Série Lacaniana Jacques-Alain Miller Jean-Claude Milner prefácio de Jorge Forbes S_ Manole Série Lacaniana Jacques-Aiain Miller Jean-Ciaude Milner J.~,c 1Je&, ntl>k 111 é psicanalista em Paris e dirige o Departítmcnto de Psicanálise da Univcrsité dé Pnris VIII. É diretor do Instituto do Campo f•reucliano. Fundou a ~ Associação Mundial de Psicanálise (.\MP), da qual foi o primeiro OelegadcrGeral. É responsável pelo Você quer ser avaliado? e:;tabelecimento dos texros dos Seminários de ,Jacques lacan. Seus numerosos artigos, conferências e Entrevistas sobre uma máquina de impostura semi~'l,ários têm sido divulgados pc I pnIn, c1.• pa1• s re1 v,t $tIa s ,-11 , ::~,~ ~c 1'•, IPS,H,,;a na'1 •'s1~ ,•I ·t r'a''HAt iZ•l1,u1 os pI aIr a ''v1"1.1''•.9 ~• 1 I1 ' , idibm~s 'e ~dltados em vários livros. . Jean:ciãude Milner é lingüista. ex professor da Universiré de Paris vm e ex-Presidente do Colégio lnternacional de Filosofia. Amor de inúm,eros livros, entre eles: Les jJenchcmts c..'titninels de l'Eut·ot;e li tiiiiiiHiolll I''"'"'' 1•11! I il1il I •1·1< lllnil.'tllfhll 11~ 1,1 ,:M: t'fl{#'}tll6i'(!~@()$i)j /,J~II/?(>1$, IIIIIIIIIIJII!Il 11 f ~ 1~1-'illJ }llliVJ!I!~ tyJU.t!Jó,jiJIIYJ'tl!l Utlll llllll IK J1~1 f~~f~ltfi~ L l6Mi'Mll' l.~f.Mnu!tfl'íttl Mtfl J 111~ 1 1 ()(i)~!\ 1i 'JYll;ste4-i~•7J.t'ü} 1r>/(llil~tellec; to! I tI ueu·J~e·H fetlin~ .Fn mlclllelo?ll '\;;:LL'l (UJ,.0! 2l') · .l lGlljlcl tblltljelllrl, I ,, ]ean-Claude .Milner (200 1), Mallarmé au tombeau (1999), Le Triple du piais;,. (1997) e Con.stat (J 992). ~ Manole Série Lacaniana Jacques-Aiain Miller Jean-Ciaude Milner J.~,c 1Je&, ntl>k 111 é psicanalista em Paris e dirige o Departítmcnto de Psicanálise da Univcrsité dé Pnris VIII. É diretor do Instituto do Campo f•reucliano. Fundou a ~ Associação Mundial de Psicanálise (.\MP), da qual foi o primeiro OelegadcrGeral. É responsável pelo Você quer ser avaliado? e:;tabelecimento dos texros dos Seminários de ,Jacques lacan. Seus numerosos artigos, conferências e Entrevistas sobre uma máquina de impostura semi~'l,ários têm sido divulgados pc I pnIn, c1.• pa1• s re1 v,t $tIa s ,-11 , ::~,~ ~c 1'•, IPS,H,,;a na'1 •'s1~ ,•I ·t r'a''HAt iZ•l1,u1 os pI aIr a ''v1"1.1''•.9 ~• 1 I1 ' , idibm~s 'e ~dltados em vários livros. . Jean:ciãude Milner é lingüista. ex professor da Universiré de Paris vm e ex-Presidente do Colégio lnternacional de Filosofia. Amor de inúm,eros livros, entre eles: Les jJenchcmts c..'titninels de l'Eut·ot;e li tiiiiiiHiolll I''"'"'' 1•11! I il1il I •1·1< lllnil.'tllfhll 11~ 1,1 ,:M: t'fl{#'}tll6i'(!~@()$i)j /,J~II/?(>1$, IIIIIIIIIIJII!Il 11 f ~ 1~1-'illJ }llliVJ!I!~ tyJU.t!Jó,jiJIIYJ'tl!l Utlll llllll IK J1~1 f~~f~ltfi~ L l6Mi'Mll' l.~f.Mnu!tfl'íttl Mtfl J 111~ 1 1 ()(i)~!\ 1i 'JYll;ste4-i~•7J.t'ü} 1r>/(llil~tellec; to! I tI ueu·J~e·H fetlin~ .Fn mlclllelo?ll '\;;:LL'l (UJ,.0! 2l') · .l lGlljlcl tblltljelllrl, I ,, ]ean-Claude .Milner (200 1), Mallarmé au tombeau (1999), Le Triple du piais;,. (1997) e Con.stat (J 992). ~ Manole Copyr(qhçQ Éditions GRASSET & fASQUELLE, 2004 Titulo do original em francés: Voulez·VOJII Ürt (valul? Traduç1o: Vc:ra L()pes Bcssct l'>icanalist~, membro da Escola Bnsilcira de Psicanálise (EBP), membro da A•sociaçilo Munttial de Psic~nálisc (AML'), Doutora em l'sicologia pela Unh·ersité de l'3riS V, Professor~ do Doutora do em l'sicologia do lmritutod~ Psicologia da Unive~dade Federal do Rio de J•ncim (Ul'l\J) Rcvislo da versão final: Marcus André Vieira Psiquiatra, l'sicanalista da Eswla Brasileira de Psh:análise ( EBP), Professor do Departamento de Psicologia d,1 PUC· RJ, autor de A étíro da paixão: 11m« teoria p.ritR<natítita tio afotb Nota preliminar Projeto gráfico: Departamento Editorial da Edirora Manole Editoração clcrrônica: Francisco l.avorini Capa: Departamento de Arrc da Editora Ma.noh.: Imagem da ~-:apa: O consultório de Sigmund Frcud@ Pcrer Aprahamianj CORBIS DADOS INTERt-JACIONAIS O F. CATALOGAÇÃO NA PUBLLCAÇÀO (CTP) (CMl.ARA BRASILEIRA DO LIVRO, SP, BRASIL) Miller, Jacques-Aiain Você quer mesmo ser av~iado? : entrevistas sobre uma máquina de imposrur.~ I J3l:que.ç-AJaiu Miller, Jcan·Ciaude Milner; (traduç~o Vera Lup<.·• Be=tJ.- Barucri, SI': Manole, 2006. (Série l~c:uúana) Tit\lk>o riginal: Voulez•\'OUS êm: évalu&!1 Estas entrc.,isras aconteceram nas quartas-feiras 3 e 1 O de dezembro de ISRN 85-204-2433-3 2003, no anfiteatro Paul-Painlevé do CNAM ' na Rua Saint-Martin 292' L .Entmisras 2. Psicanálise 3. NCOCCr.lpCUtas · Estawto kgal, leis crc. · !'rança Paris 3•, no âmbito do curso de }acqu~-Alain Miller, "Orientação La. can) iana". 4. Psicotc.-.pcut3S · Fran~-Avaliação S. 1\i.:oter.q>ia-Polítia govttnamencal - Fr.~n~ L Milner, Jean-Oaudc. 11. Título. 111. Série. Esse curso, aberto ao público, está ligado ao Departamento de PsicanáJise da Univcrsité de Paris VIII e à Seção Clínica de Paris-Saint Denis. CDD-616.8914 06·1082 :-!LM-WM4.20 Índices para catálogo sistemiúco: L Psicorenpia: Medicina 616.8914 'l'ndliS os dircirvs reservados. ::-.Jenhuma parte dcsrc li>ro poderá ser repr<.>du1.ida, por qualquer erocc~'!O. s.;m a pcrmi.são expressa dos editores. E proihida a rcpn.xluçio por xerox. Ediçlo brasileira - 2006 Direitos em língua porn•guesa •dquiridos pela: l::ditura Manolc uda. Avenida Ceci, 672 - Tamhoré 116460-120-Barueri-SP-Br~sil Td.: (li) 4196-6000 Fax: (11) 4196-6021 www. manolc .com. br int(>@manok .com.br - I mpresro no Brasil Prinud in Bra:il Copyr(qhçQ Éditions GRASSET & fASQUELLE, 2004 Titulo do original em francés: Voulez·VOJII Ürt (valul? Traduç1o: Vc:ra L()pes Bcssct l'>icanalist~, membro da Escola Bnsilcira de Psicanálise (EBP), membro da A•sociaçilo Munttial de Psic~nálisc (AML'), Doutora em l'sicologia pela Unh·ersité de l'3riS V, Professor~ do Doutora do em l'sicologia do lmritutod~ Psicologia da Unive~dade Federal do Rio de J•ncim (Ul'l\J) Rcvislo da versão final: Marcus André Vieira Psiquiatra, l'sicanalista da Eswla Brasileira de Psh:análise ( EBP), Professor do Departamento de Psicologia d,1 PUC· RJ, autor de A étíro da paixão: 11m« teoria p.ritR<natítita tio afotb Nota preliminar Projeto gráfico: Departamento Editorial da Edirora Manole Editoração clcrrônica: Francisco l.avorini Capa: Departamento de Arrc da Editora Ma.noh.: Imagem da ~-:apa: O consultório de Sigmund Frcud@ Pcrer Aprahamianj CORBIS DADOS INTERt-JACIONAIS O F. CATALOGAÇÃO NA PUBLLCAÇÀO (CTP) (CMl.ARA BRASILEIRA DO LIVRO, SP, BRASIL) Miller, Jacques-Aiain Você quer mesmo ser av~iado? : entrevistas sobre uma máquina de imposrur.~ I J3l:que.ç-AJaiu Miller, Jcan·Ciaude Milner; (traduç~o Vera Lup<.·• Be=tJ.- Barucri, SI': Manole, 2006. (Série l~c:uúana) Tit\lk>o riginal: Voulez•\'OUS êm: évalu&!1 Estas entrc.,isras aconteceram nas quartas-feiras 3 e 1 O de dezembro de ISRN 85-204-2433-3 2003, no anfiteatro Paul-Painlevé do CNAM ' na Rua Saint-Martin 292' L .Entmisras 2. Psicanálise 3. NCOCCr.lpCUtas · Estawto kgal, leis crc. · !'rança Paris 3•, no âmbito do curso de }acqu~-Alain Miller, "Orientação La. can) iana". 4. Psicotc.-.pcut3S · Fran~-Avaliação S. 1\i.:oter.q>ia-Polítia govttnamencal - Fr.~n~ L Milner, Jean-Oaudc. 11. Título. 111. Série. Esse curso, aberto ao público, está ligado ao Departamento de PsicanáJise da Univcrsité de Paris VIII e à Seção Clínica de Paris-Saint Denis. CDD-616.8914 06·1082 :-!LM-WM4.20 Índices para catálogo sistemiúco: L Psicorenpia: Medicina 616.8914 'l'ndliS os dircirvs reservados. ::-.Jenhuma parte dcsrc li>ro poderá ser repr<.>du1.ida, por qualquer erocc~'!O. s.;m a pcrmi.são expressa dos editores. E proihida a rcpn.xluçio por xerox. Ediçlo brasileira - 2006 Direitos em língua porn•guesa •dquiridos pela: l::ditura Manolc uda. Avenida Ceci, 672 - Tamhoré 116460-120-Barueri-SP-Br~sil Td.: (li) 4196-6000 Fax: (11) 4196-6021 www. manolc .com. br int(>@manok .com.br - I mpresro no Brasil Prinud in Bra:il Sumário Prefácio ......................................................................................... i..x Sobre os autores ........................................................................... xiii Capímlo I ....................................................................................... l Capítulo li ................................................................................... 19 Anexo .......................................................................................... 39 - Sumário Prefácio ......................................................................................... i..x Sobre os autores ........................................................................... xiii Capímlo I ....................................................................................... l Capítulo li ................................................................................... 19 Anexo .......................................................................................... 39 - Prefácio Este livro, vivido em Paris, em duas semanas de dezembro de 2003, através de uma discussão de dois amigos sobre a avaliação pelo R~tado dos chamados trabalhadores da saúde mental, interessa a muita gente peJa refi nada c profunda análise - nos tempos atuais- de uma questão global: "Você quer mesmo ser aYaliado?". O importante no tírulo, o provocador é o termo mesmo, uma vez que "ser avaliado" está se tornando uma regra bem aceita, um calmante bem-vindo para uma época em que as pessoas se sentem perdi das quamo a seu valor, em crise de identidade pela quebra dos ideais pro movidos pela globalização. Vivemos a febre do ciframento, do tudo tem preço; logo, tudo é passí vel de ser comparado, avaliado; nada é singular. A febre do ciframento da sociedade de controle defende-se do medo da singularidade: de que alguma coisa escape às medidas do avaliador; de que alguma coisa não tenha preço, de que não tenha nome e que nunca venha a ter. A sociedade de controle, defende Jacques-Alain Millcr no segundo capítulo, vem em resposta à que da do "Estado-providência". Foi-se o pai, que por sua autoridade hierárqui ca unia os rebentos, vem o "Estado-controle" aüviar os que sofrem da an gústia da liberdade alcançada; liberdade para criar e se responsabilizar pela invenção de um modo de vida que- uma singularidade incomparável pede. É Prefácio Este livro, vivido em Paris, em duas semanas de dezembro de 2003, através de uma discussão de dois amigos sobre a avaliação pelo R~tado dos chamados trabalhadores da saúde mental, interessa a muita gente peJa refi nada c profunda análise - nos tempos atuais- de uma questão global: "Você quer mesmo ser aYaliado?". O importante no tírulo, o provocador é o termo mesmo, uma vez que "ser avaliado" está se tornando uma regra bem aceita, um calmante bem-vindo para uma época em que as pessoas se sentem perdi das quamo a seu valor, em crise de identidade pela quebra dos ideais pro movidos pela globalização. Vivemos a febre do ciframento, do tudo tem preço; logo, tudo é passí vel de ser comparado, avaliado; nada é singular. A febre do ciframento da sociedade de controle defende-se do medo da singularidade: de que alguma coisa escape às medidas do avaliador; de que alguma coisa não tenha preço, de que não tenha nome e que nunca venha a ter. A sociedade de controle, defende Jacques-Alain Millcr no segundo capítulo, vem em resposta à que da do "Estado-providência". Foi-se o pai, que por sua autoridade hierárqui ca unia os rebentos, vem o "Estado-controle" aüviar os que sofrem da an gústia da liberdade alcançada; liberdade para criar e se responsabilizar pela invenção de um modo de vida que- uma singularidade incomparável pede. É VocG oueR MESMO sen AVAl.IAoo? P~EfÁCIO uma característica dos tempos atuais, da passagem de uma modernidade tàmosos Seminários-como também é dele a criação da Associação Mundial "pai-orientada" a uma pós-modernidade, a uma globalização que vai além da Psicanálise e a depuração e operatividade da orientação lacaniana. Jcan do pai, deixando muitos desorientados ou, em uma palavra, desbussolados. Claude M.ilncr preferiu a lingüística, com a qual ofereceu estudos funda Surgiu o novo homem, o Homem Desbussolado, carente de garantia. mentais das estruturas de ensino e de governo, citados nesta crítica à ava Ah! Com que rapidez a tão almejada liberdade de ação, de amor, de liação. trabalho, enfim, de escolha, se transforma em pesadelo encharcado de an Além de colegas de escola, os dois, com mais alguns, foram os criadores gústia, já que não há escolha sem risco. E, frente a esse risco da escolha-do dos "Cahiers pour I'Analyse", onde juntavam a epistemologia e a lógica dizer o que deseja -, o homem, com saudade de uma vida prescrita no para ler o mundo de sua juventude cercada de Althusser, de Sartre, de cardápio paterno, pede que o reconheçam como igual aos outros, pois é isto Foucault, de Barthcs, de Canguilhem. O encontro com Lacan, para um e que faz a avaliação, destaca M.iller: é a sedução de ser comparado em tudo para outro, foi revolucionário. Ocorreu quando o psicanalista, em 1964, ao outro. É a morte, é o combate à singularidade, ao que escapa ao con-tro passou a abrigar seu seminário na Escola Normal Superior, onde eles estu le, porque nessa nova sociedade de contrato, como a define Jean-Ciaude davam. Lacan lhes deu ar, deu fôlego, para enfrentarem o sufoco da Milner no primeiro capítulo, nada pode ficar de fora. Se antes, na sociedade homogeneização da geléia geral dos avaliadores. da lei, o que não era proibido- o que a lei silenciava - era permitido, hoje, Nas duas semanas em que se passa este livro, e antes, uma série de na sociedade de contrato, s6 é permitido o que está escrito, o que pode ser fóruns estava ocorrendo em Paris-eles os comentam- dirigidos por M.iller, avaliado de antemão e posto no papel. em resposta a uma emenda de um deputado, Bernard Accoyer, que queria Acabou o silêncio: os avaliadores detestam o silêncio, que haja alguma regular o mal chamado campo da saúde mental. "Falar, então, de saúde coisa em que eles não possam atrelar as rédeas de suas tabelas estatísticas, as mental como uma extensão da saúde pública é, na verdade, estender a esfera quais, orgulhosamente, eles apresentam como o último avanço da ciência. do público de tal modo que a esfera do privado fique inteiramente absorvi Que engodo! Razão do subtítulo deste livro: "entrevistas sobre uma da nela.", diz Milner. máquina de impostura". A máquina da impostura é a avaliação. "A avaliação É a forma do administrador, em sua inércia burocrática, sentir-se supe é a busca metódica, incansável e extremamente maligna do consentimento rior ao técnico, explica Miller: "0 poder administrativo foi imposto aos ho do outro.", diz Miller, complementando: "A avaliação se reveste de roupa mens políticos e eles abaixaram a cabeça. É preciso ajudá-los a levantá-la.". J gens científicas c o povo pode imaginar que se trata de ciência. [ ... Não A emenda Accoyer, fermento dessa discussão, prolifera com outras ca tem nada de científico, é totalmente místico, é uma transmutação, um batis ras, em outros lugares_ No Brasil, encontramos exemplos curiosos. Se na mo alquímico.". f rança é o estado que desconfia dos "psis", querendo expulsar os charlatães, Vivemos sob o império da fórmula "problema-solução", desenvolve no Brasil são os próprios "psis", ou melhor, alguns "psis" que se auto-ou Milner em mais um conceito que agrega para iluminar a mesma questão. Se _torgam o poder avaliador, criando associações que se querem saneadoras. você tem um problema, vamos achar uma solução: não há problema que "Uma expressão retoma freqüentemente entre os avaliadores [ ... ]" destaca não tenha solução, afirma o delírio cientificista, em sua reduzida visão da Miller, 14fazer uma faxina, referindo-se à exclusão dos elementos duvidosos experiência humana. A isto, respondem os autores deste livro em paródia: da profissão.". "Não há problema que uma falta de solução não possa resolver.". "Sua satisfação garantida ou seu dinheiro de volta", dizia o slogan de Apresentei-os ao iniciar, singelamente, como dois amigos. De fato, uma enorme loja de departamentos, hoje, aliás, falida. Os avaliadores pen Jacqucs-Alain Millcr c: Jean-Claude Milner são amigos de longa data, desde sam que a satisfàção possa ser garantida, claro, por eles. E quem não quer ter o tempo em que cursaram juntos a Escola Normal Superior da Rua d'Ulm. sua satisfação garantida, protegida por avaliadores-científicos, que nos pro Miller, da filosofia foi para a psicanálise, se transformou no responsável pelo tegeriam do erro? Mais do que nunca, a sereia avaliadora nos hipnotiza com - - estabelecimento em texto da obra de Jacques Lacan - é dele a escrita dos seu canto rochoso que tc::nta interromper o navegar da aventura humana.
Description: