COLEÇÃO FILOSOFIA Antropolofiglioas ófiIc,Ha e nriqCu.de e L imaVaz , 3' ed. Antropolofiglioas ófilic, Hae nriqCu.de e L imaVaz , 2ª ed. Arteev erdadMear,i aJ oséR .C ampos Bergsoinn,t uieçd ãios curso fiFlroasnókfiLlc.ioS n,i lva Caminlwp oétidcePo a rmênid(0e)s, M arcePl.Mo a rques Ceticisdem oH ume(0 ), PlínJiuon queSimriat h Concedeit roe ligeimãlf oe ge(0l) , MarcelFo.d eA quino Concepções antrnoaop borldaóe gS ihcealsl (iAnsgF) e,rn andRo.P uente Culturdoa simula(cAr)Ho,y ginBa.d eM elo Da riquedozsa n açõàe csi êncdosi ar iqueRzeansa,Ct aopo raCloir deiro Descaret seusac oncepdçeãh oo memJ,o rdiMnaroq ues Escridet ofisl oso1fi, Hae nriqCu.de e L imaVaz Escridteofi sl osolifi, aH enriqCu.de e L imaVaz , 2ª ed. Escridteofi sl oso1/1fi,a H enriqCu.de e L imaVaz Estudodes filosodafi ac ultuRreag,id se M orais Éticea r acionalmiodaddeer nMaa,n fredAo.d eO liveira Éticae sociabilMiadandfree,dA o.d eO live2i' read,. Evidênec viearda den os istecmaar tesiRaanuLola, n diFmi lho Felicied baednee vol-ênecnisaa sioob réet icRao,be nS paemann Filosodfioma u ndo,F ilipSpoe lvaggi Filosoefi aal teriWdaidlel,i Deasmm ond Filosoefi maé todon os egunWdiott gensWteemienrS, p aniol Filosoefi vai olênMcairac,eP lcor ine Filosonfiaca r idas em odernidaMdanef,r edAo.d eO live2iª reda. , Filosopfioal ítEirciaWc,e il Filóseo fpooo lítsiecgou nEdor iWce i(l0) , MarlyC .S oares Gênesdae o ntolofugnidaa mendeta Mla rtHieni degJg.eA r.M, a cDowell Grauz erdoo c onhecim(0e)n, Itvoa Donm ingues Hermenêuet pisciac anánlaoi bsreda e P auRli ctruSr.G, . Franco Idéidaej usteimçH ae geJlo,a quCi.mS algado Iniciaaç Sãaon tToo mádse A quinJoe,a n-PiTeorrrree ll Iniciaaçosã iol ênPcaiuolR,o. M argutPtiin to Intuinçaãfi ol osodfieaJ acquMeasr it(aAi)nL, a urFar agAa.S ampaio Justidçeqa u emQ?u arla cionaliAdaldaesd?a,Mi arc intyre liberdadees quecMiardai,a d oC armo B.d eF aria Maquiarveeplu bliNceawntoo,Bn i gnotto Marxe naa tureemzO a CapitRaold,ri gAo. d eP .D uane2ª, e d. Marxismeo l iberdaLduei,Bz i cca Mímesei rsa cionalRioddardieAg,.od eP .D uane Morael h istóermiJ ao hLno ckEed,g arJd.J orgFei lho Parlae ar f enomenodol oEgsipaí rPiatuol,Mo e nese2ªs e,d . Polítniacm oo derni(da0d), eM arcoA .L opes Racionalidade ems oudbejrentai vLiudaidBzei ,c ca Religei hãios tóermiK aa ntF,r anciJscaov iHeerrr ero Religei mãood ernideamHd aeb ermLausi,Bz . L .A raújo Reviravloilntgaü ístico-nparfi algomsáoticficoaan temporMâannefrae,dA o.d eO liveira Topéot idac op sicaná(0l),i Asnet ônMi.oR .T eixeira Trabaleh roi quenzafa e nomenodol oEgsipaí rdietH oe geJl.,H .S antos p AULO ROBERTO MARGUTTI PINTO � INICIAÇAO A AO SILENCIO análise do de Wittgenstein como Uma Tractatus forma de argumentação FILOSOFIA Coleção dirigida pela Faculdade do Centro de Estudos Superiores da Companhia de Jesus Diretor: Marcelo F. Aquino, SJ Co-Diretores: Henrique C. Lima Vaz, SJ e Danilo Mondoni, SJ Instituto Santo Inácio Av. Cristiano Guimarães, 2127 (Planalto) 31720-030 - Belo Horizonte, MG Revisão: Maurício Pagotto Marsola Cristina Peres Diagramação: Paula R. R. Cassan Edições Loyola Rua1 822 nº3 47 - Ipiranga 04216-000 SãoP auloS,P CaixPao sta42l.3 35 - 04299-970 SãoP auloS,P <lJ (011) 6914-1922 Fax (011) 6163-4275 Homep agew:w w.loyola.com.br e-maillo:y [email protected] Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra pode ser reproduzida ou transmitida por qualquer for ma e/ou quaisquer meios (eletrônico, ou mecânico, incluindo fotocópia e gravação) ou arquivada em qual quer sistema ou banco de dados sem permissão escrita da Editora. ISBN: 85-15-01652-4 © EDIÇÕESL OYOLA, SãoP auloB,r asi19l9,8 quilqou eo leittoamrb ém poded,e ixpea rao A leit[oWrit.tg enstein, Cultuarned V alupe. ,3 6.) ittgsetneimne dissuem a vez:" meusp róprios W probleampaasr ecneamq uiqluoee screevmo f ilo sofi[aR'us�h Rhees, Resenha do livro de Bartley, in: HumanW orldfe,ve reiro de 1974, p. 75.) , SUMARIO PREFÁCIO 11 ......................................................................................... INTRODUÇÃO ................................................................................. 15 lªPARTE O CONTEXTO E O PONTO DE PARTIDA DA ARGUMENTAÇÃO NO TRACTATUS Capítulo 1 -Wittgenstein à época da redação do Tractatus . 39 ......... I - Observações preliminares ............................................... 39 II -A evolução intelectual de Wittgenstein em direção ao Tractatus ..................................................................... 40 III - Observações finais . . . 49 ....................................................... Capítulo 2 -O contexto ético-metafísico ....................................... 53 I - Observações preliminares ............................................... 53 II -A filosofia de Schopenhauer . . . 55 ........................................ III ......:.... O imperativo moral de Weininger 60 ................................... 7 Iniciação ao silêncio IV A experiência religiosa segundo William James 68 - ............. V O evangelho segundo Tolstoi 76 - .......................................... VI Observações finais . . 79 - ........................................................ Capítulo 3 O contexto ligado à análise da linguagem 81 - ................. I Observações preliminares . . 81 - ............................................ II A teoria dos modelos de Hertz e Boltzmann 82 - ................... III A lógica de Frege 88 - ............................................................ IV Os trabalhos de Russell . . 99 - ................................................. V A crítica mauthneriana da linguagem . . 107 - ......................... VI Observações finais . . . . 118 - ..................................................... Capítulo 4 -O ponto de partida da argumentação no Tractatus . .. . . . : .................... 121 ................. ................. I -Observações preliminares .. . .. 121 ........... ............. ................ II As premissas e o problema fundamental de - Wittgenstein . . . ..................................... 122 .......................... III Observações finais 139 - .............................................•.......... 2ªPARTE A FILOSOFIA DO TRACTATUS Capítulo S -A crítica tractatiana da linguagem .. 143 .............. ........... I Observações preliminares . 143 - ............................................ II A crítica da linguagem e seu objeto . . . 144 - ........................... III A crítica da proposição.................................................. 148 - IV A proposição como modelo do fato . . 157 - ............................ V -Sentido e significado . . 164 ................................................... VI Observações finais . . . . .. . ............................ 173 - ................ ..... Capítulo 6 -A crítica da linguagem e seus reflexos sobre a estrutura do mundo . . 175 ................................................ I Observações preliminares . . 175 - ........................................... 8 Sumário II -O postulado transcendental e a estrutura do mundo 176 ...... III -O mundo como totalidade dos fatos............................... 186 IV-Observações finais .. . . . .. ..... . .. 188 .................. .... . ......... .......... Capítulo 7 -A lógica como essência do mundo ... 191 .......... .............. I -Observações preliminares . . . . . . .. . 191 .............................. ...... II -A lógica como lei transcendentalmente estruturante..... 192 III -A forma geral da proposição . . 206 ....................................... IV -Espaço lógico, linguagem e realidade .. 217 ......................... V -Observações finais . . 220 ...................................................... Capítulo 8 -Aplicação dos resultados da crítica da linguagem 223 ................................................................ I -Observações preliminares . 223 ............................................ II -A Lógica . . 224 ...................................................................... III -A Matemática . 227 ............................................................... IV -AFísica . . 231 ....................................................................... V -A Ética 235 ........................................................................... VI -A Metafísica .. . . . 246 ... .......................................................... VII-Observações finais .. 252 ................................................. ..... 3ªPARTE TÉCNICAS ARGUMENTATIVAS UTILIZADAS NO TRACTATUS Capítulo 9 -Técnicas heurísticas utilizadas na elaboração do Tractatus . 257 ................................................................. I -Observações preliminares 257 .............................................. II -Estratégia heurística fundamental do Tractatus: a livre variação de modelos ... . 258 ..................................... .............. III -Estratégia heurística complementar do Tractatus: o antimodelo . .. 267 ............................................... . ................ IV-Táticas heurísticas utilizadas no Tractatus 274 ..................... V -Observações finais . 279 ........................................................ Capítulo 10 -A linha geral de argumentação do Tractatus 281 .......... I -Observações preliminares . . 281 ............................................ 9 Iniciação ao silêncio II -A estratégia geral de argumentação do Tractatus e o estilo paratático ... ... . .. . . .. . . ... .. . . ... .. . .. .... ... ..... ... . .. . . . . .. 282 . III -O sistema de numeração dos aforismas tractatianos .. 286 IV -A divisão do Tractatus em partes ............................... 293 V -A inversão da ordem das razões e a "leitura por pistas" ..................................................... 300 VI -A "Introdução" de Russell ......................................... 303 VII -Observações finais ..................................................... 307 Capítulo 11 -Principais esquemas argumentativos utilizados no Tractatus . . 309 ......................................................... I -Observações preliminares . ... 309 ............................. ....... .. II -O espírito dos argumentos tractatianos . 31 O ..................... III -Argumentos quase lógicos 313 ......................................... IV -Argumentos baseados na estrutura do real 322 ................. V -Argumentos que fundam a estrutura do real 323 .............. VI -Dissociações de conceitos 328 .......................................... VII -Interação dos argumentos tractatianos 332 ...................... VIII -Observações finais 335 ..................................................... Capítulo 12- A questão crucial da autofagia . 337 .............................. I -Observações preliminares 337 .......................................... II -A 'crítica da linguagem' é necessária, mas suicida 340 .... III -Os resultados negativos da 'crítica da linguagem' 343 .... IV -O resultado positivo da crítica da linguagem 346 ............. V -A crítica da linguagem na vida de Wittgenstein . 352 .............................................................. VI -Observações finais . . 357 ................................................... REFLEXÕES FINAIS 359 ..................................................................... BIBLIOGRAFIA 363 ............................................................................. 10