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Extraterrestres - Onde eles estão e como a ciência tenta encontrá-los PDF

236 Pages·2014·2.09 MB·Portuguese
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À minha avó Elisa e ao meu filho Salvador, dois amores que vão além deste mundo. Prefácio Uma introdução às novas Terras Pesquisas recentes demonstram, além de qualquer dúvida, que planetas similares ao nosso, possivelmente habitados, são extremamente comuns no Universo. Capítulo 1 O peso da solidão cósmica A humanidade só começou a pensar em alienígenas depois que Copérnico demonstrou que nosso mundo era apenas mais um. E desde então não paramos mais. Capítulo 2 Extraterrestres equacionados A probabilidade de encontrarmos inteligências fora da Terra é passível de cálculo. Só que precisamos adivinhar um monte de coisas para obter uma resposta. Capítulo 3 A ciência da vida alienígena Para compreender as chances de haver vida lá fora, primeiro devemos entender quais são as regras para seu surgimento, válidas em todas as partes do Universo. Capítulo 4 Em busca dos (micróbios) ETs Agências espaciais de vários países empreendem uma caça frenética a criaturas alienígenas em nosso Sistema Solar, ainda que sejam simples bactérias. Capítulo 5 A verdade está lá fora A descoberta de planetas em torno de outras estrelas que não o Sol reforçou a hipótese de que é quase impossível não haver mais biosferas na vastidão do cosmos. Capítulo 6 Onde está todo mundo? Se alienígenas são comuns, um dos maiores mistérios é compreender por que ainda não captamos nenhum sinal cientificamente verificável de sua existência. Capítulo 7 A fantástica fábrica de alienígenas Em laboratórios terrestres, cientistas mostram que a química da vida é flexível e pode assumir múltiplas formas, inclusive com versões “extraterrestres” de DNA. Capítulo 8 Os deuses astronautas Viajar entre as estrelas é difícil, mas não inviável. Considerando que a Terra tem 4,6 bilhões de anos, não é impossível que já tenhamos sido visitados no passado. Capítulo 9 O fenômeno OVNI Desde a década de 1940, temos relatos insistentes de aparições. No Brasil, aviões militares até perseguiram alguns desses estranhos objetos – e o mistério continua. Capítulo 10 Eles já estão entre nós A ficção científica tratou de produzir uma rica projeção de como podem ser os alienígenas. Independentemente de sua existência, eles já vivem no imaginário humano. Capítulo 11 Coda: Seremos nós os alienígenas? O que a busca por vida extraterrestre pode nos ensinar sobre o futuro da humanidade – e nossa responsabilidade conforme expandimos nossos domínios na Via Láctea. Uma introdução às novas Terras Poucos trabalhos científicos me causaram um frio tão grande na espinha quanto um divulgado no dia 4 de novembro de 2013. Ele usava os dados do satélite Kepler para estimar a porcentagem de planetas de tamanho similar ao terrestre ao redor de astros parecidos com o Sol, numa órbita que pudesse preservá-los em estado habitável. Apresento logo de cara a conclusão: segundo o estudo estatístico, 22% das estrelas similares ao Sol têm ao menos um mundo rochoso como o nosso numa região do sistema planetário propícia à existência da vida. Na prática, uma Terra a cada cinco sóis. O trabalho, assinado por um trio de pesquisadores liderado por Geoffrey Marcy, o prestigiado caçador de planetas da Universidade da Califórnia em Berkeley, torna difícil aceitarmos a tese de que estamos sós no Universo. Deixe essa conclusão assentar por alguns segundos antes de prosseguir com os detalhes. São de arrepiar. Caçador de planetas desenvolvido pela NASA para buscar mundos além do Sistema Solar, o satélite Kepler passou três anos e meio apontado para a mesma região do céu, monitorando de forma praticamente ininterrupta cerca de 150 mil estrelas. Se a amostragem for representativa da nossa galáxia – e não há razão para crer que não seja –, podemos extrapolar esses dados para toda a Via Láctea. O exercício vale a pena. Sabemos que as estrelas – imensas bolas de gás hidrogênio comprimidas por sua própria gravidade até que em seu interior os núcleos atômicos comecem a grudar uns nos outros, liberando grandes quantidades de energia – se distribuem em tipos relacionados à sua massa e temperatura, que por sua vez determinam sua luminosidade. São sete, as categorias: O, B, A, F, G, K e M. As do tipo O e B, azuis, são as maiores e mais raras, com mais de oito vezes a massa do nosso Sol. Elas são as que consomem

Description:
Nossa galáxia tem pelo menos 100 bilhões de estrelas (embora há quem diga que ela tem até quatro vezes mais que isso). Entre elas, são pelo menos 20 bilhões de astros parecidos com o Sol. Se 22% deles têm um mundo potencialmente habitável, do tipo terrestre, estamos falando de 4,4 bilhões d
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