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Explorando a cidade - Em busca de uma antropologia urbana PDF

493 Pages·2015·2.6 MB·Portuguese
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C A OLEÇÃO NTROPOLOGIA – As estruturas elementares do parentesco Claude Lévi-Strauss – Os ritos de passagem Arnold van Gennep – A mente do ser humano primitivo Franz Boas – Atrás dos fatos – Dois países, quatro décadas, um antropólogo Clifford Geertz – O mito, o ritual e o oral Jack Goody – A domesticação da mente selvagem Jack Goody – O saber local – Novos ensaios em antropologia interpretativa Clifford Geertz – Estrutura e função na sociedade primitiva A.R. Radcliffe-Brown – O processo ritual – Estrutura e antiestrutura Victor W. Turner – Sexo e repressão na sociedade selvagem Bronislaw Malinowski – Padrões de cultura Ruth Benedict – O tempo e o outro – Como a antropologia estabelece seu objeto Johannes Fabian – A antropologia do tempo – Construções culturais de mapas e imagens temporais Alfred Gell – Antropologia – Prática teórica na cultura e na sociedade Michael Herzfeld – Arte primitiva Franz Boas – Explorando a cidade – Em busca de uma antropologia urbana Ulf Hannerz – Crime e costume na sociedade selvagem Bronislaw Malinowski – A vida entre os antros e outros ensaios Clifford Geertz – Estar vivo – Ensaios sobre movimentos, conhecimento e descrição Tim Ingold Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Hannerz, Ulf Explorando a cidade : em busca de uma antropologia urbana / Ulf Hannerz ; tradução de Vera Joscelyne. – Petrópolis, RJ : Vozes, 2015. – (Coleção Antropologia) Título original : Exploring the City : inquiries toward an urban anthropology Bibliografia ISBN 978-85-326-5021-4 – Edição digital 1. Antropologia urbana 2. Cidades I. Título. II. Série. 14-11954 CDD-307.76 Índices para catálogo sistemático: 1. Antropologia urbana : Sociologia 307.76 © 1980 Columbia University Press Título do original inglês: Exploring the City – Inquiries Toward an Urban Anthropology Direitos de publicação em língua portuguesa – Brasil: 2015, Editora Vozes Ltda. Rua Frei Luís, 100 25689-900 Petrópolis, RJ www.vozes.com.br Brasil Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida ou transmitida por qualquer forma e/ou quaisquer meios (eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e gravação) ou arquivada em qualquer sistema ou banco de dados sem permissão escrita da editora. Diretor editorial Frei Antônio Moser Editores Aline dos Santos Carneiro José Maria da Silva Lídio Peretti Marilac Loraine Oleniki Secretário executivo João Batista Kreuch Editoração: Maria da Conceição B. de Sousa Diagramação: Alex M. da Silva Capa: Felipe Souza | Aspectos Ilustração de capa: Ilustração feita a partir da imagem de © Davidtb | Dreamstime.com ISBN 978-85-326-5021-4 (edição brasileira digital) ISBN 978-0-231-08376-8 (edição norte-americana impressa) Editado conforme o novo acordo ortográfico. Sumário Agradecimentos 1 A formação de um antropólogo urbano 2 Etnógrafos de Chicago 3 A busca pela cidade 4 A vista do Copperbelt 5 Pensando com redes 6 A cidade como um teatro – Contos de Goffman Conclusão – A construção de cidades e das vidas urbanas Apêndice – Conceitos analíticos em Explorando a cidade Referências Textos de capa Agradecimentos Os agradecimentos que começam um livro, mas que geralmente são a última coisa a ser escrita, são a evidência de parte de uma rede de contatos pessoais e de fases da carreira de uma vida. Eles podem documentar a passagem por muitos ambientes, uma série de experiências significativas e uma variedade de conversas em andamento ou interrompidas. No final do capítulo introdutório, descrevi alguns dos fatores pessoais que fizeram de Explorando a cidade o tipo de livro que é, e menciono três experiências de campo, em Washington D.C., em Kafanchan, na Nigéria, e nas Ilhas Cayman. Parece-me adequado, primeiramente, destacar o que aprendi nesses locais sobre o que é urbano e o que não é, e agradecer coletivamente aos amigos, conhecidos e aos que estavam lá e me deram informações, pelo que fizeram para que eu entendesse melhor aquilo que via. Aos que mais me ajudaram, em alguns casos pude destacar ou o farei, futuramente, em outras publicações. Mas alguns, devido à ética do trabalho de campo e de publicação, continuarão anônimos. É muito provável, é claro, que muitos deles acharão difícil enxergar a relação entre as coisas concretas que passamos juntos e algumas das noções mais abstratas das páginas que se seguem. Mesmo assim, a relação está lá. Voltando-me para o mundo acadêmico, é possível, com uma frequência um tanto maior, discernir a influência direta sobre o que foi colocado neste livro de determinados parceiros da rede de contatos, embora em alguns casos devam, inevitavelmente, ser feitas referências a outras coletividades. A mais diversa e maior delas é a dos colegas e alunos que tiveram alguma reação a minha opinião sobre antropologia urbana, em uma série de seminários e conferências nos Estados Unidos, Canadá, Inglaterra e Escandinávia e que me permitiram compartilhar a sua. O que tornou-se um grupo verdadeiro, embora, a esta altura, possa muito bem estar quase igualmente disperso, foram os participantes de um seminário de antropologia urbana no Departamento de Antropologia da Universidade de Pittsburgh, onde eu era membro convidado da faculdade em 1971-1972. Apesar de até então ainda não ter pensado seriamente em escrever um livro sobre o assunto, esse seminário ajudou-me a começar a organizar minhas ideias. Leonard Plotnicov e Keith Brown, com quem dei o seminário, estavam igualmente interessados em discutir, dentro ou fora do seminário, aquilo que consideravam como característico da vida e da antropologia urbanas e fizeram muito para tornar esse ano inesquecível. Espero que eles reconheçam, neste livro, uma série de questões levantadas pela primeira vez em nossas conversas em Pittsburgh – se por um deles ou por mim, confesso, não consigo me lembrar bem. Outra incursão acadêmica aconteceu em um estágio posterior do desenvolvimento deste livro. Na primavera de 1976, eu era Pesquisador Sênior do Programa Simon, no Departamento de Antropologia Social da Universidade de Manchester. Já que isso me deu a oportunidade, bastante rara, de passar muito tempo lendo, pensando e escrevendo, sem grandes perturbações e em um ambiente estimulante, sou muito grato aos meus então colegas de Manchester por terem me recebido. John Comaroff, Chris Fuller e Keith Hart me ajudaram muito com nossas conversas. Em virtude de o papel do departamento de Manchester ter sido tão proeminente no desenvolvimento de estudos de antropologia urbana, no entanto, as vantagens daquele período também variaram entre algo concreto, como o acervo de bibliotecas especializadas e uma sensação muito menos tangível, mas mesmo assim verdadeira, de que ali era um ambiente adequado para meus interesses. No entanto, foi, naturalmente, no meu próprio departamento, na Universidade de Estocolmo, que tive a grande oportunidade de testar várias ideias, durante os anos que este livro estava sendo escrito (nem sempre de forma linear), e onde, também, o livro tomou forma de várias outras maneiras. Os seminários de Antropologia Urbana, Informações Pessoais nas Relações Sociais, Análise de Carreira e Análise Cultural, entre 1970 e 1978, foram especialmente úteis a esse respeito, e seus participantes constituem outro grupo fortemente unido a que devo agradecer coletivamente. Stefan Molund, Kristina Bohman e Thomas Gerholm, também, em um ou outro momento, leram vários esboços de

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