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Jul-Ago 2013 PDF

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Volume 63 ISSN 0034 - 7094 Número 4 Disponível on-line em Espanhol Julho – Agosto, 2013 R E V I S T A B R A S REVISTA I L E I R A D E A N BRASILEIRA DE E AMPOLAS / FRASCOS S T E S I O L • Estojos de acordo com O G I a RDC 71 que estabelece A • ANESTESIOLOGIA o padrão de apresentação V O L dos rótulos e cartuchos.1 . 6 3 - N º • Facilita a conferência da 4 3 1 substância, concentração 1 - 3 8 e via de administração da 1 BRAZILIAN JOURNAL OF ANESTHESIOLOGY droga a ser administrada. Offi cial Publication of the Brazilian Society of Anesthesiology J • Menor risco de erro de U L Volume 63, Número 4, Julho – Agosto, 2013 - medicação.2,3 A G Disponível on-line em Espanhol O , 2 • Atende às recomendações 0 1 3 da Sociedade Brasileira de Anestesiologia para Segurança ÓRGÃO OFICIAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANESTESIOLOGIA em Anestesia Regional.4 Referências Bibliográfi cas: 1.Brasil. Resolução RDC Nº 71, de 22 de dezembro de 2009. Estabelece re- gras para a rotulagem de medicamentos. Diário Ofi cial da União, Brasília, 23 de dezembro de 2009, seção 1, p. 75-80. 2. Gouveia MA, Mauro CL, Amaral A. Injeção Inadvertida de galamina no espaço subaracnóideo. Relato de um caso. Rev Bras Anestesiol 1983. 33, 3.189 – 192. 3. Vieira ZEG. Complicações da Anestesia Raquídea. Rev Bras Anestesiol 1963; 13:77-81. 4. Fernandes, Fonse- ca, Rosa Et Al. Brazilian Society Of Anesthesiology Recommendations For Safety In Regional Anesthesia. Rev Bras Anestesiol, 2011; 61(5):679-694. RRBBAA--ccaappaa--6633--0044..iinndddd 11 77//44//22001133 1111::4444::4466 AAMM (cid:2)(cid:3)(cid:4)(cid:5)(cid:6)(cid:7)(cid:8)(cid:5)(cid:9)(cid:3)(cid:10)(cid:11) (cid:2)(cid:3)(cid:4)(cid:5)(cid:6) (cid:44)(cid:19)(cid:26)(cid:21)(cid:14)(cid:11)(cid:10)(cid:45)(cid:11)(cid:6)(cid:19)(cid:31)(cid:6)(cid:17)(cid:10)(cid:19)(cid:27)(cid:4)(cid:19)(cid:27)(cid:9)(cid:11) (cid:6) (cid:7)(cid:8)(cid:9)(cid:5)(cid:6) (cid:13)(cid:11)(cid:32)(cid:9)(cid:31)(cid:9)(cid:40)(cid:11)(cid:10)(cid:8)(cid:3)(cid:6) (cid:41)(cid:21)(cid:11)(cid:30)(cid:9)(cid:8)(cid:11)(cid:8)(cid:19)(cid:42)(cid:6) (cid:13)(cid:9)(cid:10)(cid:9)(cid:31)(cid:9)(cid:40)(cid:11)(cid:10)(cid:8)(cid:3)(cid:6)(cid:6) (cid:43)(cid:9)(cid:27)(cid:18)(cid:3)(cid:27) (cid:34)(cid:6)(cid:11)(cid:6)(cid:35)(cid:36)(cid:37)(cid:6)(cid:10)(cid:3)(cid:20)(cid:37)(cid:6)(cid:38)(cid:39)(cid:35)(cid:36) (cid:10)(cid:11)(cid:4)(cid:12)(cid:11)(cid:9)(cid:8)(cid:6)(cid:13)(cid:6) (cid:2)(cid:3)(cid:2)(cid:4)(cid:2)(cid:5)(cid:6)(cid:7) (cid:8)(cid:7)(cid:9)(cid:10) (cid:14)(cid:8)(cid:2)(cid:12)(cid:9)(cid:3)(cid:15)(cid:3)(cid:7)(cid:16)(cid:8) (cid:8)(cid:8)(cid:9)(cid:9)(cid:8)(cid:8)(cid:10)(cid:10)(cid:8)(cid:8)(cid:17)(cid:17)(cid:11)(cid:11) (cid:2)(cid:3)(cid:4)(cid:2)(cid:5)(cid:6)(cid:7)(cid:2)(cid:8)(cid:3)(cid:9)(cid:2)(cid:3)(cid:2)(cid:10)(cid:11)(cid:12)(cid:7)(cid:11)(cid:12)(cid:6)(cid:2)(cid:3)(cid:11)(cid:13)(cid:3)(cid:14)(cid:15)(cid:16)(cid:17) (cid:18)(cid:18)(cid:18)(cid:19)(cid:4)(cid:20)(cid:2)(cid:14)(cid:15)(cid:16)(cid:17)(cid:19)(cid:4)(cid:21)(cid:13)(cid:19)(cid:20)(cid:22) (cid:2)(cid:3)(cid:4)(cid:3)(cid:5)(cid:6)(cid:24)(cid:9)(cid:10)(cid:11)(cid:14)(cid:18)(cid:9)(cid:6)(cid:25)(cid:3)(cid:14)(cid:26)(cid:19)(cid:27) (cid:2)(cid:3)(cid:4)(cid:3)(cid:5)(cid:6)(cid:17)(cid:10)(cid:8)(cid:14)(cid:23)(cid:6)(cid:13)(cid:3)(cid:14)(cid:19)(cid:9)(cid:14)(cid:11)(cid:6)(cid:16)(cid:6)(cid:17)(cid:18)(cid:19)(cid:14)(cid:20)(cid:3)(cid:6)(cid:2)(cid:21)(cid:10)(cid:18)(cid:11)(cid:22)(cid:21) (cid:2)(cid:3)(cid:4)(cid:3)(cid:5)(cid:6)(cid:7)(cid:8)(cid:9)(cid:10)(cid:11)(cid:12)(cid:6)(cid:13)(cid:11)(cid:14)(cid:15)(cid:6)(cid:16)(cid:6)(cid:17)(cid:18)(cid:19)(cid:14)(cid:20)(cid:3)(cid:6)(cid:2)(cid:21)(cid:10)(cid:18)(cid:11)(cid:22)(cid:21) (cid:2)(cid:3)(cid:4)(cid:3)(cid:5)(cid:6)(cid:13)(cid:11)(cid:32)(cid:33)(cid:19)(cid:30)(cid:30)(cid:6)(cid:28)(cid:3)(cid:14)(cid:14)(cid:19)(cid:11)(cid:6)(cid:16)(cid:6)(cid:17)(cid:18)(cid:19)(cid:14)(cid:20)(cid:3)(cid:6)(cid:7)(cid:31)(cid:27)(cid:19)(cid:4)(cid:21)(cid:14) (cid:2)(cid:3)(cid:4)(cid:3)(cid:5)(cid:6)(cid:28)(cid:19)(cid:27)(cid:11)(cid:14)(cid:6)(cid:29)(cid:30)(cid:9)(cid:20)(cid:19)(cid:9)(cid:14)(cid:11)(cid:6)(cid:16)(cid:6)(cid:17)(cid:18)(cid:19)(cid:14)(cid:20)(cid:3)(cid:6)(cid:7)(cid:31)(cid:27)(cid:19)(cid:4)(cid:21)(cid:14) RRBBAA--sseegguunnddaa tteerrcceeiirraa ccaappaa--6633--0044..iinndddd 11 77//44//22001133 1122::4455::2266 PPMM REVISTA Órgão ofi cial da BRASILEIRA DE ANESTESIOLOGIA Departamento de Anestesiologia da Associação Médica Brasileira Editor-Chefe/Editor-in-Chief João Batista Santos Garcia Mário José da Conceição José Otávio Costa Auler Júnior José Roberto Nociti Coeditor/Co-editor Ligia Andrade da Silva Telles Mathias Maria Angela Tardelli Luiz Antônio Vane Marcelo Luís Abramides Torres Editores associados/Associate Editors Marcos Guilherme Cunha Cruvinel José Reinaldo Cerqueira Braz Maria José Carvalho Carmona Luiz Marciano Cangiani Marildo A. Gouveia Judymara Lauzi Gozzani Miriam Seligman Menezes Nilton Bezerra do Vale Conselho editorial/Editorial Board Onofre Alves Neto Ana Maria Caetano Oscar Pires Antônio Leite Oliva Filho Pedro Paulo Tanaka Antônio Márcio S. Arantes Pereira Rogean Rodrigues Nunes Antônio Roberto Carraretto Sergio D. Belzarena David Ferez Wolnei Caumo Durval Campos Kraychete Yara Marcondes Machado Castiglia Edno Magalhães Getúlio Rodrigues de Oliveira Filho Irimar de Paula Posso Consultores estrangeiros Ismar Lima Cavalcanti Alexandru Gottlieb Florentino F. Mendes Peter S. A. Glass Guilherme Antonio Moreira Barros Rajinder K. Mirakhur A Revista Brasileira de Anestesiologia aceita para publicação trabalhos de colaboradores nacionais ou estrangeiros. Os artigos são publi- cados em língua portuguesa e inglesa, com resumo em espanhol. Os artigos devem ser enviados pela Internet seguindo as instruções disponíveis no Portal da SBA (www.sba.com.br), página da RBA pelo link Artigos para Publicação ou pelo endereço http://ees.elsevier.com/bjan. Os artigos submetidos à apreciação do Conselho Editorial devem obedecer às Normas aos Autores contidas no verso desta página. Os originais enviados à Revista Brasileira de Anestes iologia serão publicados a critério do Editor e do Conselho Editorial e tornam-se pro priedade da Sociedade Brasileira de Anest es iologia. Sua reprodução no todo ou em parte poderá ser feita com prévia autorização. As citações da Revista Brasileira de Aneste sio logia devem ser abreviadas para Rev Bras Anes tesiol. A Revista Brasileira de Anestesiologia não assume qualquer responsabilidade pelas opiniões emitidas nos trabalhos assinados. The Revista Brasileira de Anestesiologia accepts for publication papers from brazilian and foreign authors. Articles are published in Portuguese and English with Spanish summ aries. The articles must be sent through the Internet following the instructions presented at SBA Portal (www.sba.com.br), at the RBA site, accessing the link Articles for Publication, or through the address http://ees.elsevier.com/bjan. Articles submitted to the Editorial Board´s appreciation shall comply with the Authors´ Guides on the back of this page. Original articles submitted to the Revista Brasileira de Anestesiologia will be published on the sole Editor and Editorial Board’s discretion and willbecome property of the Brazilian Society of Anesthesiology. Articles or parts of them may be reproduced only with previous author ization. Revista Brasileira de Anestesiologia quo tations shall be abbreviated to Rev Bras Anestesiol. The Revista Brasileira de Anestesiologia takes no responsability for the opinions stated in signed articles. Editada por/Edited by SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANESTESIOLOGIA Rua Prof. Alfredo Gomes, 36, Rio de Janeiro, RJ, Brasil – 22251-080 Tel: 21 3528-1050 – Fax: 21 3528-1099 www.sba.com.br E-mail: [email protected] Publicada por/Published by Elsevier Editora Ltda. RJ: Tel: 21 3970-9300 SP: Tel: 11 5105-8555 www.elsevier.com ISSN/$ - see metter © 2013 Sociedade Brasileira de Anestesiologia. Published by Elsevier Editora Ltda. All rights reserved. NORMAS AOS AUTORES Os artigos para publicacao deverao ser encaminhados com exclusividade para a Revista expresso por mais de uma ilustração. Brasileira de Anestesiologia pelo site http://ees.elsevier.com/bjan. Não serão aceitos ar- Uso de Recursos Digitais: Textos obrigatórios em formato DOC (Winword): Manuscript, tigos já publicados em outros periódicos. Title Page (página com os dados completos do artigo e de seus autores), Cover Letter A Revista Brasileira de Anestesiologia classifica os artigos nas seguintes catego- (carta de apresentação do artigo ao Editor), e Author Agreement (declaração de ine- rias: ditismo e não submissão e/ou publicação duplicada); figuras em barras ou linhas XLS a) Artigos Científicos: Novas informações de pesquisa clínica ou experimental. (padrão Excel); e fotos e figuras, com resolução mínima de 300 dpi, em formato JPG. b) Revisões: Artigos de síntese, de assuntos bem estabelecidos, com análise crítica Não inserir títulos e legendas nas ilustrações. Não inserir ilustrações no corpo do texto. das referências bibliográficas consultadas e conclusões, revisões sistemáticas. Cada ilustração deve ter arquivo individual. O nome dos arquivos deve expressar o c) Informações Clínicas: Relatos de casos clínicos, apresentação de novas técnicas, tipo e a numeração da ilustração (Figura 1, Tabela II, por exemplo). Títulos e legendas métodos e equipamentos. das ilustrações, devidamente numerados, devem estar no arquivo de texto. Cópias ou d) Artigos Diversos: Aqueles que não se enquadram nas categorias acima, de interesse reproduções de outras publicações serão permitidas apenas mediante a anexação de para a Anestesiologia. autorização expressa da Editora ou do Autor do artigo de origem. e) Artigos Especiais: Revisões de assuntos de interesse da especialidade. Abreviaturas: As abreviaturas não são recomendáveis, exceto as reconhecidas pelo f) Cartas ao Editor: Críticas à matéria publicada, de maneira construtiva, objetiva e educativa. As discussões de assuntos específicos da Anestesiologia serão publicadas Sistema Internacional de Pesos e Medidas, ou aquelas consignadas e consagradas nas a critério do Editor. publicações médicas. Quando as abreviaturas forem em grande número e relevantes g) Editoriais. utilizar suas definições (Glossário), em nota à parte. Aprovação para Publicação: Todos os artigos propostos à publicação serão previamen- Abreviaturas de termos consagrados pela Medicina deverão seguir as normas interna- te submetidos à apreciação de dois ou mais membros do Conselho Editorial ou outros cionais tradicionalmente em uso, de acordo com as abreviaturas padrões aprovadas Consultores Especializados no assunto. Quando aceitos, estarão sujeitos a pequenas pelo documento de Montreal, publicado no British Medical Journal, 1979;1:532-535. correções ou modificações que não alterem o estilo do autor. Eventuais modificações Nomes de Fármacos: Não é recomendável a utilização de nomes comerciais de fár- na forma, estilo ou interpretação só ocorrerão após prévia consulta. Quando recusa- macos (marca registrada), mas quando a utilização for imperativa, o nome do produto dos, os artigos serão devolvidos com a justificativa do Editor-Chefe. deverá vir após o nome genérico, entre parênteses, em minúscula, seguido do símbolo OBS: Para aprovação final do artigo o autor e os co-autores deverão assinar Termo que caracteriza marca registrada, em sobrescrito (®). de Cessão dos Direitos Autorais à Sociedade Brasileira de Anest esiologia e à Elsevier Considerações Éticas e Legais: de acordo com Exigências para Manuscritos Submetidos Editora Ltda, cujo teor será enviado pelo Editor-Chefe. a Revistas da área Biomédica (Comitê Internacional de Editores de Revistas Médicas – Correção Final: Os artigos para publicação serão encaminhados ao autor para as cor- Fevereiro de 2006). reções cabíveis e devolução no menor prazo possível. Se houver atraso na devolução da prova, o Editor-Chefe reserva-se o direito de publicar, independentemente da cor- Conflito de Interesses reção final. O conflito de interesses existe quando um autor (ou a instituição do autor), revisor, ou Será enviado ao autor cujo endereço eletrônico foi indicado para correspondência, editor tem relações de financiamento ou pessoais que influenciem de forma negativa ficando o mesmo responsável pela apreciação final da matéria, estando os demais de (viés) suas ações. Essas relações variam desde com potencial mínimo até de grande acordo com a publicação da mesma. potencial de influência sobre o julgamento, e nem todas representam conflito de inte- resses verdadeiro. O potencial para conflito de interesses pode existir se um indivíduo Formas de Apresentação dos Trabalhos: Título: O título do artigo deve ser curto, claro e conciso para facilitar sua classifica- acredita ou não que suas relações afetam ou podem influenciar negativamente a credibi- ção. Quando necessário, pode ser usado um subtítulo. lidade da revista, dos autores, ou da própria ciência. Entretanto conflitos podem ocorrer Autor(es): O(s) nome(s) completo(s) do(s) autor(es) e seus títulos e filiações à Socie- por outras razões, como relações pessoais, competição acadêmica e intelectual. Com dade ou Instituições. Nomes de outros colaboradores podem ser citados no final, em isso, torna-se obrigatório o Author Agreement assinado por todos os autores. agradecimentos. Indicar o local onde se realizou o estudo. Resumo Estruturado: Para artigos científicos destacar: Justificativa e Objetivos, Mé- Consentimento Livre e Esclarecido todo, Resultados e Conclusões. Para informações clínicas destacar: Justificativa e Ob- Os pacientes têm direito à privacidade que não deve ser infringida sem consentimento jetivos, Relato do Caso e Conclusões. Para artigos de revisão destacar: Justificativa e livre e esclarecido. A identificação de informação, incluindo iniciais dos nomes dos pa- Objetivos, Conteúdo e Conclusões. cientes, número de registro do hospital, não deve ser publicada através de descrições Para todos os artigos, indicar os Unitermos para a classificação bibliográfica, se- no texto, fotografias ou qualquer outra modalidade, a menos que ela seja essencial gundo Greene NM – Key Words in Anesthesiology, 3rd Ed, New York, Elsevier ou para os propósitos científicos e o paciente (ou responsável) forneça consentimento mais recente. por escrito para publicação. O consentimento livre e esclarecido para esta finalidade Texto: Iniciar o texto, sem indicar o(s) autor(es) nem local onde foi realizado. Os exige que o paciente veja o manuscrito que será publicado. Os autores devem identi- artigos científicos devem apresentar os seguintes capítulos: Introdução, Método, Re- ficar indivíduos que deram assistência na elaboração do texto e declarar a origem dos sultados, Discussão, Resumo e Referências. fundos para essa assistência. Referências: O artigo deve conter apenas as referências consultadas, numeradas Detalhes que facilitem a identificação devem ser omitidos se não forem essen- conforme a entrada no texto. As outras citações de autores já enumerados deverão ciais. O anonimato completo é difícil de ser atingido, entretanto consentimento livre indicar exclusivamente o numeral de referência. Evitar a citação do nome do autor e esclarecido deve ser obtido se existir qualquer dúvida. Por exemplo, mascarar em destaque. Não se recomenda a citação de trabalho não publicado ou apresentado a região dos olhos em fotografia de pacientes é uma proteção inadequada para o em Eventos Médicos. Referências com mais de cinco anos, de livros texto e resumo de anonimato. Se características de identificação forem alteradas para garantir o ano- congressos, devem limitar-se às que são fundamentais. Incluir referências acessíveis nimato, os autores devem garantir que essas alterações não provocarão distorção do aos leitores. Quando a citação for de artigo já aceito para publicação, incluir “em significado científico. processo de publicação”, indicando a revista e o ano. Comunicações pessoais não são Quando o consentimento livre e esclarecido for obtido esta informação deve cons- aceitas. Utilize o seguinte modelo: tar da publicação. Revistas: Nome(s) do(s) autor(es), inicial(is) do(s) pré-nome(s) – título do trabalho. Título da revista (abreviado de acordo com o Index Medicus), ano da publicação; Ética volume: número da primeira e última páginas. Quando estudos em humanos são publicados, os autores devem indicar se os procedi- Pereira E, Vieira ZEG – Visita pré-anestésica, responsabilidade intransferível do mentos obedeceram aos padrões éticos do comitê de pesquisa em humanos (institu- anestesiologista. Rev Bras Anestesiol, 1977;27:337-353. cional ou nacional) e a Declaração de Helsinki de 1975, revista em 2000. Se existirem Livros: Nome(s) do(s) Editor(es), inicial(is) do(s) pré-nome(s) – título do livro (ini- dúvidas quanto à condução de acordo com os padrões da Declaração de Helsinki, os ciais com letra maiúscula), volume e edição, cidade onde o livro foi editado, Edito- autores devem explicar o racional para o procedimento e demonstrar que a comissão ra, ano de publicação e número(s) da(s) página(s) da citação. institucional responsável aprovou explicitamente os aspectos duvidosos do estudo. Rigatto M – Fisiopatologia da Circulação Pulmonar, 1ª Ed, São Paulo, Fundo Editorial Quando a publicação for relativa à pesquisa com animais os autores devem indicar se Procienx, 1973;53-55. foram obedecidas as normas de cuidados institucionais ou nacionais e o uso de animais Capítulos: Nome(s) do(s) autor(es), inicial(is) do(s) pré-nome(s) – título do capítulo. de laboratório foi seguido. em: nome(s) do(s) editor(es), inicial(is) do(s) pré-nome(s) – Título do livro (iniciais com letra maiúscula), volume e edição, cidade onde foi editado, Editora, ano da publicação e página(s) da citação. Registro de Ensaio Clínico Coelho A – Anatomia do Sistema Específico de Condução, em: Germiniani H – Diag- Ensaios clínicos deverão ser registrados de acordo com orientação da OMS no endereço nóstico e Terapêutica das Arritmias Cardíacas. São Paulo, Fundo Editorial Procienx, www.who.int/ictrp/en/. A OMS considera ensaios clínicos inclusive ensaios prelimi- 1972;3-10. nares (fase I), qualquer estudo que recrute prospectivamente sujeitos de pesquisa Nota: Não se deve colocar pontuação nos nomes ou abreviaturas dos perió dicos para serem submetidos a intervenções relacionadas à saúde (fármacos, procedimentos citados. Quando houver menos de três autores, cite-os todos e quando houver mais cirúrgicos, aparelhos, terapias comportam en tais, dietas, modificações nos cuidados de de três, cite somente os três primeiros, seguidos de “et al.”. saúde) com finalidade de avaliar os efeitos sobre desfechos clínicos (qualquer variável Ilustrações: Enumerar ilustrações de acordo com a ordem de entrada no texto. Enu- biomédica ou relacionada com a saúde, inclusive medidas farmacocinéticas e efeitos merar figuras em algarismos arábicos. Enumerar quadros e tabelas em algarismos ro- adversos). manos. Indicar, no texto, o local preferencial de entrada de cada ilustração (Entra A revista tem o direito de não publicar estudos clínicos que não estejam de acordo Figura x, por exemplo). Usar fotos em branco e preto. O mesmo resultado não deve ser com estes e outros padrões éticos determinados por diretrizes internacionais. GUIDES FOR AUTHORS Articles for publication shall be exclusively forwarded to Brazilian Journal of Anes- one illustration. thesiology through http://ees.elsevier.com/bjan. Articles already published in other Use of Digital Resources: Manuscript, Title Page, Cover Letter, and Author Agreement journals will not be accepted. files in DOC format (Winword); bars or lines figures in XLS (Excell standard); photos Brazilian Journal of Anesthesiology classifies the articles in the following categories: and figures, with minimum re solution of 300 dpi, in JPG format. Please do not attach a) Scientific Articles: New clinical or experimental research information. titles and letterings to illustrations. Please do not insert illustrations on text. Each b) Reviews: Summary of well established subjects, with a review of references and illustration shall have an individual file. File name shall express illustration type and conclusions, systematic review. numbering (Figure 1, Table II, for example). Illustration titles and letterings duly num- c) Clinical Informations: Case reports, introduction of new techniques, methods and bered shall be in separate text file. Copies or reproductions of other publications will equipments. be allowed only with the attachment of express authorization of the Editing company d) Miscellaneous: Those not matching the above mentioned categories, but relevant or the author of the original article. for Anesthesiology. Abbreviations: Abbreviations are not recommended, except for those recogn ized by e) Special Articles: Subject reviews relevant for Anesthesiology. the International System of Weights and Measures, or those widely accepted in medical f) Letters to the Editor: Constructive, objective and educational comments on publi- publications. When there are large numbers of relevant abbrev iations, their definitions shed matters. Discussions on Anesthesiology-specific subjects will by published on should be presented in a separate note (Glossary). Abbreviations of well established the sole Editor’s discretion. medical terms should follow current traditional standards according to standard abbre- g) Editorials. Publication Approval: All articles proposed for publication will be previously submit- viations approved by the Montreal document published by the British Medical Journal, ted to the analysis of two or more members of the Editorial Council or other Spe- 1979;1:532-535. cialized Consultants. When accepted, they will be subjected to minor corrections or Drug Names: The use of commercial drug names (trademarks) is not rec omm ended, changes which do not alter the author’s style. Possible modifications in format, style but when such use is mandatory, the product name should follow its generic name, in or interpretation will only be carried out after previous consultation. If denied, articles brackets, in lowercase, followed by the trademark symbol (®). will be returned with a justification of the Editor-in-Chief. Legal an Ethical Considerations: according with Uniform Requirements for Manus- OBS: For final approval, author and co-authors shall sign a Record of Copyright As- cripts Submitted to Biomedical Journals (International Committee of Medical Journal signment to Sociedade Brasileira de Anestesiologia and Elsevier Ed Ltda the content Editors – February 2006). of which will be sent by the Editor-in-Chief. Final Correction: Articles for publication will be forwarded, to the author, for due Conflict of Interest corrections and shall be returned as soon as possible. If there is a delay in returning the Conflict of interest exists when an author (or the author’s institution), reviewer, or proof, the Editor-in-Chief has the right of publishing regardless of the final correction. editor has financial or personal relationships that inappropriately influence (bias) his The proof will be sent to the author whose address has been indicated for correspon- or her actions (such relationships are also known as dual commitments, competing in- dence, remaining the said author responsible for the final appreciation of the subject terests, or competing loyalties). These relationships vary from those with negligible and the others will agree with such publication. potential to those with great potential to influence judgment, and not all relationships represent true conflict of interest. The potential for con flict of interest can exist Articles Presentation: whether or not an individual believes that the relat ionship affects his or her scientific Title: Article’s title shall be short, clear and straightforward to make easy its classifi- judgment. Financial relationships (such as employment, consultancies, stock owner- cation. When needed, a sub-title may be used. ship, honoraria, paid expert testimony) are easily identifiable conflicts of interest and Author(s): Full name(s), their titles and affiliations in Societies or Institutions. Names the most likely to underm ine the credibility of the journal, the authors, and of science of other collaborators may be mentioned at the end as acknow ledgments. A different paragraph shall be used to indicate the place where the study was carried out. itself. However, conflicts can occur for other reasons, such as personal relationships, Structured Summary: For scientific articles please state: Background and Objectives, academic competition, and intellectual passion. For that reason, Author Agreement is Methods, Results and Conclusions. For clinical information please state: Background a required document signed by all authors. and Objectives, Case Report and Conclusions. For reviews please state: Background and Objectives, Contents and Conclusions. For all articles, inform Key Words for clas- Informed Consent sification according to Greene NM – Key Words in Anesthesiology, 3rd Ed, New York, Patients have a right to privacy that should not be infringed without informed con- Elsevier or newer. sent. Identifying information, including patients’ names, initials, or hospital num- Text: without mentioning the author(s) or the place were it has been carried out. bers, should not be published in written descriptions, photographs, and pedi grees Scientific articles should have the following chapters: Introduction, Methods, Results, unless the information is essential for scientific purposes and the patient (or parent Discussion, Summary and References. or guardian) gives written informed consent for publication. Informed consent for References: The article shall contain only the references consulted, which shall be this purpose requires that a patient who is identifiable be shown the manuscript to numbered as they enter the text. Other quotes of already numbered authors should be published. Authors should identify Individuals who provide writing assistance and indicate only the reference number; avoid mentioning the name of the author. The disclose the funding source for this assistance. quotation of unpublished articles or presented in Medical Events is not recommen- Identifying details should be omitted if they are not essential. Complete anon y mity is ded. Text books and congress summaries references older than five years should difficult to achieve, however, and informed consent should be obtained if there is any be limited to those considered fundamental. When an article already accepted for doubt. For example, masking the eye region in photographs of patients is inadequate publication is quoted, please include “to be published”, indicating the journal and protection of anonymity. If identifying characteristics are altered to protect anonymi- the year. Personal communications will not be accepted. Use the model below: ty, such as in genetic pedigrees, authors should provide assurance that alterations do Journals: Author(s) names, middle name(s) initial(s) – paper’s title. Journal’s title not distort scientific meaning and editors should so note. (abbreviated according to Index Medicus), year of publication; volume: number of When informed consent has been obtained it should be indicated in the published first and last pages. article. Pereira E, Vieira ZEG – Visita pré-anestésica, responsabilidade intransferível do anestesiologista. Rev Bras Anestesiol, 1977;27:337-353. Ethical Treatment Books: Editor(s) name(s), middle name(s) initial(s) – book’s title (initials in capital When reporting experiments on human subjects, authors should indicate whether the letters), volume and edition, city of publication, Publisher, publication year and procedures followed were in accordance with the ethical standards of the responsi- number of quoted page(s). ble committee on human experimentation (institutional and national) and with the Rigatto M – Fisiopatologia da Circulação Pulmonar, 1ª Ed, São Paulo, Fundo Editorial Helsinki Declaration of 1975, as revised in 2000. If doubt exists whet her the research Procienx, 1973;53-55. was conducted in accordance with the Helsinki Declaration, the authors must explain Chapters: Author(s) name(s), middle name(s) initials – chapter title; editor(s) the rationale for their approach, and demonstrate that the institutional review body name(s), middle name(s) initials – Book title (initials in capital letters), volume and explicitly approved the doubtful aspects of the study. When reporting experiments on edition, city of publication, Publisher, publication year and quoted page(s). animals, authors should be asked to indicate whether the institutional and national Coelho A – Anatomia do Sistema Específico de Condução, em: Germiniani H – Diag- guide for the care and use of laboratory animals was followed. nóstico e Terapêutica das Arritmias Cardíacas. São Paulo, Fundo Editorial Procienx, 1972;3-10. Clinical Trials Registry Note: Punctuation should never be used in names or abbreviations of mentioned Clinical trial must be register according WHO recommendation at www.who.int/ictrp/ publications. When there are less than three authors, all of them should be men- en/. The definition of clinical trial include preliminary trials (phase I): any study with tioned; when there are more than three, only the first three should be mentioned, prospective recruiting of subjects to undergo any health-related inter vention (drugs, followed by the expression “et al.”. surgical procedures, equipment, behavioral therapies, food regim en, changes in health Illustrations: Number illustrations according to text entry order. Number figures in care) to evaluate the effects on clinical outcomes (any biomedical or health-related Arabian numerals. Number charts and tables in Roman numerals. Indicate on the text parameter, including pharmacokinetics measurem ents and adverse reactions). the preferential site for the entry of each illustration (for example: Enter Figure x). The Journal has the right of not publishing trials not complying with these and Use black and white photos. The same result should not be expressed by more than other legal and ethical standards determined by international guidelines. O anestésico que proporciona ANALGESIA EFETIVA1,2,3,4 Já se inscreveu? Redução da dose para 1mg/kg2 Menos alucinações2,5 Prêmio Analgesia efetiva com dextrocetamina a metade da dose1,2,3,4 2012 4x + estereosseletividade pelos receptores NMDA4,6 Analgesia superior2 (cid:1) (cid:2)(cid:3)(cid:4)(cid:5)(cid:6)(cid:7)(cid:8)(cid:9)(cid:4)(cid:10)(cid:1) (cid:11)(cid:12)(cid:13)(cid:14)(cid:15)(cid:4)(cid:14)(cid:16)(cid:4)(cid:12)(cid:3)(cid:12)(cid:6)(cid:12)(cid:17)(cid:9)(cid:17)(cid:14)(cid:1) (cid:18)(cid:1) (cid:19)(cid:14)(cid:8)(cid:9)(cid:20)(cid:12)(cid:16)(cid:9)(cid:1) (cid:14)(cid:1) (cid:13)(cid:5)(cid:15)(cid:21)(cid:15)(cid:12)(cid:9)(cid:22)(cid:1) (cid:23)(cid:14)(cid:6)(cid:9)(cid:8)(cid:12)(cid:24)(cid:9)(cid:4)(cid:10)(cid:1) CONTRAINDICAÇÃO: (cid:25)(cid:12)(cid:13)(cid:14)(cid:15)(cid:8)(cid:14)(cid:16)(cid:4)(cid:26)(cid:5)(cid:1)(cid:9)(cid:15)(cid:8)(cid:14)(cid:15)(cid:12)(cid:9)(cid:6)(cid:27)(cid:1)(cid:9)(cid:16)(cid:8)(cid:14)(cid:19)(cid:14)(cid:17)(cid:14)(cid:16)(cid:8)(cid:14)(cid:4)(cid:1)(cid:17)(cid:14)(cid:1)(cid:9)(cid:19)(cid:12)(cid:17)(cid:14)(cid:16)(cid:8)(cid:14)(cid:1)(cid:24)(cid:9)(cid:4)(cid:19)(cid:7)(cid:6)(cid:9)(cid:15)(cid:1)(cid:19)(cid:14)(cid:15)(cid:14)(cid:3)(cid:15)(cid:9)(cid:6)(cid:1)(cid:14)(cid:1)(cid:12)(cid:16)(cid:4)(cid:7)(cid:21)(cid:19)(cid:12)(cid:28)(cid:16)(cid:19)(cid:12)(cid:9)(cid:1)(cid:19)(cid:9)(cid:15)(cid:17)(cid:29)(cid:9)(cid:19)(cid:9)(cid:1)(cid:4)(cid:14)(cid:24)(cid:14)(cid:15)(cid:9)(cid:22)(cid:1) (cid:1)(cid:30)(cid:5)(cid:17)(cid:14)(cid:1)(cid:13)(cid:15)(cid:5)(cid:6)(cid:5)(cid:16)(cid:31)(cid:9)(cid:15)(cid:1)(cid:5)(cid:1)(cid:13)(cid:14)(cid:15)(cid:29)(cid:5)(cid:17)(cid:5)(cid:1)(cid:17)(cid:14)(cid:1)(cid:15)(cid:14)(cid:19)(cid:7)(cid:13)(cid:14)(cid:15)(cid:9) (cid:26)(cid:5)(cid:1)(cid:17)(cid:9)(cid:1)(cid:9)(cid:16)(cid:14)(cid:4)(cid:8)(cid:14)(cid:4)(cid:12)(cid:9)(cid:1)(cid:17)(cid:5)(cid:4)(cid:1) INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA: (cid:11)(cid:12)(cid:17)(cid:15)(cid:5)(cid:19)(cid:9)(cid:15)(cid:3)(cid:5)(cid:16)(cid:14)(cid:8)(cid:5)(cid:4)(cid:1)(cid:11)(cid:9)(cid:6)(cid:5)(cid:31)(cid:14)(cid:16)(cid:9)(cid:17)(cid:5)(cid:4)(cid:22) Referências Bibliográficas - 1. White PF, Schüttler J, Shafer A, Stanski DR, Horai Y, Trevor AJ. Comparative pharmacology of the ketamine isomers. Studies in volunteers. Br J Anaesth. 1985;57(2):197-203. 2. Lauretti GR, Lima ICPR, Buscatti RY, Reis MP. Avaliação clínica dos efeitos hemodinâmicos, analgésicos, psicodélicos e do bloqueio neuromuscular da cetamina racêmcia e do seu S(+) isômero. Rev Bras Anestesiol, 2000; 50:5: 357-362. 3. Arendt-Nielsen L, Nielsen J, Petersen-Felix S, Schnider TW, Zbinden AM. Effect of racemic mixture and the (S+)-isomer of ketamine on temporal and spatial summation of pain. Br J Anaesth. 1996;77(5):625-31. 4. Kanellopoulos A, Lenz G, Mühlbauer B. Stereoselective differences in the vasorelaxing effects of S(+) and R(-) ketamine on rat isolated aorta. Anesthesiology. 1998;88(3):718-24. 5. Ishizuka P, Garcia JBS, Sakata RK, Issy AM, Mülich SL. Avaliação da S (+) cetamina por via oral associada à morfina no tratamento da dor oncológica. Rev Bras Anestesiol. 2007; 57:1: 19-31. 6. Oliveira CMB, Sakata RK, TSA, Issy AM, Garcia JBS. Cetamina e analgesia preemptiva. Rev Bras Anestesiol. 2004; 54:5: 739-752. KETAMIN - cloridrato de dextrocetamina – 50mg/mL - INDICAÇÕES: agente anestésico único para pequenos procedimentos cirúrgicos ou diagnósticos que não necessitem relaxamento muscular esquelético; pode ser usado em doses adicionais para procedimentos mais prolongados; indutor anestésico quando da administração de outros agentes anestésicos gerais. Também é indicado para complementar a anestesia com agentes de baixa potência, tais como o óxido nitroso. Nas áreas de aplicações específicas ou tipos de procedimentos, incluem-se: procedimentos cirúrgicos em pacientes queimados, cirurgias superficiais, intervenções neurodiagnósticas, intervenções diagnósticas e cirúrgicas nos olhos, ouvidos, nariz e boca, intervenções diagnósticas e cirúrgicas na faringe, laringe ou árvore brônquica (com utilização de relaxante muscular), sigmoidoscopias, pequenas cirurgias do ânus e do reto e circuncisão, intervenções ginecológicas extraperitoniais (dilatação e curetagem), intervenções obstétricas (incluindo partos distócicos e cesarianas), intervenções ortopédicas, anestesia de pacientes de grande risco, com funções vitais deprimidas. Cateterismo cardíaco. CONTRAINDICAÇÕES: Absolutas: Hipersensibilidade a cetamina e porfiria. Relativas: Hipertensão arterial, antecedentes de acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca severa. CUIDADOS E ADVERTÊNCIAS: não utilizar o medicamento durante a gravidez e o período de amamentação. Nunca excluir o monitoramento dos sinais vitais. A função cardíaca deve ser continuamente monitorada durante o procedimento em pacientes predispostos a hipertensão ou descompensação cardíaca. Pode ocorrer depressão respiratória com uma superdosagem ou com a administração muito rápida. O Cloridrato de dextrocetamina deve ser usado por profissionais treinados na administração de anestésicos gerais, na manutenção das vias aéreas e no controle da respiração; deve-se dispor de equipamento de ressuscitação pronto para uso. A dose I.V. deve ser administrada num período de 60 segundos. O produto não deve ser utilizado como agente único em intervenções cirúrgicas ou diagnósticas da faringe, laringe ou árvore brônquica. Miorrelaxantes poderão ser necessários, devendo-se então prestar especial atenção à respiração. Não se deve empregar dextrocetamina como anestésico único nas intervenções obstétricas que exijam relaxamento do músculo uterino. Poderá ocorrer delírio durante o período de recuperação. Precauções para o período de recuperação: Para indício de reação psíquica durante o período de recuperação, considerar o uso de uma das seguintes drogas: diazepam (5 -10 mg para adultos por via I.V.) ou droperidol (2,5 - 7,5 mg por via I.V. ou I.M.). Pode-se administrar uma dose hipnótica de um tiobarbitúrico (50 -100 mg por via I.V.) para eliminar as reações graves da fase de recuperação. Ao se empregar qualquer uma dessas drogas, o período de recuperação pós-anestésica poderá se prolongar. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Cloridrato de dextrocetamina é compatível com os anestésicos locais ou gerais de uso corrente, desde que mantida uma ventilação pulmonar adequada. As doses empregadas em associação com outros anestésicos variam nos limites das doses para indução de anestesia. A associação do produto com outro anestésico poderá permitir redução das doses. Potencializa os efeitos bloqueadores neuromusculares da tubocurarina. Pode prolongar o período de recuperação da anestesia dos hidrocarbonetos halogenados. A administração concomitante com barbitúricos e/ou narcóticos pode prolongar a fase de recuperação. Aumento do risco de hipotensão e/ou de depressão respiratória dos anti-hipertensivos ou depressores do SNC. Risco de hipertensão e taquicardia quando administrado em conjunto com hormônios da tireóide. Há incompatibilidade química entre os barbitúricos e a dextrocetamina ocorrendo formação de precipitado, não devendo ser injetados na mesma seringa. Os efeitos de dextrocetamina são potencializados pelo uso de diazepam; as duas drogas devem ser administradas separadamente. REAÇÕES ADVERSAS: manifestações fisiológicas acontecem na fase de emergência da anestesia e variam entre sonhos agradáveis, imagens vividas, alucinações e delírio. Estas reações da emergência ocorrem em frequência muito menor do que no uso da mistura racêmica. Cardiovasculares: pode ocorrer aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca, hipotensão, bradicardia, arritmia cardíaca. Respiratórias: Poderá ocorrer depressão ou apneia, após a administração I.V. rápida de doses elevadas de dextrocetamina. Têm sido observados casos de laringoespasmo e outras formas de obstrução das vias respiratórias durante a anestesia. Neurológicos: Há relatos de pacientes com movimentos tônicos e clônicos, que às vezes assemelham-se a convulsões. Esses movimentos não implicam num plano superficial de anestesia. POSOLOGIA: Pré-Operatório: KETAMIN pode ser empregado como agente único, sem nenhum risco, ainda que o paciente não esteja em jejum se, a critério do médico, os benefícios decorrentes do uso do produto forem maiores do que os possíveis riscos. Uso Pediátrico: Doses intramusculares, nos limites de 9 a 13 mg/kg, normalmente produziram anestesia cirúrgica dentro de 3 a 4 minutos após a injeção, com efeito anestésico de 12 a 25 minutos de duração. Indução: Via Intravenosa: A dose inicial de KETAMIN administrada intravenosamente pode variar entre 1 mg/kg a 4,5 mg/kg. Recomenda-se que o produto seja administrado lentamente num período de 60 segundos. Alternativamente, em pacientes adultos, pode ser usada na indução de anestesia, dose intravenosa de 1 mg a 2 mg/kg de KETAMIN, numa velocidade de 0,5 mg/kg/minuto. Via Intramuscular: A dose inicial de KETAMIN administrada intramuscularmente pode variar entre 6,5 a 13 mg/kg. A dose de 10 mg/kg normalmente produz anestesia cirúrgica de 12 a 25 minutos de duração. Manutenção da Anestesia: A anestesia é mantida pela administração de doses adicionais de KETAMIN por via intravenosa ou por via intramuscular, independentemente da via empregada para indução. Quanto maior for a dose administrada de KETAMIN tanto maior será o tempo de recuperação. Dosagem: A droga deve ser titulada conforme a necessidade do paciente, levando-se em consideração que a dextrocetamina é 2 vezes mais potente do que a mistura racêmica da cetamina. Diluição: Para o preparo de uma solução diluída contendo 1 mg de dextrocetamina por mL, transferir assepticamente 10 mL (50 mg/mL do frasco-ampola) e diluir para 500 mL de glicose 5% ou cloreto de sódio 0,9% e misturar bem. Se a restrição do fluído for necessária, a diluição pode ser feita em 250 mL, resultando dessa forma em 2 mg de dextrocetamina por mL. SUPERDOSAGEM: pode ocorrer depressão respiratória após dose excessiva de dextrocetamina. A utilização de ventilação mecânica, que mantenha uma saturação adequada do oxigênio sanguíneo e eliminação de dióxido de carbono, é preferível ao emprego de analépticos. Cloridrato de dextrocetamina oferece ampla margem de segurança. Doses excessivas acidentais de até 10 vezes maiores que as habituais têm sido seguidas de recuperação prolongada, porém completa. CRISTÁLIA - Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda - Farm. Resp.: Dr. José Carlos Modolo - CRF-SP nº 10.446 - Rod. Itapira-Lindóia, km 14 - Itapira-SP - CNPJ Nº 44.734.671/0001-51 - SAC 0800-7011918 - Nº do Lote, Data de Fabricação e Prazo de Validade: Vide Rótulo e Caixa - CLASSIFICAÇÃO: VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA - RESTRITO A HOSPITAIS – SOB RETENÇÃO DE RECEITA – Reg. MS nº 1.0298.0213 - SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Betabloqueador CARDIOSSELETIVO de AÇÃO RÁPIDA e MEIA-VIDA CURTA.1,2 Titulação conforme dose-efeito1,4 Rápida ação e reversão do efeito2,3 INFUSÃO CONTÍNUA PRONTO PARA USO 250mg/mL 10mg/mL Controle minuto a minuto4,5 Contraindicação: Em pacientes portadores de bradicardia sinusal. Interação Medicamentosa: Drogas que depletam catecolaminas podem ter um efeito aditivo quando administradas com agentes betabloqueadores. Referência Bibliográfica 1. Varon J. Treatment of acute severe hypertension current and newer agents. Drugs 2008; 68(3):283-297. 2. Blanski L, Lutz J, Laddu A. Esmolol, the first ultra-short-acting intravenous beta blocker for use in critically ill patients. Heart & Lung. 1988, 17(1):80-9. 3. Zaroslinski J, Borgman RJ, O’Donnell JP, Anderson WG, Erhardt PW, Kam ST, Reynolds RD, Lee RJ, Gorczynski RJ. Ultra-short acting beta-blockers: a proposal for the treatment of the critically ill patient. Life Sci. 1982; 30; 31 (9):899-907. 4. Inoue S., Abe R. Beta blocker infusion decreases decreases the magnitude of core hypothermia after anesthesia induction. Minerva Anestesiologica, 2010; 76(12):1002-1009. 5. Gupta S, Tank P. A comparative study of efficacy of esmolol and fentanyl for pres- sure attenuation during laryngoscopy and endotracheal intubation.Saudi J Anaesth. 2011 Jan-Mar; 5(1): 2–8. BREVIBLOC® - cloridrato de esmolol - 10mg/mL e 250mg/mL - INDICAÇÕES: taquicardia sinusal, taquicardia supraventricular, fibrilação atrial ou “flutter” atrial e hipertensão arterial em circunstâncias perioperatórias, pós-operatórias ou outras situações de emergência. CONTRAINDICAÇÕES: BREVIBLOC® é contraindicado em pacientes portadores de bradicardia sinusal, bloqueio cardíaco superior ao de primeiro grau, choque cardiogênico ou insuficiência cardíaca manifesta. É contraindicado em casos de hipersensibilidade à droga ou aos componentes da fórmula. CUIDADOS E ADVERTÊNCIAS: Hipoten- são: Doses acima de 200 mcg/kg/min (0,2 mg/kg/min) não são recomendadas, em função da maior possibilidade de hipotensão. Geralmente, a redução da dose ou término da infusão reverte a hipotensão em 30 minutos. Insuficiência Cardíaca: O betabloqueador pode potencializar o risco de depressão mi- ocárdica e provocar uma insuficiência cardíaca grave. Interromper a infusão de BREVIBLOC®ao primeiro sinal ou sintoma de insuficiência cardíaca iminente. O uso do BREVIBLOC® para arritmias supraventriculares deve ser realizado com precaução quando o paciente está hemodinamicamente comprometido ou em uso de outras drogas que diminuem qualquer ou todos os seguintes parâmetros: resistência periférica, enchimento miocárdico, contratilidade miocárdica ou propagação do impulso elétrico no miocárdio. Broncoespásticas: BREVIBLOC® pode ser usado com cuidado em pacientes com doenças broncoespás- ticas. Diabetes Mellitus e Hipoglicemia: BREVIBLOC® deve ser usado com cuidado em pacientes diabéticos que necessitem de um agente betabloqueador. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: BREVIBLOC® deve ser cuidadosamente ajustado nos pacientes em uso de digoxina, morfina, succinilcolina ou varfarina. Cautela ao se considerar o uso do BREVIBLOC® e do Verapamil em pacientes com depressão da função miocárdica. BREVIBLOC® não deve ser usado para controlar a taquicardia supraventricular associado aos agentes vasoconstritores e de ação inotrópica (dopamina, epinefrina e norepinefrina), devido ao risco de bloqueio da contratilidade cardíaca quando a resistência vascular sistêmica é alta. REAÇÕES ADVERSAS: A maioria dos efeitos adver- sos observados foi de natureza leve e transitória. Efeitos adversos mais frequentes: Cardiovascular - Hipotensão sintomática (diaforese, tontura), hipotensão assintomática, diaforese (acompanhou a hipotensão). Efeitos Adversos Menos frequentes: Sistema Nervoso Central - Tonturas, sonolência, confusão, dor de cabeça e agitação. Respiratório - Broncoespasmo, sibilos, dispneia, congestão nasal, ronco e crepitações. Gastrintestinal - Náusea. Pele (Local da Injeção) - Reações no local da injeção, incluindo inflamação e endurecimento. POSOLOGIA: BREVIBLOC® 250 mg/mL - NÃO DEVE SER INJETADA DIRETAMENTE POR VIA INTRAVENOSA. ESTA APRESENTAÇÂO DEVE SER DILUÍDA ANTES DE SUA INFUSÃO. O BREVIBLOC® NÃO DEVE SER MISTURADO COM BICAR- BONATO DE SÓDIO OU COM OUTRAS DROGAS ANTES DE SER DILUÍDO EM DILUENTE COMPATÍVEL. Diluição: Prepare assepticamente uma infusão na concentração de 10 mg/mL. Uma ampola de 250 mg/mL em 250 mL de solução intravenosa compatível. A solução diluída é estável durante, pelo menos, 24 horas em temperatura ambiente. BREVIBLOC® 10 mg/mL – Esta apresentação é pré-diluída pronta para uso de 10mg/mL, Quando se usar a apresentação de 100 mg, a dose de ataque de 0,5 mg/kg/min para um paciente de 70 kg é de 3,5 mL. No tratamento da taquicardia supraventricular, a dose eficaz média é de, aproximadamente, 100 mcg/kg/min (0,1 mg/kg/min), embora doses menores de 25 mcg/kg/min (0,025 mg/kg/min) tenham sido adequadas em alguns pacientes. Doses maiores de 300 mcg/kg/min (0,3 mg/kg/min) podem apresentar uma taxa elevada de efeitos adversos, não sendo recomendadas. Doses de manutenção acima de 200 mcg/kg/min (0,2 mg/kg/min) não demonstraram produzir benefícios adicionais significativos. SUPERDOSAGEM: Toxicidade aguda: Ocorreram raros casos de superdosagem acidental maciça de BREVIBLOC devido a erros de diluição. Essas doses de 5.000 a 6.250 mcg/ kg (5 -6,25 mg/kg) do BREVIBLOC, em bolos intravenosos, por 1 – 2 minutos, produziram hipotensão, bradicardia, tontura e perda da consciência. Os efeitos regrediram em 10 minutos, em alguns casos com administração de um agente vasopressor. CRISTÁLIA - Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda - Farm. Resp.: Dr. José Carlos Módolo - CRF - SP nº 10.446 - Rod. Itapira-Lindóia, km 14 – Itapira - SP – CNPJ nº 44.734.671/0001-51 -SAC 0800-7011918 - Nº do Lote, data de Fabricação e Prazo de Validade: vide rótulo/cartucho. CLASSIFICAÇÃO: VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA – USO RESTRITO A HOS- PITAIS - Reg. MS N.º 1.0298.0227. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. BREVIBLOC® é marca registrada sob licença de Bristol-Myers Squibb Company. BRAN Jan/12 A SEVOFLURANO DA BAXTER: Mais de 7 anos de mercado2 BAXTER: Única empresa a fornecer todos os três modernos anestésicos inalatórios Longa experiência no campo da anestesia Elevados padrões de produção: fabricante e fornecedor confi áveis mbro/2012 Garantia de qualidade com serviços que apoiam Deze m totalmente o cliente mpresso e 1. Baker et al. Anesth Analg 2007; 104: 1447-51 2. Lançado em dezembro de 2005 nos Estados Unidos. 20121004080605-94 - I Soluções Reprodução proibida. Material destinado à classe médica. Baxter, Sevoness e a imagem de girassol são marcas registradas da Baxter International Inc. Todas as outras marcas e produtos que aparecem aqui são de propriedade de seus respectivos donos. Hospitalares Baxter Hospitalar Ltda. Avenida Alfredo Egídio de Souza Aranha, 100, bloco C - 6º, 7º. e 8º. andares - São Paulo - SP - CEP 04726-908 SAIBA: 0800 0125522 www.baxter.com.br

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a) Artigos Científicos: Novas informações de pesquisa clínica ou As discussões de assuntos específicos da Anestesiologia serão publicadas . pelo documento de Montreal, publicado no British Medical Journal, 1979 . Text books and congress summaries references older than five years should.
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