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germano miguel favaro esteves PDF

268 Pages·2015·1.48 MB·Portuguese
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GERMANO MIGUEL FAVARO ESTEVES ENTRE SANTOS E DEMÔNIOS: a percepção do Mal na teologia e hagiografias do Reino Visigodo de Toledo (séculos VI-VII) ASSIS 2015 GERMANO MIGUEL FAVARO ESTEVES ENTRE SANTOS E DEMÔNIOS: a percepção do Mal na teologia e hagiografias do Reino Visigodo de Toledo (séculos VI-VII) Tese apresentada à Faculdade de Ciências e Letras de Assis – UNESP – Universidade Estadual Paulista para a obtenção do título de Doutor em História (Área de Conhecimento: História e Sociedade) Orientador: Dr. Ruy de Oliveira Andrade Filho ASSIS 2015 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Biblioteca da F.C.L. – Assis – UNESP Esteves, Germano Miguel Favaro E79e Entre santos e demônios: a percepção do mal na teologia e hagiografias do Reino Visigodo de Toledo (séculos VI-VII) / Germano Miguel Favaro Esteves. - Assis, 2015 266 f. Tese de Doutorado - Faculdade de Ciências e Letras de Assis – Universidade Estadual Paulista. Orientador: Dr. Ruy de Oliveira Andrade Filho 1. Bem e Mal. 2. Hagiografia. 3. Teologia. 4. Espanha - História - Período gótico, 414-711. 5. Imaginário - Idade Média. 6. Religiosidade. I.Título. CDD 940.1 À Victória Esteves (Dinda e Mãe). Um anjo enviado por Deus para guiar meus passos, que ensinou o amor da mais bela e humilde forma, sempre acreditando que com bondade, vontade e determinação tudo é possível. Agradecimentos Neste caminho de onze anos dentro da F.C.L. UNESP/Assis, tive o grande prazer de conhecer pessoas que ficarão guardadas em um lugar muito especial dentro do meu coração. Foi durante esse tempo que me descobri como pesquisador, como um amante incondicional da História e de outras histórias que perpassaram a minha vida. Fui e sou feliz por tudo o que aconteceu, pelos amigos que fiz, pelos caminhos que percorri e por todo ensinamento que me foi passado. Seria um tanto extenso citar todos os nomes que me vêm à mente, mas alguns deles têm uma importância ímpar na minha vida. Agradeço primeiramente ao grande ser humano que me deu a oportunidade de estar neste momento redigindo estes agradecimentos, Ruy de Oliveira Andrade Filho, orientador, amigo, irmão mais velho (por opção – my brother from another mother), que me acolheu, me ensinou, me suportou (rs), e que continua sendo uma das pessoas que mais estimo neste mundo. RUYCAREDO, MUITO OBRIGADO! À Profª Ana Paula Tavares Magalhães, que sempre de uma maneira doce e gentil acompanhou e orientou meu trabalho, desde o mestrado até este momento, e ao Prof. Ronaldo Amaral, cuja amizade de longa data muito me alegra, que sempre esteve disposto a ajudar e escutar, compartilhando seu conhecimento e suas obras, que foram de extrema importância para a realização desta tese. Também sou extremamente grato pela leitura dos capítulos para o exame de qualificação, cujas observações foram importantes para a finalização deste trabalho. Ao Prof. Milton Carlos Costa e ao Prof. Sérgio Alberto Feldman pela leitura atenta deste trabalho e pelas importantes observações e considerações elencadas na defesa, bem como pela amizade que muito me alegra. Agradeço também os amigos que compartilharam durante esse tempo as minhas angústias e alegrias dentro da academia. Meus sinceros agradecimentos a Guilherme Queiroz de Souza (minêro boa gente demais, sô!), Bruno Muneratto, Patrícia Antunes, Ana Paula Giavara, Thais Svicero, Amanda Giacon Parra, Glauco Costa, Letícia Ferreira,Danilo Alves Bezerra e a todos os amigos do NEAM. Em especial, a Frederico Santiago da Silva, meu grande irmão (Frater Fredericus) em terras assisenses e por toda a vida, pela paciência na correção de meus textos e por todo o companheirismo em habitar desde sempre sob o mesmo teto, agradecimento que se estende também a toda sua querida família. Aos amigos assisenses Rodrigo Augusto da Silva, Eduardo Henrique Silva ( Dona Maria ), Duda Siqueira, Guilherme Carvalho Sobreira, Luis Felipe Reis Nhochi ( Lucia Nhochi e Seu Luis (in memorian), Elielton Zanetti, Vanderlei Alves de Souza, Juliana Uesono, Edivaldo Ferrreira, Claudinei Germano, Vicente de Paulo Tavares, Reinaldo Péricles de Almeida, Gustavo Hauer e Henrique Clauzo Horta, muito obrigado por todo apoio. Aos queridos amigos pirajuenses, Bruno Arbex Bracero ( Rosangela Arbex e Sílvio Bracero), Bruno Bonametti Miranda, Thiago Luíz Marin e Fabio Henrique Iaralha Faria, que sempre acompanharam o meu trabalho e acreditaram nele, dando força e alento nos momentos mais difíceis. Bem como aos amigos, professores e alunos da UNIESP FAFIP-Piraju, em especial a Doroceli Magdalena, Renato Dardes Barberio e José Alfredo Viana. Não poderia deixar de agradecer também os professores da F.C.L. UNESP/Assis que sempre estiveram abertos ao diálogo e a amizade, Áureo Busseto, Andrea Lúcia Dorini de Oliveira Carvalho Rossi e Ivan Esperança Rocha e as Professoras Terezinha Oliveira (UEM) e Leila Rodrigues da Silva (UFRJ) que apesar de estarem a alguns quilômetros distantes de Assis sempre se fizeram presentes com muita atenção e com uma grande amizade. Agradeço enormemente minha família, Thereza Afonso Esteves (in memoriam), as Tias Carmem, Tereza, Irene, Santa e minhas duas mães, Regina Célia Esteves e Victória Esteves, que sempre deram palavras de carinho e amor tão importantes. Vocês forneceram a base familiar sem a qual eu não seria ninguém. Agradecimento este que se estende a todos os queridos primos, em especial a Maria Angélica Esteves Pansanato, Rogério Pozza, Luciano Tadeu Esteves Pansanato e Rodrigo Montoro. À grande amiga e companheira de viagens Profª Maria Lúcia da Cunha de Oliveira Andrade (USP), que me brindou com sua companhia em Barcelona, bem como pelas valiosas observações e a leitura atenta do texto sobre a Análise Crítica do Discurso. Agradeço a paciência e a amizade dos queridos funcionários da F.C.L. UNESP/Assis Clarice Gonçalves, Regina Truchlaeff, Sueli Aparecida Franco, Lucilene Franco, Zélia Maria de Souza Barros, Marcos Francisco D’Andrea e Auro Mitsuyoshi Sakuraba. À Profª Isabel Velázquez (UCM) e Montserrat Valls Mora (ERAAUB) e aos Professores José Carlos Martín Iglesias (USAL), Pablo C. Díaz Martínez (USAL), Francesc Tusec (UB), Ennio Sanzi ( UNIME-DICAM) por terem sido solícitos ao meu trabalho. À Profª Eleonora Del’Ellicine (UBA – UGS) por toda amizade e atenção. Em especial à Profª Gisela Ripoll (UB), que me recebeu com toda atenção e carinho em Barcelona, supervisionando meu estágio entre setembro e novembro de 2014, abrindo as portas de um novo mundo cheio de novas perspectivas e proporcionando momentos únicos e reflexões que permanecerão para sempre em minha vida. À Ilze Cristina Spitzer Simões, Waldemar Simões Jr. e Fabio Beneli e a minha amada noiva Carla Beneli, por todo o carinho e amor, por me incentivar nos momentos angustiantes, amiga e companheira que faz o meu percurso existencial ser mais sereno e feliz (Omnia vincit amor). Por fim à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), pela concessão da bolsa de Doutorado por quatro anos. Igualmente, ao Programa Institucional de Bolsas de Doutorado Sanduíche no Exterior (PDSE) da CAPES, pelo auxílio para o estágio em Barcelona. “Se deus é forte, mas não é bom, isto nega uma de suas características. Se ele é bom, mas não é forte, isto nega outra. Se não é nem bom nem forte, isto contradiz a natureza divina. Se ele é bom e forte, a única condição que se aceita para Deus, qual então (é) a origem do mal sobre a terra?" Epicuro (341- 270 a.C.) “[…] Mark my words, believe my soul lives on; Don't worry, now that I have gone; I've gone beyond to see the truth. So when you know that your time is close at hand; Maybe then you'll begin to understand; Life down there is just a strange illusion”. Hallowed Be Thy Name (Steve Harris – Iron Maiden. The Number of the Beast, 1982) ESTEVES, Germano Miguel Favaro. Entre santos e demônios: a percepção do mal na teologia e hagiografias do Reino Visigodo de Toledo (séculos VI-VII). 2015. 266 f. Tese (Doutorado em História) – Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Assis, 2015. RESUMO A tese que aqui se apresenta a respeito do reino visigodo utiliza-se de um gênero de fontes, a hagiografia, como ponto de partida para abordagem proposta. Vemos nessas fontes um testemunho do imaginário em sua imbricação com o sagrado, ou seja, com o Cristianismo, e os limites da cristianização católica; o sincretismo religioso entre a fé cristã e as crenças ditas “pagãs” pela própria Igreja; e, dentro desse escopo, as representações do Mal, bem como a ética decorrente de tal percepção como elementos da religiosidade medieval – presentes na cultura visigoda –, os quais, não obstante extensos estudos realizados até o presente momento, exigem novas abordagens. Em linhas gerais, propomos analisar a percepção do Mal e suas representações na longa duração, o papel e intenções dos teólogos e hagiógrafos, dando atenção especial à religiosidade e suas implicações no imaginário. Como fontes principais de nossa pesquisa, que fazem parte do corpus hagiográfico visigodo, estão: A Vida de Santo Emiliano (Vita Sancti Aemiliani), de Bráulio de Saragoça; As Vidas dos Santos Padres de Mérida (Vitas Sanctorum Patrum Emeretensium) e A Vida de São Frutuoso (Vita Fructuosi), de autores desconhecidos; A Vida de São Desidério (Vita Desiderii), escrita por Sisebuto, e a autobiografia de Valério do Bierzo. Palavras-chave: Bem e Mal. Hagiografia. Teologia. Espanha – História – Período gótico, 414-711. Imaginário – Idade Média. Religiosidade.

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III, Acerca da Matemática, em que Isidoro versa sobre o nome dos astros e dos planetas, mostrando que Deus criou Apocrypha and Pseudepigrapha of the Old Testament"; Erich Weidinger, "Die. Apokryphen. Verborgene Bücher
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