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Gramática do Grego do Novo Testamento (Volume 1) PDF

454 Pages·2002·25.812 MB·Portuguese
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James Swetnam, SJ Professor Emérito do Pontifício Instituto Bíblico de Roma Gramática do Grego do Novo Testamento Parte I Morfologia Volume I Lições PAULUS Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Swetnam, James Gramática do Grego do Novo Testamento / James Swetnam; [tradução] Henrique Mu- rachco, Juvino A. Maria Jr.t Paulo Bazaglia. - São Paulo : Paulus, 2002. Título original: An Introduction to the Study of the New Testament Greek Conteúdo: V.1. Lições, pt.1. Morfologia. - V.2. Chave, listas, paradigmas, índices. pt.1. Morfologia. ISBN 85-349-2001 -X 1. Grego bíblico - Gramática 2. Grego bíblico - Livros-texto I. Título. 02-4383 CDD-487.4 índices para catálogo sistemático: 1. Grego bíblico : Novo Testamento 487.4 2. Novo Testamento : Grego bíblico 487.4 Título original An Introduction to the Study of the New Testament Greek © Editrice Pontifício Istituto Bíblico, 2a ed. revista e corrigida, Roma, 1998 ISBN 88-7653-600-0 Direção editorial Paulo Bazaglia Tradução Henrique Murachco Juvino A. Maria Jr. Paulo Bazaglia Revisão Ciaudiano Avelino dos Santos Ivo Storniolo José Bortolini Capa : Marcelo Campanhã Impressão e acabamento PAULUS © PAULUS - 2002 Rua Francisco Cruz, 229 · 04117-091 São Paulo (Brasil) Tel. (11) 5084-3066 · Fax (11) 5570-3627 www.paulus.com.br · [email protected] ISBN 85-349-2001-X Prefácio à primeira edição inglesa Esta primeira edição impressa de minhas notas mimeografadas da gramática grega, que veio à luz inicialmente em 1981, apresenta-se com certo atraso devido a diversos motivos, alguns dos quais alheios a mim. Tal atraso, porém, provavelmente tomou possível urria reformulação mais completa e imaginativa na versão original. Esta ultima trouxe um resultado que eu não havia previsto. Para esta edição, assim como para as notas anteriores, sinto-me agradecido so­ bretudo a meus estudantes passados e presentes, especialmente àqueles do Pontifí­ cio Instituto Bíblico a partir de 1963, por sua ajuda ao indicar o que poderia ser útil para o aprendizado do grego. Devo agradecer, especialmente, pelo conselho e alento, a seis colegas professores de grego: Rev. Leo Arnold, SJ; Rev. Anthony J. Forte, SJ; Rev. William J. David Holly, OSBCam; Pe. Cario Rusconi, da diocese de Rimini; Rev. Silvano Votto, SJ; Rev. João Welch, SJ. De qualquer forma, assumo a total responsabilidade pelo trabalho final. Ficarei agradecido pelas sugestões ou correções que considerarem convenientes os que fizerem uso desta obra. James Swetnam, SJ Festa da Epifania Roma, 6 de janeiro de 1992 Prefácio à segunda edição inglesa Para esta segunda edição, estou particularmente em dívida com o paciente, con­ selho e assistência do meu colega Rev. Silvano Votto, SJ. A ele, e a todos os que apresentaram sugestões e correções para a primeira edição, meu agradecimento. James Swetnam, SJ Festa de São Marcos Evangelista Roma, 25 de abril de 1998 Prefácio à edição em português . Esta edição em português da minha gramática introdutória ao grego do Novo Testamento deixa-me muito satisfeito. Com ela poderei ajudar muita gente em di­ versos lugares - Brasil, Portugal, Angola, Moçambique, Timor Leste etc. - a com­ preender a língua original do conjunto de livros escritos de forma ímpar sobre a pessoa mais importante que já viveu: Jesus Cristo. A gramática foi escrita com extrema pormenorização. Por duas razões: 1) as pormenorizações podem ser de grande ajuda ao estudante que usa este texto sem o auxílio de um professor (ainda que as lições possam ser seguidas com a vantagem da supervisão de um professor, como num curso ministrado); 2) as pormenorizações podem ajudar o estudante a compreender que o texto grego neotestamentário é im­ portante sob todos os aspectos, até o menor deles. A decisão de insistir nos porme­ nores, além disso, é simplesmente reflexo do modo como o grego do Novo Testa­ mento é ensinado no Pontifício Instituto Bíblico. Após 33 anos de ensino no Insti­ tuto Bíblico, portanto, de modo nenhum me arrependo a esse respeito. O domínio do Novo Testamento certamente requer muito mais que o domínio do texto grego. Todavia, o domínio do texto grego geralmente é essencial ao domínio do Novo Testamento. A insistência nos pormenores, no entanto, de modo nenhum deve ser entendida como implicação de que esta seja a única forma de aprender o grego neotestamentá­ rio, ou como se as outras gramáticas fossem inadequadas. Esta gramática é apenas um meio para aprender o grego do Novo Testamento; se algum outro modo de estu­ dar o grego neotestamentário parecer mais produtivo para determinado estudante ou em determinada circunstância, eu gostaria de ser o primeiro a incentivá-lo. Um das imagqns que conservo como professor de grego do Novo Testamento no Pontifício Instituto Bíblico é uma fotografia que um dos nossos estudantes me mostrou quando aqui chegou: ele está Vestido com o uniforme do exército espanhol e ao fundo se vê a Rocha de Gibraltar; está estudando aplicadamente com uma ver­ são anterior, mimeografada, desta gramática. Aquelas páginas lhe possibilitaram passar no exame de qualificação de grego para a admissão ao Instituto Bíblico. Esta fotografia definitivamente me ensinou que quando algo que vale a pena encontra-se impresso, é imprevisível o número e categoria de pessoas que dele tirarão proveito. É lógico que aprender o grego do Novo Testamento é simplesmente um meio para aprender o que o Novo Testamento ensina, ou seja, em última instância e fun­ damentalmente situar-nos em uma relação mais segura com Deus através de Jesus Cristo. Ainda que esta gramática possa ser estudada com proveito por alguém que não tem fé em Jesus como o Redentor, ela é programada especialmente para aqueles que se aproximam do Novo Testamento dentro da dimensão da fé. Prefácio à edição em português O domínio do grego do Novo Testamento, ainda que em nível introdutório, pode dar a impressão de que, com tal domínio, temos controle do Novo Testamento e de sua mensagem sobre Jesus Cristo. Nada, naturalmente, poderia estar mais longe da verdade. Dominamos o Novo Testamento à medida e da mesma forma que nos dei­ xarmos dominar por ele. James Swetnam, SJ Roma, Natal do Ano Santo 2001 Abreviaturas I. Novo Testamento II. Geral Mt Mateus a acusativo Mc Marcos Adj Adjetivo Lc Lucas Adv Advérbio Jo João Conj Conjunção At Atos dos Apóstolos d dativo Rm Romanos f feminino ICor 1 Coríntios g genitivo 2Cor 2 Corfntios Inter Interjeição G1 Gálatas m masculino Ef Efésios N Nome, substantivo F1 Filipenses N.B. Nota bene Cl Colossenses Neg Negação lTs 1 Tessalonicenses neut neutro 2Ts 2 Tessalonicenses n nominativo lTm 1 Timóteo P plural 2Tm 2 Timóteo Part Particípio, Partícula Tt Ti to Prep Preposição Fm Fi lemon Pro Pronome Hb Hebreus s singular Tg Tiago V vocativo lPd I Pedro V Verbo 2Pd 2 Pedro VD Verbos difíceis lJo 1 João PV Paradigmas dos verbos 2Jo 2 João 3Jo 3 João Jd Judas Ap Apocalipse Introdução Um livro de .texto nunca é completamente satisfatório, exceto, talvez, para seu autor. A esse respeito, o autor desta obra não se ilude. Ele sim­ plesmente oferece esta gramática como resultado de vários anos de ensino a estudantes de ampla variedade de proveniência (mais de mil e quinhentos, de oitenta e cinco países). Sua esperança é que esta gramática possa ser de ajuda a outros professores, seja por meio de seu uso direto, seja como in­ centivo a que escrevam a sua própria. Mas esta obra foi escrita especial­ mente para estudantes que, por diversas circunstâncias, se vêem obrigados a empreender o estudo do grego do Novo Testamento sem a ajuda de um professor, ainda que não se exclua a possibilidade de seu uso em aulas. A obra se baseia numa série de observações do autor, fundadas em sua experiência pessoal: 1. Não é fácil aprender o grego do Novo Testamento; exceto para pes­ soas que possuem um dom para além do normal, a aprendizagem re­ quer esforço considerável e perseverante. Por outro lado, qualquer pessoa que possua inteligência normal pode aprender muito desta lín­ gua, desde que esteja disposta a enfrentar um grande trabalho. 2. Aprender o grego do Novo Testamento requer realismo em perseguir um objetivo, se é que o estudante procura perseverar a ponto de con­ seguir o domínio da língua e conseqüentemente a habilidade para ler o texto do Novo Testamento. 3. Geralmente se obtém maior fruto do estudo do grego do Novo Testa­ mento caso.se desenvolva uma aprendizagem tanto dedutiva (que consiste na memorização do vocabulário, paradigmas e regras) quanto indutiva (que consiste no contato com o texto do Novo Testamento). 4. A aprendizagem do grego do Novo Testamento pode tomar-se menos difícil quando se faz uma apresentação cuidadosa da nova matéria, de modo que os pontos essenciais sejam claramente dispostos e aqueles não tanto essenciais sejam apresentados em modo subordinado ou re­ metidos a ulterior consideração. Gramática do grego do Novo Testamento De acordo com tais observações, a presente obra se distingue pelas se­ guintes características: 1. Não se oferecem atalhos. Presume-se que o estudante esteja interessa­ do em aprender bem a língua e que pagará o preço para obter tal aprendizado. 2. As lições estão estruturadas de modo a possibilitar contínuo progresso na compreensão do texto do Novo Testamento. 3. O método dedutivo é utilizado na apresentação do vocabulário, para­ digmas, regras e nos exercícios de tradução do português para o gre­ go. O método indutivo é utilizado nos exercícios de tradução do grego para o português e no contato do estudante com o texto do Novo Tes­ tamento, já na lição 1, começando com os primeiros cinco versículos do evangelho de Marcos. 4. A clareza na apresentação é buscada por meio da disposição em cem lições, cada qual com sua matéria cuidadosamente definida. Cada li­ ção pode ser considerada suficiente para uma hora de aula, se o livro for usado para apresentação em aulas. Um principiante normal, no entanto, necessitará ao menos de três ou quatro horas adicionais para aprender a fundo a matéria de cada lição. Algumas lições- contêm mais matéria que outras, e por isso exigirão maior tempo de estudo privado. Além disso, aconselham-se períodos de revisão de vez em quando, que permitam ao estudante recuperar a disposição. A estrutura geral da obra é a seguinte: a) Paradigmas do verbo: O verbo ei μι é apresentado por primeiro, se­ guido pelo verbo temático λύω. Quando λύω for completamente trata­ do, serão apresentadas as “variantes” maiores (por exemplo, verbos “contratos”, irregulares, depoentes e atemáticos). b) Paradigmas de substantivos, pronomes e adjetivos: São apresentados logo que possível: primeiro a segunda declinação, depois a primeira, e finalmente a terceira. c) Preposições: As preposições mais importantes são apresentadas gra­ dualmente, mas de forma constante, de modo que ao chegar à lição 30 o estudante já terá visto todas as essenciais para facilitar a leitura do Novo Testamento. d) Advérbios: São apresentados gradualmente, como parte de quase to­ dos os vocabulários que integram as lições.

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