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Leo Tillman & Heather - Vol 2 PDF

366 Pages·2014·1.77 MB·Portuguese
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DADOS DE COPYRIGHT Sobre a obra: A presente obra é disponibilizada pela equipe Le Livros e seus diversos parceiros, com o objetivo de oferecer conteúdo para uso parcial em pesquisas e estudos acadêmicos, bem como o simples teste da qualidade da obra, com o fim exclusivo de compra futura. É expressamente proibida e totalmente repudíavel a venda, aluguel, ou quaisquer uso comercial do presente conteúdo Sobre nós: O Le Livros e seus parceiros disponibilizam conteúdo de dominio publico e propriedade intelectual de forma totalmente gratuita, por acreditar que o conhecimento e a educação devem ser acessíveis e livres a toda e qualquer pessoa. Você pode encontrar mais obras em nosso site: LeLivros.us ou em qualquer um dos sites parceiros apresentados neste link. "Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível." SUMÁRIO Capa Sumário Folha de Rosto Folha de Créditos Dedicatória PRÓLOGO PARTE 1 CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 3 CAPÍTULO 4 CAPÍTULO 5 CAPÍTULO 6 CAPÍTULO 7 CAPÍTULO 8 CAPÍTULO 9 CAPÍTULO 10 CAPÍTULO 11 CAPÍTULO 12 CAPÍTULO 13 CAPÍTULO 14 CAPÍTULO 15 PARTE 2 CAPÍTULO 16 CAPÍTULO 17 CAPÍTULO 18 PARTE 3 CAPÍTULO 19 CAPÍTULO 20 CAPÍTULO 21 CAPÍTULO 22 CAPÍTULO 23 CAPÍTULO 24 CAPÍTULO 25 CAPÍTULO 26 CAPÍTULO 27 CAPÍTULO 28 CAPÍTULO 29 CAPÍTULO 30 CAPÍTULO 31 CAPÍTULO 32 CAPÍTULO 33 CAPÍTULO 34 CAPÍTULO 35 CAPÍTULO 36 CAPÍTULO 37 CAPÍTULO 38 CAPÍTULO 39 CAPÍTULO 40 PARTE 4 CAPÍTULO 41 CAPÍTULO 42 CAPÍTULO 43 CAPÍTULO 44 CAPÍTULO 45 CAPÍTULO 46 CAPÍTULO 47 PARTE 5 CAPÍTULO 48 CAPÍTULO 49 CAPÍTULO 50 CAPÍTULO 51 CAPÍTULO 52 CAPÍTULO 53 CAPÍTULO 54 CAPÍTULO 55 CAPÍTULO 56 CAPÍTULO 57 CAPÍTULO 58 CAPÍTULO 59 CAPÍTULO 60 CAPÍTULO 61 CAPÍTULO 62 CAPÍTULO 63 PARTE 6 CAPÍTULO 64 CAPÍTULO 65 CAPÍTULO 66 CAPÍTULO 67 CAPÍTULO 68 CAPÍTULO 69 CAPÍTULO 70 CAPÍTULO 71 CAPÍTULO 72 NOTAS Tradução Camila Fernandes Publicado originalmente na Grã Bretanha em 2011 por Sphere Título original: The demon code Copyright © 2011 by Adam Blake Copyright © 2014 Editora Novo Conceito Todos os direitos reservados. Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens, lugares e acontecimentos descritos são produto da imaginação do autor. Qualquer semelhança com nomes, datas e acontecimentos reais é mera coincidência. Versão digital — 2014 Produção Editorial e Adaptação da Capa: Equipe Novo Conceito Este livro segue as regras da Nova Ortografia da Língua Portuguesa. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Blake, Adam O código do Apocalipse / Adam Blake ; tradução Camila Fernandes. -- Ribeirão Preto, SP : Novo Conceito Editora, 2014. Título original: The demon code. ISBN XXX-XX-XXXX-XXX-X 1. Ficção policial e de mistério (Literatura inglesa) I. Título. 14-00228 | CDD-823.0872 Índices para catálogo sistemático: 1. Ficção policial e de mistério : Literatura inglesa 823.0872 Rua Dr. Hugo Fortes, 1885 — Parque Industrial Lagoinha 14095​-260 – Ribeirão Preto – SP www.grupoeditorialnovoconceito.com.br Para A. J. Lake, com todo o meu amor. PRÓLOGO Os participantes haviam sido preparados. Seus captores haviam amarrado suas mãos e pés, alinhando​-os na ordem determinada e forçando​-os a se ajoelhar no chão de pedra fria, no pequeno quarto nos fundos do prédio antigo. O cômodo era realmente estreito demais para o ritual que deveria acontecer ali. Havia outros que teriam sido muito mais adequados, mas este fora escolhido pelo profeta por motivos esotéricos que poucos entre eles entenderam. Era uma noite quente, com o sol escondido logo abaixo do horizonte, no entanto as pedras da pavimentação ainda estavam frias. Talvez por isso, ou por outras razões, igualmente válidas, os homens e as mulheres tremessem enquanto esperavam ajoelhados. Ber Lusim enviou um dos seus homens para dizer ao profeta que eles estavam prontos para prosseguir. O homem voltou quase imediatamente, caminhando respeitoso atrás do santo. Shekolni havia envergado vestes vermelhas com bainhas pretas — vermelho para o sangue, preto para o luto. Tranças vermelhas foram entrelaçadas no preto de sua barba, e sobre as delgadas palmas de suas mãos, que eram como as de um violinista ou um médico, as palavras em aramaico para vida e morte haviam sido pintadas em tinta vermelha dentro de cartuchos pretos —, significando que Deus confiara a ele tanto o poder de preservar quanto o poder de destruir. O profeta segurou o livro sagrado aberto nas mãos, a cabeça baixa, como se o estivesse lendo. Mas seus olhos estavam fechados. Os outros homens na sala sabiam que não deveriam falar em um momento como aquele, porém trocaram olhares, nervosos e impressionados com o pequeno sinal de alteridade do profeta. Ber Lusim curvou​-se para o homem santo — uma reverência prolongada e acentuada — e todos os outros seguiram seu exemplo. Shekolni abriu os olhos e sorriu para seu velho amigo, um sorriso espontâneo e caloroso de alegria compartilhada. — Você trabalhou tanto tempo para isso — disse ele, na linguagem de sua terra natal. — E agora, finalmente, aqui estamos. — Todos nós trabalhamos — Ber Lusim respondeu. — Que o Único Nome esteja com você, Avra. Que o anfitrião dê força à sua mão. — Por favor! Diga o que vocês vão fazer com a gente! Fora um dos prisioneiros, um homem, que havia falado. Estava visivelmente aterrorizado e tentava de modo desesperado não deixar que isso transparecesse. Ber Lusim respeitou a coragem do homem: era bem provável que ele já conhecesse boa parte da resposta. Embora tenha ignorado a pergunta, Shekolni observou longa e cuidadosamente a fileira de homens e mulheres ajoelhados. Ber Lusim ficou ao seu lado e esperou, poupando as palavras: agora que eles estavam aqui, e toda a preparação possível havia sido feita, ele seguiria os passos do profeta. — Creio que as bocas deles deveriam ser seladas — Shekolni disse, por fim. — Do contrário, haverá muito ruído. Ruído indecente e estranho. Penso que isso prejudicaria a solenidade da ocasião. Ber Lusim fez um sinal com a cabeça para os mais próximos dos seus homens. — Cuidem disso — ordenou. Dois dos seus seguidores caminharam ao longo da fila de pessoas ajoelhadas, enfiando uma mordaça de linho amarrotado na boca de cada um dos sacrifícios. Logo terminaram. Quando o último dos doze foi eficientemente silenciado, saudaram seu líder com o punho fechado e o profeta com o sinal do nó corrediço. Em seguida, retrocederam em direção à porta. — Onde está a lâmina? — Shekolni perguntou. É evidente que ele sabia onde esta: a pergunta fazia parte do ritual. Então Ber Lusim respondeu de forma igualmente ritual. Abriu a jaqueta para mostrar a bainha de tecido de cânhamo, cheia de bolsos, que estava afixada no forro de sua roupa, e tirou de lá uma de suas adagas. Em muitos lugares esse instrumento seria chamado apenas de faca, uma vez que não tinha um cabo separado, apenas uma base levemente mais grossa, que poderia ser empunhada com segurança, e uma lâmina assimétrica fina, arredondada de um lado perto da ponta e afiada o suficiente para partir ao meio um fio de cabelo. — Eis a lâmina. — Ele a inverteu em sua mão e a ofereceu a Shekolni. O profeta a aceitou e meneou a cabeça em agradecimento. Voltou​-se para os homens e as mulheres ajoelhados. — Do seu pecado surgirá um grande bem — disse​-lhes na língua deles, para que pudessem entender e sentir​-se consolados. — Da sua dor, uma bênção inenarrável. E, das suas mortes, a vida eterna. Ele estava sobre o ruído. Mesmo com as mordaças, e com Shekolni trabalhando o mais rápido que podia, os próximos 20 minutos foram angustiantes e exaustivos. Nenhum dos espectadores desconhecia a morte, todavia este tipo de morte, com a vítima indefesa e tomada de pânico porque é capaz de perceber o que está acontecendo, não é algo agradável de observar. Mas ainda assim eles observaram. Pois sabiam o porquê desse holocausto e o que dependia dele. O profeta ergueu​-se finalmente, a mão tremendo de cansaço. Suas vestes não eram mais vermelhas. Na sala sombria, o sangue que as encharcara as havia tingido de um preto homogêneo. Ber Lusim deu um passo à frente para apoiar Shekolni, manchando​-se também com aquele sangue — literalmente, uma vez que, simbolicamente, já estava coberto por ele. — As rodas começam a girar — Shekolni disse. — E as asas, a bater — Ber Lusim respondeu. — Amém. Ber Lusim sinalizou para que se acendesse o fogo. Quando foram embora, a velha casa estava em chamas. Não como uma tocha, mas como um farol de tempos ancestrais, situado sobre uma colina para avisar aos cidadãos adormecidos que uma crise estava por vir. Porém ninguém o interpretaria dessa forma, Ber Lusim sabia. O aviso passaria despercebido até que fosse tarde demais. Naquele momento auspicioso, um pensamento lhe ocorreu. Em sua juventude, quando seu ardor havia por vezes sobrepujado sua discrição, ele ganhara o apelido de Demônio. Era muito

Description:
Heather Kennedy, ex​-detetive sargento Kennedy, registro 4031 na Divisão de Combate ao Crime. Organizado da Polícia Metropolitana de Londres,
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