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Limites Subjetivos Da Eficácia Da Setença E Da Coisa Julgada Civil PDF

199 Pages·2006·22.812 MB·Portuguese
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Ii. v X I i i ~ ~' ~ c ' i '' ~i ~ I i ~ z ~ i i II r i i i > ' ' i ' i G i r c .. ci r i ~ m o c m-<-t -0 cn:o ~)> g-t -:o ai c z -)> cn : LIMITES SUBJETIVOS DA HICÁCIA DA SENTE"lÇA E DA COISA JULGADA CIVIl DEDALUS • Acervo • FD mm1~rn1m~mmnnom1 20400048966 Iii' EDITORA REVISTA DOS TRIBUNAIS " '<0'\I!XTQ .'() CONSUMIDOR '-..~.......... / ~3''10· 707·2433 W'I'IW~tt ~'Q,"' Qr &DITOIIV-AFILIADA OllRAS DO AUTOR PELA RT .o\ &:JU-..:1 pctcndt pnN·t'uo áril. 2 cd .. rc\'. . atual. e ampl. SJn P.aulu: RT. 20<Xl 110 , • n· ,,,.. • 1 ,·d ,., ntual. e ampl. São Paulo: RT, 1UU I José Rogério Cruz e Tucci ·"'fdt1 "'~' 11,, ... . •• .. . :4. ptnluml t <J ~·111 di" Jt~~nilia ,/o fiador da locaçiio. SJo P~tulo: Rl, 2002 ( """.lllll3dor ). (tJUStl ,/l' ptJr "JWth~to no pmctJSO ci,·;t. São Paulo: RT, :!002 (coordenador). 1 GtJrilnlidS (Ofl\tllulWtrllU ,/o proct'JW cil·i/. São P..tulo: RT. 1999 (Ort!aOIJ:ador). l..içi~J Jt Jurttirla ,/o Jmk:~·no nril romano. São Paulo: RT. 200 I Cem cn-~tUlnria com l u11 Cario' de= AIC\l'tfu) u~·iit'f dt pm(ow nril nmóniro. São Paulo: RT. 200 I (em co-;tUtdria cum Lu11 LIMITES SUBJETIVOS C.trlo' de t\ll'\l!dc>). Untllll1tllffH tlt~ twt'fl t1júmw elo CPC: Lei 10.351, de 26.12.100/, /.(•i /0358, DA EFICÁCIA DA SENTENÇA de 27.12.2001. /,., J(),-/44 dr 07.05.2002. 2.ed., Silo Paulo: RT, 2002. Tempo t' pma.1n1. São Paulo: RT. 1997. E DA COISA JULGADA CIVIL DPC/DPM , BIBLIOTECA 1. Cutow tufV..1d 1 8r.atl 2 Ptoc.C"UQ Ci'Vil .. 8 ii . Bn\1'1. Tttulo. ras ), Sentl"n~õl\(Üifl'IIO) EDITORA~ Ob 8().1' REVISTA DOS TRIBUNAIS l iMITES SUBJETIVOS DA [FICÁCIA OA SENTENÇA [ DA COISA jULGAOA CIVIL 00072 o desta edição 120071 FnnoRA RI VISTA DOS TRIBUNAIS LTDA. Diretor responsável ÜJIIOI HfNRIQUl 0( (ARVAli<O FILHO Visite nosso sice www.rt.com.br f'-m,lil dl' atendimento ao consumidor cCl'rt. com. br S<J Rua do Bosque, 820- Barra Funda Tel.113b13-8400-Fax 113613-8450 Cl i' 01116-000-São Paulo, SP, Brasil . :7,~."--- t~ o..[· ttrrO\ tiY lrY"L>' >\, P1olb1da ,, rt>produç.io total ou parcial, por fJII.l q ~ I'K. 1 prO< t'\~o. tip!'< •~•lmc·m~' por "~IPm.n gr.ifico~, mit~ofílmicos, (otogr.ifito!>, •c•prugr' IC"CtS, v•d·~r.illc fonos:r.iilclli. <K Vt<d;ul.1 ,, mcmoriuçãoelou a recupcr o\Ç;•o tol.ll ou P••rcial, bl'ITl como .a indu~\o di· ql~o~lqu('f pJnt· de~t.1 obra em qllalquer si!>ll•mJ de pruc ,.,,,Jnwnto dt• IUnlbt\tw~ t.Jmbt~ dado<. h\,l.i .1phcJm·t-l' às c.araclcrístte.1!:> gráfk.n d.1 ohrJ t• ,\ ..u a \'.OLl~.\odos c~ U·~ p.-u.lw.lfo~. t'detor•çlo. I\ dirt •tos autor is é puniv!:.!l comocfime ian 1 •• do J\.no~.h pr.~o bu~l.l .tprt~'fl~o Códtgo com j)(.'(l,) d1• c mult.J. conjuntamE"ntl" com t' e ~ •ndm•zaçGt,diVI'f\MI.)f!i 101 ii110d..J lt·•9.b10, de 19.02.1998,LCI Out•ttcxAutor.usJ. Impresso no Brasil 111-20061 o\ Roc.I'RIO l.At'RIA T~;rcl. Profissional em Jumtt'lltlRt'/11 CIO .'i Jt'U.\ -lO wro.\ cft' mtt.&:i.\ttfrío. Atualizaclo até 110-20061 ISBN 85-203-2979-9 Qual bi.wg11o sarebbe sratodel/a ITUJ.uima res inter ali os. .\ t· Jtoll per avverlire che n011 s; an'.Bt' a dedurre. a pn:giudi~io dei 11011 chiamari, la co11wgut'11:a logica de/ giudicaro imen•enuro tra alrri') I Manco Pescatore. Spo~i:io11e compendiosa de/la procecilua cil'ile e aimmale, I. Torino. 1864. p. 268) NOTA INTRODUTÓRIA A presente monogmfiacon~títuí ver.;ão revisada da tese com a qual conquistei. no dia 29 de agosto de 2006. a cadeira de Pro fessor Titular de Direito Processual Civil da minha querida Fa culdade de Direito do Largo de São Fr.mcísco. na vaga decor rente da aposentadoria compubória do prezado c ilustre Profes sor José lgnacio Botelho de Mesquita. Aproveito a oportunidade para expressar o meu agradeci mento à respectiva banca examinadora. composta pelos caris si mos Professores Cândido Rangel Dinamarca. José Roberto dos Santos Bedaque. Carlos Alberto Alvaro de Oliveira. Humberto Theodoro Júnior c Paulo Celar Pinheiro Carneiro. pelos preciosos subsídios fornecidos por ocasião da argüição do trabalho. Este também é o momento para consignar a minha estima a todos os Amigos que acompanharam, de perto. a árdua trajetó ria para atingir o honroso título acadêmico. cujo êxito passa as sim a ter maior significado. Registro. ainda. especial gratidão aos Colegas José Roberto dos Santos Bedaque, pelo constante estímulo e pela idemidade de propósitos que nos une. c Erasmo Valladão Azevedo e Novaes França. pelo estreito convívio acadêmico c profissional; aos meus orientandos mais próximos. pelo contínuo e profícuo diálogo científico. José Rubens de Moraes. Ricardo de Barros Leonel. Fábio Peixinho Gomes Corrêa c Heitor Vítor !'vtendonça Fralino Sica: e à minha mulher. Cibcle. pela inabalável paciência. .. SUMÁRIO '>:afA I~TROIJt•rúRIA 9 C "PI!Uio I I~TRODl'ÇÃO Con;;adcrações preamhularc ... .., ObJciO c hon1ontcs da monografi3 3. Conceito p;:trtc prucc~\Ual c.l~ -'· Pane ... e terceiros ;ante :a ctic~ia \la \Cntcm,J c a c:ttcns..oda COI~ julga da m~tcrial 36 Capilulo 11 CO:-ISTRC(AO DOG:>IAIICA DOS LIMITES St:BJl:TIVOS DA COISA JULGADA 5 Atu;.llid;u.lc da /c·' StU'fW 'oh a pct"'J"CCII\'o.t hi,tórica ... .......... .. 43 b. P..:rlil cvoluü\'o d1.1 doutrin;.t modtrna .. ............. .. .. ............. .. ....... 5.$ 6. J \'c1/or ab.wluta tltt nú.w juiJ,:mlu ................. ............................. 54 6.2. 'ft•orÜt t/tt l"f'JUt'.U'IIICiftiO (Sa,·ign)') ........................................... 55 6.3. l:.jicâC'itl rc:fkw tlm atm jwülinn {lhc:rlng) ............................. 58 6.4. Ljinit'ifl n')lc.w clu cni.w ju/.f(crcla a u•rc·eiros (\Vach. Ml!ndcls'iohn Onr1holdy c Chiovcnda) .... ................................. 63 6.5. n•tn•im,\ jurit/i('(lltl('ll/1' imli/t'r('IJit'!i (1 lt•rceims juridicamenle 68 illh'r,•.umlo.\· (13cui c C'anH.:Iuui) .......................................... . 76 Tt·oria do t1inkio rc'}km (AIIorin) ......................................... . 6.6. ................................... 85 6.7 '/i•oria da c'finíria nawml (l.i~.:bmun) .......................... 92 6.K. Tt•rniu., cdélirm ll>uglil'"'C: c Carpi) 96 6.9. l'o.\icimlllltrc•uto.\ n•.\triliwH (Mlllltelcone e \'ocinol ............... .. .... .. ........... .. 99 C.opálulo III GAR,\~TI·\S CO~STITL'CIQ;>;AIS I· POSIC. Ao DOS TERCEIROS 103 8. :'\oçào dc: d.:\ ido prtJC:e,.,o k~al (cm 'cnt1do proct! ..... ual • ...... .. .. ..... .. .. .. .. ......... _........ .. .... 106 9. Princípio do "onlr.l«.hlório .. 12 IIMIJ(') ~llliJfliVf>o; ()4. UIC4.CIA DA S(NTfNÇA [ 0A ("OISA IUI<.ADA ( lVII S.UMÁRIO 13 1O . Po~ic.:aonaJUCOiõ d.a dtJutrina ~ dajuri~prudência 'ob o cnfoquc l'Clll\litu- 20.6. I jic ucw du Jt·ntcnça prof~r iJa no açãu UJuluu/a rmfau J,•pm ctonal . ... . . ...... .. •. ................................... .. 112 ""lrnrt· comprador cm rtlarào ao locUiâria/comocúJtárw 199 11 In~"'MIItucionahdadc de atua1 orientaç-ão juri~prudcnc1al (plurulidadc 20.7 Fficana da Untt"n{'a profaida na ação cntr~~ locador, ICKatO· &: kpum.1do!. para &:mandar mdcnizaçáo por dano moral I 124 rm c·m rdação ao sublocatáno . . . zoo 12 Prinúp10 da awnonua pn.xc~'ua.l.. .............. .. .. .. 1~8 ~0.8. f:jicd~IQ dJJ UnUn~·a proferida na dfÜO pGII/tUIUI l'm rtlafdo à 13. Pusic1onamrnto d1 doutrina~ mviabilidade da t:oi!)3 jul~aJa u·(·unJum f'OJifW' doJ dunou rredort"s quirografános . 202 n·tnlum liltJ ............................... .. 1:11 l4. Garanti.&\ cnn .. uuJ<:Iunai\ do procc\SO e eficácia da 'cntcn~o.l arhatrJ.I 135 Capítulo V b\TENSÀO DA COISA JULGADA A TI· RG:ÍROS 15. Garoant~<~' con,utuoon;u-, do proce. .. ~o e coi/aura/ t'Jtopptl 141 16. Tc:rcc•ro' na~ ó!ÇÕC'- colcti\·a~ e a coi~a julgada Jt.•nuulwn n•t•nftull 21. lntrucluçao: terceiro prejudicado c terceiro benetic1adu 208 probaiÚJIU.\ ................................................................... 151 22. ~gitimidadc c intcre!-.l.oê processual do terceiro prcJudicíJdo pcl:~ clicJ· J7 Rit:lll /lJ opt ow como cxpres\ãO das garantia~ con,tiwcionaa.. do pro- CHl da \Cillcnça .............................. ... .... .. .. .......... . 209 CC!'.Stl ........ ., ...... ., ......... .. 160 23. Falta de mtcrc..,\4: processual do terceiro beneficiado pela c~tcn,jo da v ' 17,1 , • tJ/tJ pr(T~ Ul . .. .. .. ... .. ... ....... . 160 coi,ajulgac.IJ. , ................................................................... 210 17.~ f,,lado.\ 1./ntdn., ....................................................... 161 24. Dcmon,traç-ào prática da te...e propo:-.ta: 'i.ituações concreta~ sub\lancla1- mentc heterogénea' ..................................................................... . 211 17 l Canadá 164 24 I Sue~ wr da pane _. .... -......... . 212 Capitulo IV 24 I I Generalodade' ........................... 212 1-.FJC,\CIA ULTRA PARTES DA SE!'.'TE!\ÇA 2-*.1.2. L1m1t~ 'ubjeti'-os da col~3 jui~Jda :!13 18. Efic:koa da >Ciltcnça e coo <a julgada .... 167 24 I 3. Con.,.,quênci• da f:llto de coêncoa do proces.\C" Z21 19. Efic..4k:loa. dJ sentcn,·a antc'i do rr.lnsito em julgado ........... . 168 24.1.4. SuCC!\,30 post rt!m iudicatum 225 19.1 Cmuidrral·(it'{ prél:ias ............. . .•. ............ 168 24.2. Suh'.ilrluiçdo processual ................. ........................ .. 226 24.2.1 ConceitO ................................. 226 19.2. E/iakia mtcr p.m.c-. e eficácia emf ace tle tert."t!iro.\· .. .. .. .. • 172 24.2.2. Limite~ subjeti\iOS da coi~a julgo1da ........... .. 226 19.3. ft'rt:ám.\ almJ:ldOJ pela amecipaçiio da mu•la ........ . 174 ................................. 2:!8 24.2.3. Análise crítica do problema 19.4 Pn'}uf:.tJ jurfdico: legitimidade e interesse do terrdm ........... .. 176 ................... 24 3. Uti H·rmsoru- necessário unitário .... 233 19.5. Rrmt'tho.~ l'met•HuaiJ para afastar o prejufza 178 24 J. I Generalidades ........................... . ................. 2:13 19.5.1 Embargo~ de terceiro .. ...... . .. ............................ . 178 239 24.3.2. Limncs subjctivO!-i da coi~ JUlgada ......... .. 19.5.2. RecuN> do terceiro preJudicado ....................... 181 244 24.3.:\. Capálulo~ da sentenç~ c liti~on..órc10 un1tirio ....... 19.5.3. ~fandado de segurança .................................... .. 184 245 :!-l 4 PluralidaJt' d~ leRitinu:ulos à impugn.açiin dr' um umco atn 20. Eficlcoa da !oCntença depo" do tr.insito em julgado ... ... ... ... .. ..... .. 186 ........... 2-4.-4 .I Gencralidade:t ....... .. .............. . ~~5 -'O. IC.o mt. dr raç•~ s prt:•\'l·Q S ................... 186 .. ......... . :!48 24 4 2 Límite> •ubjeti'O< da""'"' JUlgada. ~0.2. RrmldioJ proc~JsuaiJ para afcutar o prejuí:.o .............. . 189 :!53 24.4.3. Po-.icion:uneoto da doouina bra-,•lcira 20.3. .Vt'.tn d~ pr<juJona/idade·deperulência .............................. .. 191 24 S. PluraliJLlJ~ dl" l~gitinuulos e tuulojurif.Jit"ional da ~nmuJii· 259 20.4. Efiróáa c/.u \entença proferida na ação entre credor e dt·n·dor (latlt• JlO'I monem ....................... ... .. ............ emttlttçàocwfiador .......................................... ·-· ..... ·-··· 195 24 S. J. Tran~cendência dos direil o ... da per.onaluJadc na atua~ 259 20.5. l:.fkária da \WIIença proferida na açiio reh,itrdicmórifl rm rt·~ hdJde ....................................... •· ................... · ltt('ào cw litular de direilo real sobre o bem reivilulü:cmcln ....... 197 lJMÁRIO 15 1~ , d c da IIV',....onalidade po\1 mm tr·m .. ~.t : Pnlle(JO uu~ trct 0' •·- . 2K. E~.Hllc !.1\tcm.dicn c c.IÍtn.:u c.li.J ltEt:nicJ legal .......... . 5 rolef'er 0, díreito., da pc:r,onalu.ludl.' 2-1 ti 1 ,i_.s,id:• um d o' r c- - 264 29. Tcrçcaro' benell~.·eat.ln\ pela cni\.3 julçada .... .... .... . m11r. ~'"' • ••••• •••••• ...... •• 30. Di~ctto~ indl'olc.IUal'\ homogcncO'i' cficá.;ía da M:ntc()Çoi c c.Atcn~ da 26K 2~ 'lj t I.Jnutc\ ,uhJC'II\ ::os da coí..ajulg:tda . . COI'a jUI~atJ.a .. .. 11'1 271 . d trr crr4farrs ~ JrreJortJ wlu/árrm . 31 Efi<á<ta da S<:ntcnça de prllccdcn"a proferida na o~o,"io colcuv. c c.tcn ~.t 6 Rr/d(Ü 1un 11 d tn 271 são da julgada _. . .. _. . ··-· -· .. . !21 COIQ 24 6 1 (.J(ntrahdadll!'"i 273 2-1 t- 2. I trnllc~ ~uh;c-11\U, d•• coi'-J.julgada .. . ....... . 32. Eficac1a d.J sentença pcn~•l '-·onJcnatória e cxtcn'do d.1 cm~3 JUig3Ua 122 282 2..~ h.-~ Rl-.:ur-;o mh:rJkl'IO p<'r apena' um do' condl!n;tdo• 33. LlmHa..;;.tu .. uhJCII\.1 c h:mtnnal da cucn. .ã o d:t cui...a Julgada 121 o,,, ( ,. f'nm· aeJor~:~ e der~dore., dt' obn}{Cl('Út'' J-l. Cõdtgo Moddu d~.: Pru~c.,,o'i Coleti'o'(l'o p;.aru lbero~Amtrir:.1 '\2{) 2-1 7 R, .I , , f J // 1 28:1 lllc/ú•oflt'l\ .... .. .... ·· ••··•······ ............................ .. 35. Alllej'~rojclu du C6c.Jí~u Bl'll,ileiru dt: Proce .. ,o.., Colcll\'o' '29 28:1 14.7.1 (,('Ol'lollidndc' ........................................... ············ Capítulo Vil 1-a. 7.1 ).Imite., .. ubjclivo~ da coisa julgadn .. ... .. . .. ... .. .. . ... .... .. . 284 C'ON !ROl I· Db CONSTITUCIONALIDADL 2-I.K. R ,,do pmdim ''""'' cralnr·d~l'edor-fituiiJT ..... ........ ....... ... 285 1/1 I' l~X I LNSAO IR(iA UMNES DA COISA JULGADA 24.M.I (lt:nc:JalnJadc~ . . ........................................... 285 .................... 36. Controle jun-.dicional da Ctlll\Utucionalidade di.i lei ..... Jll :!-1 K.l 1 um Ir' ~uhJcth·~" da cois.a julgada 133 37. Comrolc da um-.utuc,;i(lnahdat.le da.o;, lei-. no direito bra-,ilcJW :!.S 9. Rr111f&' JUritfl, u ct llrt mqui/imJ-locodor-propmJellenlc'IW.tÇ;to ... .. .. .. .. .. . .. 288 38. Eti.~w·ic.:t.l \me.; ulanh: e cxtcn-.ao trga omnes d3 '--'Oi'-.:1. julgadJ Bú rtOO\ I Oõa 288 !~ 9 I (otnc'lhcilde> • .. .. •• ..... o Capilulo \'III 24 9 Z llffiiiO ~UbJCII\~ d.t COÍ'-3 juJgadJ ......... """ .. 289 CO:>;CLUS..\0 !HO. { oum1 ,,.I,JIIHJJ cw t'ilaclo tia p~noa ............ ......... , , . 290 2-l III I <icnaahd.tdc' ........ .. .. .. ...... .. ... .. .. 290 39. Con.,ldt!ra~stks c.:ondU.,t\a., ,. .. ............... . 40. E:-.boçu de um l'l't!ramL"ntu geral da eficácia da -.c:n1en"a c: da c:~tc:ns!io Ua 2-!.10. ') 1.11111h:-, \UhjC.:tl\"0\ cJa COISJ. juJgadOJ ..............., ,., .. 291 t<li'a JUigadu em rclou;ào :,., parte!'> e a terceiros .......... .. S,·llfr'fl~'tl pt·ua/,·rmclf·nuuiriu ................................................ . 2lJ6 .. ........... .. ............................................ 351 24 11.1 Auumomia dtt <~ção civil ......................................... .. 296 lllBLIOGRAI'IA .... N 11.2. l.unilc!-1 'uhj~.:tivo~ da coisa julgada..................... .. .. . 297 ...................................................................... :179 ÍNJJICI! ONOMÁSTICO 24.11 1 Prc"rição da açüo penal antes do trünsito em j\tl~ndu :102 .............. 385 ÍNDICE AU'ABf'I ICO·REMISSIVO .................... . Capitulo VI U ICA('JA DA SI!'ITEI':ÇA E DIMENSÃO DA ( 'OISA JUI.GADA 'IAS AÇÕES COLETIVAS ~- AcruoaJu,..,~ d 1 .., .,- a lute a mdt\ tdual a tutela coleta\a ... ~05 .6. Conctnu.•·ao dos d ...... -, lfCIIO\ lrolihtndi\·ÍdUa.t\ :109 26 1 /Jutum d1jwu , ....................... .. 1 .......... .................. 312 " 26 1 Dirrilm ct J/t'll\'tJ\ ...... ~11 21 ~6:3. Dm·ltm urdn uluan Jwmogc'n:;:~· .::~-............................ .. ·"' . Dt\!.:Jphn. . I(I'JI .................................... . .. .................. . f> ........ .............................................. :114 Capítulo I 1:-.TRODt.:ÇÃO Sumcirio: I. Con"demções preambulares. 2. Objclo e honwnle' da rnonogralia. 3. Conceilo processual de pane. 4. f>..ne, c terccuus ante a clico.ícia da sentença e a exlcnsão da coisa julgada ma1criéil 1. Considerações preambulares O tema acerca dos limites subjetivos da coisa julgada. so bretudo na primeira metade do século passado, foi objctodc viva e dumdoura polémica doutrinária entre proce-.sualistas da Ale manha e. cm particular. da Itália. Desde a original abordagem de Savigny. passando pelas obras e ensaios que fizeram escola. dentre outros. de Wach. Bartholdy. Hellwig. ~tendelssohn Hofmann. Chiovenda. Ugo Rocco. CameluLti e Belli. até as clás sicas monogralias de Allorio e Liebman. o profícuo debate dei xou inestimável legado, consubstanciado em premissas meto dológicas bem definidas. que. até os nossos dias. constituem. por certo, ponto de partida para o exame do palpitante assunto. Merecem ainda alusão. nesse contexto introdutório. ostra balhos de síntese, escritos, em época posterior, por Giovanni Pugliesc. Fedcrico Carpi e Girolamo Monteleone, mas que. em linhas gerais. se reportam à precedente doutrina. Transcorrido esse período. dois importantes fatores contri buíram para uma determinada renovação dos estudos sobre o objeto desta tese. Em primeiro lugar. por força do incremento do mítico negocial gerado pela sociedade modema. verificou se uma progressiva dilatação dos nexos de prejudicialidade-de-

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