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Guia de boas normas para pequenos negócios: Orientações para os desenvolvedores de normas técnicas PDF

42 Pages·2014·1.656 MB·Portuguese
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GUIA DE BOAS NORMAS PARA PEQUENOS NEGÓCIOS ORIENTAÇÕES PARA OS DESENVOLVEDORES DE NORMAS TÉCNICAS GUIA DE BOAS NORMAS PARA PEQUENOS NEGÓCIOS ORIENTAÇÕES PARA OS DESENVOLVEDORES DE NORMAS TÉCNICAS Rio de Janeiro 2014 FICHA CATALOGRÁFICA Documento elaborado no âmbito do Contrato ABNT/Sebrae destinado aos Pequenos Negócios Catalogação na Publicação (CIP) A849g Associação Brasileira de Normas Técnicas Guia de boas normas para pequenos negócios: Orientações para os desenvolvedores de normas técnicas [recurso eletrônico] / Associação Brasileira de Normas Técnicas, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. – Rio de Janeiro: ABNT; Sebrae, 2014. 35 p.: il.color. Modo de acesso: http://portalmpe.abnt.org.br/. ISBN 978-85-07-05088-9. 1. Gestão da qualidade. 2. Normalização. 3. Comércio. I. Título. II. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. CDU: 006.3/.8(036) Conteudista técnico: Guilherme Augusto Witte Cruz Machado (Sextante Ltda). Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia – UAIT Diretoria Técnica – ABNT/DT SGAS Quadra 605, Conjunto A – CEP 70200-645 – Brasília-DF Avenida Treze de Maio, 13 – 27º andar – Rio de Janeiro-RJ. Central de Relacionamento: 0800 570 0800 Centro – CEP 20031-901 www.sebrae.com.br www.abnt.org.br Copyright© 2014. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Copyright© 2014. Associação Brasileira de Normas Técnicas Empresas SEBRAE ABNT Roberto Simões Pedro Buzatto Costa Presidente do Conselho Deliberativo Nacional Presidente do Conselho Deliberativo Luiz Eduardo Pereira Barretto Filho Pierangelo Rossetti Diretor-Presidente do Sebrae Nacional Vice-Presidente do Conselho Deliberativo Carlos Alberto dos Santos Ricardo Rodrigues Fragoso Diretor Técnico Diretor Geral José Cláudio dos Santos Eugenio Guilherme Tolstoy De Simone Diretor de Administração e Finanças Diretor Técni co Enio Duarte Pinto Carlos Santos Amorim Junior Gerente da Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia - UAIT Diretor de Relações Externas Hulda Oliveira Giesbrecht Odilão Baptista Teixeira Coordenadora do Desenvolvimento de Soluções – Tema Qualidade Diretor Adjunto de Negócios Gestora do Contrato ABNT/Sebrae Antonio Carlos Barros de Oliveira Diretor Adjunto de Certificação Janaína da Silva Mendonça Gerente de Editoração e Acervo Marcia Cristina de Oliveira Gerente de Planejamento e Projetos Anderson Correia Soares Analista Técnico da Gerência de Editoração e Acervo GUIA DE BOAS NORMAS PARA PEQUENOS NEGÓCIOS ORIENTAÇÕES PARA OS DESENVOLVEDORES DE NORMAS TÉCNICAS O I SUMÁRIO R Á M U S Preâmbulo..... .......................................................................................................................................01 S O Parte 1 – INTRODUÇÃO..... .............................................................................................................04 I C Parte 2 – OBJETIVOS.................. .......................................................................................................06 Ó Parte 3 – PRINCÍPIOS E PREMISSAS ...........................................................................................08 G E Parte 4 – ORIENTAÇÕES ..................................................................................................................12 N S Parte 5 – DESCOBRIR ........................................................................................................................14 O 5.1 Relevância ..................................................................................................................14 N 5.2 Partes interessadas ..................................................................................................14 E U 5.3 Relação custo-efi cácia............................................................................................15 Q 5.4 Infraestrutura ............................................................................................................15 E P Parte 6 – DEFINIR ...............................................................................................................................17 A 6.1 Abordagem ................................................................................................................17 R A 6.2 Introdução ..................................................................................................................17 P 6.3 Escopo .........................................................................................................................18 S A 6.4 Ensaios .........................................................................................................................18 M 6.5 Conformidade ...........................................................................................................18 R O Parte 7 – DESENVOLVER ...................................................................................................................20 N 7.1 Extensão .......................................................................................................................20 S 7.2 Estrutura .......................................................................................................................20 A O 7.3 Apresentação .............................................................................................................21 B 7.4 Linguagem ..................................................................................................................21 E 7.5 Referências ..................................................................................................................22 D 7.6 Revisão..........................................................................................................................22 A I Parte 8 – ENTREGAR...........................................................................................................................24 U G 8.1 Transição ......................................................................................................................24 8.2 Implementação .........................................................................................................24 Parte 9 – LISTA DE VERIFICAÇÃO ...................................................................................................26 Anexo 01 – GLOSSÁRIO ....................................................................................................................28 Anexo 02 – IDENTIFICAÇÃO DE DEMANDAS ............................................................................29 Referências ............................................................................................................................................35 GUIA DE BOAS NORMAS PARA PEQUENOS NEGÓCIOS | ORIENTAÇÕES PARA OS DESENVOLVEDORES DE NORMAS TÉCNICAS | SUMÁRIO GUIA DE BOAS NORMAS PARA PEQUENOS NEGÓCIOS ORIENTAÇÕES PARA OS DESENVOLVEDORES DE NORMAS TÉCNICAS PREÂMBULO S A C I N Normas técnicas e pequenos negócios desempenham papéis vitais na economia nacio- C nal. É T S Representando 99% dos negócios no País, os pequenos negócios respondem por 27% do A M PIB, 40% da massa salarial e 70% das novas vagas de empregos geradas. R O As normas técnicas e a normalização, por sua vez, são peças-chave para o desenvolvi- N mento tecnológico, manutenção e acesso aos mercados nacionais e internacionais. E D Neste contexto, duas organizações no Brasil têm papel crucial no desenvolvimento de S E uma conexão estruturante e duradoura entre normas técnicas e pequenos negócios: R O a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e o Serviço Brasileiro de Apoio às D Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). E V L A ABNT é o organismo nacional de normalização, responsável pela gestão da produ- O V ção das normas técnicas brasileiras de produtos e serviços e pela participação nacio- N nal nos organismos internacionais de normalização, destacadamente a International E S Organization for Standardization (ISO) e a International Electrotechnical Commission E D (IEC). S O O Sebrae é um agente de capacitação e de promoção do desenvolvimento nacional, A criado para dar apoio aos pequenos negócios. Trabalha para fomentar o empreende- R A dorismo e promover a competitividade e a sustentabilidade dos pequenos negócios. P S Ao longo dos últimos anos, uma parceria entre a ABNT e o Sebrae vem sendo desenvolvi- E Õ da, com o objetivo de incrementar o envolvimento dos pequenos negócios com as nor- Ç A mas, por meio do seu uso, com o processo de normalização, e da participação no desen- T N volvimento de normas nacionais e internacionais que atendam às suas necessidades. E I R Fazer normas técnicas tão amigáveis quanto possível, mantendo uma elevada quali- O dade de seus conteúdos, a fi m de minimizar os potenciais entraves e custos de imple- mentação para os pequenos negócios, é um dos desafi os permanentes dessa parceria. S O Esta publicação é uma adaptação do Guia CEN/CENELEC 17 – Diretrizes para a redação CI de normas, considerando as necessidades das micro, pequenas e médias empresas (PME) Ó G para o processo de normalização brasileiro. E N O Guia Boas Normas para Pequenos Negócios – Orientações para os desenvolvedores de S O normas técnicas é dividido em nove Partes (mais dois Anexos e Referências) e apresen- N ta um conjunto de informações que buscam orientar e auxiliar os desenvolvedores de E U normas frente às necessidades dos pequenos negócios. Q E A Parte 1 aborda os objetivos do Guia e suas aplicações. P A R A P S A M R O N S A O B E D A I U G GUIA DE BOAS NORMAS PARA PEQUENOS NEGÓCIOS | ORIENTAÇÕES PARA OS DESENVOLVEDORES DE NORMAS TÉCNICAS | PREÂMBULO 1 ORIENTAÇÕES PARA OS DESENVOLVEDORES DE NORMAS TÉCNICAS GUIA DE BOAS NORMAS PARA PEQUENOS NEGÓCIOS S A C I N Já a Parte 2 ressalta a importância da aplicação do conceito de usabilidade no desen- C É volvimento de normas técnicas. T S A A Parte 3 relembra os princípios da normalização e introduz novas premissas de uma M abordagem de elaboração de normas técnicas com foco nos usuários. R O A Parte 4 relaciona os aspectos do processo de normalização em quatro Fases, que N E devem ser objeto de atenção dos desenvolvedores de normas. D S As Partes 5, 6, 7 e 8 detalham as orientações para os desenvolvedores de normas. E R O Quase no final, a Parte 9 apresenta uma lista de verificação para auxiliar os desenvol- D vedores de normas a percorrer todos os aspectos do processo de normalização rela- E V cionados aos pequenos negócios. L O V E, finalmente, o Anexo 1, apresenta um Glossário com alguns termos utilizados no N conteúdo do Guia, e o Anexo 2 apresenta uma abordagem para o processo de plane- E S jamento da normalização, integrando as potenciais demandas originadas por várias E D fontes. S O Por fim, é apresentada uma lista de Referências utilizadas na elaboração deste Guia. A R Na transição entre as Partes são apresentados os potenciais benefícios do uso das A P normas técnicas para os pequenos negócios. S E Vale ressaltar que a elaboração do Guia levou em consideração os aspectos da nor- Õ Ç malização que afetam, principalmente, os pequenos negócios, porém seu conteúdo A T pode (e deve!) ser utilizado por qualquer pessoa ou empresa, independentemente do N porte, que procure uma norma técnica com foco nos potenciais usuários. E I R Boa leitura! O S O I C Ó G E N S O N E U Q E P A R A P S A M R O N S A O B E D A I U G 2 GUIA DE BOAS NORMAS PARA PEQUENOS NEGÓCIOS | ORIENTAÇÕES PARA OS DESENVOLVEDORES DE NORMAS TÉCNICAS | PREÂMBULO GUIA DE BOAS NORMAS PARA PEQUENOS NEGÓCIOS ORIENTAÇÕES PARA OS DESENVOLVEDORES DE NORMAS TÉCNICAS S A C I N C É T S A M R O N E D S E R O D E V L O V N E S E D S O A R A P S E Õ As normas técnicas ajudam os pequenos Ç A T negócios a conhecer quais são as melhores N E I práticas relacionadas à sua operação. R O S O I C Ó G E N S O N E U Q E P A R A P S A M R O N S A O B E D A I U G GUIA DE BOAS NORMAS PARA PEQUENOS NEGÓCIOS | ORIENTAÇÕES PARA OS DESENVOLVEDORES DE NORMAS TÉCNICAS | PREÂMBULO 3 ORIENTAÇÕES PARA OS DESENVOLVEDORES DE NORMAS TÉCNICAS GUIA DE BOAS NORMAS PARA PEQUENOS NEGÓCIOS S Parte 1 – INTRODUÇÃO A C I N Foco no usuário! Ou melhor, foco nos usuários! C É T Esse “mantra” deve ser repetido pelos desenvolvedores de normas – aquelas pessoas que S A pensam, planejam, estruturam e escrevem os conteúdos de um documento normativo – M em todas as etapas de elaboração de uma norma técnica. R O Ou seja, a característica de usabilidade de uma norma técnica, em sua abordagem mais N E ampla, deve ser perseguida por todos aqueles envolvidos no processo de normalização. D S Em particular, os pequenos negócios (os usuários) são potencialmente impactados E R por essa questão da usabilidade, considerando-se que eles nem sempre podem ser O representados de forma adequada nos ambientes de elaboração de normas técnicas D E e, portanto, não têm suas necessidades e interesses devidamente considerados. V L O Somam-se a isto as possíveis complexidades e os possíveis custos, relativamente ele- V vados em alguns casos, de entendimento e implementação de normas para o seg- N E mento de pequenos negócios. S E D Vale ressaltar que os pequenos negócios estão presentes na maioria dos segmentos S da economia. Em vários segmentos, pode-se afirmar que 100% das empresas são en- O A quadradas como pequenos negócios. R A Como os demais usuários das normas técnicas, os pequenos negócios se beneficiam P S do conhecimento técnico presente nas normas, mesmo não participando no processo E de elaboração destas. Õ Ç A Contudo, os pequenos negócios podem ter uma posição mais frágil nos seus segmen- T N tos de atuação, de produtos ou serviços, devido ao ambiente do mercado (concorren- E tes, fornecedores e clientes com grande poder de influência na cadeia produtiva), sen- I R do impactados de forma desproporcional pelo conteúdo técnico das normas. O A sensibilização dos desenvolvedores de normas frente às necessidade e aos interes- S O ses dos pequenos negócios como potenciais usuários de normas técnicas pode am- CI pliar, significativamente, a utilização das normas técnicas deste público específico. Ó G Neste sentido, quando as normas técnicas levam em consideração (cada vez mais) a E N perspectiva dos pequenos negócios, os benefícios dessa abordagem podem ser distri- S buídos para todos os participantes da normalização. O N Em resumo: desenvolvedores de normas, tenham FOCO NOS USUÁRIOS! E U Q E P A R A P S A M R O N S A O B E D A I U G 4 GUIA DE BOAS NORMAS PARA PEQUENOS NEGÓCIOS | ORIENTAÇÕES PARA OS DESENVOLVEDORES DE NORMAS TÉCNICAS | INTRODUÇÃO

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