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História dos Fundadores do Império do Brasil - Volume V: Diogo Antônio Feijó PDF

420 Pages·2015·3.139 MB·Portuguese
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EDIÇÕES DO SENADO FEDERAL SOBRE OTÁVIO TARQUÍNIO DE SOUSA EDIÇÕES DO SENADO FEDERAL (cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:11) (cid:2)(cid:3)(cid:4)(cid:5)(cid:6)(cid:7) Frei Vicente do Salvador (1564- “A obra de Otávio Tarquínio de Sousa se incorporou definiti- (cid:11)(cid:8)(cid:11)(cid:3)(cid:11)(cid:11)(cid:6)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:3)(cid:11)(cid:9)(cid:11)(cid:11)(cid:5)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:10)(cid:11) O autor de História do Brasil, c.1636-1639) é nosso primeiro histo- Robert Southey, é um dos grandes po- vamente à nossa fisionomia cultural. Ele não passará. Será, daqui a riador. Sua História do Brasil, inédita etas ingleses do romantismo, junto com séculos, uma expressão do Brasil.” durante mais de dois séculos, foi pela seus cunhados Coleridge e Lovell. Ao . . . . Afonso Arinos de Melo Franco primeira vez publicada em 1889, pela mesmo tempo também é um dos gran- Biblioteca Nacional, segundo informa des historiadores de sua época. A primei- a introdução de Capistrano de Abreu. “A série que afinal constituiu a História dos Fundadores do Impé- ra edição desta obra apareceu, em inglês, Este volume tem informações impor- rio, obra cuja importância na avaliação da realidade nacional o tempo H entre os anos de 1810 a 1817. E, por tantes de cunho historiográfico, além de só fará acentuar estudos que consagraram em Otávio Tarquínio o IS fim, em 1862, a Livraria Garnier lança a T . . . . . . . . . dados sobre a nova terra portuguesa nas primeira edição brasileira, em seis volu- historiador que ele veio a ser e o homem público que nele vigilava.” Ó Américas. Há também opiniões ousadas R mes. Southey valeu-se das pesquisas de V Carlos Lacerda I A como, por exemplo, afirmar que os co- O documentos do nosso passado colonial L D lonos deviam aventurar-se pelo interior U O feitas na Torre do Tombo e ainda apro- do Brasil, avançar para o oeste, “sendo “Mestre da historiografia (...). É história calcada nos arquivos M S H veitou estudos do seu tio Herbert Hill, E F ISTÓRIA DOS grandes conquistadores de terras, não se do tempo, afinada à melhor teoria contemporânea e redigida com V U que pesquisou durante trinta anos em aproveitam delas, mas contentam-se de suma probidade – a probidade desse grande homem de bem que é – ND FUNDADORES Portugal e ofereceu ao sobrinho acesso as andar arranhando ao longo do mar Otávio Tarquínio de Sousa, cujo empenho confessado é o de atingir D A a documentos fundamentais da nossa D I como caranguejos”. A História do Bra- ‘um máximo de exatidão e verdade: a verdade ao alcance da História’. IO O DO MPÉRIO DO História. É a primeira História do Brasil sil abrange o período desde o descobri- É um livro que honra uma vida.” GO RE BRASIL a cobrir período tão extenso e aprofun- mento e chega até a época do governo S dar os estudos dos séculos anteriores. Carlos Drummond de Andrade A D de Diogo Luís de Oliveira. N O VOLUME 131 “Erguida pedra sobre pedra, a obra do notável historiador de- TÔ IM VOLUME V VOLUME 133 (3 VOLS. Nº 133, 133-A, N P senvolveu-se vigorosa, ampla e meditada, ao longo de duas décadas. IO ÉR 133-B) I E toda ela foi lançada com o selo desta Editora [José Olympio], que F O Diogo Antônio Feijó E teve o privilégio, ainda, não só do convívio de Otávio Tarquínio de IJÓ DO Sousa como de sua inestimável colaboração, como diretor da Co- B leção Documentos Brasileiros, no período que vai do 19º ao 110º R A S volume.” I L José Olympio, editor Otávio Tarquínio de Sousa Otávio Tarquínio de Sousa E E DIÇÕES DO DIÇÕESDO S F SENADO FEDERAL ENADO EDERAL Volume 212 Volume 212 EDIÇÕES DO SENADO FEDERAL SOBRE OTÁVIO TARQUÍNIO DE SOUSA EDIÇÕES DO SENADO FEDERAL (cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:11) (cid:2)(cid:3)(cid:4)(cid:5)(cid:6)(cid:7) Frei Vicente do Salvador (1564- “A obra de Otávio Tarquínio de Sousa se incorporou definiti- (cid:11)(cid:8)(cid:11)(cid:3)(cid:11)(cid:11)(cid:6)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:3)(cid:11)(cid:9)(cid:11)(cid:11)(cid:5)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:10)(cid:11) O autor de História do Brasil, c.1636-1639) é nosso primeiro histo- Robert Southey, é um dos grandes po- vamente à nossa fisionomia cultural. Ele não passará. Será, daqui a riador. Sua História do Brasil, inédita etas ingleses do romantismo, junto com séculos, uma expressão do Brasil.” durante mais de dois séculos, foi pela seus cunhados Coleridge e Lovell. Ao . . . . Afonso Arinos de Melo Franco primeira vez publicada em 1889, pela mesmo tempo também é um dos gran- Biblioteca Nacional, segundo informa des historiadores de sua época. A primei- a introdução de Capistrano de Abreu. “A série que afinal constituiu a História dos Fundadores do Impé- ra edição desta obra apareceu, em inglês, Este volume tem informações impor- rio, obra cuja importância na avaliação da realidade nacional o tempo H entre os anos de 1810 a 1817. E, por tantes de cunho historiográfico, além de só fará acentuar estudos que consagraram em Otávio Tarquínio o IS fim, em 1862, a Livraria Garnier lança a T . . . . . . . . . dados sobre a nova terra portuguesa nas primeira edição brasileira, em seis volu- historiador que ele veio a ser e o homem público que nele vigilava.” Ó Américas. Há também opiniões ousadas R mes. Southey valeu-se das pesquisas de V Carlos Lacerda I A como, por exemplo, afirmar que os co- O documentos do nosso passado colonial L D lonos deviam aventurar-se pelo interior U O feitas na Torre do Tombo e ainda apro- do Brasil, avançar para o oeste, “sendo “Mestre da historiografia (...). É história calcada nos arquivos M S H veitou estudos do seu tio Herbert Hill, E F ISTÓRIA DOS grandes conquistadores de terras, não se do tempo, afinada à melhor teoria contemporânea e redigida com V U que pesquisou durante trinta anos em aproveitam delas, mas contentam-se de suma probidade – a probidade desse grande homem de bem que é – ND FUNDADORES Portugal e ofereceu ao sobrinho acesso as andar arranhando ao longo do mar Otávio Tarquínio de Sousa, cujo empenho confessado é o de atingir D A a documentos fundamentais da nossa D I como caranguejos”. A História do Bra- ‘um máximo de exatidão e verdade: a verdade ao alcance da História’. IO O DO MPÉRIO DO História. É a primeira História do Brasil sil abrange o período desde o descobri- É um livro que honra uma vida.” GO RE BRASIL a cobrir período tão extenso e aprofun- mento e chega até a época do governo S dar os estudos dos séculos anteriores. Carlos Drummond de Andrade A D de Diogo Luís de Oliveira. N O VOLUME 131 “Erguida pedra sobre pedra, a obra do notável historiador de- TÔ IM VOLUME V VOLUME 133 (3 VOLS. Nº 133, 133-A, N P senvolveu-se vigorosa, ampla e meditada, ao longo de duas décadas. IO ÉR 133-B) I E toda ela foi lançada com o selo desta Editora [José Olympio], que F O Diogo Antônio Feijó E teve o privilégio, ainda, não só do convívio de Otávio Tarquínio de IJÓ DO Sousa como de sua inestimável colaboração, como diretor da Co- B leção Documentos Brasileiros, no período que vai do 19º ao 110º R A S volume.” I L José Olympio, editor Otávio Tarquínio de Sousa Otávio Tarquínio de Sousa E E DIÇÕES DO DIÇÕESDO S F SENADO FEDERAL ENADO EDERAL Volume 212 Volume 212 EDIÇÕES DO SENADO FEDERAL SOBRE OTÁVIO TARQUÍNIO DE SOUSA EDIÇÕES DO SENADO FEDERAL (cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:11) (cid:2)(cid:3)(cid:4)(cid:5)(cid:6)(cid:7) Frei Vicente do Salvador (1564- “A obra de Otávio Tarquínio de Sousa se incorporou definiti- (cid:11)(cid:8)(cid:11)(cid:3)(cid:11)(cid:11)(cid:6)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:3)(cid:11)(cid:9)(cid:11)(cid:11)(cid:5)(cid:11)(cid:11)(cid:11)(cid:10)(cid:11) O autor de História do Brasil, c.1636-1639) é nosso primeiro histo- Robert Southey, é um dos grandes po- vamente à nossa fisionomia cultural. Ele não passará. Será, daqui a riador. Sua História do Brasil, inédita etas ingleses do romantismo, junto com séculos, uma expressão do Brasil.” durante mais de dois séculos, foi pela seus cunhados Coleridge e Lovell. Ao . . . . Afonso Arinos de Melo Franco primeira vez publicada em 1889, pela mesmo tempo também é um dos gran- Biblioteca Nacional, segundo informa des historiadores de sua época. A primei- a introdução de Capistrano de Abreu. “A série que afinal constituiu a História dos Fundadores do Impé- ra edição desta obra apareceu, em inglês, Este volume tem informações impor- rio, obra cuja importância na avaliação da realidade nacional o tempo H entre os anos de 1810 a 1817. E, por tantes de cunho historiográfico, além de só fará acentuar estudos que consagraram em Otávio Tarquínio o IS fim, em 1862, a Livraria Garnier lança a T . . . . . . . . . dados sobre a nova terra portuguesa nas primeira edição brasileira, em seis volu- historiador que ele veio a ser e o homem público que nele vigilava.” Ó Américas. Há também opiniões ousadas R mes. Southey valeu-se das pesquisas de V Carlos Lacerda I A como, por exemplo, afirmar que os co- O documentos do nosso passado colonial L D lonos deviam aventurar-se pelo interior U O feitas na Torre do Tombo e ainda apro- do Brasil, avançar para o oeste, “sendo “Mestre da historiografia (...). É história calcada nos arquivos M S H veitou estudos do seu tio Herbert Hill, E F ISTÓRIA DOS grandes conquistadores de terras, não se do tempo, afinada à melhor teoria contemporânea e redigida com V U que pesquisou durante trinta anos em aproveitam delas, mas contentam-se de suma probidade – a probidade desse grande homem de bem que é – ND FUNDADORES Portugal e ofereceu ao sobrinho acesso as andar arranhando ao longo do mar Otávio Tarquínio de Sousa, cujo empenho confessado é o de atingir D A a documentos fundamentais da nossa D I como caranguejos”. A História do Bra- ‘um máximo de exatidão e verdade: a verdade ao alcance da História’. IO O DO MPÉRIO DO História. É a primeira História do Brasil sil abrange o período desde o descobri- É um livro que honra uma vida.” GO RE BRASIL a cobrir período tão extenso e aprofun- mento e chega até a época do governo S dar os estudos dos séculos anteriores. Carlos Drummond de Andrade A D de Diogo Luís de Oliveira. N O VOLUME 131 “Erguida pedra sobre pedra, a obra do notável historiador de- TÔ IM VOLUME V VOLUME 133 (3 VOLS. Nº 133, 133-A, N P senvolveu-se vigorosa, ampla e meditada, ao longo de duas décadas. IO ÉR 133-B) I E toda ela foi lançada com o selo desta Editora [José Olympio], que F O Diogo Antônio Feijó E teve o privilégio, ainda, não só do convívio de Otávio Tarquínio de IJÓ DO Sousa como de sua inestimável colaboração, como diretor da Co- B leção Documentos Brasileiros, no período que vai do 19º ao 110º R A S volume.” I L José Olympio, editor Otávio Tarquínio de Sousa Otávio Tarquínio de Sousa E E DIÇÕES DO DIÇÕESDO S F SENADO FEDERAL ENADO EDERAL Volume 212 Volume 212 Diogo Antônio Feijó (* 1784 – ✞1843) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . H F istória dos undadores i B do mpério do rasil .............. SENADO FEDERAL .............. Mesa Diretora Biênio 2017/2018 Senador Eunício Oliveira Presidente Senador Cássio Cunha Lima Senador João Alberto Souza 1º Vice-Presidente 2º Vice-Presidente Senador José Pimentel Senador Gladson Cameli 1º Secretário 2º Secretário Senador Antônio Carlos Valadares Senador Zeze Perrella 3º Secretário 4º Secretário Suplentes de Secretário Senador Eduardo Amorim Senador Davi Alcolumbre Senador Sérgio Petecão Senador Cidinho Santos Conselho Editorial Senador Edison Lobão Joaquim Campelo Marques Presidente Vice-presidente Conselheiros Carlos Henrique Cardim Wilson Roberto Theodoro Ewandro de Carvalho Sobrinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Edições do Senado Federal – Vol. 212 H F istória dos undadores i B do mpério do rasil VOLUME V d a F iogo ntônio eijó Otávio Tarquínio de Sousa .............. SENADO FEDERAL .............. Brasília – 2018 EDIÇÕES DO SENADO FEDERAL Vol. 212 O Conselho Editorial do Senado Federal, criado pela Mesa Diretora em 31 de janeiro de 1997, buscará editar, sempre, obras de valor histórico e cultural e de importância relevante para a compreensão da história política, econômica e social do Brasil e reflexão sobre os destinos do país. Projeto gráfico: Achilles Milan Neto © Senado Federal, 2018 Congresso Nacional Praça dos Três Poderes s/nº – CEP 70165-900 – DF [email protected] Http://www.senado.gov.br/publicacoes/conselho Todos os direitos reservados ISBN: 978-85-7018-617-1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sousa, Otávio Tarquínio de, 1889-1959. História dos fundadores do Império do Brasil / Otávio Tarquínio de Sousa. – 1. reimpr. – Brasília: Senado Federal, Conselho Editorial, 2015. 5 v. 416 p. : il. – (Edições do Senado Federal ; v. 212) Conteúdo: v.1. José Bonifácio – v. 2, t. 1-3. A vida de D. Pedro I – v. 3. Bernardo Pereira de Vasconcelos – v. 4. Evaristo da Veiga – v. 5. Diogo Antônio Feijó. 1. Primeiro Reinado(1822-1831), Brasil. 2. Imperador, Brasil. 3. Silva, José Bonifácio de Andrada e, 1763-1838, biografia. 4. Pedro I, Imperador do Brasil, 1798-1834, biografia. 5. Vasconcellos, Bernardo Pereira de, 1795-1850, biografia. 6. Veiga, Evaristo Ferreira da, 1799-1837, biografia. 7. Feijó, Diogo Antônio, 1784- 1843, biografia. I. Título. II. Série. CDD 981.04 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sumário CAPÍTULO I Origens. Infância. Ordenação. Moradia em São Carlos. Crise mística. Mudança para Itu. pág. 15 CAPÍTULO II Itu e os padres do Patrocínio. O constitucionalismo português. Feijó deputado às Cortes de Lisboa. pág. 45 CAPÍTULO III Espírito das Cortes de Lisboa. Portugal contra o Brasil. Atitude de Feijó. Fuga para a Inglaterra. pág. 58 CAPÍTULO IV Volta ao Brasil. Estada em Pernambuco. Chegada ao Rio. Feijó e José Bonifácio. Itu e as emendas ao projeto de Constituição. pág. 71 CAPÍTULO V Feijó, deputado. Sessão de 1826-1829. A questão do celibato. 1830-1831. Fim do Primeiro Reinado. pág. 90 CAPÍTULO VI O 7 de abril. Feijó, ministro da Justiça. “Rusgas”, motins, sedições. Ordem e liberdade. Feijó, “homem próprio para tempo de revolução”. pág. 133

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