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gabriel delanne a alma e imortal PDF

326 Pages·2010·1.66 MB·Portuguese
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GABRIEL DELANNE A ALMA E IMORTAL PRIMEIRA PARTE A OBSERVAÇÃO CAPITULO I GOLPE DE VISTA HISTÓRICO Sumário: Necessidade de um envoltório da alma. - As crenças antigas. - A índia. - O Egito. - A China. - A Pérsia. - A Grécia. - Os primeiros cristãos. - A escola neoplatônica. - Os poetas. - Carlos Bonnet. CAPITULO II ESTUDO DA ALMA PELO MAGNETISMO SUMARIO: A vidente de Prévorst. - A correspondência entre Billot e Deleuze. - Os Espíritos têm um corpo afirmações dos sonâmbulos. - Trazimentos. - As narrações de Chardel. - Outros testemunhos - As experiências de Cahagnet. - Uma evocação. - Primeiras demonstrações positivas. CAPITULO III TESTEMUNHOS DOS MÉDIUNS E DOS ESPIRITOS A FAVOR DA EXISTÊNCIA DO PERISPIRITO SUMARIO: Desprendimento da alma. - Vista espiritual. - O Espiritismo dá certeza absoluta da existência dos Espíritos, pela visão e pela tiptologia simultâneas. - Experiências do Senhor Rossi Pagnoni e do Doutor Moroni. - Uma visão confirmada pelo deslocamento de um objeto material. - O retrato de Vergílio. - O avarento. - A criança que vê sua mãe. - Tiptologia e vidência. - Considerações sobre as formas dos Espíritos. CAPÍTULO IV O DESDOBRAMENTO DO SER HUMANO SUMARIO: A Sociedade de Pesquisas Psíquicas. - Aparição espontânea. - Goethe e seu amigo. - Aparições múltiplas do mesmo paciente. - Desdobramento involuntário, mas consciente. - Aparição tangível de um estudante. - Aparição tangível em momento de perigo. - Duplo materializado. - Aparição falante. - Algumas observações. - O Adivinho de Filadélfia. - Santo Afonso de Liguori CAPITULO V O CORPO FLUIDICO DEPOIS DA MORTE SUMARIO: O perispirito descrito em 1804. - Impressões produzidas pelas aparições sobre os animais. - Aparição depois da morte. - Aparição do Espírito de um Índio. - Aparição a uma criança e a uma sua tia. - Aparição coletiva de três Espíritos. - Aparição coletiva de um morto. - Algumas reflexões. SEGUNDA PARTE A EXPERIÊNCIA CAPITULO I ESTUDOS EXPERIMENTAIS SOBRE O DESPRENDIMENTO DA ALMA HUMANA SUMARIO: O Espiritismo é uma ciência. - Aparição voluntária. - Vista a distância e aparição. - Fotografias dos duplos. - Efeitos produzidos por Espíritos de vivos. - Evocação do Espírito de pessoas vivas. - Espíritos de vivos manifestando-se pela mediunidade dita de incorporação. - Como pode o fenômeno produzir-se. CAP II AS PESQUISAS DO Sr. DE ROCHAS E DO Dr. LUYS SUMÁRIO: Pesquisas experimentais sobre as propriedades do perispírito. - Os eflúvios. - A exteriorizarão da sensibilidade. - Hipótese. - Fotografia de uma exteriorização. - Repercussão, sobre o corpo, da ação exercida sobre o perispírito. - Ação dos medicamentos a distancia. - Conseqüências que dai decorrem. CAPITULO III FOTOGRAFIAS E MOLDAGENS DE FORMAS DE ESPIRITOS DESENCARNADOS SUMARIO: A fotografia dos Espíritos. - Fotografias de Espíritos desconhecidos dos assistentes e identificados mais tarde como sendo de pessoas que viveram na Terra. - Espíritos vistos por médiuns e ao mesmo tempo fotografados. - Impressões e moldagens de formas materializadas. - História de Katie King. - As experiências de Crookes. - O caso da Sra. Livermore. - Resumo. - Conclusão. - As conseqüências. TERCEIRA PARTE O ESPIRITISMO E A CIÊNCIA CAPITULO I ESTUDO DO PERISPIRITO SUMARIO: De que é formado o perispírito? - Obrigação que tem a ciência de se pronunciar a respeito. - Princípios gerais. - O ensino dos Espíritos. - O que é preciso se estude. CAPITULO II O TEMPO, O ESPAÇO, A MATÉRIA PRIMORDIAL. SUMARIO: Definição do espaço, dada pelos Espíritos. - Justificação dessa teoria. - O tempo. - Justificações astrológicas e geológicas. - A matéria. - O estado molecular. - A isomeria. - As pesquisas de Lockyer. CAPITULO III O MUNDO ESPIRITUAL E OS FLUIDOS SUMARIO: As forças. - Teoria mecânica do calor. - Conservação da energia. - O mundo espiritual. - A energia e os fluidos. - Estudo detalhado sobre os fluidos: estados sólido liquido, gasoso, radiante, ultra-radiante e fluídico. - Lei de continuidade dos estados físicos. - Quadro das relações da matéria e da energia. - Estudo sobre a ponderabilidade. CAPITULO IV DISCUSSÃO EM TORNO DOS FENÔMENOS DE MATERIALIZAÇÃO SUMARIO: Não se pode recorrer à fraude, como meio geral de explicação. - Fotografia simultânea do médium e das materializações. - Hipótese da alucinarão coletiva. - Sua impossibilidade. - Fotografia e modelagens. - As aparições não são desdobramentos do médium ou do seu duplo. - Não são imagens conservadas no espaço. - Não são idéias objetivadas inconscientemente pelo médium. - Discussão sobre as formas diversas que o Espírito pode tomar. - A reprodução do tipo terrestre é uma prova de identidade. - Certezas da imortalidade. QUARTA PARTE ENSAIO SOBRE AS CRIAÇOES FUIDICAS DA VONTADE CAPITULO ÚNICO ENSAIO SOBRE AS CRIAÇOES FLUIDICAS PELA VONTADE SUMARIO: À vontade. - Ação da vontade sobre o corpo. - Ação da vontade a distancia. - Ação da vontade sobre os fluidos. - Conclusão. Moises DEMONSTRAÇÃO EXPERIMENTAL DA IMORTALIDADE INTRODUÇÃO O Espiritismo projeta luz nova sobre o problema da natureza da alma. Fazendo que a experimentação interviesse na filosofia, isto é, numa ciência que, como instrumento de pesquisa, apenas empregava o senso íntimo, ele facultou que o Espírito seja visto de maneira efetiva e que todos se certifiquem de que até então o mesmo Espírito estivera muito mal conhecido. O estudo do eu, isto é, do funcionamento da sensibilidade, da inteligência e da vontade, faz se perceba a atividade da alma, no momento em que essa atividade se exerce, porém nada nos diz sobre o lugar onde se passam tais fenômenos, que não parecem guardar entre si outra relação, afora a da continuidade. Entretanto, os recentes progressos da psicologia fisiológica firmaram que íntima dependência existe entre a vida psíquica e as condições orgânicas de suas manifestações. A todo estado da alma corresponde uma modificação molecular da substância cerebral e reciprocamente. Mas, param aí as observações e a ciência se revela incapaz de explicar porque a matéria que substitui a que é destruída pela usura vital conserva as impressões anteriores do espírito. A ciência espírita se apresenta, justo, para preencher essa lacuna, provando que a alma não é uma entidade ideal, uma substância imaterial sem extensão e sim que é provida de um corpo sutil, onde se registram os fenômenos da vida mental e a que foi dado o nome de perispírito. Assim como, no homem vivo, importa distinguir do espírito a matéria que o incorpora, também não se deve confundir o perispírito com a alma. O eu pensante é inteiramente distinto do seu envoltório e não se poderia identificar com este, do mesmo modo que a veste não se identifica com o corpo físico. Todavia, entre o espírito e o perispírito existem as mais estreitas conexões, porquanto são inseparáveis um do outro, como mais tarde o veremos. Quererá isto dizer que encontramos a verdadeira natureza da alma? , visto que esta se mantém inacessível, tanto quanto, aliás, a essência da matéria. vemos, no entanto, descoberto uma condição, uma maneira de ser do espírito, que explica grande cópia de fenômenos, até então insolúveis. Evolveram, com o correr das idades, as concepções sobre a natureza da alma, desde a mais grosseira materialidade, até a espiritualidade absoluta. Os trabalhos dos filósofos, tanto quanto os ensinos religiosos, nos habituaram a considerar a alma como pura essência, como uma chama imaterial. Tão diferentes formas de ver prendem-se à maneira por que se encara a alma. Se estudada objetivamente, fora do organismo humano, durante as aparições, ela às vezes se afigura tão material, quanto o corpo físico. Se observada em si mesma, parece que o pensamento é a sua característica única. Todas as observações da primeira categoria foram atiradas ao rol das superstições populares e prevaleceu a idéia de uma alma sem corpo. Nessas condições, impossível se tornava compreender por que processo podia essa entidade atuar sobre a matéria do corpo ou dele receber as impressões. Como se havia de imaginar que uma substância sem extensão e, conseguintemente, fora da extensão, pudesse atuar sobre a extensão, isto é, sobre corpos materiais? Ao mesmo tempo em que nos ensinam a espiritualidade da alma, ensinam-nos a sua imortalidade. Como explicar, porém, que essa alma conserve suas lembranças? Neste mundo, temos um corpo definido pela sua forma de envoltório físico, um cérebro que se afigura o arquivo da nossa vida mental; mas, quando esse corpo morre, quando esse substrato físico é destruído, que sucede às lembranças da nossa existência atual? Onde se localizarão as aquisições da nossa atividade física, sem as quais não há possibilidade de vida intelectual? Estará a alma destinada a fundir-se na erraticidade, a se apagar no Grande Todo, perdendo a sua personalidade? São rigorosas estas conseqüências, porquanto a alma não poderia subsistir sem uma forma que a individualizasse. No oceano, uma gota dágua não se pode distinguir das que a cercam, não se diferencia das outras partes do líquido, a não ser que se ache contida nalguma coisa que a delimite, ou que, isolada, tome a forma esférica, sem o que ela se perde na massa e já não tem existência distinta. O Espiritismo nos leva a comprovar que a alma é sempre inseparável de uma certa substancialidade material, porém com uma modalidade especial, infinitamente rarificada, cujo estado físico procuraremos definir. Essa matéria possui formas variáveis, segundo o grau de evolução do espírito e conforme ele esteja na Terra ou no espaço. O caso mais geral é o da alma conservar temporariamente, após a morte, o tipo que tinha o corpo físico aqui na Terra. Esse ser invisível e imponderável pode, às vezes, em circunstâncias determinadas, assumir um caráter de objetividade, bastante para afetar os sentidos e impressionar a chapa fotográfica, deixando assim traços duráveis da sua ação, o que põe fora de causa toda tentativa de explicação desse fenômeno, mediante a ilusão ou a alucinação. O nosso objetivo, neste volume, é apresentar algumas das provas que já se possuem da existência de tal envoltório, a que foi dado o nome de Perispírito (de peri, em torno, e spiritus, espírito). Para essa demonstração, recorreremos não só aos espíritas propriamente ditos, mas também aos magnetizadores espiritualistas e aos sábios independentes que hão começado a explorar este domínio novo. Ao mesmo tempo, facultado nos será comprovar que a corporeidade da alma não é uma idéia nova, que teve numerosos partidários, desde que a humanidade entrou a preocupar-se com a natureza do princípio pensante. Veremos, primeiro, que a Antigüidade, quase toda ela, mais ou menos admitiu essa doutrina; eram, porém, vagos e incompletos os conhecimentos de então sobre o corpo etéreo. Depois, à medida que se foi cavando o fosso entre a alma e o corpo, que as duas substâncias mais e mais se diferençavam, uma imensidade de teorias procuraram explicar a ação recíproca que elas entre si exercem. Surgiram as almas mortais de Platão, as almas animais e vegetativas de Aristóteles, o ochema e o eidolon dos gregos, o nephesh dos hebreus, o baí dos egípcios, o corpo espiritual de São Paulo, os espíritos animais de Descartes, o mediador plástico de Cudworth, o organismo sutil de Leibnitz, ou a sua harmonia preestabelecida; o influxo físico de Euler, o arqueu de Van Helmont, o corpo aromal de Fourier, as idéias-força de Fouillée, etc. Todas essas hipóteses, que por alguns de seus lados roçam a realidade, carecem do cunho de certeza que o Espiritismo apresenta, porque não imagina, demonstra. O espírito humano, pelo só esforço de suas especulações, jamais pode estar certo de haver chegado até aí. É-lhe necessário o auxílio da ciência, isto é, da observação e da experiência, para estabelecer as bases da sua certeza. Não é, pois, guiados por idéias preconcebidas que os espíritas proclamam a existência do perispírito: é, pura e simplesmente, porque essa existência resulta, para eles, da observação.

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alma. Fazendo que a experimentação interviesse na filosofia, isto é, numa ciência que, como instrumento de pesquisa, apenas empregava o senso íntimo, ele . irrecusáveis da existência da alma unida ao perispírito e tão grande é O Sr. Galton publicou uma memória sobre a faculdade de ver.
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