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HELOISE LIMA FERNANDES AGRELI Prática interprofissional colaborativa e clima do trabalho em ... PDF

262 Pages·2017·5.16 MB·Portuguese
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HELOISE LIMA FERNANDES AGRELI Prática interprofissional colaborativa e clima do trabalho em equipe na Atenção Primária à Saúde SÃO PAULO 2017 HELOISE LIMA FERNANDES AGRELI Prática interprofissional colaborativa e clima do trabalho em equipe na Atenção Primária à Saúde Tese apresentada à Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EEUSP) como parte dos requisitos para obtenção do título de Doutor em Ciências, Área de Concentração: Fundamentos e Práticas em Gerenciamento em Enfermagem. Orientadora: Profa. Dra. Marina Peduzzi Co-orientador: Prof. Dr. Christopher Bailey SÃO PAULO 2017 AUTORIZO A REPRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE TRABALHO, POR QUALQUER MEIO CONVENCIONAL OU ELETRÔNICO, PARA FINS DE ESTUDO E PESQUISA, DESDE QUE CITADA A FONTE. Assinatura: _________________________________ Data:___/____/___ Capa: Marcela Lima. Engrenagens-redes, 2017. Catalogação na Publicação (CIP) Biblioteca “Wanda de Aguiar Horta” Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo Agreli, Heloise Lima Fernandes Prática interprofissional colaborativa e clima do trabalho em equipe na Atenção Primária à Saúde / Heloise Lima Fernandes Agreli. São Paulo, 2017. 261p. Tese (Doutorado) – Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Orientadora: Prof.ª Dr.ª Marina Peduzzi Coorientador: Prof. Dr. Christopher Bailey Área de concentração: Fundamentos e Práticas de Gerenciamento em Enfermagem 1. Equipe de assistência ao paciente. 2. Atenção Primária à Saúde. 3. Enfermagem. I. Título. Agreli HLF. Prática interprofissional colaborativa e clima do trabalho em equipe na Atenção Primária à Saúde [tese]. São Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo; 2017. ERRATA Página Linha Onde se lê Leia-se 45 7 deferentes diferentes 45 12 interpessoal interprofissional Nome: Heloise Lima Fernandes Agreli Título: Prática interprofissional colaborativa e clima do trabalho em equipe na Atenção Primária à Saúde Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Gerenciamento em Enfermagem da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutor em Ciências Aprovado em: ____/____/____ Banca Examinadora Prof. Dr.________________________ Instituição:______________________ Julgamento:_____________________ Assinatura:______________________ Prof. Dr.________________________ Instituição:______________________ Julgamento:_____________________ Assinatura:______________________ Prof. Dr.________________________ Instituição:______________________ Julgamento:_____________________ Assinatura:______________________ Prof. Dr.________________________ Instituição:______________________ Julgamento:_____________________ Assinatura:______________________ Prof. Dr.________________________ Instituição:______________________ Julgamento:_____________________ Assinatura:______________________ Dedicatória Com amor, dedico este trabalho e agradeço especialmente: Aos meu pais, Raimundo e Benice, pela inspiração e apoio incondicional. Ao Henrique, pela maravilhosa companhia nos sonhos e na vida. Com quero caminhar sempre! Agradecimentos A Deus e Nsa. Senhora Aparecida por guiarem meus caminhos. À Flávia, pelo amor, companheirismo e afeto. À minha família, de São Paulo e Rio Preto, pelo apoio e compreensão. A meus sobrinhos e afilhadas, pelos deliciosos sorrisos e abraços apertados. Especialmente à Alice e Gael, minhas fontes de motivação e humor! Aos amigos, por torcerem por mim e tornarem a jornada mais leve. To my dearest colleagues from Southampton for making me feel at home, even miles from São Paulo. A todas queridas integrantes do grupo de pesquisa “Gestão e Educação em Saúde e Enfermagem na Perspectiva Colaborativa Interprofissional”, por compartilharem importantes reflexões e também muita energia positiva. Especialmente a Pilar Quiroz. À Mariana Charantola, pela deliciosa parceria acadêmica, pelo afeto e encorajamento. À Secretaria Municipal de Embu das Artes pela autorização e colaboração para a realização da pesquisa, e a todos os trabalhadores das Unidades de Saúde da Família que me acolheram e participaram do estudo. A todos os participantes da pesquisa, que compartilharam comigo seu tempo e preciosas reflexões. Aos queridos funcionários e docentes da EEUSP e do Departamento de Orientação Profissional pelos ensinamentos compartilhados e atenção a mim dispensados. Em especial à Silvana Maximiano e à Milena Froes, que além do apoio acadêmico me brindaram com doses diárias de entusiasmo. À CAPES e CNPq pelo apoio financeiro, e a OPAS/MS pelo apoio à participação em evento internacional de pesquisa. À Prof. Dra Cinira Fortuna e ao Prof. Dr José Ricardo Ayres pelas contribuições no exame de qualificação. Por último e de maneira especial, aos meus orientadores, sem os quais esta tese e a experiência internacional de pesquisa não seriam possíveis, os meus sinceros agradecimentos: À Prof. Dra Marina Peduzzi, por me aceitar como sua orientanda e compartilhar comigo seu conhecimento. Por sua dedicação, comprometimento e por me proporcionar incontáveis oportunidades de desenvolvimento acadêmico. Minha eterna gratidão. My sincere gratitude to Prof. Dr. Chris Bailey for the patient guidance and advices he has provided throughout my time at Southampton and after that, for accepting to be my co-supervisor at USP. I am especially thankful for his contributions in the methodological design of this study and for his careful editing that contributed enormously to the production of research papers. Obrigada! Thanks! O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem Guimarães Rosa, Grande Sertão: Veredas Agreli, HLF. Prática interprofissional colaborativa e clima do trabalho em equipe na Atenção Primária à Saúde [tese]. São Paulo. Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo; 2017. RESUMO Introdução: Nas organizações de saúde, a Prática Interprofissional Colaborativa (PIC) e Clima do Trabalho em Equipe (CTE) são essenciais para promoção do cuidado integrado e melhoria na qualidade da assistência em saúde. Entretanto, a implementação da PIC tem se mostrado um desafio, com lacuna de conhecimentos relacionados a sua operacionalização no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Assim como a PIC, o CTE preocupa-se com aspectos relacionais e organizacionais do trabalho interprofissional. Poucas investigações têm explorado a relação entre PIC e CTE. Este estudo considera as implicações do CTE para a PIC, destaca as ligações teóricas e empíricas entre os dois, e sugere como o CTE pode ter um papel na compreensão e operacionalização da PIC. Objetivo geral: Analisar a PIC em equipes de Atenção Primária à Saúde (APS) com diferentes perfis de CTE. Método: estudo de método misto sequencial explanatório (quantitativo-qualitativo) realizado em 18 equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF), em município da região metropolitana de São Paulo. Na fase 1 (quantitativa), o CTE foi avaliado com a aplicação da Escala de Clima do Trabalho em equipe (ECTE) em 18 equipes da ESF (N=144). Para análise dos dados utilizou-se estatística descritiva, análise de agrupamentos (método Ward) e análise bivariada (t student). Na fase 2 (qualitativa), realizou-se estudo de caso múltiplo com entrevistas em profundidade com membros das equipes (N=24) que apresentaram escores contrastantes na ECTE. Na coleta e análise dos achados qualitativos foram utilizadas técnicas da teoria fundamentada em dados. Os resultados das fases 1 e 2 foram integrados. Resultados: Na fase 1 foram identificados dois agrupamentos de equipes: (A) com maiores e (B) de menores escores na ECTE. As diferenças entre os grupos foram estatisticamente significativas em todos os fatores da escala: participação na equipe (p<0,001), apoio para ideias novas (p=0,002), objetivos da equipe (p=0,001) e orientação para as tarefas (p=0,015). Achados da fase 2 corroboram os achados da fase 1, sendo as equipes do agrupamento A aquelas que apresentaram características relacionais e processuais mais favoráveis ao CTE e também à PIC. A análise interpretativa permitiu a identificação de duas modalidades contingenciais e dinâmicas de colaboração: 1) colaboração em equipe e 2) colaboração intersetorial, em rede e com a comunidade. Em torno das modalidades identificadas foi proposto um modelo da PIC. O modelo descreve as condições em que a PIC ocorre, as formas como se apresenta e suas consequências na organização da assistência à saúde. Conclusões: A análise do CTE mostrou-se capaz de prover insights sobre a PIC nas equipes. O modelo proposto apresenta conhecimentos que contribuem para compreensão e operacionalização da PIC. Os resultados sugerem que embora o clima de equipe tenha um papel importante na construção da colaboração, a compreensão da PIC no âmbito do SUS requer a consideração de elementos pertinentes à inovação no trabalho interprofissional e da própria forma de organização da APS e das Redes de Atenção à Saúde. Palavras chaves: Trabalho em equipe. Colaboração interprofissional. Atenção Primária à Saúde. Enfermagem.

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Enfermagem na Perspectiva Colaborativa Interprofissional”, por Desde 1978, com a Declaração de Alma-Ata, a APS é reconhecida por seu Ao realizar-se buscas na literatura, foi encontrado o Manual de aplicação da.
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