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Jean Rouch PDF

176 Pages·2014·2.46 MB·Portuguese
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devires, belo horizonte, v. 6, n. 1, p. 1-174, jan/jun 2009 periodicidade semestral – issn: 1679-8503 ORGANIZAÇÃO DOSSIÊ JEAN ROUCH Mateus Araújo Silva CONSELHO EDITORIAL CAPA E PROJETO GRÁFICO Ana Luíza Carvalho (UFRGS) Bruno Martins André Brasil (PUC-Minas) Carlos M. Camargos Mendonça Cláudia Mesquita (UFSC) Cristina Melo Teixeira (UFPE) EDITORAÇÃO ELETRÔNICA Consuelo Lins (UFRJ) Bruno Fabri Cornélia Eckert (UFRGS) Pedro Célio Denilson Lopes (UFRJ) Eduardo Vargas (UFMG) COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO Jair Tadeu Fonseca (UFSC) Alexandra Duarte Jean-Louis Comolli Clarissa Vieira João Luiz Vieira (UFF) José Benjamin Picado (UFBA) REVISÃO - PORTUGUÊS Ismail Xavier (USP) Irene Ernest Dias Leandro Saraiva (UFSCar) Maurício Lissovsky (UFRJ) TRADUÇÃO DOS RESUMOS Maurício Vasconcelos (USP) Alice Loyola (francês) Márcio Serelle (PUC-MG) Marco Aurélio Alves (inglês) Marcius Freire (UNICAMP) Patrícia Franca (UFMG) CURADORIA DE IMAGENS Philippe Dubois (Paris III) Conceição Bicalho Phillipe Lourdou (Paris X) Patricia Moran (UFMG) IMAGENS Réda Besmaïa (Brown University) Aroldo Lacerda Regina Helena Silva (UFMG) Conceição Bicalho Renato Athias (UFPE) Elias Mol Ronaldo Noronha (UFMG) João Diel Sabrina Sedlmayer (UFMG) Saulo Weikert Bicalho Silvana Rodrigues Lopes (Universidade Nova Lisboa) APOIO Stella Senra Pró-reitoria de Pós-Graduação da UFMG Susana Dobal (UnB) Grupo de Pesquisa Poéticas da Experiência Sylvia Novaes (USP) FAFICH – UFMG EDITORES IMPRESSÃO Anna Karina Bartolomeu Label César Guimarães Carlos M. Camargos Mendonça TIRAGEM Mateus Araújo Silva 500 Roberta Veiga Ruben Caixeta de Queiroz Publicação da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG Programa de Pós-Graduação em Comunicação Programa de Pós-Graduação em Antropologia Avenida Antônio Carlos, 6627 – Pampulha 31270-901 – Belo Horizonte – MG Fone: (31) 3409-5050 D 495 DEVIRES – cinema e humanidades / Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (Fafich) – v.6 n.1 (2009) – Semestral ISSN: 1679-8503 1. Antropologia. 2. Cinema. 3. Comunicação. 4. Filosofia. 5. Fotografia. 6. História. 7. Letras. I. Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. SSuummáárriioo 7 Apresentação Mateus Araújo Silva Dossiê: Jean Rouch 12 Derivas da ficção: notas sobre o cinema de Jean Rouch Jean-André Fieschi 30 JR ou a vida sonhada Jean-André Fieschi 34 Sobre Alberto Cavalcanti e Jorge Bodansky Jean Rouch 40 Jean Rouch e Glauber Rocha: de um transe a outro Mateus Araújo Silva 74 Flaherty e Rouch: a invenção da tradição Henri Arraes Gervaiseau 92 Jean Rouch: cineasta africanista? Mahomed Bamba 108 A utopia reversa de Jean Rouch: de Os mestres loucos a Petit à petit Renato Sztutman 126 Fotograma comentado - La mise à mort: sobre A caça ao leão com arco Marcos Uzal Fora-de-campo 138 Confiar na imagem: a integridade do real em André Bazin Mário Alves Coutinho 154 Cinema, memória e esquecimento hoje Maria Cristina Franco Ferraz 174 Normas de publicação Apresentação À memória de Jean-André Fieschi Comemorando em 2009 dez anos de existência, a revista Devires consagra, excepcionalmente, seus dois números semestrais à obra monumental do cineasta e antropólogo francês Jean Rouch (1917-2004). O esforço editorial na base destes números especiais se inscreve num duplo movimento. Por um lado, ele se associa a um enorme evento em torno de Rouch que acontece de junho a agosto de 2009 em quatro capitais brasileiras (São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Brasília). Concebido e organizado por mim, por Andrea Paganini e por Juliana Araújo em nome da Associação Balafon, de Belo Horizonte, tal evento se divide em uma vasta retrospectiva de 91 filmes (77 do cineasta e 14 em torno dele), que itinera por essas quatro cidades – e talvez se estenda ainda a outras –, e em dois colóquios internacionais sobre a sua obra, um em São Paulo, outro no Rio. Inserindo-se nas comemorações do Ano da França no Brasil, tal evento está sendo maciçamente apoiado pelo Ministério da Cultura e por sua Secretaria do Audiovisual, secundados pelo Instituto Moreira Salles, pela Secretaria Estadual da Cultura de Minas Gerais e por patrocinadores franceses. Ele vai muito além de tudo o que já se fizera sobre Rouch no Brasil, e colocará provavelmente em novo patamar o conhecimento da sua obra entre nós. Por outro lado, tal esforço editorial vem confirmar não só o interesse notório e de longa data dos editores desta revista pela DEVIRES, BELO HORIZONTE, V. 6, N. 1, P. 07-09, JAN/JUN 2009 obra de Rouch (que já tinha sido objeto de artigos e discussões em números anteriores), como também a solidez da reflexão que eles lograram produzir e acolher em suas páginas sobre as interfaces do documentário e sobre o cinema moderno em geral. Se essa reflexão se adensou nestes dez anos, isso se deve à tenacidade dos editores e seus colaboradores, aos seus trabalhos de ensino e pesquisa no âmbito da Universidade, e de modo mais geral ao incremento do debate cinematográfico em Belo Horizonte, para o qual tem sido decisivo o aporte do forumdoc.bh (Festival do Filme Documentário e Etnográfico / Fórum de Antropologia, Cinema e Vídeo), que entra este ano na sua 13a edição. Numa conjugação de esforços e iniciativas, vimos crescer nos últimos anos uma cultura do documentário em Belo Horizonte, que passa pelos festivais do forumdoc, pela interlocução estreita e amiga estabelecida pelos mineiros com teóricos, críticos e cineastas de proa (como Jean-Louis Comolli, Ismail Xavier, Jean-Claude Bernardet, Eduardo Coutinho, Arthur Omar, Andrea Tonacci, Eduardo Escorel, Consuelo Lins etc.), pelas orientações de teses que seguem seu curso e consolidam uma rotina de reflexão mais detida sobre o cinema na cidade, pela existência desta revista e pela própria produção cinematográfica das novas gerações daqui. Assim, associando-se à Retrospectiva e aos Colóquios Jean Rouch de 2009, e celebrando ao mesmo tempo a maturidade de um projeto editorial que se consolida, a Devires abre suas páginas a uma discussão qualificada sobre a obra rouchiana, ainda incipiente no Brasil, apesar de suas relações com o país e dos estudos mais específicos que começaram a surgir por aqui nos últimos anos (lembremos, por exemplo, o belo livro de Marco Antonio Gonçalves, O real imaginado: etnografia, cinema e surrealismo em Jean Rouch, de 2008). Nos dois dossiês especiais consagrados a Rouch nos números deste ano, estamos distribuindo cerca de vinte textos, além de um anexo com uma bibliografia (dele e sobre ele) mais completa do que as utilizadas até agora pelos pesquisadores franceses e brasileiros. Neste primeiro número, o elenco dos textos inclui dois elogios breves de Rouch (mas de grande interesse para o leitor brasileiro) a Alberto Cavalcanti (de 1988) e a Jorge Bodansky (de 1983), publicados por ocasião de retrospectivas destes cineastas, mas nunca recolhidos em livro, e traduzidos aqui pela primeira vez em português; três textos de críticos franceses de duas gerações diferentes, presentes nos colóquios sobre Rouch já mencionados: 8 APRESENTAÇÃO / MATEUS ARAÚJO SILVA

Description:
à obra monumental do cineasta e antropólogo francês Jean Rouch. (1917-2004). ricos em peripécias como podiam ser os antigos, Les Vampires.
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