ebook img

Herbário SPVR – Diversidade e Ensino PDF

2017·0.67 MB·
Save to my drive
Quick download
Download
Most books are stored in the elastic cloud where traffic is expensive. For this reason, we have a limit on daily download.

Preview Herbário SPVR – Diversidade e Ensino

J. V. Coffani-Nunes, P. G. Morgante, E. W. Weissenberg Herbário SPVR – Diversidade e Ensino João Vicente Coffani-Nunes1,2, Patrícia Gleydes Morgante2, Erick Willy Weissenberg3 1 Curador do Herbário SPVR. 2 Docente do Campus Experimental de Registro, UNESP, Registro, SP. 3 Diretor do Departamento de Meio Ambiente da Prefeitura Municipal da Estância de Cananéia, SP e Professor na Faculdades Integradas do Vale do Ribeira. E-mail: [email protected] Resumo: Desde sua criação em 2006 o Herbário SPVR, localizado no município de Registro, SP, tem atuado com a extensão universitária e democratização do conhecimento científico. A região do Vale do Ribeira, onde se localiza, é um dos maiores remanescentes de Floresta Atlântica do Brasil e o maior do Estado de São Paulo. Trabalhando em parceria com as Diretorias de Ensino das Regiões de Miracatu e Registro, realizou cursos de atualização em Botânica e de Educação Ambiental para professores da rede pública de ensino, com aulas teóricas, práticas, dinâmicas e jogos. Também desenvolveu dois projetos de exposições itinerantes por 14 municípios abrangidos pelas duas Diretorias de Ensino. O papel do Herbário SPVR na difusão científica tem se mostrado de grande importância na realidade socioeconômica do Vale do Ribeira conseguindo percorrer grande parte do território e interagindo com públicos diversos, exercendo assim seu papel de democratizar o conhecimento e de combater a cegueira botânica numa das regiões mais bem preservadas de Mata Atlântica do país. Palavras-chave: Divulgação Científica, Extensão Universitária, Mata Atlântica, Vale do Ribeira. Abstract: Created in 2006, the SPVR Herbarium is located in the municipality of Registro, SP, Brazil. The Vale do Ribeira region, where it is located, is one of the largest remnants of the Atlantic Rainforest in Brazil and the most important in the State of São Paulo. Over the years has worked with the university extension and democratization of scientific knowledge. It works in partnership with the State Bureau of Education of the Miracatu and Registro Regions. Developed update courses for public school teachers about Botany and Environmental Education. The courses had theoretical and practical classes, with discussions, dynamics and games. It also developed two itinerant exhibition projects for 14 municipalities. The role of the SPVR Herbarium in scientific diffusion has of great importance in the socioeconomic reality of the Vale do Ribeira. We believe that SPVR Herbarium realizes its role of democratizing knowledge and combat botanical blindness in one of the regions best preserved Atlantic Rainforest in the country. Key words: Scientific dissemination, University Extension, Atlantic Rainforest, Vale do Ribeira. Introdução O Herbário “Hermógenes Leitão Filho” (SPVR) da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, foi criado em 2006 no Curso de Agronomia do Campus de Registro, Registro, SP. No acervo do SPVR atualmente tem 1.479 exsicatas de angiospermas, gimnospermas, samambaias e licófitas, sendo que as angiospermas correspondem a cerca de 91% da coleção. O acervo, como um todo, reflete a diversidade da Floresta Ombrófila Densa e da Restinga do Vale do Ribeira com enfoque em plantas herbáceas terrestres e epífitas. As principais famílias representadas são Asteraceae (199), Bromeliaeceae (100), Melastomataceae (80), Myrtaceae (70) e Begoniaceae (67). A coleção de samambaias e licófitas da restinga de Redes de Herbários e Herbários Virtuais do Brasil – 68º Congresso Nacional de Botânica UNISANTA Bioscience Vol. 6 nº 5 – Edição Especial (2017) Página 162 J. V. Coffani-Nunes, P. G. Morgante, E. W. Weissenberg Cananéia conta com 140 amostras e as gimnospermas com somente duas exsicatas de duas espécies nativas na região (COFFANI-NUNES, 2015). O Vale do Ribeira, região Sul do Estado de São Paulo contém um dos maiores remanescentes de Floresta Atlântica do Brasil, sendo 64% de sua região ocupada pela cobertura vegetal nativa (CIDADESPAULISTAS, 2016) e, segundo Silva Matos e Bovi (2002 apud ZIPPARRO et al., 2005), 40% da Mata Atlântica remanescente do Estado de São Paulo estão concentrados na região do Vale do Ribeira. Na compilação dos dados sobre a flora do Vale do Ribeira do Estado de São Paulo (COFFANI-NUNES e WEISSEMBERG, 2010), foi constatada a ocorrência de 2.098 táxons, distribuídos em 705 gêneros, pertencentes a 145 famílias, que corresponde em relação a diversidade do Brasil a 6,7% das espécies e 54% de todas as famílias de angiospermas, enquanto em relação ao Estado de São Paulo, corresponde a 28% das espécies e a 80,5% das famílias de angiospermas previstas para estado. Contrastando com a pujança ambiental, a Região Administrativa de Registro concentra uns dos piores IDHs do Estado de São Paulo e, infelizmente, isso reflete no IDH-Educação, que também está entre os piores índices estaduais (FIESP, 2016; WIKIPEDIA, 2016). Essas informações auxiliam a entender o fato de adolescentes abrigados do município de Eldorado no Vale do Ribeira, não terem o entendimento de que viviam dentro de um dos maiores remanescentes de Mata Atlântica do país e nem conheciam os atrativos naturais, tais como cachoeiras, trilhas e cavernas no entorno da cidade, como foi registrado por Gomes et al. (2016). Além do apoio às disciplinas de graduação de “Morfologia e Anatomia Vegetal” e “Sistemática Vegetal” e a projetos de pesquisa na unidade, o Herbário SPVR tem desenvolvido um papel muito importante na divulgação científica em botânica, dando suporte para o curso de extensão sobre Morfologia Vegetal para professores da rede pública desde 2008 (COFFANI- NUNES, 2015) e realizando exposições itinerantes na região. Relato de atividades Visando maior efetividade dos projetos, duas ações normalmente precedem as atividades: a) Estabelecer a parceria com a Diretoria de Ensino (DE) que será atendida. Em nossa região atendemos a duas: DE de Registro e DE de Miracatu. Essas duas DEs atendem cerca de 61% dos municípios do Vale do Ribeira (SÃO PAULO, 2016). A relação com as DEs avançou, possibilitando aprimorar os cursos de tal forma que desde 2014 estes são cadastrados junto a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo e contabilizam pontuação para a progressão da carreira do professor da rede pública de ensino. b) Sempre que possível, entrevistar os professores antes da oferta do curso de atualização par verificar o interesse para a realização do curso. Objetivando dar ênfase a aplicabilidade das discussões e do conteúdo trabalhado, os participantes dos cursos devem elaborar pelo menos um plano de aula abordando algum dos temas vistos no curso. Todos os cursos e exposições, são oferecidos gratuitamente aos participantes, sendo que para os cursos são desenvolvidos materiais específicos e esses são disponibilizados. 1) Formação Continuada para Professores: 1.1) Curso de Atualização em Botânica: “Morfologia Vegetal – da teoria à prática” e “Morfologia Vegetal – as plantas no nosso dia-a-dia” (Figura 1A) A preocupação em auxiliar na melhoria da qualidade de ensino nas escolas públicas começou cedo, desde 2008 com o primeiro projeto de extensão, com financiamento pela Pró- reitoria de Extensão da UNESP (PROEx); de lá para cá muitos outros ocorreram. Já foram atendidos mais de 40 professores da região. Nos cursos, além das aulas teóricas também há aulas práticas e discussões sobre o como ensinar botânica dentro da realidade profissional que Redes de Herbários e Herbários Virtuais do Brasil – 68º Congresso Nacional de Botânica UNISANTA Bioscience Vol. 6 nº 5 – Edição Especial (2017) Página 163 J. V. Coffani-Nunes, P. G. Morgante, E. W. Weissenberg cada professor se encontra. Uma apostila foi especialmente elaborada para o curso e é disponibilizada aos participantes. Os cursos, além de criar um vínculo entre a universidade, as DE e entre os professores, também tem possibilitado a produção de artigos e resumos de congressos (ver COFFANI- NUNES e ANGELO, 2014; COFFANI-NUNES et al., 2015; COFFANI-NUNES et al., 2016). Essa relação produtiva com os professores permitiu levar a proposta para outras cidades, o que resultou na publicação de um artigo (ver SILVA et al, 2014) e de um resumo (ver MORATO e COFFANI-NUNES, 2012). 1.2) Curso de “Educação Ambiental – reflexões e vivências na escola” (Figura 1B) O primeiro curso foi oferecido em 2010 dentro da programação do Projeto “Museu Dinâmico da Mata Atlântica” e somente em 2017 um novo curso foi ministrado, este dentro do projeto “Herbário SPVR – diversidade e ensino”. Nesses cursos são realizadas aulas teóricas e práticas envolvendo dinâmicas, jogos e demonstração de materiais que podem ser desenvolvidos pelos professores em suas escolas, bem como discussões sobre a forma de ensino. Assim como nos cursos de botânica, um dos aspectos importantes é a troca de vivências e dúvidas entre os professores. Essas discussões quebram o isolamento e o distanciamento entre eles. Figura 1: Formação Continuada de Professores da Rede Pública. A) Curso de Atualização em Botânica para Professores; B) Curso de Educação Ambiental. 2) Projeto “Museu Dinâmico da Mata Atlântica” (Figura 2) O Projeto Museu Dinâmico da Mata Atlântica (MDMA), cuja concepção e início de atividades datam de 2004-2005, junto à UNESP de Registro, tem caráter de extensão universitária e tem por objetivo principal a divulgação e democratização da informação e conhecimento no Vale do Ribeira. Com acervo amplo e diversificado, porém sem contar com espaço permanente para exposição e visitação, o projeto tem desenvolvido várias formas de atuar em sua missão, promovendo cursos, participando de eventos, disponibilizando materiais para empréstimo pelas escolas da região, mantendo site com banco de dados bibliográficos e, mais recentemente, promovendo exposições itinerantes junto às escolas públicas, aos fins de semana, em ações conjuntas com o Programa Escola da Família (PEF) (MORGANTE et al., 2015). Esse projeto também já produziu algumas publicações, tais como Morgante et al. (2015 e 2016). A exposições itinerantes iniciaram em 2014 e até momento abrangeu 21 escolas em 14 municípios, e foram atendidas 3.164 pessoas até o mês de junho de 2017. Redes de Herbários e Herbários Virtuais do Brasil – 68º Congresso Nacional de Botânica UNISANTA Bioscience Vol. 6 nº 5 – Edição Especial (2017) Página 164 J. V. Coffani-Nunes, P. G. Morgante, E. W. Weissenberg O Herbário SPVR atuou desde o início do projeto visando valorizar e difundir conhecimentos sobre a Mata Atlântica, em especial a diversidade de ambientes que ocorrem no Vale do Ribeira, bem como de algumas de espécies nativas ou cultivadas na região. O projeto MDMA contou com financiamentos do CNPq e da UNESP, em especial por meio da Pró-reitoria de Extensão da UNESP (PROEx). Figura 2: Exposição itinerante: Projeto “Museu Dinâmico da Mata Atlântica”. 3) Projeto “Herbário SPVR – diversidade e ensino” (Figura 3) O Projeto “Herbário SPVR – diversidade e ensino” teve sua idealização e início de suas atividades no período de 2015-2016. A ideia surgiu do convívio com os professores de Biologia por meio dos cursos de atualização em botânica e da dificuldade em se trabalhar o conteúdo de botânica, que já é bastante escasso na proposta curricular do Estado de São Paulo. Adicionalmente, sua concepção foi reforçada pela constatação de Gomes et al. (2016) da ausência de percepção por um grupo de adolescentes abrigados de se enxergarem na Mata Atlântica. Assim, além da democratização do conhecimento e da difusão científica sobre espécies nativas, exóticas, sua importância e diferentes usos no nosso dia-a-dia, o projeto visa, combater a cegueira botânica e estimular o interesse pela vegetação regional. A exposição conta com mini pôsteres abordando curiosidade sobre plantas, intitulados “Você Sabia?”, tintas naturais extraídas de beterraba (vermelha) e cenoura (alaranjada), carimbos confeccionados em batata inglesa, quebra-cabeça com temas botânicos, maquete 3D de uma flor e suas partes, a “Árvore da Vida” que recepciona os visitantes, entre outras coisas. Durante as exposições são realizadas algumas entrevistas para verificar o interesse e possíveis curiosidades sobre os vegetais que os visitantes possam ter. Figura 3: Exposição itinerante: Projeto “Herbário SPVR – diversidade e ensino”. Redes de Herbários e Herbários Virtuais do Brasil – 68º Congresso Nacional de Botânica UNISANTA Bioscience Vol. 6 nº 5 – Edição Especial (2017) Página 165 J. V. Coffani-Nunes, P. G. Morgante, E. W. Weissenberg Nesse um ano e meio de existência, o projeto percorreu nove escolas, uma por município, e recebeu 1.280 pessoas por meio de exposição itinerante em parceria com o Projeto “Museu Dinâmico da Mata Atlântica”. Seguindo a linha dos demais projetos, esse também já produziu uma participação em evento científico (ver GALINDO e COFFANI-NUNES, 2016) e, tem recebido suporte financeiro da Pró-reitoria de Extensão da UNESP (PROEx). Conclusão O papel do Herbário SPVR na difusão científica tem se mostrado de grande importância na realidade socioeconômica do Vale do Ribeira, conseguindo percorrer grande parte do território e interagindo com públicos diversos, exercendo assim seu papel de democratizar o conhecimento e de combater a cegueira botânica numa das regiões mais bem preservadas de Mata Atlântica do país. Os cursos de Formação Continuada para professores da Rede Pública Estadual têm colaborado para suprir lacunas de conhecimento e entendimento botânico, estimulado aos participantes a incluírem novos conteúdos em suas aulas e, possibilitado a troca de vivência entre eles. Dessa forma, acreditamos que estamos colaborando com a melhoria da qualidade de ensino no Vale do Ribeira. Em relação as exposições itinerantes, como salientou Morgante et al. (2016), “entendemos as exposições itinerantes como espaços fundamentais de educação não-formal e divulgação do conhecimento, um dos seus objetivos primordiais desde o início de suas atividades”. Percebemos nesse processo da universidade ir até a comunidade externa uma ação primordial para a valorização do conhecimento botânico e de uma forte interação com a população da região, promovendo um efeito sinérgico tanto no aprimoramento de nosso conhecimento sobre as diferentes localidades visitadas, sobre a forma das pessoas verem o ambiente em que vivem, bem como no nosso redirecionamento de algumas pesquisas e outras ações buscando atender uma demanda latente e sutil que nos rodeia. Todos esses aspectos demonstram e motivam a continuidade dos projetos de extensão e ensino desenvolvidos pelo Herbário SPVR. Agradecimentos Às Diretorias de Ensino – Regiões de Miracatu e Registro e à coordenação do Projeto “Museu Dinâmico da Mata Atlântica” pelas frutíferas e promissora parcerias; a todos os alunos de graduação que já atuaram nos projetos e à Pró-reitoria de Extensão da UNESP (PROEx). Referências Bibliográficas CIDADESPAULISTAS. Região Administrativa de Registro. Disponível em http://www.cidadespaulistas.com.br/prt/cnt/01-registro.htm. Acessado em 25 de março de 2016. COFFANI-NUNES, J.V. HERBÁRIO HERMÓGENES LEITÃO FILHO, SÃO PAULO (SPVR). Unisanta BioScience 4(6):464-467. 2015. COFFANI-NUNES, J.V. e ANGELO, L.D. Formação Continuada em Botânica para Professores da Rede Pública na Cidade de Miracatu, SP. 2014. Disponível em http://www.botanica.org.br/trabalhos-cientificos/65CNBot/7374-ENB.pdf. Acessado em 26 de maio de 2017. COFFANI-NUNES, J.V.; NERI, L.A.D.; CUPERTINO, C.M. Formação continuada de Botânica para professores da Rede Pública na cidade de Miracatu, SP. 8º. Congresso de Extensão Universitária da UNESP, 2015. Disponível em http://200.145.6.205/index.php/congressoextensao/8congressoextensao/paper/viewFile/1627/6 40, acessado em 30 de maio de 2016. Redes de Herbários e Herbários Virtuais do Brasil – 68º Congresso Nacional de Botânica UNISANTA Bioscience Vol. 6 nº 5 – Edição Especial (2017) Página 166 J. V. Coffani-Nunes, P. G. Morgante, E. W. Weissenberg COFFANI-NUNES, J. V.; WEISSENBERG, E. W. Flora do Vale do Ribeira: listagem de Angiospermas In R. B. da Silva e L. C. Ming (eds), Relatos de Pesquisas e outras Experiências Vividas no Vale do Ribeira. Jaboticabal: Maria de Lourdes Brandel. 2010. COFFANI-NUNES, J.V.; MORGANTE, P.G.; CUPERTINO, C.M.; WEISSENBERG, E.W. Formação Continuada em Botânica para Professores do Ensino Fundamental da DE – Região de Registro, SP. Revista da SBEnBio 9:6934-6946. 2016. FIESP. IDH 2014 – Região de Registro. Disponível em http://apps2.fiesp.com.br/regional/(S(fzpw3tkcrxj0vwylamj4old2))/DadosSocioEconomicos/R ankingIDH.aspx? Acessado em 25 de março de 2016. GALINDO M.A.C. e COFFANI-NUNES, J.V. Exposição Itinerante “Herbário SPVR – diversidade e ensino” – um primeiro olhar. XXVIII Congresso de Iniciação Científica da UNESP. Disponível em http://prope.unesp.br/cic_isbn/busca.php. Acessado em 26 de maio de 2017. GOMES, Z.D; COFFANI-NUNES, J.V.; MORGANTE, P.G. Filmes e a Inserção de Adolescentes Abrigados à Educação Ambiental In G. Seabra (org.), Educação Ambiental & Biogeografia, v. 2. Intuiutaba: Barlavento. 2016. Disponível em http://www.mediafire.com/download/1o1yqrqwo7zfy3u/E-BOOK+IV+CNEA++Volume+II+- +Oficial.pdf. Acessado em 12 de junho de 2016. MORATO, M.L.; COFFANI-NUNES, J.V. Ensino de Botânica na Cidade de São Paulo, SP: um olhar inicial. 2012. Disponível em http://www.botanica.org.br/trabalhos- cientificos/63CNBot/63CNBot_eemb_049.pdf. Acessado em 26 de maio de 2017. MORGANTE, P. G.; COFFANI-NUNES, J. V.; SEVEGNANI, K. B.; BERTINI, G.; CONRADO, A. C.; SOUZA, C. A. N.; IZUMI, K. K.; LADISLAU, P. C. Exposições Itinerantes do Projeto Museu Dinâmico da Mata Atlântica. Anais do 8º Congresso de Extensão Universitária da UNESP, p. 1-6, 2015. MORGANTE, P. G.; COFFANI-NUNES, J. V.; SEVEGNANI, K. B.; BERTINI, G.; CONRADO, A. C.; SOUZA, C. A. N.; LADISLAU, P. C. Projeto Museu Dinâmico da Mata Atlântica como espaço de Educação Informal e Difusão do Conhecimento. Revista da SBEnBio 9:6309-6320. 2016. SÃO PAULO (ESTADO). Região Administrativa de Registro. São Paulo, Secretaria de Planejamento e Gestão do Estado de São Paulo. Disponível em http://www.planejamento.sp.gov.br/index.php?id=50&idd=160. Acessado em 25 de março de 2016. SILVA, M.J.; SAMMPAIO, S.M.V.; COFFANI-NUNES, J.V. O que dizem os professores das escolas públicas de Maceió sobre o Ensino de Botânica? Revista da SBEnBio 7:5503-5514. 2014. ZIPPARRO, V.B.; GUILHERME, F.AG.; ALMEIDA-SCABBIA, R.; MORELLATO, L.P. Levantamento florístico de Floresta Atlântica no Sul do Estado de São Paulo, Parque Estadual Intervales, Base Saibadela. Biota Neotropica 5(1), p. 1-20, 2005. WIKIPEDIA. Listas de Municípios de São Paulo por IDH. Disponível em https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_munic%C3%ADpios_de_S%C3%A3o_Paulo_por_ID H. Acessado em 25 de março de 2016. Redes de Herbários e Herbários Virtuais do Brasil – 68º Congresso Nacional de Botânica UNISANTA Bioscience Vol. 6 nº 5 – Edição Especial (2017) Página 167

See more

The list of books you might like

Most books are stored in the elastic cloud where traffic is expensive. For this reason, we have a limit on daily download.