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Introduç˜ao ao \LaTeX PDF

49 Pages·2007·0.59 MB·Portuguese
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i Universidade de S˜ao Paulo Instituto de F´ısica de S˜ao Carlos Introdu¸c˜ao ao \LaTeX Thiago Schiavo Mosqueiro [email protected] Apostila de introdu¸c˜ao e consulta ao LATEX apresentada no Primeiro Encontro de F´ısicos de S˜ao Carlos que N˜ao Sabem Criar Siglas (BREU-SC). 1a edi¸c˜ao, mar¸co de 2007 Volume 1 ii Direitos sobre c´opias por Thiago S. Mosqueiro. Todos os direitos reservados. Estedocumento´egratuito; podeserredistribu´ıdogratuitamente. O objetivo maior desta apostila´e resumir em apenas um documento a maior quantidade de informa¸c˜oes u´teis sobre LATEXquanto poss´ıvel. Ao longo das edi¸c˜oes, uma maior quantidade de informa¸c˜oes estar´a sendo adicionada `a medida que os usu´arios desta apostila v˜ao tendo du´vidas. Por isso, pe¸co a todo usu´ario que, ao ter alguma du´vida e/ou veri- ficar a falta de algum t´opico importante nesta apostila, relatar ao autor, cujoe-mail´[email protected]. Aid´eia´erelan¸car mu´ltiplas edi¸c˜oes de forma que quanto mais r´apido for poss´ıvel tais t´opicos estejam inclusos na apostila. Est´a prevista que a pr´oxima edi¸c˜ao desta apostila seja lan¸cada at´e dia 1 de agosto, incluindo t´opicos sobre o sistema CJK, um cap´ıtulo sobre cria¸c˜ao de artigos e mais exemplos. Em caso de sugest˜oes, n˜ao deixe de enviar ao meu e-mail! Obrigado a todos que lerem e aproveitarem esta apostila... iii Agradecimentos Agrade¸co a todo usu´ario que decidir utilizar esta apostila e os que se importarem em me enviar as du´vidas e cr´ıticas construtivas. iv v Resumo ´ O TEX´e um programa de computador criado por Donald E. Knuth. E devoto `a tipografia de texto e f´ormulas matem´aticas. O motor tipogr´afico come¸cou a ser escrito em 1977 para explorar os potenciais de equipamento digital de impress˜ao que estava a infiltrar na indu´stria de publica¸c˜ao naquele tempo, especialmente na esperan¸ca de poder alterar o rumo da de- teriora¸c˜ao de qualidade tipogr´afica que ele viu a afectar os seus pr´oprios livros e artigos. Tal como o usamos hoje, o TEXfoi disponibilizado em 1982 com pequenos melhoramentos adicionados em 1989 para suportar da melhor forma os caracteres de 8-bits e mu´ltiplas lin- guagens. Tem recebido muitos elogios por ser extremamente est´avel, funcionar em muitos tipos diferentes de computadores, e virtualmente n˜ao ter qualquer bug. A vers˜ao do TEXest´a a convergir para π e de momento ´e 3:14159. Pronunciamos TEXcomo “Tech”, com um “ch” idˆentico `a palavra alem˜a “Auch” ou `a es- cocesa“Loch”. EmambientesASCII,TEXdeveserescritocomoTeX.OLATEX´eumpacotede comandos (macros que permitem que formatos predefinidos, de grande qualidade tipogr´afica, sejam impressos por qualquer autor. Foi escrito originalmente por Leslie Lamport. Usa o TEXcomo o seu motor tipogr´afico. Ultimamente, o LATEX´e mantido por Frank Mittelbach. LATEX´e pronunciado “Lay-tech” ou “Lah-tech”. Se se referir ao LATEXnum ambiente ASCII, deve escrever LaTeX. “LATEX2” ´e pronunciado “Lay-tech two e” e escrito LaTeX2e. Quando as pessoas do mundo WYSIWYG (sistemas em que o autor cria documentos cuja est´etica ´e agrad´avel, mas sem uma estrutura consistente) conhecem pessoas que usam LATEX, frequentemente discutem “as vantagens do LATEXem rela¸c˜ao a um processador de texto normal 1” ou o contr´ario. A melhor coisa que se pode fazer quando uma discuss˜ao se inicia ´e manter a calma, porque este tipo de discuss˜ao sai facilmente dos limites. Mas por vezes n˜ao se pode escapar... Ent˜ao, aqui est˜ao algumas muni¸c˜oes. As principais vantagens do LATEXsobre um proces- sador de texto “normal” s˜ao as seguintes: • Formatos criados profissionalmente est˜ao dispon´ıveis, que fazem com que um docu- mento criado por qualquer usu´ario pare¸ca realmente impresso numa tipografia; • A escrita de f´ormulas matem´aticas ´e suportada de uma forma conveniente; • O utilizador apenas precisa de aprender uma du´zia de comandos facilmente compre- enss´ıveis que especificam a estrutura l´ogica de um documento. Quase nunca se precisa atormentar-se com o formato real do documento; • At´e estruturas complexas, tais como notas de rodap´e, referˆencias, tabelas de conteu´dos e bibliografias podem ser facilmente geradas; • Pacotesgratuitospodemseraplicadosatarefastipogr´aficasn˜aosuportadaspeloLATEXb´asico. Por exemplo, existem pacotes para incluir gr´aficos PostScript e para imprimir bi- 1Entenda-se, aqui, como “editor de texto normal” por um editor de texto que ´e de uso mais comum e tem a visualiza¸c˜ao do documento em sua forma final acoplada `a edi¸c˜ao. vi vii bliografias conforme os “standards”. Muitos destes pacotes est˜aao descritos no The LATEXCompanion; • O LATEXencoraja os autores a escrever textos bem estruturados porque ´e assim que o LATEXfunciona - especificando a estrutura; • TEX, o motor de formata¸c˜ao do Latex2, ´e extremamente port´avel e livre. Desta forma, o sistema funciona em quase todas as plataformas de hardware existentes. O LATEXtamb´em tem algumas desvantagens, e penso que ´e um pouco dif´ıcil para mim encontrar alguma, mas parece-me que outras pessoas podem indicar centenas. • LATEXn˜ao funciona bem para pessoas que tenham vendido a sua alma ...; • Apesar de alguns parˆametros poderem ser ajustados num formato pr´e-definido, o de- senho de todo um novo formato ´e dif´ıcil e demora muito tempo 2; ´ • E dif´ıcil de escrever documentos mal estruturados e desorganizados; • Emboraoseuhamsterdemonstrealgumadedica¸c˜aoduranteosprimeirospassos, nunca conseguir´a digerir completamente o conceito de marca¸c˜ao l´ogica. OprimeirocomandoemLATEXquecostuma-seserpassado´eocomandoquegeraos´ımbolo “LATEX”. O comando ´e \LaTeX . 2Rumores dizem que este ´e um dos pontos chave a ser abordado na vers˜ao 3 do Latex. viii Conteu´do Agradecimentos iv Resumo vi 1 Compilador e formato do arquivo fonte 1 1.1 Programa para compilar o arquivo fonte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1.2 Formato do arquivo fonte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2 O Preˆambulo 3 3 Quanto ao texto... 6 3.1 Par´agrafos e alinhamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 3.2 Caracteres reservados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 3.3 T´ıtulos, cap´ıtulos e se¸c˜oes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 3.4 Teoremas e proposi¸c˜oes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 3.5 Estilos, fontes e tamanhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 3.6 Sublinhado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 3.7 Listas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 3.8 Tal qual... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 3.9 Ambiente para cita¸c˜oes e versos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 3.10 Espa¸cos em branco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 3.11 Brincando com cores no texto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 4 Ambiente Matem´atico 14 4.1 Ambiente “equation” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 4.2 Ambiente “eqnarray” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 4.2.1 Montando sistemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 4.3 Letras gregas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 4.4 Parenteses e similares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 4.5 S´ımbolos matem´aticos e estilos de fontes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 4.6 Fun¸c˜oes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 4.7 Matrizes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 4.8 Lapidando o ambiente matem´atico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 4.9 Fantasma ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 5 Produzindo gr´aficos matem´aticos 20 5.1 Um ambiente espec´ıfico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 5.2 Segmentos de reta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 5.3 O LatexDraw . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 ix ´ x CONTEUDO 6 Detalhes, ´Indices e Figuras 23 6.1 Referˆencias Cruzadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 6.2 Posicionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 6.3 Coment´arios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 6.4 Inserindo figuras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 6.5 Conjunto de figuras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 6.6 Tratando tabelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 6.7 Listas de figuras e tabelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 6.8 Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 6.9 Liga¸c˜oes Hipertexto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 6.10 Referˆencias bibliogr´aficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 ´ 6.11 Indice Remissivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 6.12 Notas de rodap´e e nas margens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 6.13 Dividindo o arquivo fonte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 6.14 Protegendo comandos... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 A Todas as Letras Gregas 33 B S´ımbolos Matem´aticos 34 C Curvas de B´ezier 36 C.1 Caso geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36 C.1.1 Curva de B´ezier linear . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36 C.1.2 Curva de B´ezier quadr´atica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37 C.1.3 Curva de B´ezier cu´bica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37

Description:
O primeiro comando em LATEXque costuma-se ser passado é o comando que gera o sımbolo. “LATEX”. O comando é. \LaTeX . 2Rumores dizem que
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