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Introduç˜ao ao Ambiente Estat´ıstico R PDF

290 Pages·2011·4.43 MB·Portuguese
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Introdu¸c˜ao ao Ambiente Estat´ıstico R Paulo Justiniano Ribeiro Junior ´ Ultima atualiza¸c˜ao: 29 de maio de 2011 Estas notas1 foram inicialmente escritas para um curso de introdu¸c˜ao ao sistema estat´ıstico R ministrado para profissionais da EMBRAPA em Bras´ılia, 30/05 a 03/06 de 2005. Desde sua versa˜o inicial o material tem sido constantemente modificado com a expansa˜o, corre¸ca˜o e inclusa˜o de to´picos. O objetivo ´e ilustrar aspectos b´asicos do sistema com ˆenfase na compreensa˜o de aspectos ba´sicosdalinguagem,aestruturaeaformadeoperaroprograma. Nenhumm´etodoe/oumodelo estat´ıstico em particular´e discutido em detalhes seja em seus fundamentos ou alternativas para an´alises. Os m´etodos estat´ısticos sa˜o usados ao longo do texto simplesmente para ilustrar aspectos do uso da linguagem. Na maior parte do texto assume-se apenas familiaridade com conceitos e m´etodos ba´sicos de estat´ıstica. Alguns to´picos especializados sa˜o usados em algumas Sesso˜es e, na˜o sendo de interesse de leitor, podem ser deixados de lado sem preju´ızo ao acompanhamento das demais partes do texto. Na˜o sera´ assumido nenhum conhecimento pr´evio do R. O curso foi preparado e ministrado em ambiente LINUX por´em na˜o faz uso de nenhum recurso espec´ıfico deste sistema operacional. O material pode ser acompanhado utilizando o R instalado em outros sistemas operacionais, tal como Windowsfi ou Macintosh. O texto come¸ca com uma Se¸ca˜o que tem como objetivo ”experimentar o R”, o que permite ter uma id´eia de seus recursos e a forma de trabalhar com este programa. Sugere-se reproduzir e estudar os comandos indicados bem como inspecionar e interpretar os resultados produzidos por tais comandos, o que vai permitir uma familiaridade com aspectos b´asicos do uso do pro- grama. Espera-se que ao final desta Se¸c˜ao o leitor se sinta a vontade para iniciar o programa e experimentar o seu uso em outros contextos de an´alises. Ao longo do material mais detalhes o uso do programa R sera˜o apresentados, na maior parte das vezes motivados por exemplos de an´alise de dados. Para utilizar o R siga os seguintes passos: 1. inicie o R em seu computador; 2. voce vera´ uma janela de comandos com o s´ımbolo >; que ´e chamado de prompt do R, indicando que o programa esta´ pronto para receber comandos; 3. a seguir digite (ou ”recorte e cole”) os comandos mostrados ao longo deste material ou seus pro´prios comandos. No restante deste texto vamos seguir as seguintes conven¸co˜es. (cid:136) comandos do R sa˜o mostrados em fontes do tipo slanted verbatim como esta, e pre- cedidas pelo s´ımbolo >, 1Estas notas est˜ao dispon´ıveis em formato html em http://www.leg.ufpr.br/~paulojus/embrapa/ Rembrapa e tamb´em em arquivo no formato PDF. 1 2 (cid:136) sa´ıdas do R sa˜o sempre exibidas em fontes do tipo verbatim como esta, (cid:136) linhas iniciadas pelo s´ımbolo # sa˜o coment´arios e sa˜o ignoradas pelo R. ˜ 3 INTRODUC¸AO AO R 1 Uma primeira sess˜ao com o R Esta ´e uma primeira sessa˜o com o R visando dar aos participantes uma id´eia geral da aparˆencia e forma de opera¸ca˜o do programa. Os comandos abaixo motivam explica¸co˜es sobre caracter´ısticas ba´sicas de linguagem e ser˜ao reproduzidos, comentados e discutidos com os participantes durante o curso. Vamos comec¸ar gerando dois vetores x e y de coordenadas geradas a partir de nu´meros pseudo-aleat´orios e depois inspecionar os valores gerados. > x <- rnorm(5) > x [1] -1.1584296 2.0265046 -0.9943093 1.2948114 0.9499178 > print(x) [1] -1.1584296 2.0265046 -0.9943093 1.2948114 0.9499178 > print(x, dig = 3) [1] -1.158 2.027 -0.994 1.295 0.950 > y <- rnorm(x) > y [1] 1.2299913 -0.9408620 0.9974967 -0.7250306 0.4638293 > args(rnorm) function (n, mean = 0, sd = 1) NULL No exemplo acima primeiro geramos um vetor x com 5 elementos. Note que ao fazermos y <- rnorm(x) nao especificamos o tamanho da amostra explicitamente como anteriormente mas estamos definindo um vetor y que tem o mesmo tamanho de x, por isto y foi gerado com tamb´em 5 elementos. Note que se voce tentar reproduzir este exemplo deve obter valores simulados diferentes dos mostrados aqui. Aodigitaronomedoobjetoxoselementosdesteobjetoss˜aoexibidos. Ocomandoprint(x) tamb´em exibe os elementos do objeto por´em ´e mais flex´ıvel pois oferece op¸c˜oes extras de visualizac¸˜ao. O comando print(x, dig=3) exibe este particular objeto x com no m´ınimo 3 d´ıgitos significativos. Para controlar o nu´mero de d´ıgitos globalmente, isto ´e, para impressa˜o de qualquer objeto, por exemplo com 4 d´ıgitos, usamos options(digits=4). Neste simples exemplo introduzimos va´rias id´eias e conceitos: objeto, atribui¸c˜ao de valores, vetores, impress˜ao de objetos, fun¸c˜ao, argumentos de fun¸c˜oes, ”defaults”, gera¸c˜ao de nu´meros aleat´orios e controle de semente. Agora vamos colocar num gra´fico os pontos gerados usando o comando > plot(x, y) Note que a janela gra´fica se abrira´ automaticamente e exibira´ o gra´fico. H´a muitas op¸co˜es de controle e configurac¸˜ao da janela gra´fica que sa˜o especidicadas usando-se a fun¸ca˜o par(). Algumas destas op¸co˜es sera˜o vistas ao longo deste material. A fun¸ca˜o plot() oferece atrav´es de seus argumentos va´rias op¸c˜oes para visualizac¸˜ao dos gra´ficos. As argumentos e ba´sicos s˜ao mostrados a seguir. > args(plot.default) function (x, y = NULL, type = "p", xlim = NULL, ylim = NULL, log = "", main = NULL, sub = NULL, xlab = NULL, ylab = NULL, ann = par("ann"), axes = TRUE, frame.plot = axes, panel.first = NULL, panel.last = NULL, asp = NA, ...) NULL ˜ 1 UMA PRIMEIRA SESSAO COM O R 4 l 1.0 l 5 0. l y 0 0. 5 0. − l 0 l 1. − −1.0 −0.5 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 x Para ilustra¸ca˜o, no exemplo a seguir mostramos o uso do argumento type. Para facilitar esta ilustrac¸˜ao vamos primeiro ordenar os valores de x e y na sequˆencia crescente dos valores de x. > x <- sort(x) > y <- y[order(x)] Nos comandos abaixo iniciamos dividindo a janela gra´fica em 8 partes e reduzindo as margens do gra´fico. A seguir produzimos diversos gr´aficos com diferentes op¸c˜oes para o argumento type. Ao final retornamos a configurac¸˜ao original de apenas um gra´fico na janela gra´fica. Um pouco mais sobre manipula¸c˜ao de vetores. Note que os colchetes [] sa˜o usados para selecionar elementos e ha´ fun¸co˜es para arredondar valores. > x [1] -1.1584296 -0.9943093 0.9499178 1.2948114 2.0265046 > x[1] [1] -1.15843 > x[3] [1] 0.9499178 > x[2:4] [1] -0.9943093 0.9499178 1.2948114 > round(x, dig = 1) [1] -1.2 -1.0 0.9 1.3 2.0 > ceiling(x) [1] -1 0 1 2 3 > floor(x) [1] -2 -1 0 1 2 ˜ 5 INTRODUC¸AO AO R > par(mfrow = c(4, 2), mar = c(2, 2, 0.3, 0.3), mgp = c(1.5, 0.6, + 0)) > plot(x, y, type = "l") > plot(x, y, type = "p") > plot(x, y, type = "o") > plot(x, y, type = "b") > plot(x, y, type = "h") > plot(x, y, type = "S") > plot(x, y, type = "s") > plot(x, y, type = "n") > par(mfrow = c(1, 1)) 1.0 1.0 l l l y0.0 y0.0 1.0 1.0 l l − − −1.0 −0.5 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 −1.0 −0.5 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 x x 1.0 l l 1.0 l l l l y0.0 y0.0 1.0 l l 1.0 l l − − −1.0 −0.5 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 −1.0 −0.5 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 x x 0 0 1. 1. y0.0 y0.0 0 0 1. 1. − − −1.0 −0.5 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 −1.0 −0.5 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 x x 0 0 1. 1. y0.0 y0.0 0 0 1. 1. − − −1.0 −0.5 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 −1.0 −0.5 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 x x > trunc(x) [1] -1 0 0 1 2 Os objetos existentes na a´rea de trabalho pode ser listados usando a fun¸ca˜o ls() e objetos podem ser removidos com a fun¸ca˜o rm(). Nos comandos a seguir estamos verificando os objetos existentes na a´rea de trabalho e removendo objetos que julgamos na˜o mais necess´arios. > ls() [1] "x" "y" > rm(x, y) A seguir vamos criar um vetor que chamaremos de x com uma sequˆencia de nu´meros de 1 a 20. Depois criamos um vetor w de pesos com os desvios padro˜es de cada observac¸˜ao. Na sequˆencia montamos um data-frame de 3 colunas com vari´aveis que chamamos de x, y e w. Inspecionando o conteu´do do objeto criado digitando o seu nome. A terminamos apagando objetos que n˜ao s˜ao mais necessa´rios. > x <- 1:20 > x [1] 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 ˜ 1 UMA PRIMEIRA SESSAO COM O R 6 > w <- 1 + sqrt(x)/2 > w [1] 1.500000 1.707107 1.866025 2.000000 2.118034 2.224745 2.322876 2.414214 2.500000 [10] 2.581139 2.658312 2.732051 2.802776 2.870829 2.936492 3.000000 3.061553 3.121320 [19] 3.179449 3.236068 > dummy <- data.frame(x = x, y = x + rnorm(x) * w, w = w) > dummy x y w 1 1 1.5134167 1.500000 2 2 0.5108889 1.707107 3 3 3.8646610 1.866025 4 4 2.9698978 2.000000 5 5 3.6280840 2.118034 6 6 5.1372141 2.224745 7 7 4.0745573 2.322876 8 8 8.3395924 2.414214 9 9 10.0991717 2.500000 10 10 8.5394195 2.581139 11 11 14.9127871 2.658312 12 12 12.8874653 2.732051 13 13 8.5623611 2.802776 14 14 13.0209883 2.870829 15 15 13.8633465 2.936492 16 16 16.5102130 3.000000 17 17 12.2013277 3.061553 18 18 23.6649292 3.121320 19 19 17.5954538 3.179449 20 20 12.7695068 3.236068 > rm(x, w) Nos comandos a seguir estamos ajustando uma regressa˜o linear simples de y em x e exami- nando os resultados. Na sequˆencia, uma vez que temos valores dos pesos, podemos fazer uma regressa˜o ponderada e comparar os resultados. > fm <- lm(y ~ x, data = dummy) > summary(fm) Call: lm(formula = y ~ x, data = dummy) Residuals: Min 1Q Median 3Q Max -5.6783 -1.1512 0.0336 1.1914 7.0518 Coefficients: Estimate Std. Error t value Pr(>|t|) (Intercept) 0.1014 1.3423 0.076 0.941 x 0.9173 0.1121 8.186 1.76e-07 *** --- Signif. codes: 0 ‘***’ 0.001 ‘**’ 0.01 ‘*’ 0.05 ‘.’ 0.1 ‘ ’ 1 ˜ 7 INTRODUC¸AO AO R Residual standard error: 2.89 on 18 degrees of freedom Multiple R-squared: 0.7883, Adjusted R-squared: 0.7765 F-statistic: 67.02 on 1 and 18 DF, p-value: 1.763e-07 > fm1 <- lm(y ~ x, data = dummy, weight = 1/w^2) > summary(fm1) Call: lm(formula = y ~ x, data = dummy, weights = 1/w^2) Residuals: Min 1Q Median 3Q Max -1.80255 -0.53011 -0.02346 0.56315 2.22021 Coefficients: Estimate Std. Error t value Pr(>|t|) (Intercept) -0.07449 0.91136 -0.082 0.936 x 0.93386 0.09293 10.049 8.28e-09 *** --- Signif. codes: 0 ‘***’ 0.001 ‘**’ 0.01 ‘*’ 0.05 ‘.’ 0.1 ‘ ’ 1 Residual standard error: 1.007 on 18 degrees of freedom Multiple R-squared: 0.8487, Adjusted R-squared: 0.8403 F-statistic: 101 on 1 and 18 DF, p-value: 8.28e-09 Gra´ficos de res´ıduos s˜ao produzidos com plot(). Como a fun¸ca˜o produz 4 gra´ficos dividi- remos a tela gra´fica, Note que o comando acima par(mfrow=c(2,2)) dividiu a janela gr´afica em 4 partes para acomodar os 4 gra´ficos. Para restaurar a configura¸ca˜o original usamos > par(mfrow = c(1, 1)) Tornando vis´ıveis as colunas do data-frame. > search() [1] ".GlobalEnv" "package:tools" "package:stats" "package:graphics" [5] "package:grDevices" "package:utils" "package:datasets" "package:methods" [9] "Autoloads" "package:base" > attach(dummy) > search() [1] ".GlobalEnv" "dummy" "package:tools" "package:stats" [5] "package:graphics" "package:grDevices" "package:utils" "package:datasets" [9] "package:methods" "Autoloads" "package:base" Fazendo uma regressa˜o local na˜o-param´etrica, e visualizando o resultado. Depois adi- cionamos a linha de regressa˜o verdadeira (intercepto 0 e inclina¸ca˜o 1), a linha da regress˜ao sem pondera¸ca˜o e a linha de regress˜ao ponderada. > lrf <- lowess(x, y) > plot(x, y) > lines(lrf, lty = 3) > abline(coef(fm)) > abline(coef(fm1), lty = 2) ˜ 1 UMA PRIMEIRA SESSAO COM O R 8 > par(mfrow = c(2, 2)) > plot(fm) Residuals vs Fitted Normal Q−Q 3 18l 18l s al 5 l11 u 2 d 11l duals l l ll l l ed resi 1 lllll Resi 0 l lll l ll l ardiz 0 lllllllll l l l and −1 l ll 5 St − 20l 2 − l20 5 10 15 −2 −1 0 1 2 Fitted values Theoretical Quantiles Scale−Location Residuals vs Leverage duals1.5 l11 18l20l duals 23 l l18 01.5 esi0 l l esi 1 andardized r0.51. llllllllll l l andardized r −10 lllllll ll ll ll17l ll l St l l St −2 Cook's distance 20l 0.5 0 l 0. 5 10 15 0.00 0.05 0.10 0.15 Fitted values Leverage > abline(0, 1, lwd = 2) > legend(1, 20, c("linear simples", "ponderada", "loess", "verdadeira"), + lty = c(1, 2, 3, 1), lwd = c(1, 1, 1, 2)) Ao final destas an´alises removemos o objeto dummy do caminho de procura. > detach() Agoravamosfazerumgra´ficodiagn´osticopadra˜oparachecarajusteepressupostos: ogra´fico de res´ıduos por valores preditos e gr´afico de escores normais para checar assimetria, curtose e outliers (na˜o muito u´til aqui). > par(mfrow = c(1, 2)) > plot(fitted(fm), resid(fm), xlab = "Fitted values", ylab = "Residuals", + main = "Residuals vs Fitted") > qqnorm(resid(fm), main = "Residuals Rankit Plot") E ao final retornamos ao gr´afico padra˜o e ”limpamos”novamente o workspace, ou seja, apa- gando objetos. > par(mfrow = c(1, 1)) > rm(fm, fm1, lrf, dummy) ˜ 9 INTRODUC¸AO AO R l 0 2 linear simples ponderada l loess l verdadeira 5 l 1 l l l l y l 0 l 1 l l l 5 l l l l l l l 0 5 10 15 20 x Residuals vs Fitted Residuals Rankit Plot l l 6 6 l l 4 4 s e als 2 l l l antil 2 l l l du l l l Qu lll Resi 0 l l l l l l l mple 0 lllllll l a l 2 S 2 − l − l l l l l 4 4 − − 6 l 6 l − − 5 10 15 −2 −1 0 1 2 Fitted values Theoretical Quantiles Agora vamos inspecionar dados do experimento cl´assico de Michaelson e Morley para medir a velocidade da luz. Clique para ver o arquivo morley.tab de dados no formato texto. Se quiser vocepodeaindafazerodownload destearquivoparaoseumicro. Pode-sevisualizarumarquivo externo dentro do pr´oprio R utilizando file.show() e note que no comando abaixo assume-se que o arquivo est´a na a´rea de trabalho do R, caso contr´ario deve ser precedido do caminho para o direto´rio adequado. ˜ 1 UMA PRIMEIRA SESSAO COM O R 10 > file.show("morley.tab") Lendo dados como um ”data-frame”e inspecionando seu conteu´do. Ha´ 5 experimentos (col- una Expt) e cada um com 20“rodadas”(coluna Run) e sl ´e o valor medido da velocidade da luz numa escala apropriada > mm <- read.table("http://www.leg.ufpr.br/~paulojus/dados/morley.tab") > mm Expt Run Speed 001 1 1 850 002 1 2 740 003 1 3 900 004 1 4 1070 005 1 5 930 006 1 6 850 007 1 7 950 008 1 8 980 009 1 9 980 010 1 10 880 011 1 11 1000 012 1 12 980 013 1 13 930 014 1 14 650 015 1 15 760 016 1 16 810 017 1 17 1000 018 1 18 1000 019 1 19 960 020 1 20 960 021 2 1 960 022 2 2 940 023 2 3 960 024 2 4 940 025 2 5 880 026 2 6 800 027 2 7 850 028 2 8 880 029 2 9 900 030 2 10 840 031 2 11 830 032 2 12 790 033 2 13 810 034 2 14 880 035 2 15 880 036 2 16 830 037 2 17 800 038 2 18 790 039 2 19 760 040 2 20 800 041 3 1 880 042 3 2 880 043 3 3 880

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Rembrapa e também em arquivo no formato PDF. cionamos a linha de regress˜ao verdadeira (intercepto 0 e inclinaç˜ao 1), a linha da regress˜ao.
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