a raa adaévs.sos d seSui sfeeelaaphr geags Caf fea u /iuoiiagf arscnrÀn amtiia tadld asdciodvldaearaeo siadidas act nn oemtpdalaraa acs ao e st,adp l r udápuqidheo sSrsoaruue re ihslp e nm otvzmiaGe eccaiuadakrcíoue,v p eenaGat iádigrosa,udro voejpó e doáseeds grebor i teiqdsoa óoe oa su a rrl dut”reueide ?eormocz pe,eem o adSne ap Cm Meoparo eaea r olMpanj,m ,su d dotddcatvoeiõsairoateds uie osmnçLno,tse suãttu éo r eaduoarr ee peoda, ed btnda excaosabcorp,o mereaom ormCrncsne oaoépsettspc reuoaro saatans,ne ae r.dddos tta ooeeeaeasr fez várias composições que desafiavam o poder divino. O poema a seguir é da fase mais madura do poeta. 180 I_plus_literatura_INICIAIS_C.indd 6 14/09/10 9:05:19 AM A tradição da literatura medieval Em Peri o sentimento era um culto, espécie de idolatria fanática, na qual não entrava um só pensamento de egoísmo; amava Cecília não para sentir um prazer ou ter uma satisfação, mas para dedicar-se inteiramente a ela, para cumprir o menor A tradição de... Ipdaasdsoes M déed uiam: ao sl opnrgima eiros dimose Adsioea utcaso mndteersnáetrjeioo us ,dm opasa rroaeu aetlirvdoitasad, ree q.leu en ãao mesotçaav at iavelis, snee mum p opre nusmam cieúnmtoe qinuqeu nieãtoo , fnoessme Seção que destaca a hiGsutilóherrmiae I Xd deeu ianímcio,o corm a criação do amor pcoonr tuemntae e, sfpeelirza en çaale rgisreo;n [h..a.];. arrostava a morte unicamente para ver se Cecília estava relação da produção caotért êhso,j ae :u umma leoun glaír itcraod miçãaos cquulein poe rqmuaen aescseu vmivae ALENCAR, José de. O guarani. 17. ed. São Paulo: Ática, 1992. p. 52. (Fragmento). uma posição suplicante e fala do sofrimento deliic tápooleeilobtopmr reroápgr aeproubrooasisrdmjsa eet etudt uuet dnepçeirdnotvrãae ridado o oremsdia m rfé eao ae oc aa nq urmdoc netueteomeeenoelfmarnntrio in.eestto Ooeeeaassr RoMde edi npTriraoaegutsruãesor,na dpt daeaoç r1a ãL4 ois5v ad0role.v adcraa sav aHdloeorinrazose mldaaa. teasncdoola ateis ndsuoCiamAéqqpjvroá, i ouua mvd ,vqn eer eaoisquã rd r sroeetuo ea iuern ner , fpam t dt,sica oomodseou pdes rim idç eróndmedoesã aarvdaqb isodq aei uareaIo urade .d-nevdacvatrioeosdeadrs radc-e,-v Hdpiracoav dnooMoenrn ocassoassdté;o cu,aPviasagdemso,api nCmaeitscraao tassnaaa,cei d í tux ddpnvc,aro aomoeeoqaotsnl n e uim np,ae sa geseiemmdedpia i tlravnesoloo eeica at remsdteagigJvsesmvl m paigámneeemaimzavar ee maaaplet ve oeo uúpraot demnorasr mr naset abnst q: nnaetqfnil oe,adconãaiuãl uaudg dm noa eoãd aq pemuoceeo i n du,aqpfso r c cseutdupiretuauerxeneeoimanouoe dv ãhps nsuç rdrneedod ãerãieetns rrazofeoaooóreaazpo.e o , v; , aasdsardlpoia tjceeriaooucaesaaudnrda. r l iedgOua aacsimoemnm amoad ldçc ifmao.pc ãroaaM raeimoo vm.olrçare .uais eglcsãelm nhoonmitroe.oneooor--- Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. OcBaomum©asoUr b rm qfoyrt[QRECEEET[u e1s.. xuuue..rooe9o..uqoa]]u ,9mm tt uoad.ulq 8eetnntâeê ua tvMromstn enmooouHmAt cduas ssiRo cst oipaerOpaloumeds illLonrea sa réAoa<uoet,nrso h srErtepo dtom eoDaltrn reasdpIsouocÇt: as/eerusÕ/ a awammeErsssowsSmCpú RwM hArs .cicUeMqcihScosouOiIc aBtSeCoa nu,Apb LamIauourStaq i p zrLBevueCq TuCueosuDla.lemá eztaAIru.r nqcc.cr du:u—o íobiA etmlop5sni.ru 0.ea Tabctr %ooMMECTTCEMTTTTrBiesad>d suaaeeeeUoor.aim aeao prelnn ,AAdmmdeogsv sssrfaqcRttepieâe e ualigoleoanasQo uhrrchojmas so.esroaseU e oenal 1srrdt n dmEí .C imc9daoârd rtnoli,Ca r9 e ioneenCoperã e c, nao8dec tàmhiooerCats.otíoe mfmi opl rca:Do l e dis s es1oaadiaa ri pcus8sià .rt rpsegr eímítpI oote lonesosntoiisrsaos eeetondee év,ijtímmer rstvo.rta v op2eoCeaseárl0shrd uele0teiooat cmin9essdco ::..oé ia cam osdreemov soise Cirthvaiidcçooa tempos e culturas. (cid:3)(cid:152)(cid:3)(cid:67)(cid:102)(cid:93)(cid:91)(cid:89)(cid:98)(cid:103)(cid:3)(cid:89)(cid:105)(cid:102)(cid:99)(cid:100)(cid:89)(cid:93)(cid:85)(cid:103)Unidade 2 OprbWdeaaesAtmrl rTapaaEsai ntaR .a dt 1Hrora8e Ormot9eUso3as Smi s.d rEÓ.aoí,l ldmiJeo.a oâsW dn sd.et oAoi cbt sbeor ecemsal atcave osaeln al meit,m ir1erip1obd2isueie íd(cid:19)ervoa a s8smiusa1 a acsom . dlcRmoveuaisvalv oognmNOeauatolsmoee rd odr B indroseiroaaom ale sors spâo,nso vimneml c,ptrt aiaeaiieeicg snirdlosommfca se,m idpdo dsietoe tenoVqeas vIbocsuMsso ou e ipIç:abnraO aãsgtiS olmroerucOiadaj r,e �ar rCaisrreaamoodealrnmeiep :dgr íp h erninndoe eoddaessrenias so.aer e Ioeds nsnsens o:t te ScgaanaiS IdvgrazmLãia VietoeomvEdoa lnPasaIrerRas mso uv,Au e sel,eaq o mFeas :lnu nroGm.afaeorlono te Iscrbmsdiosç ascealc oe,aq od1i vci odu9Mneao8 edà al8amM eci p.vs iipepé rrie.ldoev .od3 lPustvri1oaie. taa me(a snlF.sh,rmei dabiaãsd igrc atmiaolceáómvoesvr nsum iaitdccroiaaoais)-.. rmcanasaCaoaâueí rfã ec”eaaindtnoc.rau npADieemOá ísnc ler o orli iettdamíaocdissroais e repie, aeecr sre tmoao eldxo ordnos lssiod e i etdesesoz pvesatv piao smaaooe edorçaf sdmnsje aroçãpoe iod l/ ãdmooée,a me rMioi udimsçefmdes imtãoesmucn aar orr. matu ooseeamm omtms scpi na opeu .cer, paãm rAdlleammaho o qisucblneeea ,iues anéoCorvtsenan gma a e lrms dottsuiece asiuuos,gaúíla dleppve igaspalao aei r eidmoze,ócsmdr amteslio paoaeo.d ne sr s ucrAspéodii tcaea a oa n irtcae njudapoodoão vtdà e moagodamoda e o esslrelogd:píte suer ra/“deaiesia a McEgsao r ue na sautac ca d uappçlaomomsíeamraeãlnn ,ia el lnolctqptihoodzdee oiuoar neaaaimm, arer urn.pmqq n,pvp at euuoaatoromoroeeesslrr--, AfD12e91 Aem27Ls3 Íi(cid:19)cn,. uiSB n1l.tro3 oNu.9nru az (cid:19)s edu1 áp1b 7aidn tcedinmsoat .aa d qoeu,s ec aadoa . (cid:3)(cid:152)(cid:3)(cid:64)(cid:93)(cid:104)(cid:89)(cid:102)(cid:85)(cid:104)(cid:105)(cid:102)(cid:85)(cid:3)(cid:98)(cid:85)(cid:3)(cid:61)(cid:88)(cid:85)(cid:88)(cid:89)(cid:3)(cid:65)(cid:129)(cid:88)(cid:93)(cid:85)Capítulo 6 102 103 CONEXÕES Para assistir Para ler e pesquisar Conexões Patrimônios da humanidade: o Renascimento. O projeto do Renascimento, de Elisa Byington. EUA, 2008. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009. Sugestões de filmes, livros, naOs cleengtaisdtoa , aprrteíssteircvoa deo acroqmuoit eptaôrnteic odo d poa ptreimríoôdnioo rdea- caN qeuset ec alirvaroc,t eor ilzeoituo ar éIt átrliaan nspoos rstaédcou lopsa rXaV a e eXfVeIrv, eqsucaênndcoi as uarrgtíisut io- mdúes diceassp eer stiatre sa, ccuormio soi dinatdueit oe hpehSFomuirasonmlt adtdóaamuerinçniatciãeadnobolachsl,de a eodea,s rue,,d g . éo oaUF b nlmaVoripaazraaerst eeidn cdxsaçaceea nen e aloetmera nte ddetc eeo ade opoÉn píc vetoPoousranrlttoalesuás,t n c,drd iuidopaoçace õdceureemi mds dpiae otadden roeP tacás a avo rrcmienqoelhup.hn eelaEitac srdrdeot eraoes, Rdlcmaooenom ngvpaie emoslro ceoío,i nbmdatj eoeoat n uqritvetuooone. r ad aDnse ecoa ltesenen vanltaeldiirgss oaoto-a uslo.e esoi t beoprsrra ipanse c ccdiopieama lgimpsê rednenieeotsnesad fnceiooor ms oc oeep snrDotáéajret itoVicoi noc acsori mt deísap t Meéictpiicotoh idcveooa- conhecimento sobre a herança estética do Renascimento. alimentar o desejo de descobrir Leonardo da Vinci, de Alessando Vezzosi. novas relações entre o EInligzlaatbeertrha/: Fara enrçaa /dAele omuarnoh,a d, 2e0 S0h7.ekhar Kapur. RapioNre edsseet enJa tlianv eraoi r,b oAi:ol eOgsrbsajaefintaid vdraoo, V2ge0rza0zno6ds.ei, ndoirmeteo rd dao R Menuassecue Lneçoan. aErmdo s deau Vliivnrcoi,, conteúmdaon aifpersetsaeçnõteasd oar etí sotuitcraass. IeeptOtIafCddnaopeu nrtsrmaeooa a( itárrCSArdgpç ptscSáeieI rhsassãaslueittãsiaolv ettreoínálma ,ovaonotead ikr:hlcae en ib oe r,aSPhoao SBitairro snoiiseaé,mli slral s ru tamn dr pa Ftts eMhá osnWKariiae,r nn oroniatca2cmrlsitaiagirj,uoaihcppr e0eoaçel leeim, teuee haõunrm0,de nato er sdeed edet4rI t rcdaRapns )IoeloseRe.,rsea, srt oq lt iàfoaa u.qasa mano duTspjllNmeusreemr iegie aopn jeovmtio bosegc,ireoao Mlss rcpoiphl l Maaaàd ãtoudDln lpiarra ma(ecoIla:idqCertuns cnn h i usr uislnp heBpngoçieecoriv crjetõeel aBlnoameavopeaille pCmvdat a odetenOeeseaa ône uslg snaf wr ian agoszsDSdrrutem ieaeeiinoe c“eaarlt mn ilsooa aod vdn ouagu)tpr li aov,ld.,,oaa Rc grm rp eammapaEuoo uornr o aonplrcdteommmaicaz ddi ú uniinhaíEarbsaa eivpçtt orsboli se roouuãdtldseoee limesl droo”iae osctuad ae a h adad qtspeaddl 5r atataF uEedaolmm0oiis. l lleBdel oviol0t.u zaéi aiaeNrc aedp sfdpae staioeb atscavoonopínsslre moe ic çerddedoscstnmaa rhooaoseeas--,, Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. V——amRHdAKnad4erra eeooi 2ardottaELzs suneeíSi ei zssrcoesvdaevsohsttterrneoiem esaidesoenqhcl n iaskes J a çlauoqdiaee tn envase)gsurasnd tr ,na eêuNe dopoeof çm nRa ieP,oesi sz faria hcoe aeoeoo io R ndoeuurrsrrsnm:eenfa tmmemst Nâadn,.emur na ai2o saaSclaapt crnv0s cechsiphtaipadc e0ao irianGusl oise,mniF0m omktuct nsraç.rócie eeoead aqsoariqnsnn rami umIa udotpttdieto.aaateesoáee a dç, ie(l dmaritaãdrslsaaraior oeeasaa,,ae ie2azvgrnodt,dq i t0eaudraeoaeéu lrm0a drs.er aiI tst 5gee navlieeu ss.nto ae ctatotdv u nuaBa sboarmi iq alaad zfpvouoros,aae arbeasrtdorçrtars. aoa seeaãnems os, at o da cece se e aumo sd a cslnetLte bi esltueêep rexiIronadçrtarvnicnoeãrn,o aaigorsaacars e siBdddpd pn feoeaioeartn a e i srdtsApun roua dnamocnár taraeVser ao de sitRo ennooaaae i.cooss sss- i claramente divina. Lírica: Luís de Camões, organização de Massaud Moisés. (cid:3)(cid:152)(cid:3)(cid:67)(cid:102)(cid:93)(cid:91)(cid:89)(cid:98)(cid:103)(cid:3)(cid:89)(cid:105)(cid:102)(cid:99)(cid:100)(cid:89)(cid:93)(cid:85)(cid:103)Unidade 2 PEnpdcAscsooueaUaa ajAmmrars oArãrmd sva,ap mo oaae1o l pi maa9hsfracrtt deea 9 uahsesrr m8sqçeia dosdtãurs.eftpr eoarttióarear rn roddase ,id coaetdoq ooaC suo u dcdme ieptaonpalr a e nda oadc flstiensoieo.loe sho mAr c aeaa.de oNmopj evalnúo aai oc dsnf iver,raxpai e icnoddadi rratndade oaau aesasç dnmA p õeptiDdnnoeae ooaful, sdr aodinom s ns yeiesp etu j rpToilsnoaíllnl evueos aCmce ab nnidminnspraoneesd edasf a e iu rBedfdlrnahrs eaeaaspat- rl tsnbtae.sb raeca, l aa ac uêordtr ao s aoaerfsne csjpiqualei mondddussioaeeaaees. ScnPSpahoããoAAmarooetnnd ousPPttagnooiaa adiulluuaoo eellncggoo saniil::aaaá oCG( snrctduleaosoooldstm bispco ra eie panxolxr,od,, spí 1o1eid ll9pi9dhmce9ooa9aa e8s Ft9csm,i.r l.v oáaeaads nssase cupimscita,s oaoér.ciar csDeo l oosec sgM sam atrtaaaesaqcx,ci steutie oelesers liígpg .sSiantariiisclafvi o ceaesa ci ptdraiaaavnro .çt pseõr oedindsat)u r,l çoiatãdceouor atmlíótrupriciraaaa-, (cid:3)(cid:152)(cid:3)(cid:55)(cid:96)(cid:85)(cid:103)(cid:103)(cid:93)(cid:87)(cid:93)(cid:103)(cid:97)(cid:99)Capítulo 8 de Leonardo da Vinci, que se transforma numa espécie de com informações sobre as origens do Classicismo em Portugal e suas “fada madrinha” dos amantes. principais características. 142 143 INTERAÇÕES eAmlg uinnfso tgermafaiass f, oreracmur sdoeInss ftgoargcáarfadicfooias- M(cid:65)(cid:106)(cid:108)(cid:105)(cid:110)(cid:97)(cid:107)(cid:93)(cid:97)(cid:104)(cid:28)(cid:93)(cid:62)(cid:111)(cid:105)a(cid:105)(cid:28)(cid:110)(cid:63)(cid:93)(cid:28)n(cid:108)(cid:107)(cid:107)(cid:111)(cid:107)(cid:110)(cid:28)(cid:101)(cid:97)(cid:104)(cid:107)i(cid:113)(cid:28)(cid:111)(cid:95)(cid:93)f(cid:95)(cid:108)(cid:107)(cid:28)(cid:107)e(cid:107)(cid:108)(cid:104)(cid:111)(cid:107)(cid:110)(cid:107)(cid:28)s(cid:93)(cid:106)(cid:107)(cid:110)(cid:96)(cid:112)(cid:101)(cid:111)t(cid:93)(cid:113)(cid:28)(cid:101)(cid:100)(cid:95)(cid:104)a(cid:99)(cid:42)(cid:93)(cid:93)(cid:28)(cid:113)(cid:61)(cid:94)(cid:105)ç(cid:97)(cid:28)(cid:101)(cid:101)(cid:111)(cid:112)õ(cid:105)(cid:97)(cid:93)(cid:93)(cid:106)(cid:106)(cid:28)(cid:108)e(cid:97)(cid:112)(cid:112)(cid:97)(cid:110)(cid:28)(cid:108)(cid:97)(cid:97)(cid:40)s(cid:28)(cid:111)(cid:111)(cid:97)(cid:93)(cid:40)(cid:111)(cid:104) (cid:28)(cid:28)(cid:93)(cid:97)(cid:104)(cid:135)l(cid:101)(cid:111)(cid:28)(cid:112)(cid:107)i(cid:69)(cid:95)(cid:97)(cid:99)t(cid:28)(cid:93)(cid:93)(cid:110)(cid:110)(cid:93)e(cid:111)(cid:109)(cid:97)(cid:111)(cid:112)(cid:113)(cid:102)(cid:107)(cid:113)(cid:93)r(cid:101)(cid:111)(cid:28)(cid:110)(cid:28)á(cid:108)(cid:97)(cid:28)(cid:93)(cid:107)(cid:110)(cid:107)(cid:28)(cid:111)(cid:93)(cid:105)r(cid:96)(cid:28)(cid:28)(cid:93)(cid:108)i(cid:101)(cid:93)(cid:93)(cid:113)a(cid:110)(cid:106)(cid:105)(cid:112)(cid:107)(cid:107)(cid:101)(cid:101)s(cid:98)(cid:94)(cid:28)(cid:110)(cid:97)(cid:95)(cid:97)(cid:101) (cid:101)(cid:111)(cid:96)(cid:111)c(cid:110)(cid:112)(cid:28)(cid:95)(cid:93)(cid:93)(cid:97)o(cid:113)(cid:114)(cid:28)(cid:28)(cid:97)(cid:110)(cid:104)(cid:93)(cid:93)(cid:93)(cid:28)l(cid:111)(cid:41)(cid:110)(cid:110)(cid:147)(cid:111)o(cid:142)(cid:42)(cid:97)(cid:28)(cid:28)(cid:111)(cid:61)(cid:112)(cid:28)(cid:111)n(cid:97)(cid:106)(cid:101)(cid:101)(cid:116)(cid:106)(cid:105)(cid:97)(cid:112)(cid:111)i(cid:96)(cid:107)(cid:107)(cid:111)a(cid:93)(cid:93)(cid:111)(cid:111)(cid:28)(cid:28)(cid:28)(cid:93)(cid:111)(cid:93)i(cid:107)(cid:28)(cid:111)(cid:112)(cid:108)s(cid:111)(cid:111)(cid:97)(cid:28)(cid:110)(cid:104)(cid:101)(cid:110)(cid:107)(cid:97)(cid:105)(cid:110)(cid:101)(cid:114)(cid:93)(cid:112)(cid:40)(cid:93)(cid:107)(cid:28)(cid:111)(cid:96)(cid:42)(cid:110)(cid:97)(cid:107)(cid:111)(cid:111)(cid:28)(cid:28) vBidramnaanãsad aoiiCnnlel. f aiotmaUfedembmlosmee trcu taaimotrmsrua,ise a ag eqrp l mcr uooávaecvfiudgia ociaoitsa a oq ildsodi tu penpeaaa rarlpsaorilveamotirub rtsoe roiuPdsandr,o a tgseoresóint r ue n.ts ãgoeaoa ,l , Peosu a esssuutsfieraoncrpiiteOaae nmPriz Ota ealD o edEpndRaa giEsrç oaAdãSs SocaÉ AaCrs liRUn oanTLLocroEOa asSmuv X l Vraa VeceÃnsnoIrOI tIcccm:e PeaosA odHl Rôq oapAnuls lrOei eoau wS psarUe bsoLhll a,spo Ontoua olpvi vdseur eoqsla sunneçoeeõm Bgper óaaussc udeiilmo:eu s.sr”ueosanep htmeiasi tdaóosri a -rveAiinsppsturrieenaegstisSlsereietea tnenedçitzmltrãíaaaaans otn tqgoi udvaueusoro esa tasa pe i i punamdxeotfftacoaoror iirgrtpascmeueol asc gnasen uusmçosare õibts aadsoerã iaeeessso ,. V1IAQdttadueime7mii mnpoeNVO(eiAIucmr9n ga p h ooeomai psq4Ns r)dC1prC agvjnén te upieraoéae51ia nrertdrjdaaeosu rlvaa ir37ordiaOianapsoonzncoi cf06d ijgodsidrm ractláa ac4sl aaooMeorao ie soeama vnsa sxm,ac .d sufsm ip dicgneAooapnopm nenrasosomr ealráaMmacnda oan ençfaum ssodidséaonhoc ru ps,xcae o auo nciaraG1ioom sascl aias aa6 ru olsEnnl ôcr.e 6csaucqaudneon0tor uelo imota namF1ied apçlslq7o ieóa ãc.vaeu8 rleor ai 3S1iH1odm sa77astana 4 0vt 8a7L1ianB1i5mgao78og3a3o9tá C ó 1rc7do5oonse8bó cutBOaOePr rsri roeaBaesrvpr çsâR podiiãrneAlrP1 oe.oVuei SaU7msu aosIere0L m azsaee n0 cg S,Dtdis aviruoiUrB1cOvoeo cal ru7Rioi slSueidCtve8G le valOahane0aM1EreudmoauaUç8 nNtoresãt oT0di dunA oenARr7rertoeue hiVOeLadrp gsreaviIpR eSoloTb,suai, iad cEopire tlsRroaéaeR era diuqsrmaxAcu .eismatuTl eeooJsUeauio s r Rna sabAeS riaerRlo veacdifoer PrordetJoóloip tgsisaépi(éor1coa s5ud odc3leosao4 t Ae- Xej1 enfVq5isccIu9u:hc 7itízitie)oeaaàAxtunOr-t ualtc.paaméaoS psopueoims ÉEsin jstar p e CSdoct 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7:09:08 PM sumÁrio geral Unidade 2 Origens europeias PARTE I Uma viagem no tempo: primeiras leituras ___________84 Capítulo 6 literatura na idade média 86 Idade Média: entre o mosteiro e a corte ____________88 O Trovadorismo: poesia e cortesia __________________89 Unidade 1 Introdução à literatura O projeto literário do Trovadorismo _________________90 O nascimento da literatura portuguesa _____________92 As novelas de cavalaria _____________________________99 Capítulo 1 Jogo de ideias __________________________________101 arte, literatura e seus agentes 16 A tradição da literatura medieval _______________102 Arte e representação ______________________________19 Conexões _________________________________________104 Alguns sentidos da arte ____________________________20 A arte da literatura __________________________________24 Uma viagem no tempo: primeiras leituras __________106 Jogo de ideias ____________________________________30 Capítulo 7 Conexões ________________________________________31 Humanismo 108 Um mundo em mudança ___________________________110 Capítulo 2 O Humanismo: um novo olhar para o mundo_________111 literatura é uma linguagem 32 O projeto literário do Humanismo ___________________111 A produção do Humanismo em Portugal ____________113 A linguagem da literatura __________________________34 Jogo de ideias __________________________________119 Jogo de ideias __________________________________40 A tradição da literatura humanista: a sátira de Conexões _______________________________________41 costumes ______________________________________120 Conexões _______________________________________122 Capítulo 3 literatura é gênero i: o épico e o lírico 42 Uma viagem no tempo: primeiras leituras __________124 Capítulo 8 Os gêneros literários _______________________________45 Classicismo 126 Aspectos estruturais da poesia _____________________55 Jogo de ideias ____________________________________58 A Europa do Renascimento _________________________128 Conexões _______________________________________59 O Classicismo: valorização das realizações humanas ________________________________129 O projeto literário do Classicismo ____________________129 Capítulo 4 O Classicismo em Portugal _________________________134 literatura é gênero ii: o dramático 60 Jogo de ideias ___________________________________139 O gênero dramático ________________________________63 A tradição do Classicismo _______________________140 As limitações dos gêneros literários ________________66 Conexões ________________________________________142 Jogo de ideias ____________________________________68 Conexões _______________________________________69 Unidade 3 A literatura no período colonial Uma viagem no tempo: primeiras leituras __________146 Capítulo 5 Capítulo 9 literatura é expressão de uma época 70 primeiras visões do Brasil 148 Estilo de época _____________________________________74 A revelação do Novo Mundo _________________________150 Historiografia literária ______________________________76 O projeto colonial português __________________________151 Um mesmo tema: A literatura de viagens _________________________________152 diferentes olhares, diferentes linguagens ___________78 À sombra da cruz: a literatura de catequese ________155 Jogo de ideias _____________________________________81 Jogo de ideias _____________________________________159 Conexões _______________________________________82 A tradição dos relatos de viagem _______________160 Conexões __________________________________________162 I_plus_literatura_INICIAIS_C.indd 8 14/09/10 9:05:31 AM Uma viagem no tempo: primeiras leituras __________164 O projeto literário do Romantismo _________________227 Portugal: um país sem rei entra em crise __________231 Capítulo 10 Os primeiros românticos _________________________231 Barroco 166 O Ultrarromantismo português ____________________236 Uma mudança de olhar: Tensão no mundo da fé ____________________________169 o romance aproxima-se da realidade ______________238 Barroco: a harmonia da dissonância ________________169 Jogo de ideias __________________________________241 O projeto literário do Barroco ________________________170 O Barroco brasileiro _________________________________177 A tradição do Romantismo _____________________242 Vieira, o engenhoso pregador português ____________177 Conexões _______________________________________244 Gregório de Matos: Uma viagem no tempo: primeiras leituras _________246 o primeiro grande poeta brasileiro__________________180 Jogo de ideias _____________________________________183 Capítulo 13 A tradição da literatura barroca: Romantismo no Brasil. Primeira geração: a sátira política ________________________________184 literatura e nacionalidade 248 Conexões _______________________________________186 Uma corte em fuga ________________________________250 Uma viagem no tempo: primeiras leituras __________188 O Romantismo no Brasil: o discurso da nacionalidade _______________________251 Capítulo 11 A poesia indianista da primeira geração ___________254 arcadismo 190 O projeto literário da poesia da primeira geração __254 Gonçalves Dias: os índios, a pátria e o amor ________256 O Século das Luzes _______________________________192 Jogo de ideias __________________________________265 O Arcadismo: ordem e convencionalismo ___________193 O projeto literário do Arcadismo ____________________194 A tradição da primeira geração romântica: Portugal: o Marquês de Pombal reeduca o país _____198 as canções do exílio ____________________________266 Bocage: poeta das manhãs claras e das noites Conexões _______________________________________268 tempestuosas ______________________________________198 Uma viagem no tempo: primeiras leituras _________270 O Arcadismo brasileiro: a febre do ouro _____________200 Cláudio Manuel da Costa: os sonetos amorosos_____201 Capítulo 14 Tomás Antônio Gonzaga: o pastor apaixonado ______202 Segunda geração: Outros árcades__________________________________________203 idealização, paixão e morte 272 Jogo de ideias ___________________________________207 A tradição do Arcadismo ________________________208 A segunda geração romântica: uma poesia arrebatada ___________________________275 Conexões __________________________________________210 O projeto literário dos ultrarromânticos ___________275 Interações: Casimiro de Abreu: versos doces e meigos_________281 Manifestações literárias coloniais _______________212 Álvares de Azevedo: ironia, amor e morte __________282 Fagundes Varela: uma poesia de transição _________285 PARTE Jogo de ideias __________________________________287 A tradição da segunda geração romântica: II o fascínio da morte _____________________________288 Conexões _______________________________________290 Uma viagem no tempo: primeiras leituras _________292 Capítulo 15 Terceira geração: a poesia social 294 Unidade 4 Romantismo Uma nação em busca de ordem ___________________297 Uma viagem no tempo: primeiras leituras __________220 O Condoreirismo: a poesia clama por liberdade ____298 O projeto literário da poesia da terceira geração ___299 Capítulo 12 Castro Alves: o último dos poetas românticos _____302 a estética romântica: Sousândrade: a identidade americana _____________304 idealização e arrebatamento. Jogo de ideias __________________________________307 Romantismo em Portugal 222 A tradição da terceira geração: Dia de glória dos filhos da pátria _______________________224 a poesia social ________________________________ 308 O Romantismo: a força dos sentimentos ___________226 Conexões _______________________________________310 I_plus_literatura_INICIAIS_D.indd 9 10/29/10 6:57:44 PM

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