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Lembranças de 1848 PDF

386 Pages·2.365 MB·Portuguese
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Suas principais obras são Du système pénitentiaire aux États-Unis et de son application en France (1833), A democracia na América (1835) e O antigo regime e a revolução (1856). Seus textos assinalam uma oposição ao modo de vida da aristocracia, ao considerarem a impossibilidade de retorno ao Antigo Regime, e ressaltam a importância da religião para a existência da liberdade democrática. Morreu no sul da França, em 16 de abril de 1859. MODESTO FLORENZANO nasceu na Itália, em 1949. Graduou-se em história pela Universidade de São Paulo em 1973. Na mesma instituição, defendeu doutorado a respeito de Edmund Burke, em 1994, e livre-docência sobre Thomas Paine, em 1999. É especialista em história do pensamento político e nos processos revolucionários ocorridos no Ocidente entre os séculos XIV e XIX. É autor de As revoluções burguesas (Brasiliense, 1981). Em sua área de pesquisa, estuda as relações existentes entre republicanismo, Estado e história política na época moderna. Atualmente é professor de história moderna na Universidade de São Paulo (USP). RENATO JANINE RIBEIRO nasceu em Araçatuba (São Paulo), em 1949. Concluiu o mestrado em filosofia pela Sorbonne em 1973 e doutorou-se na mesma área pela Universidade de São Paulo, em 1984, onde realizou sua pesquisa de livre- docência, em 1991. Desenvolveu projeto de pós-doutorado na British Library e é autor, entre outros, de A marca do Leviatã (Ática, 1978), A sociedade contra o social: o alto custo da vida pública no Brasil (Companhia das Letras, 2000; Prêmio Jabuti de 2001), A universidade e a vida atual: Fellini não via filmes (Campus, 2003) e A ética na política (Ibep, 2007). Traduziu obras como O mundo de ponta- cabeça: ideias radicais durante a Revolução Inglesa de 1640, de Christopher Hill (Companhia das Letras, 1987), e O avesso da dialética: Hegel à luz de Nietzsche, de Gérard Lebrun (Companhia das Letras, 1988). Atualmente é professor de ética e filosofia política na Universidade de São Paulo. FERNAND BRAUDEL nasceu em 1902 e tornou-se um dos principais representantes da Escola dos Annales. Formado em história pela Sorbonne, iniciou a carreira acadêmica na Argélia e escreveu La Méditerranée et le monde méditerranéen à l’époque de Philippe II por incentivo de Lucien Febvre. Durante a Segunda Guerra, foi prisioneiro do campo de concentração de Lübeck. Professor do Collège de France, foi um dos fundadores e também diretor do Centro de Pesquisas Históricas da École des Hautes Études en Sciences Sociales e administrador da Maison des Sciences de l’Homme. Entre seus principais trabalhos, destacam-se Escritos sobre a história (1969), Civilização material, economia e capitalismo (1979) e A dinâmica do capitalismo (1985). Morreu em 1985. Dois anos depois, no Brasil, foi fundado o Instituto Fernand Braudel, dedicado à luta pelo desenvolvimento humano na América Latina. Sumário Introdução: A política teatral — Renato Janine Ribeiro Prefácio — Fernand Braudel LEMBRANÇAS DE 1848: AS JORNADAS REVOLUCIONÁRIAS EM PARIS PARTE 1 1. Origem e caráter das lembranças. Fisionomia geral da época que precedeu a Revolução de 1848. Sinais precursores da Revolução 2. Os banquetes. Segurança do governo. Preocupação dos líderes da oposição. Acusação aos ministros 3. Agitações de 22 de fevereiro. Sessão de 23. Novo ministério. Sentimentos de monsieur Dufaure e de monsieur de Beaumont 4. O 24 de fevereiro. O plano de resistência dos ministros. A guarda nacional. O general Bedeau 5. A sessão da Câmara. A senhora duquesa de Orléans. O governo provisório PARTE 2 6. Meu julgamento sobre as causas do 24 de fevereiro e minhas ideias sobre suas consequências 7. Paris, no dia seguinte ao 24 de fevereiro e nos sucessivos. Caráter socialista da nova Revolução 8. Incertezas dos antigos parlamentares quanto à atitude a tomar. Minhas reflexões sobre o que fazer e minhas resoluções 9. Minha candidatura pelo departamento da Mancha. Aspectos da província. A eleição geral 10. Primeira reunião da Assembleia Constituinte. Aspectos dessa Assembleia 11. Minhas relações com Lamartine. Suas tergiversações 12. 15 de maio de 1848 13. A festa da Concórdia e a preparação das jornadas de junho 14. Jornadas de junho 15. Continuação das jornadas de junho 16. Comissão Constituinte PARTE 3 17. Regresso à França. Formação do gabinete 18. Fisionomia do gabinete. Seus primeiros atos até depois das tentativas insurrecionais de 13 de junho 19. Governo interno. Querelas intestinas do gabinete. Suas dificuldades diante da maioria e do presidente 20. Negócios estrangeiros APÊNDICES 1. O 24 de fevereiro, segundo G. de Beaumont 2. Conversa com Barrot (10 de outubro de 1850). O 2 4 de fevereiro segundo sua versão 3. Recordações do 24 de fevereiro de 1848. Esforços de monsieur Dufaure e de seus amigos para impedir a Revolução de Fevereiro. Responsabilidade de monsieur Thiers, que os torna impotentes 4. Notas para as lembranças do mês de junho de 1848 ao mês de junho de 1849 (abril de 1851). Notas sobre a parte que deve estender-se das jornadas de junho a meu Ministério 5. Diversas notas sobre a parte que me resta a escrever das lembranças (abril de 1851, durante a viagem de volta) 6. Conversa que tive com o presidente da República em 15 de maio de 1851 (Via-o pela primeira vez, desde minha volta da Itália) 7. Revisão da Constituição. Conversa que tive com Berryer, em 21 de junho de 1851, em uma reunião que lhe oferecera em minha casa. Ambos integrávamos a Comissão de Revisão Notas

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