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Glossário de Fitopatologia PDF

336 Pages·2016·2.47 MB·Portuguese
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Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Ocidental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Glossário de Fitopatologia 2ª edição Luadir Gasparotto José Clério Rezende Pereira Rogério Eiji Hanada José Cristino Abreu de Araújo Paula Cristina da Silva Ângelo Embrapa Brasília, DF 2012 Embrapa Amazônia Ocidental Embrapa Informação Tecnológica Rodovia AM-010, km 29 Parque Estação Biológica (PqEB) (Estrada Manaus/Itacoatiara) Av. W3 Norte (final) 69010-970 Manaus, AM 70770-901 Brasília, DF Caixa Postal 319 Fone: (61) 3448-4236 Fone: (92) 3303-7800 Fax: (61) 3448-2494 Fax: (92) 3303-7820/3303-7817 www.embrapa.br/liv www.cpaa.embrapa.br [email protected] [email protected] Unidade responsável pela edição (e-book) Unidade responsável pelo conteúdo Embrapa Informação Tecnológica Embrapa Amazônia Ocidental Coordenação editorial Fernando do Amaral Pereira Lucilene Maria de Andrade Juliana Meireles Fortaleza Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em Revisão de texto parte, constitui violação dos direitos autorais (Lei nº 9.610). Josmária Madalena Lopes Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Embrapa Informação Tecnológica Normalização bibliográfica Iara Del Fiaco Rocha Glossário de fitopatologia / autores, Luadir Gasparotto ... [et al.]. – 2. ed. – Brasília, DF : Embrapa, 2012. Revisão do e-book E-book no formato ePub. Aline Pereira de Oliveira Editado originalmente como livro impresso. ISBN 978-85-7035-010-7 Tratamento editorial do e-book Leandro Sousa Fazio 1. Doença de planta. 2. Nomenclatura. 3. Terminologia. I. Gasparotto, Luadir. II. Pereira, José Clério Rezende. III. Hanada, Capa Rogério Eiji. IV. Araújo, José Cristino Abreu de. V. Ângelo, Paula Carlos Eduardo Felice Barbeiro Cristina da Silva. VI. Embrapa Amazônia Ocidental. CDD 632.030 Conversão e editoração do e-book © Embrapa 2012 WOC Tecnologia da Informação Ltda Fotos da capa Tadeu Graciolli Guimarães (Foto superior da capa) Marcos Renato de Andrade Simões Esteves (Foto inferior da capa) 1ª edição 1ª impressão (2010): 1.000 exemplares 2ª edição E-book (2012) Autores Luadir Gasparotto Engenheiro-agrônomo, D.Sc. Fitopatologia, pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Manaus, AM [email protected] José Clério Rezende Pereira Engenheiro-agrônomo, D.Sc. Fitopatologia, pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Manaus, AM [email protected] Rogério Eiji Hanada Engenheiro-agrônomo, D.Sc. Biotecnologia, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Manaus, AM [email protected] José Cristino Abreu de Araújo Engenheiro-agrônomo, D.Sc. Fitopatologia, pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Manaus, AM [email protected] Paula Cristina da Silva Ângelo Bióloga, D.Sc. Genética e Ciências Biológicas, pesquisadora da Embrapa Amazônia Ocidental, Manaus, AM [email protected] Agradecimentos Ao Dr. Luiz Antonio Maffia, professor da Universidade Federal de Viçosa, pelas correções e sugestões. Ao Dr. Juvenil Enrique Cares, professor da Universidade de Brasília, pelas sugestões e correções da parte referente aos nematoides. Ao Dr. André Nepomuceno Dusi, pesquisador da Embrapa Hortaliças, pelas sugestões e correções da parte relativa aos vírus. Ao Dr. Gilson Soares da Silva, professor da Universidade Estadual do Maranhão, pelo envio de literatura. Às colegas Doralice Campos Castro e Gleise Maria Teles de Oliveira, pelo incentivo, apoio e dedicação. Apresentação Desde 1970, a expansão e o desenvolvimento da agricultura nacional têm sido notáveis, o que a tirou do anonimato e colocou o País como referência mundial na geração de conhecimentos e na produção de alimentos para o consumo interno e a exportação. Como não podia ser diferente, a Fitopatologia, como área ampla e desafiadora da agronomia, tem acompanhado esse progresso. No dia a dia, novos métodos e equipamentos são incorporados às atividades de pesquisa e novas técnicas de controle de doenças são adotadas por técnicos e produtores de todo o País. Assim, novos termos são incluídos no linguajar fitopatológico, contudo, não há na literatura nacional um compêndio atualizado que agregue a maioria desses termos. Portanto, a Embrapa Amazônia Ocidental sente-se orgulhosa por oferecer este glossário à comunidade interessada em Fitopatologia – como ciência ou como instrumento de manejo de doenças de plantas –, pesquisadores, professores, estudantes, fiscais agropecuários, técnicos de extensão rural e da iniciativa privada, consultores e produtores. Esta publicação, elaborada por pesquisadores da Embrapa Amazônia Ocidental e do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, tem o objetivo de contribuir para a interpretação e a sistematização dos significados de verbetes utilizados na Fitopatologia e para a uniformização da linguagem no universo fitopatológico. Espera-se que este trabalho seja uma valiosa fonte de consulta e que preencha a lacuna existente na literatura brasileira sobre o assunto. Maria do Rosário Lobato Rodrigues Chefe-Geral da Embrapa Amazônia Ocidental Prefácio Os cursos de pós-graduação em Fitopatologia, até a década de 1970, restringiam-se aos aspectos da Fitopatologia clássica, ou seja, comportavam as disciplinas métodos fitopatológicos, epidemiologia, patogênese, micologia, bacteriologia, nematologia, virologia e controle de doenças. Desse modo, os trabalhos apresentados nos congressos de Fitopatologia da época tinham essa mesma limitação. Com o passar dos anos, por causa da complexidade das doenças manifestadas pelas plantas e da importância destas para o agronegócio, os cientistas sentiram a necessidade de buscar ferramentas em outras áreas do conhecimento. Assim, pesquisadores dos mais diferentes campos, como biólogos, metereologistas, estatísticos, químicos, bioquímicos e engenheiros, têm desenvolvido trabalhos em Fitopatologia, respondendo a diferentes aspectos do mesmo problema fitopatológico, participado das mesmas reuniões e congressos e publicado suas pesquisas nos mesmos periódicos. Ao mesmo tempo, ampliou-se o número de disciplinas oferecidas nos cursos de pós-graduação em Fitopatologia e aumentou a frequência dos alunos em disciplinas fora do enfoque da Fitopatologia clássica. Nessas disciplinas os estudantes obtêm informações relativas a novas ferramentas a serem utilizadas em suas pesquisas sobre doenças de plantas. Concomitantemente, a sociedade começou a perceber que suas ações têm provocado deterioração do planeta Terra. Sinais do declínio constante da qualidade ambiental tornaram-se visíveis, entre eles, a contaminação de cursos de água, de cadeias alimentares e de alimentos pela aplicação indiscriminada de defensivos agrícolas. Diante disso, grandes debates ocorrem e novas leis têm sido aprovadas, objetivando, entre outros, a obrigatoriedade de emissão de receituário agronômico e de certificado fitossanitário de origem; o retorno de embalagens vazias de defensivos agrícolas para reciclagem; e a criação de agências de defesa fitossanitária em todos os estados do Brasil, como forma de reduzir a disseminação de patógenos e de pragas. Internacionalmente, para minimizar o efeito da globalização no agronegócio, as barreiras fitossanitárias nos países passaram a ser extremamente rígidas, no intuito de impedir a disseminação de patógenos e pragas, e também proteger seus produtores da concorrência externa. Paralelamente, observa-se que o extraordinário crescimento populacional, o uso de tecnologias nem sempre adequadas às características locais/regionais e a exploração intensiva dos recursos naturais renováveis e não renováveis têm contribuído para causar alterações adversas ao meio ambiente. Dessa forma, problemas específicos de regiões e países, resultantes de ações/atividades antrópicas, passaram a aglutinar-se, transformando-se em fenômenos globais, como o aquecimento global, a redução da camada de ozônio e a destruição das florestas tropicais. Tais eventos resultam num crescente comprometimento de recursos ambientais: ar, água, solo, biota e sistemas ecológicos, entre outros. Tudo isso afeta direta ou indiretamente o desenvolvimento das plantas, por causas bióticas e/ou abióticas. Por sua vez, tanto na pesquisa científica como no agronegócio, a Fitopatologia tem incorporado novos termos, nos últimos 40 anos. Esses termos, oriundos da biologia molecular, biologia celular, engenharia genética, mudanças climáticas, bioclimatologia, agricultura orgânica, agricultura de precisão, agricultura sustentável, estatística, química, bioquímica e até física, entre outros, frequentemente, são encontrados em artigos fitopatológicos. Nesse contexto, este glossário tem o intuito de resgatar termos da Fitopatologia clássica, como também de reunir novos termos incorporados pelas atividades fitopatológicas. Ele surgiu de demandas e/ou lacunas de conhecimento ou, ainda, pelo emprego incorreto de termos, observado ao longo das diversas atividades desenvolvidas pelos autores, quais sejam: palestras, cursos de atualização e de pós-graduação, e dias de campo, entre outros. Luadir Gasparotto Pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental A Å: sigla de Angstrom. Ver angstrom. a: em taxonomia de nematoides, corresponde ao quociente do comprimento do corpo dividido pela maior largura do corpo (geralmente ao nível vulval). AACPD: sigla de Área Abaixo da Curva de Progresso da Doença. Ver área abaixo da curva de progresso da doença. ABA: sigla de Ácido Abscísico. Ver ácido abscísico. Abaulado: curvo à maneira de uma tampa de baú. Abaxial: (1) basidiósporos laterais e afastados do maior eixo do basídio ou da face externa dos esporos em relação ao eixo do basídio; (2) nas plantas, descreve a face ventral ou inferior do limbo foliar. Abcesso: intumescimento do tecido vegetal. Abcultura: cultura anormal; cultura degenerada de Fusarium, particularmente das espécies parasíticas facultativas, quando, após algum tempo de crescimento sapróbico, perde características da cultura normal, passando a apresentar conídios menores e septação anormal. Aberração: desvio do padrão. Aberração cromática: fenômeno que ocorre quando uma lente apresenta índices de refração diferentes para os distintos comprimentos de onda da luz. Com isso, há deformação de imagem, que consiste, principalmente, no aparecimento de cores em objetos que, na realidade, são incolores. Aberração cromossômica: anormalidade no número de cromossomos ou na forma de um ou mais cromossomos de uma célula ou de uma espécie. Aberração somática: mutação ou anormalidade em uma célula somática e sua progênie. Abertura anal: abertura para o exterior ao término do reto do nematoide. Abertura anfidial: abertura externa do anfídio do nematoide. Abertura estomática: abertura dos estômatos da epiderme, por meio da qual os gases penetram na folha e alcançam os espaços internos. As alterações na abertura estomática são controladas pelas células-guarda. Abertura natural: orifício, como estômatos, lenticelas, estigmas, nectários e hidatódios, presente nas plantas; via de penetração de fungos e bactérias fitopatogênicas. Abertura numérica: em microscopia, a medida da capacidade da lente em captar a luz. Abertura oral: abertura, no extremo anterior do corpo do nematoide, cuja parede é recoberta por cutícula. É circundada por um disco oral seguido dos setores labiais. Nos nematoides fitoparasitas, a abertura oral dá passagem ao estilete para fora do corpo. Ab-himenial: do lado oposto ao himênio: que se encontra recuado, afastado ou longe do himênio. Abiótico: não vivo; causado por um agente não vivo. Aboósporo: oósporo desenvolvido partenogeneticamente. Aborto: ação de não vingar, de morrer antes de se desenvolver. Abrasamento: sintoma necrótico, caracterizado pela coloração parda e desidratação extrema dos tecidos afetados. Abrasão: ferimentos leves feitos com abrasivo nos órgãos da planta, principalmente no limbo foliar, com a finalidade de abrir portas notadamente para infecção de vírus. Abrasivo: partículas muito finas e duras de um material, como carvão e carborundum, que são incorporadas ao inóculo ou esfregadas sobre o limbo foliar, antes da inoculação, para escarificar a superfície, no intuito de facilitar principalmente a transmissão mecânica de vírus. Abreviado: curto; reduzido. Abrupto: que parece cortado transversalmente ou quebrado; que termina bruscamente; truncado. Abscisão: (1) separação de folhas ou frutos da planta por ação fisiológica; (2) separação mais ou menos instantânea de um basidiósporo do seu esterigma, de um conídio do conidióforo, etc. Abscissa: num gráfico padrão com um eixo horizontal (x) e um eixo vertical (y), a distância horizontal medida ao longo do eixo x. Os valores positivos da abscissa aumentam à direita do eixo y, e os valores negativos diminuem à esquerda. Absoluto: simples; puro; livre de mistura. Absorbância: ver absorvância. Absorção: (1) em sorologia, consiste na remoção dos anticorpos a partir de um soro imune com antígenos. O soro imune é repetidamente misturado com o antígeno compatível, e o precipitado dos complexos imunes é removido; (2) entrada de um elemento, sob a forma iônica ou molecular, em uma célula ou em espaços intercelulares da planta. Absorção ativa: movimento de íons e água para o interior da raiz da planta como resultado de processos metabólicos da raiz, frequentemente contra um gradiente de potencial eletroquímico. Absorção passiva: movimento de íons e água para o interior da raiz da planta, como resultado de difusão ao longo de um gradiente de atividade. Absorvância: quantidade de radiação absorvida por uma superfície líquida ou sólida, excluída a parte refletida, dividida pela quantidade de radiação incidente. Absorvente: que absorve; material usado para absorver líquido. Abstinência: ver jejum. Abundância: número total de indivíduos de uma espécie ou quantidade de recursos presentes numa área específica. Abundante: farto, em grande quantidade. Acamamento: tombamento de plantas que ocorre com mais frequência em gramíneas, como trigo, arroz e cana- de-açúcar, nas quais os colmos por ação do vento ou de outros fatores se dobram, e as plantas se posicionam paralelas e rentes ao solo, dificultando a colheita e causando perdas na produção. Acantáceo: que tem espinhos. Acantiforme: que tem forma de espinho. Acantocarpo: corpo de frutificação ou de esporos espinhoso, ou fortemente protegido por pelos enrijecidos. Acantófise: terminação diferenciada de hifa estéril clavada ou cilíndrica, coberta por pequenas protuberâncias e localizada no himênio ou na superfície do píleo de certos Basidiomycota. Acantóforo: que apresenta ou sustenta espinhos. Acantósporo: esporo provido de espinhos; esporo equinulado, como a maioria dos uredosporos (urediniósporos) dos Uredinales. Ação aditiva: efeito sinérgico de genes complementares. Ação antrópica: qualquer atividade desenvolvida pelo homem sobre o meio ambiente, independentemente de ser maléfica ou benéfica. Ação bioquímica: modificação química resultante do metabolismo de organismos vivos. Ação corretiva: procedimentos ou ações a serem tomados quando se constata que um critério se encontra fora dos limites estabelecidos. Ação de contato: penetração de uma substância química através do revestimento externo de um organismo. Ação emergencial: na defesa fitossanitária, é uma ação fitossanitária tomada de imediato ante uma nova ou inesperada situação fitossanitária. Ação fitossanitária: na defesa fitossanitária, é uma operação oficial, como inspeções, testes, vigilância ou tratamentos, realizada para implementar regulamentos fitossanitários ou procedimentos. Ação fumigante: penetração de uma substância química volátil no organismo pelas vias respiratórias. Ação gênica: maneira pela qual o gene (ou genes) controla a expressão de uma característica. Ação mutagênica: ação capaz de provocar uma alteração cromossômica não detectável, conhecida como mutação genética, a qual é transmitida às gerações sucessivas de células. Ação sistêmica: propriedade que tem uma substância química de ser absorvida por uma planta, através de suas raízes ou da epiderme de qualquer órgão, e de se deslocar em quantidade suficiente para exercer a sua função tóxica. Acapsulado: que não apresenta cápsula. Acaricida: agente químico ou físico que mata ou inibe o crescimento de ácaros. Ácaro: pequeno artrópode (acarinos, da classe dos aracnídeos) que pode transmitir vírus, algumas vezes é microscópico e frequentemente parasita plantas. Invertebrado que apresenta quatro pares de patas na fase adulta. Acaso: obtido por meios aleatórios, sem discriminação; não casualizado. Acaudato: que não apresenta cauda. Acéfalo: que não apresenta cabeça. Acêntrico: pedaço de cromossomo sem um centrômero. Acervulado: pequeno aglomerado, amontoado ou acúmulo. Acérvulo: corpo de frutificação assexual, subepidérmico, formado por camadas de pseudoparênquima e himênio, sobre as quais se desenvolvem conidióforos e células conidiogênicas, que produzem conídios, enquanto cobertos pelos tecidos do hospedeiro. Acesso: (1) amostra de germoplasma representativa de um indivíduo ou de vários indivíduos de uma população; (2) qualquer registro individual constante de uma coleção de germoplasma. Acesso de aquisição: período em que é permitido ao vetor se alimentar da planta infectada por vírus, ainda que não o faça, visando torná-lo virulífero. Acesso de inoculação: período em que se deixa o vetor, sabidamente virulífero, permanecer na planta-teste sadia, para infectá-la com o vírus. Acessório: apêndice; qualquer coisa que está junto de outra, sem dela fazer parte. Acetabuliforme: em forma de taça, especialmente para ascocarpo em forma de taça. Acetona: nome oficial da propanona (CH3COCH30); líquido incolor, muito volátil, inflamável, menos denso que a água e solúvel em álcool, usado como solvente. Acianófilo: estruturas fúngicas, principalmente esporos, que não coram com azul de algodão. Acicular: estrutura longa, fina e pontiaguda, em forma de agulha. Acículo: seta. Acidez: qualidade ou grau do ácido; termo técnico usado ao se medir a capacidade de uma base de neutralizar um ácido; intensidade de uma reação química ácida medida pela concentração de íons de hidrogênio. Acidificação: processo de tornar ácida uma substância, baixando seu pH ao acrescentar ácido. Acidificante: ácido que adicionado à calda de defensivo a torna ácida. A acidificação deve ser feita com um ácido fraco que tenha efeito tamponante, para manter o pH, levemente ácido, dentro de uma faixa estreita. Ácido: substância que, ao se dissociar, libera H (íons hidrogênio) de pH menor que 7. Ácido abscísico: hormônio vegetal que regula o crescimento e os fatores de transcrição associados com senescência de folhas, queda dos frutos, dormência de sementes e região apical, e inibição da floração de plantas de dias longos sob condições de dias curtos. Ácido acético: líquido claro, viscoso, de cheiro picante e solúvel em água; quando puro recebe o nome de ácido acético glacial; denominação oficial do ácido etanoico (CH3COOH). Ácido ascórbico: vitamina hidrossolúvel requerida em uma grande variedade de funções orgânicas; antioxidante usado em alguns meios de cultura. Ácido cianídrico: gás ou líquido incolor (HCN) extremamente tóxico, encontrado nas folhas de algumas

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Embrapa, 2012. — 336 p.2ª ediçãoApresentaçãoDesde 1970, a expansão e o desenvolvimento da agricultura nacional têm sido notáveis, o que a tirou do anonimato e colocou o País como referência mundial na geração de conhecimentos e na produção de alimentos para o consumo interno e a expo
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