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Historia Universal da Destruição dos Livros PDF

249 Pages·2004·1.39 MB·Portuguese
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DADOS DE COPYRIGHT Sobre a obra: A presente obra é disponibilizada pela equipe Le Livros e seus diversos parceiros, com o objetivo de oferecer conteúdo para uso parcial em pesquisas e estudos acadêmicos, bem como o simples teste da qualidade da obra, com o fim exclusivo de compra futura. É expressamente proibida e totalmente repudíavel a venda, aluguel, ou quaisquer uso comercial do presente conteúdo Sobre nós: O Le Livros e seus parceiros, disponibilizam conteúdo de dominio publico e propriedade intelectual de forma totalmente gratuita, por acreditar que o conhecimento e a educação devem ser acessíveis e livres a toda e qualquer pessoa. Você pode encontrar mais obras em nosso site: LeLivros.Info ou em qualquer um dos sites parceiros apresentados neste link. Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível. História Universal da Destruição dos Livros Das Tábuas Sumérias à Guerra do Iraque Fernando Báez Tradução Léo Schlafman 2004 Ediouro Sumário Prólogo Notas da Tradução Introdução 1. O enigma de Bagdá 2. Entre livros destruídos 3. Mitos apocalípticos 4. A Eliminação da Memória 5. As Formas do Fogo 6. A Cultura da Destruição 7. Pós-Escrito, 2004 PRIMEIRA PARTE CAPÍTULO 1 A destruição de livros começa na Suméria Ebla e as bibliotecas sepultadas da Síria As bibliotecas da Babilônia A grande biblioteca de Assurbanipal Os livros dos misteriosos hititas CAPÍTULO 2 O Ramesseum do Egito A queima de papiros secretos As Casas da Vida no Egito Os escritos proibidos de Tot CAPÍTULO 3 Entre ruínas e fragmentos A destruição dos poemas de Empédocles Censura contra Protágoras Platão também queimou livros A destruição do templo de Artemisa Um antigo médico grego Dois biblioclastas CAPÍTULO 4 Apogeu e fim da biblioteca de Alexandria CAPÍTULO 5 A biblioteca de Pérgamo O desaparecimento de centenas de obras de Aristóteles Mais bibliotecas em ruínas CAPÍTULO 6 A Arca e a destruição das Tábuas da Lei O livro de Jeremias A adoração do livro hebraico Os manuscritos do Mar Morto Os profetas bibliófagos CAPÍTULO 7 Shi Huandi, o Destruidor A perseguição aos textos budistas CAPÍTULO 8 Censura e perseguição no Império Os papiros queimados de Herculano CAPÍTULO 9 São Paulo contra os livros mágicos Os livros de Porfírio contra os cristãos Os textos dos gnósticos A heterodoxia dos primeiros anos O assassinato de Hipátia CAPÍTULO 10 Quando o desinteresse destrói SEGUNDA PARTE CAPÍTULO 1 Os livros perdidos de Constantinopla CAPÍTULO 2 Quando as bibliotecas ficaram fechadas como túmulos Os manuscritos da Irlanda Os mosteiros De palimpsestos e outros paradoxos Os defensores dos livros CAPÍTULO 3 Alamut e a biblioteca dos assassinos Hulagu e a destruição dos livros de Bagdá CAPÍTULO 4 Os livros proibidos de Abelardo Eriúgena, o rebelde O Talmude e outros livros hebraicos A censura a Maimônides A tragédia de Dante CAPÍTULO 5 As queimas de Almançor Os versos proibidos de Ibn Hazm A destruição do Corão na Espanha da Reconquista CAPÍTULO 6 A eliminação sistemática de códices pré-hispânicos A destruição de livros pelos indígenas CAPÍTULO 7 O desaparecimento da biblioteca de Matias Corvino A destruição da Bíblia de Gutenberg Miguel Servet, o herege Os anabatistas de Münster A biblioteca de Pico delia Mirandola Perseguições e destruições Dois trechos curiosos CAPÍTULO 8 O Santo Ofício e a censura de livros A Inquisição no Novo Mundo CAPÍTULO 9 A destruição da biblioteca de Henrique de Villena Uma obra misteriosa: A "Esteganografia" O livro proibido de Nostradamus A biblioteca secreta de John Dee CAPÍTULO 10 Os delitos da ortodoxia O censor perseguido As lutas religiosas inglesas CAPÍTULO 11 O grande incêndio de Londres El Escorial e a queima de manuscritos antigos Isaac Newton entre livros destruídos A biblioteca de Arni Magnusson Séculos de acidentes e desastres A biblioteca de Pinelli Naufrágios célebres A batalha contra os livros A queima da biblioteca do Congresso dos Estados Unidos Os textos de Cotton CAPÍTULO 12 A hostilidade contra o pensamento livre Ataques contra intelectuais na França A destruição de livros durante a Revolução francesa O despotismo ilustrado e colonial A Comuna de 1871 CAPÍTULO 13 Jacob Frank Nachman de Bratislava Os manuscritos obscuros de Burton Livros queimados por imoralidade Darwin e seu livro polêmico Um inquisidor em Nova York CAPÍTULO 14 Alguns estudos sobre a destruição de livros TERCEIRA PARTE CAPÍTULO 1 Os livros destruídos durante a Guerra Civil Espanhola CAPÍTULO 2 O bibliocausto nazista CAPÍTULO 3 O início França Itália Inglaterra Alemanha O fim CAPÍTULO 4 Os ataques a Joyce Outros escritores com livros destruídos A censura estatal nos Estados Unidos Escritores perseguidos Salman Rushdie diante do fundamentalismo Quando os autores se arrependem CAPÍTULO 5 Hanlin Yuan e a Grande Enciclopédia do Mundo Quando a memória está em perigo CAPÍTULO 6 Confisco e censura no Báltico Regimes censores A Revolução Cultural na China A ditadura na Argentina Fundamentalistas Cuba: o duplo discurso Palestina, um país em ruínas CAPÍTULO 7 O livrocídio sérvio CAPÍTULO 8 Expurgos sexuais Os expurgos culturais Os estudantes e seu ódio pelos livros didáticos O caso "Harry Potter" CAPÍTULO 9 Sobre os inimigos naturais dos livros Papéis autodestrutivos Exemplares únicos Quando as editoras destroem livros O caso das alfândegas CAPÍTULO 10 O terrorismo contra as bibliotecas O ataque ao World Trade Center O caso dos livros-bomba A aniquilação de livros eletrônicos CAPÍTULO 11 Os livros destruídos no Iraque Prólogo Incêndios, enchentes, terremotos. Guerras e regimes autoritários causaram a morte de milhões de pessoas. Mas nesta notável obra temos a chance de conhecer uma história nunca antes contada de forma tão minuciosa: a da destruição de livros. O autor venezuelano Fernando Báez nos leva de volta ao Mundo Antigo para acompanhar, desde o início, a trajetória dessa prática que teve entre seus adeptos não só homens ignorantes ou perversos, mas também grandes filósofos, eruditos e escritores, como Descartes, Platão e Heidegger. Alguns porque acreditavam que, eliminando os vestígios do pensamento de uma determinada época, estariam promovendo a superação do conhecimento humano. Outros, mais modestos, lançavam ao fogo suas obras simplesmente por vergonha do que haviam escrito. No entanto, os principais destruidores de livros sempre tiveram como maior motivação o desejo de aniquilar o pensamento livre. Os conquistadores atribuíam à queima da biblioteca do inimigo a consagração de sua vitória. E assim o autor nos conduz através dos tempos e pelos mais diversos continentes para refazer o percurso dessa pesquisa dolorosa, mas que ironicamente ameniza o nosso sofrimento. Afinal, ao remontar à perda de incontáveis obras, idéias, conhecimentos e memórias, é possível reconstruir lendas e mistérios que envolveram essa história de horror que parece não ter chegado ao fim. Em 2003, a guerra levou à extinção mais de 1 milhão de livros e 10 milhões de documentos da Biblioteca Nacional do Iraque, berço da Civilização Ocidental. Inertes, assistimos em tempo real a um verdadeiro genocídio cultural, cujas conseqüências para as próximas gerações serão irreparáveis. Onde queimam livros, acabam queimando homens. HEINRICH HEINE Almansor, 1821 ... Cada livro queimado ilumina o mundo... R. W. EMERSON Essays. First series, 1841

Description:
Medo, ódio, soberba, intolerância e sede de poder foi o que sempre motivou os destruidores de livros, cuja intenção na verdade nunca foi destruir o objeto em si, mas o que este representava - o vínculo com a memória, o patrimônio de idéias de toda uma civilização. Este livro oferece uma vi
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