RRR eee vvv iiissstttaaa DDD hhh âââ rrraaa nnn âââ arâhD â nºn 41 1 – o 0 he5ld9u1J – V Xo XnA rotad e:Rs o.lreD cynroAcsaV OIRÁMUS – SO SEDNARG SOIRÉTSIM OD ETNEIRO – Mário Roso de Luna e Henrique José de Souza – SAROGÁTI PE DSOERU ÁSOSREV – OÃÇAICINI – Antonio Castaño Ferreira – O CONTO INICIÁTICO – Edgar Alan Poe – AIGOLOT IAOMDÃÇATERPRETNI – H. J. Souza – ADNIA ORTSOILG AECRBOS – Luiz Felipe da Rocha Fragoso – AIGOLORTSA – Silva Machado – NATOV – OÃÇNEVN OICI – NOTICIÁRIO "ÂNARÂHD" ed mumoc acordo moc a ausoc - irmã bandeirante “Cruzeiro do Sul”, órgão oficial, da Instituição do mesmo nome e filiada à S.T. B. dá iní c io neste número à publicação da última e monumental obra do emérito polígrafo espanhol Dr. Mario Roso de Luna, de parceria com o Professor Henrique José de Souza, Presidente da Sociedade Teosófica Brasileira. Já publicada há alguns anos nesta revista sob o titulo “O Tibete e a Teosofia”, foi a mesma aumentada e corrigida pelo segundo dos seus autores e é tal a importância dos novos co nhecimentos que traz, que mesmo para os nossos mais antigos leitores apresentará um cunho de ine ditismo surpreendente – e delicioso. etneirO od soirétsiM sednarG sO (O TIBETE E A TEOSOFIA) POR: Mario Roso de Luna Henrique José de Souza I OLUTÍPAC PREÂMBULO “O Oriente e sobretudo o Tibete, é a terra dos mistérios e dos acontecimentos raros” – disse Alexandra David - leeN me um de seus livros que teremos de citar cem vezes no decorrer deste estudo. “Por menos que se saiba ver, ouvir, ob servar atenta e detidamente, se desco bre nele um mundo mais além do que estamos habituados a considerar como o único real, com certeza pelo f ato de não. sabermos analisar minuciosamente os fe nômenos de que ele se acha cercado e não querermos ir bastante longe no en cadeamento das causas que o determinam. Nenhum bom oriental duvida um momento sequer da existência de seres inteligentes, invisíve is para a generalida de dos homens, mas que, no entanto, vivem no nosso próprio lado”. O conheci mento desses seres e mis térios é trabalho fundamental da Socie dade Teosófica para não dizer da sua Carta Constitucional, já que o segundo objeto – tanto da q ue tem a sua sede em Adyar (Índia), como a de Point Loma (E. E. U. U.), visa “o estudo 1 RRR eee vvv iiissstttaaa DDD hhh âââ rrraaa nnn âââ arâhD â nºn 141 – o 0 he5ld9u1J – V Xo XnA rotad e:Rs o.lreD cynroAcsaV redlei giõceisê,fn icleio asso fitaOasrdn,iot e ocn ote investadi agsaO çcãieod ednot e,m o leis ocultas da natureza”, leis pelas quais se regem tais seres e mistérios . 1 Em resumo, tal conhecimento, é o fim essencial da Teosofia das Idades, ou Ciência das religiões e Religião das ci ências, Sabedoria Primitiva, brilhante etnem reconhecida pelo filósofo Edmun dGoo nzáleBzl ancoE.sm u oab r“aE Uln iversIon visible”, à pá gina 16, afirma: “Os evolucionistas vulgares pretendem que os povos do Oriente se elevaram, lenta e gradualmente, à civilização, de um estado primordial de selvagismo. Porém, os que assim pensam, o fazem por suposição. No entanto, os que sabem aprofundar - s e etnemadived sonnemunom tos que nos restam, estão convencidos de que a história que conhecemos se ofere ce em suas origens como a resultante de uma cultura antiquíssima"... e “nada mais dentro das leis naturais para a Ciência estudá - las, – acrescenta Ra fael Urbano – d oq ueom ilagreeom istério,p orquan outqruoe ru m,q uert o, nas proporciona a verdadeira visão da realidade, mostrando - se tais como devem ser”, enquanto que a nossa pomposa ciência do Ocidente não se compõe – na opinião do astrônomo e ori entalista Bailly – senão, “de fragmentos e relíquias de um sistema de ciência asiática muito mais antigo e infinitamente mais perfeito, procedente, talvez, da própria Atlântida". Ilustração: foto Legenda: SIE MU SOD SIAM SOTLA e sosoven socip od.aialamiH Observe - se o contraste mágico e sublime com o céu pardacento... ameaçador de uma das terríveis tempestades .se õsiagteir pssaó lnmeiau lqeoausqsa Tal ciência, enfim, é aquela que, em linguagem ocidental, poderíamos de " Sabedoria da Idade da Pedra ”, e da qual tivemos dei dizer no final de “La Ciência hierática de los Mayas”: “É ela o tesouro de uma época não estudada e misteriosíssima, que alcança à mais remota pré - história, época que Trogo Pompeyo denominou de cítica ou dos turânios e hiperbóreos, e cuja raça irradiou seus primevos fulgores pelo mundo intei ro, segundo o extrato das obras de Trogo, feito por Justino e reproduzido no clássico livro de Alexandre Bertrand, seL sediurD te elemsidiurD , com aquelas pa lavras de non a iatiirnt issualnliim quam imperium habuere : a remota época que foi sempre considerada como a mais antiga do planeta, anterior aos próprios hindus e egípcios ( Scitarum gens 1 moC o ralornesed sod solutípac ,euq omoc o ári ratatsnoc o ,rotiel mecerapnesed revlov - es omoc mun, ”odnecserc“ redneerpmoc -es - á a oãzar alep lauq osoR ed ,anuL euq é me uuqeverc seets e,o hucierretrfierrepfer - es sanepa à ehl Ta“cihposoehT coS ,”yte iajes à ad ai d, nr,Ía)ysdaAr(da Muo a ed tni o,PanroLsE so d.astodinU mE ssoorhtluaoba rotd .forPneH e uéqs io ,rJeadzuoS áj evet e tosãeisac oed rezi deuq“ .H y.kPstava le B,ttoc lr Oosperoi aemu qmessof sa sau ssatul a,na csiiaraiémrmaeAjved m r eotdi arap a ,aidnÍ siop otsiitsnoc uiut ooairártn oecd a,mouãçul oavmeuovni“ ,”oã çauhlcram arap sárt e oãn arap etnerfoc aovmacidno i oiráren ietdI“ .”ol aN oãssiM “,”Y me euq a .T.S .B ,áatdsaeh neebpamceeuqà e daaldei cao Set sraahnul e àn asso a etsahos ,eruaql marugif son soirpórp somaromerbmel( - son sod somar ,siaicar ,).cte ad artel agerg ”Y“ mébmat( so siod sohnimac ad ,atnadeV, .cte .).cte Ooi rapmórrap Kzef moc e u,yq skaosnbtemalave aHelB y rt ntmeoeHcsls Oae r satanncoicrnéemA ,oedtr oeN oã n .aani dsnOÍ serodadnuf ad .B.T.S rop iel ed edadilasuac e( oãn euq ,,meetsnseemsliiu tqrnaasfsnaip rop ,)seleuqa mêt so somissíms. esmemon .oãzar a rohlem áredneerpmoc es etnaidA mE osoiretsim ragul od ,etebiT a etseo od ,aialamiH etsixe mu olpmeT etnemacnarf ,"aniJ" arap oãn ehl rad mu emons iam .etned n ae,rcoosebnnmaaâErtrtnreestebrupsa - es levísiv an ecaf ad ...arre tamU eic éaplseeuq aadi a”Ma“tsidu beuq erbocne as ohlo sonafor pa ada retrsveil aadtnagr aogd ,lape Nmocs íureestcarac o ceimto neadiaM“ - "aveD( a asuedoãsuli ,) e a etounmq eoescserpa assepse etsel a ,ragul eleuqa rop ,otnatne o N .azerutan adot ed solucátsbo e saref ed atelper atserolf ad ,aidnÍ es i av .etebiT od latipac ,assahL a etnemlicaf otnauQ oa odirefer olpmeTbit ,onate ,mezid sa seõçidart euq ed egnol edop res adivuo evaus e enerep ,acisúm omoc aleuqae d ,hall aabdmiathrSap od moS ,leváfenI uo ,ajes aefinam oãçats od obreV raloS adirefsed o noidró c.aotnpievHiDalaF - es adnia euqa 777“ ”sossap es ahca amu autátse adacided oa sued oirúcreM( apgahL , me ,)onatebit euq siamaj es uirboc ed ,even omsems on sonrevni siam sosnetni euq es am matsefin saleuqan sasoiretsim .seõiger gnaknahL -,apgahL me ,onatebit reuq rezido lpmeT“ somedoP ...”oirúcreM ed oenârretbuS tnatertne ,o ,ramr iofmasem seoumqessá srsoaoppisatnaf“ ,”sos o euq oã naires aariemz iervp euq aer a daiurteáfts eeodir úacrra eprM(ezaf suj auB ad - ,oi reúucqreM é et noe gaid r ,ia)dçla armuotca oonim roé dtolc i, ceotdneirO uecerap ars oe,pdotelpm oocãner odna trseuqis o latsede peuq .a..ahnits uOs onemône fzaf rarb meelleuq aortuo ad megami edm u e tandeu t Bms, uioonxnleaptmee bteit euq sá ohuion jêsaloiilvm espera é traagehc a m u.oolnpamiedt nAi aadmnieslsí a dénicehnoc oc .B .P .H otnat e ,aidnÍ om átic ed oãisaco marevit anuL ed osoR -.sotircse sues ed snugla me al 2 RRR eee vvv iiissstttaaa DDD hhh âââ rrraaa nnn âââ arâhD â nºn 141 – o 0 he5ld9u1J – V Xo XnA rotad e:Rs o.lreD cynroAcsaV issiuqitna ma semper habitat); gentes cujo império foi imenso ( multum in longitudinem et menidutital p atet ) e que por três vezes aspirou ao império da Ásia ( muirepmieaisA ereviseuq ), impondo tributos que foram abolidos por Nino – o pai de Semiramis e primeiro rei da Assíria ( sih sihtycs rep ellimniuq sotneg sonna silagitcev .tiuf itnednePirt itubirenif ,saniN xer muroirissA)tiussopmi . Esta raça troncal não é outra, senão, a hiperbórea e cítica de Herodoto; a pré - arianae m ágicad eP línio;a p roto - dossES elcamlo íitdtoteit c;a , restos hi perbóreos, lemures e atlantes, de Blava tsky; a megalítica, do s antropólogos modernos; a protodanesa, escandinava ou nórdica, de Worsaal, Nilson e Montelius; a druida, de Bertrand; a vasca ou pré - caldéia, de Fernandez e Gonzalez; a turâ nia ocidental, de Lenormand; a mediterrânea, de Sergir, a líbio - ibera, de Antón, etc., etc., pois, como disse Bunsen, co mentando a admirável obra de Lenor ,dnam aL aigamz ehc les chaldéens et les origines accadiennes , “tudo se une para nos levar a considerar uma só e mesma raça da humanidade como a implantado ra, em uma antiguidade p rodigiosamente remota, que, não poderíamos reduzir a algarismos, das superstições mágicas, que lhes foram características no vale do Eu frates e do Tigre”, frase comentada por Bertrand com estas palavras: “A hipóte se de Bunsen é hoje um fato apoiado em só lidos argumentos e cada dia alcança uma demonstração, completa. O dia que tal cousa ficar definitivamente esta belecida, a história primitivada humani dade terá dado um passo gigantesco. Es te dia já nos aparece muito próximo”. A chave de tão grande, mist ério, es tá Tibete e no Gobi, nesses singula res países que são o “telhado do mundo”, pela elevação excepcional de seu solo ex ;om imsoscísnet regiões maiores que mui tos Estados europeus, onde segundo Gre nard, “nada passa senão o vento, e nada mais pass ou do que fenômenos geológi cos”; onde rios, como o Tarim, são ser vidos por desertos, que antes foram paí ses setnecserolf e me sopmet siam remotos, salsos Mediterrâneos como o nosso, onde se pode percorrer, durante meses, milhares de quilômetros, sem enc ontrar sequer, uma péssima vivenda, um cami ,ohn amu alma humana, um pássaro, um vestígio, enfim, de seres vivos; onde, gra ças à altitude, se irmanam a neve e a areia, a lama e o pedregal, o furacão e o fogo ardente do sol, que chega a atingir durante o diat emperaturass enegalescase à n oite,f riosp olares, sia m temíveis do que os suportados pelas expedições árticas; onde até o respirar exige grande esforço nas furnas e gargantas elevadas a três, quatro e cinco mil metros e on de, entretanto, se encont ra alguns passos mais adiante, tudo quanto nos envaidece no Ocidente a respeito de ciência, história, arte, tradição, leis, filosofia, magia e ocul ,omsit excedendo - se, porém, à nossa civi lização material, porque, como povo ve lho e grande, que desfrutou há séculos todos os criticáveis prazeres deste baixo mundo, vive agora, apenas; para os divi nos problemas do Espírito"... 2 2 o doii crOoeó mhteoni tcoriecrubesitsTo pmu ort u eoomtoenrces – o eddoB - l, uosY tíanai ePram (odiordcdeeePbhanSoc . )íaatDief a oãs saeurgpnxíel“ ed doB ,idoB( ,m)eotiracdsansâus a raalpeu qeauq es al aefs s.esníap .aaDrvadloaBp - l umYéevtonraphB - ,luaY oãçanimo n eeadddadinre tsaordF soãmrI ad ednarG ajoL acnarB od ,aial amméibHmatoc adicehn ropahduS -amrahD - ,malade nuaqM e setn eaamdhaactgaiielrt sae otium od euq iof otid an .orãoçiar terotonnPaa ossi a sodot so s useosrbme mes edop rad o emone d etnahB ehc ues o odnes ,).cte ,azeruP ad soãmrI( luaY ahaM omoc odicehnoc ef soa el-aviuqe euq ,nahohC soinôrip secifítnoP .otigE od odnu goesSoR ed anuL e s,os ristaoutionbeádsoico otlan aoldP rimaP – ortnecoro ocifárg ed adot a ,ais Áedn omdetrap saicnirp siap ,sahnat noommocnaiT - ,nahCneuK - ,g n,umLu r,oakiaarlaaKm i,H.cte – é o oçre badar aç .airá O e rebt en,laséjêcaniivhnceiH - ,gnaso animone d e,d”otimaP “e s o,sovita ned“ imraB ,"hainud eu qacifin goitset“ uo odahlet odnum .”o doãN ós é o o tosldiaaanvmo aedllpe olg ob – ,u eec ds,n esoárohoiln fêo lãaiç mae zt sineiladaihmvli icerubq so nmala fs iss aaestõançheilideravort – m é ob ommotoanctop osoire tosdiimhlocsesolep sotpedA arap so sues sor i.tseoRd aovdinrePreuQ rad amu avorp siam labac od o roideadcaidfrienvgisa d arvalapebiT ,et somavácsub - ol an asoiretsim augníl ,aciarbeh siop a alabaC ,ecenrof soa euq a meba s,raterpretni mu odnume d seõçalev emre sodot soarg se d.nsamelborp A arvala petebiT uo ,tebihT e ssome srseévseirucqse me ,uer bseohmaíret edr agerpme sa setniuges :sartel ,tehTdol uo( )doJ e hteB . ,arO tehT é a9 a animâl od ,oraT o ,oãtimrE o ,otpedA ,.cte e sajuc saiédi aaC alab ate roprmrooedctenbiaS , a,ioãçetorrPiC etnem aacd i a.fétoinãle çgsrcoeoerrppepsie nHroutceT u o.od aohtlneaTuQ a dol é a01 a ar tel eanim âold oraT A( ado R) aandut r e oooafFgvi ialu ttgernnó soaerapseei rhm,puxeer denuÍq ád a aiéd Ioendr e. vouodogna0 m1oc é adnia a01 a: htorihpeS : htuklaM uo o .onieR O hteB é aa danrutgeels eanim âol d:oraT aaP etnemaa cd i a.fétainsleigspoerrepieHr alepob ac ,anamuh euq é o oãgró ad .arvala pmébmaT met o odacifingis ed ,asa CoiráutnaS e ad oetdadiv a,cantoucr, ga(tnagrag ,anruf.cte .)soP somíus aroga .laire teatmneicifus arap somrezaf me everb ,esetnís amu oãçat earcpirtestínliabac ad arvalap: etebiT odahleT od ,odnáuuMtnaS oir od ,odnu MoteT uo o draohtleetTor pod odn u,MoteT( me is áj iussop a aiédi edetorp ,o ãoçgia rrbtanoc sa savuhc e sartunoemrot sat euq ma srsiogpilfa o o.d)nme edamndoenhtisa Esiam e ,raoaãrçt anatosecsrnopenretni :som O etebiTé o oiráutnaS od ,odnum edno es martnocne so sotpedA uorepuS - ,snemo hserohnes ad arvalaP adargaS a( airodebaS sod, sesued fosoeT ,)ai e euq oãs ,ssoerotetoerDP serosne fuo saiuG . eaddad isniaa mM.uaHdnia o etebiT é o o trnaags uselodrncoas es ahcao onre vootGlucO od odnmueMrbmel( - es ed dol o ,deattnneemsa ec,rrieopfupeìqrlgore imhuní ,xed ád aiédi eoddna. m )ouoConrevoG 3 RRR eee vvv iiissstttaaa DDD hhh âââ rrraaa nnn âââ arâhD â nºn 141 – o 0 he5ld9u1J – V Xo XnA rotad e:Rs o.lreD cynroAcsaV “O anacoretismo é estimadíssimo no Tibete” – diz, a senhora David - áaj u msleeeN famosa obra Voyage d'une pari sienne a Lhassa a pi ed et en mediant de Ia China àl 'Inde a travers le Thibet . “ Os místicos tibetanos são um verdadeiro enigma ainda dentro da atmosmfidesert aé bqtraueitneroooh r daio t óprnda“ieaíOovss d.e e si”x atraál,mv ueizt o em breve, de ser uma região vedada ao e s trangeiro, porém, é mais do que certo que uma grande parte dos segredos desses eremitas jamais será revelada. “O resto, em seu conjunto, nada mais é do que uma vasta teocracia, superior àquela que Roma, há vinte séculos, procura debalde impor ao mundo: u ma teocracia sob a qual transparecem as origens filosóficas – melhor dito, teosóficas – de todas as religiões positivas, desde o lamaísmo ou “religião dos lhas ” – espíritos humanos e espíritos naturais – e o fetichismo horrivelmente sanguinário e necroman te, até às mais modernas formas do budis om e od cristianismo”. “O âmbito do misticismo tibetano” – diz ainda aquela intrépida viajante – é“ omoc um imenso campo de batalha em que lutam as tendências de raças – não só de mentalidades diferentes, como tamb ém, as completamente antagônicas. No campo das modernas atividades teosóficas é de dupla importância nos apro fundarmos no estudo daquela mágica re gião central da Ásia, a sojuc socitsím siam ,soslecxe setnenopmoc ad Grande Loja Branca – omoc ehl memahc os mais eminentes ocultistas – es meveds o modernos ensinamentos da mestra Bla vatsky. Com eles foi ressuscitada a Eterna Sabedoria das Idades, conhecida vul garmente, desde os tempos neoplatônicos até hoje, com o nome grego de Teo sofia, que aliás não dev e ser tomada co mo a “Ciência de Deus”, pois a Deidade, sendo Abstrata, Absoluta e Infalível – Mar sem limites, donde tudo emana e para onde tudo volve – não pode ser objeto de conhecimento algum, nem de atribu to – inclusive o da existência – que a concre tize ou limite – mas “Ciência dos heróis, sodimes - deuses e dos deuses”, que são as três classes de seres huma nos superiores à nossa atual condição de seres semi - sonamuh eimes - animais, em caminho evolutivo de provação, de luta e de própria superação, par a despertar o Divino Raio do Logos Solar, que arde no fundo de nossa consciência. méroP – como ensina Plutarco – não há diferentes deuses nos diversos povos; nem deuses estrangeiros nem deu ses gregos; nem deuses do, sul e do nor ,et samo d omsem odom euq o Sol e a Lua, o céu, a terra e o mar são comuns a toda espécie humana, com diferentes nomes, segundo as diferentes raças. As mis ,mébmat o ãn existindo mais elo que uma Razão que põe em ordem essas coi sas e, uma Providência ( Karma) que as administra – há diferentes honras e de nominações nos diversos países, e os ho mens, para se entenderem, se servem de símbolos sagrados – uns obscuros e outros mais claros – encaminhando desse modo o seu pensamento pelo Divino, em bora não esteja tal proceder isento de gr avíssimos perigos, pois alguns, falsean do o passo, se despenham na superstição, e outros, não querendo cair nesse lodaçal, despenham - se, por sua vez, no pre cipício do ateísmo. Com razão disse Franz Hartmann: “Algumas pessoas pos suem grandes poderes inte lectuais, mas pouca, espiritualidade; outras, têm grande poder espiritual, com uma inteligência, débil. Aqueles que possuem as energias espiritu ais equilibradas com uma forte inteligência, são os eleitos”. meN aid orpaxied ed res asse oãç aateruporpetni oc atropm ieuq sortuo oãn a mess eovtiitefna etnemroiret – amu zev euq oetebiTé ed ,otaf o“ oçreb ssaedõ ç.a”zsialniavmiuch E odutsI ,os omoc es árev ornerr o, csseoodldut ímp eaocãçale ro aodiarsóstaspih oce d ,adanôM siop omoc o mebas so so csuoodpidnetne onnussa ,ot moc roalorn essoe dd,solci caro é o etnei rmOe uaqnrevog em euq egiri d oaãçul oa vd,eams eamro . e otenv euodomiHsceOm mumet op me euq o laoiScs ao nnrag uelu qejohahc somam eetdnedicO , uf on árad es omsem o e ossi arap arobme ...orut metlaf .sedadinrete oãN es emot otnatertne lat onemônef omocis oenâtlumo a .oriemirp A avorp é euq onegirid et ad .S .T .B evet euq ri oa ,etn eoidrnOacot me ,aobsiL arap ratlov oa ,etnedic Oon“ oçemocd o oluc é,s”XX yaokrmsaoticac vno auãalnçnBaudo ratdnI .aa”nuaistret ruicooeDFS“ sáila aa laucsinríén beeipuq eusibmuc naido ãsuf laicar moc so so vsoepnotcótua ad acirémA od .luS O omret ATPA euq zaf etrap odxE - sirbil od rossefo rePuqirneH ésoJ edS ,azuo méla ed racifi n,geihsce r,co“ip éasreuropdejnam e( íad a oãçaretlu deassed oditnes arap o od ragul od otnemicsan ed auhsoeJu o ,)s umséebJma treu q,re zriadgul “edno o loS ,ecs arnagul arap edno o omsem .e.s. ”eeugqirroiPd es amahcmahS halla bed“ síaPo d ?”etnedi cmOoC asserep atnu gátse o t.i.d. oedsus te,Nosac o etne i,riOof éta áh meb oc u,ooppmet o ATPA aodãçulo vaed, adanôM odnassap aroga a res oicO .etned O rerroced atsed ,arbo es oãn messatsab sodot so sosson sohlabart ,seroiretnatsnomed árar .savitamrifa sasson sasse sadot etnematraf 4 RRR eee vvv iiissstttaaa DDD hhh âââ rrraaa nnn âââ arâhD â nºn 141 – o 0 he5ld9u1J – V Xo XnA rotad e:Rs o.lreD cynroAcsaV O verdadeiro teósofo, tem que se esforçar, com tod as as potências de sua alma, em ser destes últimos, não no sen tido cristão e egoísta de “eleição” e “sal vação” para ele só, esquecendo os demais, mas no sentido humano de “ser homem” e procurar, que “nada humano lhe seja alheio” – à guisa da clássica sen tença de Terêncio. Possa assim, se no entanto não lhe for dado ir fisicamen te ao Tibete, onde prática e livremente são enssSuiecenrposaeoisdsrsaa asss periordppeuora“sasóra,i pa sar dioar a sneçãrãoio a idolatria”, como o disse Blavatsky, fazer com que “o Tibete ve nha a si” repetindo com outras palavras o mesmo que disse o mestre Mahoma, sempre bendito: “A Montanha virá a mim, se eu não puder ir à Montanha”... LASREVINU AIUQRANOM A Dante Alighieri, além da “Divina Comédia”, deixou outras obras, e ntre as quais “DE MONARQUIA”, com a qual defende a tese de que a Humanida de só será feliz sob o governo de um “Monarca Universal”, símbolo pouco compreendido pela generalidade dos seus leitores, já que Dante, como demonstra René Guenón, tendo se inspirado para a feitura do seu grande poema, em Mohyidin Ibn Arabi, “O Mestre por excelência” do pensamento metafísico muçulmano, nada mais faz no livro, cujo trecho se reproduz nesta página, do que se referir ao “REI DO MUNDO”, uma das siamev lhas tradições tran shimalaianas, tão bem conhecidas de Mohyidln lbn A rMa“uSdbRnooieodb .iD or h”eâ, ir neaúmnm âe erdaisç aõnetse riores tem feito as mais claras referências. "Tudo é bom e excelente – diz Dante Alighieri – quando está conforme à in tenção do primeiro agen te, que é a Divindade. Isto é evidente, salvo para quem ne ga que a bondade divina atinge a perfeição suprema. É da intenção de Deus que tu do represente uma semelhança divina na medida em que o permita a própria natu reza; pelo que se disse: “Façamos o ho mem à nossa imagem e semelhança” (Gênesis, 1, 26). Embora “à imagem” não se possa dizer quanto às coisas inferiores ao homem, “à semelhança" pode - se aplicar a qualquer ser, já que todo o Universo não é senão uma sombra da bondade divina. Logo, o gênero hum ano é bom e excelente, quando em tudo quanto pode ser, se assemelha a Deus. O gênero humano, porém, tanto mais se assemelha a Deus, quanto mais é UNO, já que a verdadeira razão da unidade nele se encontra. Pelo que está escrito, "Ouve, Israel: Deus, teu Se nhor, é uno". (Deuteronômio, VI, 4). Pois bem, o gênero humano é mais UNO, quando em um todo se congrega, o que não pode ocorrer, senão quando está sujeito á um Prín cipe, como é obvio. Logo, o gênero humano mais se assemelha a Deus, quando obe eced a mus ó príncipe, e por conseguinte reponde melhor á intenção divina. Da mesma maneira todo filho se conduz bem e excelentemente, quando imita, na medida em que lhe permita a natureza, o exemplo de um pai perfeito. O gênero humano é filho do céu, que é perfeitís omis me sadot sa saus ;sarbo o memoh é engendrado pelo homem e pelo Sol, segundo o livro da Audição Natural (Aristóteles, Física, II, 2), Logo, o gênero humano se conduz excelentemente quando imita, enquanto se lhe permite a natureza, o exemplo do céu. E c omo o céu todo é regido em todas es suas partes por um movimento único, que é o primeiro libóm , e por um motor único, que é Deus – segundo a filosofia, com evidência, ensina à razão humana – resulta que, se se racionar bem, a humanidade alcança a excelênci a, quando se regula por um Príncipe, como único motor, e por uma lei, como único movimento. Do que surge como necessário para o bem do mundo que haja uma Monarquia, ou Principado único, chamado Império. --------------------- 5 RRR eee vvv iiissstttaaa DDD hhh âââ rrraaa nnn âââ arâhD â nºn 141 – o 0 he5ld9u1J – V Xo XnA rotad e:Rs o.lreD cynroAcsaV "A concórdia é o movimento unif orme de muitas vontades. Nisto aparece que a unidade da vontade, que se induz pelo movimento uniforme, é a raiz da concórdia, ou a própria concórdia. Dizemos que um grupo de homens é concorde, quando todos se mevom oa omsem opmet e an amsem ,oãçerid o euq depende formalmente de suas vontades. A virtude volitiva é uma potência, e a espécie de bem apreendi do é sua forma, á qual, como todas as formas, é una por si mesma, e se multiplica segundo a multiplicação da matéria que a recebe, como a alma, o número e sa ed siam samrof euq entram nos compostos. Toda concórdia depende da unidade que reside na vontade; quando o gênero humano vive melhor, ha uma certa concórdia. Assim como o homem se sente melhor quanto à alma e quanto ao corpo, se existe concórdia, o mesm o acontecendo na casa, na cidade e no reino, assim também acontecerá com todo o gênero humano. Por conseguinte, o melhor estado do gênero humano depende da unidade da vontade. Porém isto não pode ocorrer, se não hou ver urna vontade única, senhora e regula dora de todas as demais em uma, pois a.,, vontade dos mortais necessita direção, segundo ensina o Filósofo no último livro a ocamociN ( ocamociN , X, 5). E esta não pode existir, se não houver um Príncipe de todos, cuja vontade possa ser senhora e reguladora de todas as demais.” sarogátiP ed soeruÁ sosreV OÃÇARAPERP 1. Aos Deuses imortais o culto consagrado 2. Rende; e tua fé conserva. Prestigia 3. Dos sublimes. Heróis a imarcecida lembrança 4. E a memória eteral dos supremos Espíritos. OÃÇACIFIRUP 5. Bom filho, reto irmão, terno esposo e bom pai 6. Sê; e para amigo o amigo da virtude 7. Escolhe, e cede sempre a seus dóceis conselhos; 8. Segue de sua vida os trâmites serenos; 9. Sê sincero e bondoso, e não o deixes nunca, .01 Se possível te for; pois uma lei severa .11 Agrilhoa o Pode r junto à Necessidade. .21 rec n reeevtabm osco ãsma umátetsE .31 Tuas loucas paixões; aprende a dominá - las, .41 Sê sóbrio, ativo e casto; as cóleras evita. .51 Em público, ou só, não te permitas nunca .61 O mal; e, mais que tudo, a ti mesmo respeita - te; .71 Pensa antes de falar, pensa antes de agir, .81 Sê justo. Não esqueças: um poder invencível .91 Ordena de morrer; e os bens e as honrarias, .02 Fáceis de adquirir, são fáceis de perder. .12 Quanto aos males fatais que o Destino acarreta, .22 Julga - os pelo que são; suporta - os, procura, 6 RRR eee vvv iiissstttaaa DDD hhh âââ rrraaa nnn âââ arâhD â nºn 141 – o 0 he5ld9u1J – V Xo XnA rotad e:Rs o.lreD cynroAcsaV .32 Quã o possível te seja, o rigor abrandar - lhes. .42 Os Deuses aos mais cruéis não entregam os sábios. .52 Como a Verdade, o Erro adoradores conta. .62 O filósofo aprova ou adverte com calma; .72 E, se o Erro triunfa, ele se afasta e espera. .82 Ouve, e no coração grava as minha s palavras; .92 Fecha os olhos e o ouvido a toda prevenção; .03 ;o m r saio,est pom ne roe etlpmd upueom meoexTe .13 Consulta, delibera e escolhe livremente. .23 axieD soa socuol o riga mes mu mif e mes ;asuac .33 Tu deves contemplar no presente o futuro. .43 Não pretendas fa zer aquilo que não saibas. .53 Aprende; tudo cede à constância o ao tempo. .63 Cuida em tua saúde; e ministra com método .73 Alimentos ao corpo e repouso ao espirito. .83 Pouco ou muito cuidar evita sempre; o zelo .93 Igualmente se prende a um e a outro excesso. .04 Têm o lu xo e a avareza efeitos semelhantes. .14 .m ooebts uoji e mmoud u mtreacs usbeveD OÃÇIEFREP .24 Que se não passe um dia, amigo, sem buscares .34 Saber: que fiz eu hoje? E, hoje, que olvidei? .44 eS iof o ,lammétsba - te; e, se o bem, persevera, .54 Meus conselhos medita; e os estima; e os pratica: .64 E te conduzirão às divinas virtudes. .74 Por esse que gravou em nossos corações .84 A Tetrada sagrada, imenso e puro símbolo, .94 Fonte da Natureza; e modelo dos Deuses, .05 Juro. Antes, porém, que a tua alma, fiel .15 Ao, seu dever, invoque, e, com fervor os Deuses, .25 Cujo socorro imenso e valioso e forte .35 Te fará concluir as obras começadas, .45 Segue - lhe o ensino, e não te iludirás: .55 Dos seres sondarás a mais estranha essência; .65 Conhecerás de Tudo o principio e o termo. .75 E, se o seu permitir, saber ás que a Natura, .85 .etr aaapd o mtaem s ,eéaemtnahlem eosd umtE .95 Conhecedor, assim, de todos teus direitos, .06 Terás o coração livre de vãos desejos. .16 E saberás que o mal que aos homens cilicia, 7 RRR eee vvv iiissstttaaa DDD hhh âââ rrraaa nnn âââ arâhD â nºn 141 – o 0 he5ld9u1J – V Xo XnA rotad e:Rs o.lreD cynroAcsaV .26 De seu querer é fruto; e que esses infelizes .36 Procuram longe os b . me e tm z aneiasjosrnuftec .46 Seres que saibam ser ditosos são mui raros. .56 Joguetes das paixões oscilando nas vagas, .66 ,omre tme sesadro bme s.ra mmu n,soge c,maloR .76 Sem poder resistir nem ceder à tormenta. .86 Salvai - os, grande Zeus, abrindo - lhes os olhos!.. . .96 Mas, não: aos homens cabe, – eles, raça divina, .07 O Erro discernir, e saber a verdade. .17 A Natureza os serve. E tu que a penetraste, .27 Homem, sábio é ditoso, a paz seja contigo. .37 Observa minhas leis, abstém - te das coisas .47 Que tua alma receia, em distinguind o - ;me bsa .57 Sobre teu corpo reine e brilhe a inteligência, .67 Para que, te ascendendo ao Éter fulgurante, .77 Mesmo entre os Imortais consigas ser um Deus! OÃÇAICINI OÃÇUDORTNI ARIERR EOFÑATS AOCINOTNA A progressiva evolução da consciência espiritual do homem a té abarcar a mente coinnhofe ipcunlioniamuintne vocaone o, tsrmp oespo rard leesd,e ée unrc mdioaiem d oa estados de ser, que dão uma idéia de determinado plano da natureza. Para obter o fim visada pela própria lei do progresso, passa o homem, ou qualque r outro ser auto - consciente, por modificações que são, pelos sábios, de todas as épocas, classificadas numa série setenária; daí falarem em 7 estados de consciência, cada um deles se caracterizando por uma percepção particular – ou do .mundo físico, crosta do Universo, ou do mundo sensível, alma do Universo – até que realmente mergulhe na consciência espiritual, ou seja, a fusão com a Causa, sem causa de todas os manifestações e, portanto, a plenitude do Ser, a libertação.” A etse odatse "somamahc "ahskoM" ou "Nirvana", a suprema realização, a superação ou a iluminação perfeita, repre sentada pelos "Christos" e pelos "Buddhas". Até lograrem a realizar derradeira, de acordo com a Lei natural, os seres conscientes deverão atravessar gran des sistemas, denomi nados “Sistemas Pla netários”, em 7 etapas de um Universo Solar. Há, entretanto, um meio de, num período curto de algumas vidas atingir este supremo estado. É a isto que cha mamos de “Caminho direto” ou “Iniciação”. Assim, o candidato à Iluminação, sujeita - se a um regime que o aparta definitivamented om eioe d asn ecessidadesd oss eusi rmãosd om esmoc iclo.I stop orque deverá passar por transformação radical, não só no mundo psíquico; senão também no próprio físico, que lhe per mita despertar as faculdades indispensáveis, possibilitando a compreensão da natureza essencial das verdades de ordem universal; verdades estas que o colocam .num plano infinitamente superior ao dos demais homens de sua época. Todos nós sabemos que uma semente vegetal, por ,olpmexe p recisa para se transformar numa planta da mesma espécie da que a originou, de uma determinada 8 RRR eee vvv iiissstttaaa DDD hhh âââ rrraaa nnn âââ arâhD â nºn 141 – o 0 he5ld9u1J – V Xo XnA rotad e:Rs o.lreD cynroAcsaV quantidade de energia natural que lhe é comunicada, através da luz, do calor ou do frio; e do produto de certas reações bio químicas. Para esta transformação n eces sita, ainda, de a mo a eehouscpq moedtanimre tmeud olcic ovitulove adatnalp . aD amsem amrof o ,memoh arap revlovnesed etnematelpmoc aussnoc“ ciência discriminativa”, e transformá - la em “consciência universal”, única que lhe dá a percepção da realid ade eterna, ne cessita tombem de uma quantidade de energia que, normalmente, só poderia ser armazenada através de kalpas inumeráveis. Para abreviar a evolução natural, os Iluminados, pertencentes a Jerarquias muito superiores à humana, codificaram as leis Naturais, facilitando, assim, a ob tenção desta energia infinita que possibi lita, num curto ciclo, a realização de to das as transformações interiores que le varão à consciência total. Que energia será esta? Como alcan çá - ?al omoCágerpme - la? São as pergu n tas que todos formulam. Suas respostas só serão possíveis, através de um estudo sistematizado do processo iniciático. No domínio da ciência oficial, o pro cesso da "Iarovização", descoberto pelo .professor Lysenko, demonstrou essa asserção de ordem ocul ta. Seu método constitui, essencialmente, em submeter as sementes de trigo, antes de seu plantio, a um otnematart ocimrét me safutsenoc jugado à iluminação artificial de podero sas lâmpadas de Luz Solar, que comunicam às sementes energias, que são por ela s absorvidas e que lhes abreviam o ciclo vegetativo. E fato bastante conhecido, principal mente dos viajantes que visitam a Índia, o caso de faquires que, tomando uma semente de uma árvore frutífera, comu nicam através de sua vontade, as energias que neces sita para sua transformação em árvore. Por este processo, eles redu zem a algumas horas o ciclo vegetativo que normalmente, levaria alguns ancoosn,s egcduaecaiablornooaldd shoo e r demoidnnasí tcrniaooç ãbqouu set o, are sanepa amu ,etnem essoturfudam ros. Também o homem, para conseguir, sua iniciação, utiliza uma energia de or med cósmica, que deveria acumular em uma infinidade de kalpas . Que energia é esta, afinal? A Índia, através dos seus "Tantras", nos fala de uma força que está latente em todos os seres: iniladn,uiKtkahS a força, serpentina. Kundalini, palavra sânscrita, que se originou de Kunda , ou seja o 3 o Logos, o Espírito Santo, é a forma pela qual a energia criadora do Universo se manifesta no mundo fenomênico. A ter minação “line” indic a a energia feminina de "Kunda". Os Persas, nas suas obras que tratam das coisas ocultas, em particular, no "Avesta" classificam esta força Universal em: a. Vohufryana , o fogo do corpo hu mano e dos animais; b. Urvazistâ o fo go dos vegetais; c. ueotiazarevuhoV eB ahnavaçizer , o fogo interior da, terra; d. ,atsinepÇ o fogo de Ahura, o Fogo Sa grado, o Fogo Divino. Assim, toda iniciação tem por fim imediato, o desenvolvimento e o ímod nio de Kundalini, que é a grande ala gracdeen tromo u dadcrvea a pnacza vidade cdoan sciência humana, comum até transcender os limites do Universo manifestado, deslocando - a, portanto, para o domínio do Eterno. Daí as exigências a que se submete o “Aspirante a Mestrado”, indispensáveis para poder lograr este poder infinito. Estas exi gências estão perfeitamente consignadas nas regras imu táveis que regem a vida dos discípulos. Podemos resumir em alguns itens, o que é indispensável para a qualificação do homem na categoria de discípulo aceito: a. Meios de vida que lhe permitais viver em ab soluta pureza. b. Vontade inflexível de alcançar o fim a que se propôs. 9 RRR eee vvv iiissstttaaa DDD hhh âââ rrraaa nnn âââ arâhD â nºn 141 – o 0 he5ld9u1J – V Xo XnA rotad e:Rs o.lreD cynroAcsaV c. Desprendimento absoluto em re lação às coisas exteriores. Isto conseguido, poderá então começar sob a direção de seu Mestre, a modi ficar por uma persistente atividade no sentido conveni ente, sua natureza física e psíquica. Segundo as transformações que se forem dando, vai alcançando certas modalidades de ser, que são simbolizadas por grãos iniciáticos, que sempre lhe são conferidos por Aquele que assumiu, pe rante a Lei Universal, o dev er de orientá - lo. Esta orientação é feita, apenas, a través de sugestões muito sutis, e de temas de meditação, apresentados sempre por símbolos ou alegorias. Isto porque, segundo o velho adágio de todos os que trilharam este caminho: “O Adepto se faz e não é feito por ninguém”. Todavia, é preciso notar que nin guém poderá atingir a plenitude de consciência sozinho, sem guia, sem a experiência milenar de um Guru, porque os perigos que rodeiam a todo aquele que levanta seus olhos para o ideal superior, são in umeráveis e muitas vezes imperceptíveis ao olhar dos menos previdentes. É esta a razão pela qual é hábito de todo Guru experimentar os candida tos ao discipulado, antes de serem definitivamente aceitos, e sobre este ponto va mos transcrever a palavra de um destes sublimes instrutores, conhecido por todo o mundo espiritualista, através das obras de Helena Petrovna Blavatsky, pelo no tu Kamtaha Me dem - :imuH “Ninguém entra em contato conosco, ninguém pode conseguir mais conheci ,otnem erbos ,són mes euq ajess embu tido a provas. A série de provas a que é submetido na Europa e na Índia é a da Raja - Yoga; elas têm a finalidade de desenvolver todos os semreg snob e suam euq metsixe setnetal me aus an tureza. A regra, é inflexível e ninguém dela escapa, seja aquele que nos escre av etnemos amup ,atrac ajes o euqa n intimidade de seu coração exprima um forte desejo de obter o conhecimento oculto. Não é suficiente saber o que o discípulo faz ou deixa de fazer em um momento dado e em certas circunstâncias durante o perí odo de provação. É preciso conhecer de que é capaz em dife rentes ocasiões. adaC res onamuh métnoc me issav tas potencialidades, e é dever dos Adep tos rodear o Aspirante de circunstâncias que lhe permitam tomar o caminho de mão direita, se para isto tiv er capacidade. Não temos o direito nem de lhe ti rar as possibilidades, nem de dirigi - lo no bom caminho. Se hoje é sincero e bom, poderá, amanhã, graças a uma nova cadeia de circunstâncias revelar - se traidor, ingrato, poltrão e fraco de es pírito". O CONT OCITÁICIN IO sarvalaP sad redoP O EO PNALL ARAGDE (Do Grego: Oinos, o Vinho; Agathos, o Bem) :soniO – Perdoa, Agathos, a fra queza de um espírito que. a imortalidade só há pouco revestiu! Agathos: – Nada disseste que necessite de perdão, Oinos. Nem mesmo aqui o conhecimento é produto da intui ção. Pede sabedoria aos anjos, livremen te, e ela te será dada. :soniO – Mas eu sonhei que nesta existência ficaria imediatamente conhece dor de todas as coisas e tornar - em - ia, assim, imediatamente feliz, por, conhec er tudo. 10
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