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itiOS LVSIADAS Canco primeiro. S armas, & os ba PDF

79 Pages·2010·8.11 MB·Portuguese
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i t i OS L V S I A D AS D B L V IS V E CAMÕES. Canco primeiro. S armas, & os ba- rÕes afinalados, Que da Occidental praya Lufi• te/M, Por mares mica de antes nat negados, tPaflaram, âinda slem da Taprobana, lSm perigos, & guerras esforçados, Mais do que prometia aforra humana* E entre gente remota edificarat> HoM%úno, que íatâójublm&Zo. & também as memoriasglorio/às Daquelles fyii^queforaodiUanJo A hee, o hfperio, as terras Vuiojas J)e A$ricav de Afw andnrÕü deuajlando, t 3 E aquellçs que por obras valerojas Se l>ao da ky da Morte libertando, (antando ejpatbareypor toda par le, Se a tanto me ajudar o engenho is- arte* A (e/Jem 4.0 CENTENÁRIO cx 1572-1972 19 Os Lusíadas. Lisboa, Antonio Gôçaluez, 1572 l.a edição S.L.R. â L ^J OS L U S Í A D AS EXPOSIÇÃO COMEMORATIVA DO 4.° CENTENÁRIO DE OS LUSÍADAS (1572-1972) ORGANIZADA PELA SE- ÇÃO DE EXPOSIÇÕES E INAUGU- RADA EM ABRIL DE 1972. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA MINISTRO DE ESTADO SENADOR JARBAS GONÇALVES PASSARINHO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS CULTURAIS DIRETOR RENATO SOEIRO B I B L I O T E CA N A C I O N AL DIRETOR JANNICE DE MELLO MONTE-MÓR DIVISÃO DE PUBLICAÇÕES E DIVULGAÇÃO Chefe — Wilson Lousada Seção de Publicações Chefe — Nellie Figueira Seção de Exposições Chefe — Ilda Centeno de Oliveira Seção de Ecdótica Chefe — Maria Filgueiras Gonçalves áxorncé.u) \ Luis de Camões Em: Faria, Manoel Severim, 1583-1055 Discursos vários, 1624 S.I..R. S i e. l '- os L U S Í A D AS 1 5 7 2 - 1 9 72 CATÁLOGO DA EXPOSIÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL DIVISÃO DE PUBLICAÇÕES E DIVULGAÇÃO 1972 OÄ* oa NOTA EXPLICATIVA Associando-se às comemorações que assinalam a passagem do IV Centenário da l.a edição dos Lusíadas (1572-1972), a Biblioteca Na- cional desejou fazê-lo através de uma Exposição bibliográfica, cujo retrato impresso fica registrado nas páginas deste Catálogo. Julgamos que poucas outras homenagens, excetuando-se naturalmente a divul- gação intensa da obra do grande poeta na sua totalidade épica e lírica, poderiam marcar mais significativamente a passagem dessa data, que é na verdade a da afirmação da nacionalidade lusa no simbolismo cie sua língua, a partir de Camões definitivamente consolidada como instrumento vivo de um povo, de um Estado, de uma cultura estabe- lecida em bases sólidas. Êste Catálogo, entretanto, exige uma advertência ou uma expli- cação prévia, que justifique sua organização. Retratando bibliografi- camente a Exposição comemorativa do 4.° Centenário de uma obra específica de Luís de Camões — Os Lusíadas — não nos pareceu in- dispensável ampliar o tema central da homenagem, tornando-a ex- tensível às demais manifestações literárias camonianas, o que equiva- leria não só a um considerável aumento do volume material da Expo- sição, e conseqüentemente do Catálogo, como ainda a uma dispersão de pesquisa que não favoreceria nem ao épico nem ao lírico. Por isso mesmo, concentrando o Catálogo em torno do grande poema o resulta do final será uma luz mais intensa sobre o próprio passado da naciona- lidade lusa anterior a Camões, que exatamente nesse passado encon- trou os motivos para a construção do seu grande monumento lite- rário, lingüístico e histórico. Daí a divisão bibliográfica em História de Portugal; Navegação, mapas, roteiros; Descobrimentos e conquis- tas; Os Lusíadas, (na sua fortuna bibliográfica através dos séculos), seguindo-se finalmente Fontes para Os Lusíadas; O Adatnastor, e, como fecho natural do desenvolvimento adotado, bibliografia sele- cionada sobre Os Lusíadas. •Fica dessa forma mais em destaque o poema em si, precedido das circunstâncias históricas e sociais que lhe deram origem, inclusi- ve e principalmente no que se refere ao seu núcleo fundamental, que é a realização da grande aventura marítima da índia, que transfor- mou de fato a história do mundo ocidental na procura de novos e amplos espaços geográficos para sua expansão. E tanto na realidade da aventura quanto na realidade do poe- ma, em que pesem opiniões contraditórias, a figura de Vasco da Gama é certamente o herói da grande epopéia, ainda que nele se queira ver apenas o símbolo representativo da própria nacionalidade portuguesa, o que não invalida a tese individualista por quase todos aceita. Fica assim explicado o dimensionamento não exaustivo em torno de Luís de Camões e sua obra, para que melhor se projetasse o objetivo básico da homenagem que a Direção da Biblioteca Nacional configura nas páginas deste impresso. Finalmente desejamos agradecer à Prof.a Cleonice Berardinelli, a colaboração gentilmente prestada à Seção de Exposições na seleção das principais edições dos Lusíadas e da bibliografia sobre o poema. Wilson Lousada

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gação intensa da obra do grande poeta na sua totalidade épica e . o Encuberto desde seu naçimêto tee o presente: feyto &• dirigido por dom Ioam
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