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fichte- studien» de novalis PDF

354 Pages·2016·1.9 MB·Dutch
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UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE LETRAS SENTIMENTO E REFLEXÃO. CRÍTICA DA IDENTIDADE NOS «FICHTE- STUDIEN» DE NOVALIS Fernando Manuel Ferreira da Silva Orientador: Prof. Doutor José Manuel Miranda Justo Tese especialmente elaborada para obtenção do grau de Doutor em Estudos de Literatura e Cultura, especialidade de Estudos de Literatura e de Cultura de Expressão Alemã 2016 UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE LETRAS SENTIMENTO E REFLEXÃO. CRÍTICA DA IDENTIDADE NOS «FICHTE-STUDIEN» DE NOVALIS Fernando Manuel Ferreira da Silva Orientador: Prof. Doutor José Manuel Miranda Justo Tese especialmente elaborada para obtenção do grau de Doutor em Estudos de Literatura e Cultura, especialidade de Estudos de Literatura e de Cultura de Expressão Alemã Júri: Presidente: Doutora Isabel Maria da Cunha Rosa Fernandes, Professora Catedrática e Membro do Conselho Científico da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa Vogais: - Doutor António Joaquim Coelho de Sousa Ribeiro, Professor Catedrático da Faculdade de Letras de Coimbra - Doutor Diogo Falcão Ferrer, Professor Associado com Agregação da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra - Doutor Carlos Aurélio Ventura Morujão, Professor Associado com Agregação da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa - Doutor Leonel Ribeiro dos Santos, Professor Catedrático Aposentado da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa - Doutora Fernanda Cândida da Mota Alves, Professora Associada da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa - Doutor José Manuel Rosado de Miranda Justo, Professor Associado da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, orientador Tese financiada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia 2016 ÍNDICE Resumos Lista de abreviaturas Página de agradecimentos Introdução........................................................................................................................1 I. A filosofia de Reinhold. Acentuação e atenuação do conflito espiritual de Novalis.........................................15 1. O conflito espiritual de Novalis e a sua relação com a filosofia......................16 2. A Filosofia Elementar de Reinhold.................................................................19 3. Influência da filosofia de Reinhold sobre Novalis...........................................32 II. A filosofia do Eu de Fichte, ou a decisiva acentuação do conflito espiritual de Novalis........................................35 1. Defesa e refutação do princípio da consciência de Reinhold..........................37 2. A insuficiência linguística, e subsequente superação do princípio da consciência de Reinhold: sobre o «factum» originário e a limitação recíproca entre sentimento e reflexão..............................................................................................49 2.1 Sobre interiorização e exteriorização do Eu: para uma visão recíproca dos contrários..................................................54 2.2 A limitação máxima dos contrários. A superação de Reinhold no prático, ou C como eixo e fundamento de um princípio absoluto de toda a filosofia....................................69 2.3 A acção originária do Eu e o princípio absoluto de toda a filosofia.............................................................76 2.4 O problema da filosofia de Fichte enquanto um problema de linguagem..................................................................90 III. O problema da auto-compreensão do Eu nos «Fichte-Studien»......................105 1. A génese do problema de uma compreensão do Eu nos «Fichte-Studien»: a conformação de filosofia e vida enquanto problema filosófico............................................................................105 2. O problema da compreensão do Eu em Novalis: a ilusão do espírito humano, ou a incorrecta síntese de sentimento e reflexão na intuição intelectual................................................112 2.1. A íntima reciprocidade de sentimento e reflexão na intuição intelectual................................................112 2.2. O problema de sentimento e reflexão como um problema circular, e a daqui decorrente natural ilusão do espírito humano......................................................................117 2.3. O fim da ilusão do espírito: a intuição intelectual e os máximos de sentimento e reflexão...........................128 3. O problema da acção originária do Eu...........................................................142 3.1. A mera igualdade dos contrários não é ainda a acção originária do Eu. Antevisão geral do problema...............142 3.2. A dupla orientação dos contrários. A oposição que tem de, mas não mais pode ocorrer..............................148 3.3. O problema de uma visão recíproca entre contrários......................160 3.4. A acção originária na reflexão, «a metade que é estritamente realidade». União e desunião entre sentimento e reflexão........................................179 1. Principais repercussões de uma união na desunião entre contrários, ou sobre união e desunião entre sentimento e reflexão.................................................................180 2. O Eu reflexivo e a idealidade.................................................189 3. O problema da consciência em Novalis.................................193 4. A aplicação final da união e desunião da consciência, ou a questão da liberdade..................................207 IV. O absoluto enquanto problema da filosofia. Origem, fundamento e fim da mesma........................................................................220 1. A origem da filosofia.....................................................................................223 1.1. O beijo da filosofia, ou realidade e idealidade da ligação entre filosofia e Eu...................................225 1.2. Necessidade da origem da filosofia............................................................230 1.3. Carência da origem da filosofia..................................................................235 2. Sobre o fundamento, ou a possível impossibilidade da filosofia. O conceito de aproximação infinita e suas repercussões na questão de uma filosofia por princípios........................................................239 2.1. A filosofia enquanto singular modo de pensar o fundamento absoluto......239 2.2. A filosofia como chama e obstáculo do Eu................................................246 2.3. A saciação relativa da filosofia, ou o conceito de actividade infinita........253 2.4. O proceder sintético-analítico da filosofia e a infinita oscilação do filosofar. As repercussões da negação do absoluto sobre a questão da possibilidade de um princípio absoluto de toda a filosofia..............261 3. O fim da filosofia: vontade de viver e tendência de morte no filosofar........279 Conclusão.....................................................................................................................302 Índice Onomástico.......................................................................................................315 Índice Temático............................................................................................................319 Bibliografia...................................................................................................................325

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e filosofia, e ainda porque os «Fichte-Studien» servem justamente o .. Denken Im Romantisierenden Diskurs, Fichte-Studien-Supplementa 13,.
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