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Guerra ao terror: da biopolítica à bioguerra PDF

325 Pages·2015·2.408 MB·portuguese
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Guerra ao terror: da biopolítica à bioguerra Marcus Vinícius Xavier de Oliveira Guerra ao terror: da biopolítica à bioguerra Porto Alegre 2014 Direção editorial, diagramação e capa: Lucas Fontella Margoni Imagem da capa: Giovane Serodine, Incontro di San Pietro e San Paolo sulla via del martirio (1624-1625), Galeria Nacional de Arte Antiga de Roma. Todos os livros publicados pela Editora Fi estão sob os direitos da Creative Commons 3.0 http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/ Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) OLIVEIRA, Marcus Vinícius Xavier de Guerra ao terror: da biopolítica à bioguerra [recurso eletrônico] / Marcus Vinícius Xavier de Oliveira -- Porto Alegre, RS: Editora Fi, 2014. 323 p. ISBN - 978-85-66923-42-1 Disponível em: http://www.editorafi.org 1. Guerra ao terror. 2. Ilegalidade. 3. Ilegitimidade. 4. Biopolítica. 5. Bioguerra. I. Título CDD-342 Índices para catálogo sistemático: 1. Filosofia do direito 342 Dedicatória Às minhas filhas, Deborah Christina e Annah Clara. Se sou um homem plenamente realizado – e sou! – isso se deve, na maior parte, a vocês duas. À minha amada esposa Izete (Môr): “de nobis sibi silemus”. Aos meus pais – Angelo de Oliveira e Eponina Xavier de Oliveira – por me incentivarem, desde sempre, a perseguir a minha formação, bem como pelo amor e dedicação sempre demonstrados. À minha avó Messias Xavier dos Santos (“in memoriam”). Aos meus irmãos Angelo de Oliveira (Berga) e Eduardo Carlos (Dudu). À Professora Doutora Olga Maria Bosch Aguiar de Oliveira, da Universidade Federal de Santa Catarina, que me orientou na elaboração da dissertação. Aos amigos e companheiros de jornada Rodrigo Fernandes das Neves e David Alves Moreira. Ao amigo Professor Claudimir Catiari (in memoriam). Marechal de Campo (Lied do ciclo Canções e Danças da Morte) A batalha irrompe, as espadas estão flamejantes, Como bestas esfomeadas, os canhões bramem; Os cavalos relincham, os esquadrões galopam, A corrente corre carmesim, tingida de sangue coagulado. O sol ardente do meio dia vê a carnificina E ainda ao pôr do sol o combate persiste. Os últimos raios desaparecem, ainda inflexível O inimigo mantém uma obstinada fronte. Então cai a noite sobre o massacre, E ao crepúsculo todos dispersam. O silêncio reina e só a escuridão ouve Os gritos dos feridos dirigidos ao Céu. Olhem, ali, onde se projetam lívidos os raios da Lua, Escarranchado num cavalo pálido, Cavalga um guerreiro lívido e terrível, cujo nome É a morte. Ali na escuridão, Ele ouve as suas lamentosas queixas: Examina o horrível campo com orgulho, Move-se como um líder triunfante sobre o cenário de glória e dor. Depois sobe um outeiro, Olha fixamente, à volta dele, para os mortos e moribundos inflexivelmente sorrindo... E então sobre o agitado campo de massacre Ressoa ríspida e clara a sua voz: “Cessem o combate agora! A vitória é minha! Vós guerreiros, todos, é à Morte que cederam! Inimigos durante a vida, eu venho fazer de vós amigos! Levantai-vos, respondei à chamada da Morte! Entrai nas minhas fileiras! Desfilai perante o vosso líder! Antes do alvorecer eu devo passar revista aos meus homens. Soldados, os vossos ossos repousarão no seio da terra, Doce é o descanso que se segue ao combate! Os anos passarão por vós não contados, despercebidos, Os homens esquecerão a causa por que hoje vos batestes. Só eu, a Morte, recordarei o vosso valor, E honrarei a vossa memória quando a meia-noite bater! Sobre estas trincheiras eu dançarei ao luar, Eu pisarei a terra onde os vossos membros descansam, Pisarei tão perto que os vossos ossos nunca mais se moverão, Nunca mais regressareis à terra". Modest Mussorgsky (Karevo, 1839 – São Petersburgo, 1881) (Tradução: Maria de Nazaré Fonseca)

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