Exerc(cid:19)(cid:16)cios resolvidos de (cid:19) Algebra Linear e Geometria Anal(cid:19)(cid:16)tica Rui Albuquerque [email protected] (cid:19) Departamento de Matem(cid:19)atica da Universidade de Evora (cid:19) Rua Rom~ao Ramalho, 59, 7000-671 Evora, Portugal 10 de Maio de 2009 | Primeira vers~ao | 1 2 Albuquerque,Exerc(cid:19)(cid:16)ciosdeA(cid:19)lgebraLineareGeometriaAnal(cid:19)(cid:16)tica Breve explica(cid:24)c~ao da origem destes exerc(cid:19)(cid:16)cios (cid:19) Aqueles que leiam o nosso\Prontu(cid:19)ario de Algebra Linear e Geometria Anal(cid:19)(cid:16)tica", textoescritoparaocursodealga daslicenciaturasemramosdaEngenhariaedaF(cid:19)(cid:16)sica (cid:19) daUniversidadedeEvoradoanolectivo2008/09, commaiordi(cid:12)culdadeen~aopossam assistir a aulas, encontrar~ao no presente um conjunto de exerc(cid:19)(cid:16)cios complementares (cid:18)a teoria. Mostramosaquiosenunciadosquese(cid:12)zeramparaosv(cid:19)ariosmomentosdeavalia(cid:24)c~ao do curso. Acrescidos de um grupo de problemas dados numa aula te(cid:19)orico-pr(cid:19)atica, o conjunto resulta em bastante mais do que o que se pode dar num semestre de aulas pr(cid:19)aticas. Apresentamos ainda a resolu(cid:24)c~ao de todos os exerc(cid:19)(cid:16)cios. Note-se que este texto n~ao (cid:19)e su(cid:12)ciente em problemas de c(cid:19)alculo linear, nomeada- menteresolu(cid:24)c~aodesistemasdeequa(cid:24)c~oes,pr(cid:19)aticadom(cid:19)etododeGaussoucondensa(cid:24)c~ao, c(cid:19)alculo de determinantes e invers~ao de matrizes | essenciais para a consolida(cid:24)c~ao do estudo. Necessitamos por vezes de fazer refer^encia ao \Prontu(cid:19)ario de ALGA", edi(cid:24)c~ao de 14 de Mar(cid:24)co de 2009, a u(cid:19)ltima que se disponibilizou ao pu(cid:19)blico e que se encontra em http://home.uevora.pt/∼rpa/ . Sobre esses apontamentos, con(cid:12)amos que se mostre positiva aquela escrita r(cid:19)apida | n~ao menos cuidada |, assim tanto quanto se possa bene(cid:12)ciar o estudo urgente de um instrumento da matem(cid:19)atica fundamental como a (cid:19)algebra linear. Recordemos que o conhecimento te(cid:19)orico (cid:19)e o esteio de toda a formac(cid:24)~ao cient(cid:19)(cid:16)(cid:12)co- t(cid:19)ecnica de base. Sempre a ser conferido pela pr(cid:19)atica. Rui Albuquerque Lisboa, 10 de Maio de 2009 3 Albuquerque,Exerc(cid:19)(cid:16)ciosdeA(cid:19)lgebraLineareGeometriaAnal(cid:19)(cid:16)tica (cid:19) Departamento de Matem(cid:19)atica da Universidade de Evora 1o Teste de (cid:19) Algebra Linear e Geometria Anal(cid:19)(cid:16)tica 27 de Outubro de 2008, 1a turma Cursos de Ci^encias Ter. Atm., Eng. Civil, Eng. En. R., Eng. Geol., Eng. Inf. e Eng. Mecat. 1. Seja(A;+;·)umanel. Mostreprimeiroque0+0 = 0edepoisquea·0 = 0; ∀a ∈ A. 2. Suponha que A;B ∈ M s~ao matrizes invert(cid:19)(cid:16)veis. Mostre que AB (cid:19)e invert(cid:19)(cid:16)vel. n;n 3. Resolva o sistema 2u+v +x−z = 0 3u+2v −x−z = 0 (1) 2u+x−2z = u 3x−v −2z = 0 pelo m(cid:19)etodo da matriz ampliada. Diga qual (cid:19)e a matriz do sistema, a sua carac- ter(cid:19)(cid:16)stica, a caracter(cid:19)(cid:16)stica da matriz ampliada e o grau de indetermina(cid:24)c~ao. Descreva o conjunto de solu(cid:24)c~oes, se existir, na forma mais simples que consiga. [ ] a b 4. Diga qual a condi(cid:24)c~ao para a matriz ter caracter(cid:19)(cid:16)stica 1. Pode sup^or c d desde j(cid:19)a a 6= 0. 5. Escreva a condi(cid:24)c~ao sobre uma matriz 2×2 para que seja complexa, isto (cid:19)e, [ ][ ] [ ][ ] x y 0 1 0 1 x y = : z w −1 0 −1 0 z w 4 Albuquerque,Exerc(cid:19)(cid:16)ciosdeA(cid:19)lgebraLineareGeometriaAnal(cid:19)(cid:16)tica (cid:19) Departamento de Matem(cid:19)atica da Universidade de Evora 1o Teste de (cid:19) Algebra Linear e Geometria Anal(cid:19)(cid:16)tica 29 de Outubro de 2008, 2a turma Cursos de Ci^encias Ter. Atm., Eng. Civil, Eng. En. R., Eng. Geol., Eng. Inf. e Eng. Mecat. 1. Seja (G;·) um grupo. i) Suponha que G tem dois elementos neutros e;e0. Mostre que ent~ao e = e0. ii) Suponha que g0 e g00 s~ao dois inversos do mesmo elemento g ∈ G. Mostre que g0 = g00. 2. Considere uma matriz diagonal D e outra matriz quadrada A qualquer, d 0 0 a a a 1 11 12 1n 0 d a a 2 21 22 D = A = ... ... 0 d a a n n1 nn ambas de ordem n. i) Calcule DA. ii) Mostre que D tem inversa sse d 6= 0; ∀1 ≤ i ≤ n. Calcule a inversa. i 3. Resolva o sistema x−y +2u+v = 0 3u+2v −x−y = 0 (2) 2u+x = 2y +u 3x = v +2y pelo m(cid:19)etodo da matriz ampliada. Diga qual (cid:19)e a matriz do sistema, a sua carac- ter(cid:19)(cid:16)stica, a caracter(cid:19)(cid:16)stica da matriz ampliada e o grau de indetermina(cid:24)c~ao. Descreva o conjunto de soluc(cid:24)~oes, se existir, na forma mais simples que puder. 1 2 1 4. Diga qual a condi(cid:24)c~ao para a matriz 0 1 1 ter caracter(cid:19)(cid:16)stica 2. 1 c d 5. Encontre uma matriz n~ao nula cujo quadrado seja 0. 5 Albuquerque,Exerc(cid:19)(cid:16)ciosdeA(cid:19)lgebraLineareGeometriaAnal(cid:19)(cid:16)tica Resolu(cid:24)c~ao do 1o Teste, 1a turma 1. 0 (cid:19)e o elemento neutro da adi(cid:24)c~ao, logo 0 + 0 = 0. Para a segunda igualdade, faz-se a:0 = a:(0+0) = a:0+a:0 (propriedade distributiva) ⇒ 0 = a:0 como quer(cid:19)(cid:16)amos demonstrar. 2. Se A e B s~ao invert(cid:19)(cid:16)veis, ent~ao admitem inversa A(cid:0)1 e B(cid:0)1, respectivamente. Ent~ao (AB)(B(cid:0)1A(cid:0)1) = A(BB(cid:0)1)A(cid:0)1 = AA(cid:0)1 = 1 n ou seja (AB)(cid:0)1 = B(cid:0)1A(cid:0)1. 3. A matriz ampliada (cid:19)e, na ordem u;v;x;z, 2 1 1 −1 0 3 2 −1 −1 0 : 1 0 1 −2 0 0 −1 3 −2 0 As primeiras 4 colunas formam a matriz do sistema, a qual tem caracter(cid:19)(cid:16)stica igual (cid:18)a da matriz ampliada (o sistema (cid:19)e homog(cid:19)eneo). Apagando ent~ao a u(cid:19)ltima coluna e resolvendo pelo m(cid:19)etodo de Gauss, come(cid:24)camos por fazer L − 2L e 1 3 L −3L e colocamos a L no lugar da primeira: 2 3 3 1 0 1 −2 1 0 1 −2 0 1 −1 3 −L−3−(cid:0)−2L−2−; −L4−+−L→2 0 1 −1 3 0 2 −4 5 0 0 −2 −1 0 −1 3 −2 0 0 2 1 1 0 5 0 0 1 −7 0 −L−2−+−3L−3−;−L−1+−2−L−4;−L−4−+−L→3 : 0 0 2 1 0 0 0 0 Assim obtemos caracter(cid:19)(cid:16)stica 3 e grau de indeterminac(cid:24)~ao 1. Uma forma de descrever as solu(cid:24)c~oes (cid:19)e p^or z = −2x; v = 7x; u = −5x. Outra (cid:19)e escrevendo o conjunto solu(cid:24)c~ao: {(−5x;7x;x;−2x) : x ∈ R}. 4. Usando o m(cid:19)etodo de Gauss para triangularizar a matriz mantendo a caracter(cid:19)(cid:16)s- tica: [ ] [ ] a b −L−2−(cid:0)−ac−L→1 a bc : c d 0 d− b a c A caracter(cid:19)(cid:16)stica ser(cid:19)a 1 (pois a 6= 0) se d− b = 0, ou seja, ad−bc = 0. a 6 Albuquerque,Exerc(cid:19)(cid:16)ciosdeA(cid:19)lgebraLineareGeometriaAnal(cid:19)(cid:16)tica 5. Fazendo as contas, [ ][ ] [ ][ ] [ ] [ ] x y 0 1 0 1 x y −y x z w = ⇔ = : z w −1 0 −1 0 z w −w z −x −y Ou seja, x = w; z = −y. Resolu(cid:24)c~ao do 1o Teste, 2a turma (Sobre a primeira quest~ao houve uma breve explica(cid:24)c~ao durante o teste) 1. i) Por ser e elemento neutro, ee0 = e0. Por ser e0 elemento neutro, ee0 = e. Donde e = ee0 = e0. ii) Seja e o elemento neutro. Sabemos que g0g = gg0 = e e, pela mesma raz~ao de ser inverso de g, tamb(cid:19)em g00g = gg00 = e. Ent~ao, 0 0 0 00 0 00 00 00 g = g e = g (gg ) = (g g)g = eg = g : 2. i) DA = d 0 0 a a a d a d a d a 1 11 12 1n 1 11 1 12 1 1n 0 d a a d a d a 2 21 22 2 21 2 22 = : ... ... ... 0 d a a d a d a n n1 nn n n1 n nn ii) Para D ter inversa deve existir uma matriz A tal que DA = 1 . Da equa(cid:24)c~ao n d a d a d a 1 0 0 1 11 1 12 1 1n d a d a 0 1 0 2 21 2 22 = ... ... d a d a 0 1 n n1 n nn resulta que d a = 1; ∀i, e que todos os d a = 0 sempre que i 6= j. i ii i ij Existe solu(cid:24)c~ao se, e s(cid:19)o se, todos os d forem n~ao nulos. Teremos ent~ao i 1 a = ; a = 0; ∀i 6= j: ii ij d i A inversa de D ser(cid:19)a a matriz A seguinte: d (cid:0)1 0 0 1 0 d (cid:0)1 A = D(cid:0)1 = 2 : ... 0 d (cid:0)1 n 7 Albuquerque,Exerc(cid:19)(cid:16)ciosdeA(cid:19)lgebraLineareGeometriaAnal(cid:19)(cid:16)tica 3. A matriz ampliada (cid:19)e, na ordem u;v;x;y, 2 1 1 −1 0 3 2 −1 −1 0 : 1 0 1 −2 0 0 −1 3 −2 0 Este exerc(cid:19)(cid:16)cio (cid:19)e bastante parecido ao exerc(cid:19)(cid:16)cio 3 do teste da 1a turma, para o qual remetemos o leitor. 4. A matriz tem, pelo menos, caracter(cid:19)(cid:16)stica 2. Para esta ser mesmo 2, temos de conseguir anular a u(cid:19)ltima linha. Usando o m(cid:19)etodo de Gauss para triangularizar a matriz, vem: 1 2 1 1 2 1 1 2 1 0 1 1 −L−3−(cid:0)−L→1 0 1 1 −L−3−(cid:0)−(c−(cid:0)−2)−L→2 0 1 1 : 1 c d 0 c−2 d−1 0 0 d−1−c+2 A condi(cid:24)c~ao para a caracter(cid:19)(cid:16)stica ser 2 exprime-se pela equa(cid:24)c~ao d−1−c+2 = 0, ou seja, d−c+1 = 0. 5. Quatro solu(cid:24)c~oes, da simples (cid:18)a complicada: 1 1 ··· 1 [ ] [ ] 0 1 1 1 1 1 1 ... ; ; 1 1 1 ; : 0 0 −1 −1 1 1 ··· 1 −2 −2 −2 −n −n ··· −n 8 Albuquerque,Exerc(cid:19)(cid:16)ciosdeA(cid:19)lgebraLineareGeometriaAnal(cid:19)(cid:16)tica (cid:19) Departamento de Matem(cid:19)atica da Universidade de Evora 2o Teste e 1a Frequ^encia de (cid:19) Algebra Linear e Geometria Anal(cid:19)(cid:16)tica 22 de Novembro de 2008 Cursos de CTA, EC, EER, EG, EI e EM 1. Sejam A ∈ M ; B ∈ M ; C ∈ M ; D ∈ M , com dimens~oes l;n;p;q ∈ N. n;p n;q p;l q;l Mostre que [ ] [ ] C A B = AC +BD: D 2. Escreva a seguinte permuta(cid:24)c~ao como um produto de ciclos disjuntos e em seguida como um produto de transposi(cid:24)c~oes: ( ) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 (cid:27) = : 6 4 5 8 9 3 2 7 1 Diga qual o sinal de (cid:27) e justi(cid:12)que o c(cid:19)alculo. 3. Calcule o determinante e, se poss(cid:19)(cid:16)vel, encontre a inversa de 1 3 1 1 0 2 4 2 A = : 1 2 1 3 0 0 0 1 4. Resolva o sistema em x;y;z;v x−y +v = z 2v −x−y = 0 x = 2y +v pelo m(cid:19)etodo da matriz ampliada. Diga qual (cid:19)e a matriz do sistema, a caracter(cid:19)(cid:16)s- tica e o grau de indetermina(cid:24)c~ao do sistema. Descreva o conjunto de soluc(cid:24)~oes, se existir, na forma mais simples que puder. 5. Estude a independ^encia linear dos vectores de R4: (1;1;3;2); (0;2;4;1); (1;3;0;2): Escreva o vector (3;3;2;5) como combinac(cid:24)~ao linear daqueles tr^es, se poss(cid:19)(cid:16)vel. 6. Calcule os seguintes determinantes: (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) 1 0 1 0 1 (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) −1 2 5 (cid:12) (cid:12) 0 1 3 3 2 (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) i) (cid:12) 1 2 4 (cid:12) ii) (cid:12) 3 1 0 0 2 (cid:12): (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) 4 5 2 (cid:12) (cid:12) 3 1 0 −2 1 (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) 4 1 2 0 0 9 Albuquerque,Exerc(cid:19)(cid:16)ciosdeA(cid:19)lgebraLineareGeometriaAnal(cid:19)(cid:16)tica Resolu(cid:24)c~ao do 2o Teste [ ] [ ] C 1. A matriz A B est(cid:19)a em M . A matriz est(cid:19)a em M . Podemos n;p+q p+q;l D ent~ao multiplic(cid:19)a-las. O resultado desse produto aparece em M , tal como os n;l produtos AC e BD. Sejam A = [a ]; B = [b ]; C = [c ]; D = [d ]. A entrada (i;t) do produto ij ik jt kt vem ent~ao a ser: [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] ∑p ∑q ∑p ∑q c a b jt = a c + b d = a c + b d ij ik ij jt ik kt ij jt ik kt d kt j=1 k=1 j=1 k=1 e a partir daqui o resultado torna-se claro. 2. Basta tomar um elemento inicial e procurar as imagens sucessivamente, comple- tando os ciclos. Depois h(cid:19)a um truque conhecido para escrever cada ciclo como produto de transposi(cid:24)c~oes. Neste caso, (cid:27) = (16359)(2487) = (19)(15)(13)(16)(27)(28)(24): (Lembrar que a func(cid:24)~ao composta se l^e da direita para a esquerda...) 3. A matriz ampliada do sistema, na ordem x;y;z;v, (cid:19)e 1 −1 −1 1 | 0 −1 −1 0 2 | 0 : 1 −2 0 −1 | 0 Osistema(cid:19)ehomog(cid:19)eneo, logoasuacaracter(cid:19)(cid:16)stica(cid:19)eadamatrizsimples. Esque(cid:24)ce- mos ent~ao a u(cid:19)ltima coluna e resolvemos pelo m(cid:19)etodo de Gauss, come(cid:24)cando pelas transformac(cid:24)~oes: 1 −1 −1 1 −L−2−+−L−1;−L−3−(cid:0)−L→1 0 −2 −1 3 −L−1−(cid:0)−L3−;−(cid:0)−2−L3−+−L→2 0 −1 1 −2 1 0 −2 3 3 0 0 −5 0 −2 −1 3 −(cid:0)−3−L2−+−L−3;−3−L−1−(cid:0)−2L→3 0 6 0 −2 : 0 0 −3 7 0 0 −3 7 A caracter(cid:19)(cid:16)stica do sistema (cid:19)e 3. O grau de indetermina(cid:24)c~ao (cid:19)e 1 = 4 − 3 e as solu(cid:24)c~oes podem ser escritas como 7 2 5 z = v; y = v; x = v; v ∈ R: 3 6 3 10 Albuquerque,Exerc(cid:19)(cid:16)ciosdeA(cid:19)lgebraLineareGeometriaAnal(cid:19)(cid:16)tica 5. A caracter(cid:19)(cid:16)stica do sistema de vectores (cid:19)e a da matriz 1 1 3 2 1 1 3 2 1 1 3 2 0 2 4 1 −→ 0 2 4 1 −→ 0 2 0 0 ; 1 3 0 2 0 2 0 0 0 0 4 1 logo os tr^es vectores dados s~ao linearmente independentes. Para escrevermos (3;3;2;5) (cid:18)a custa desse sistema, temos de resolver (3;3;2;5) = x(1;1;3;2)+y(0;2;4;1)+z(1;3;0;2) o que obriga a x+z = 3; x+2y +3z = 3; 3x+4y = 2; 2x+y +2z = 5: Este sistema de equa(cid:24)c~oes lineares escreve-se e resolve-se, na ordem x;y;z, 1 0 1 3 1 0 1 3 1 0 1 3 1 2 3 3 0 2 2 0 0 0 2 2 −→ −→ : 3 4 0 2 0 4 −3 −7 0 0 −3 −3 2 1 2 5 0 1 0 −1 0 1 0 −1 Donde o sistema (cid:19)e poss(cid:19)(cid:16)vel e determinado: x = 2; y = −1; z = 1 (signi(cid:12)ca que o vector (3;3;2;5) est(cid:19)a no espa(cid:24)co gerado pelos tr^es vectores iniciais linearmente independentes). A veri(cid:12)ca(cid:24)c~ao dos valores encontrados faz-se com facilidade. 6. i) Pela regra de Sarrus: (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) −1 2 5 (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) 1 2 4 (cid:12) = −1:2:2+4:2:4+5:1:5−5:2:4−(−1):4:5−2:1:2 = 29: (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) 4 5 2 ii) Apliquemos as regras do c(cid:19)alculo de determinantes: (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) 1 0 1 0 1 (cid:12) (cid:12) 1 0 1 0 1 (cid:12) (cid:12) 1 0 1 0 1 (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) 0 1 3 3 2 (cid:12) (cid:12) 0 1 3 3 2 (cid:12) (cid:12) 0 1 3 3 2 (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) 3 1 0 0 2 (cid:12) = (cid:12) 0 1 −3 0 −1 (cid:12) = (cid:12) 0 0 −6 −3 −3 (cid:12): (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) 3 1 0 −2 1 (cid:12) (cid:12) 0 1 −3 −2 −2 (cid:12) (cid:12) 0 0 −6 −5 −4 (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) 4 1 2 0 0 0 1 −2 0 −4 0 0 −5 −3 −6 Apagando as duas primeiras linhas e colunas, obtemos (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) −6 −3 −3 (cid:12) (cid:12) −6 −3 −3 (cid:12) (cid:12) −6 −3 −3 (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) = (cid:12) 0 −2 −1 (cid:12) = (cid:12) 0 −2 −1 (cid:12) = (cid:12) 0 −2 −1 (cid:12): (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) (cid:12) 0 −3+ 15 −6+ 15 (cid:12) (cid:12) 0 −1 −21 (cid:12) (cid:12) 0 0 −21 + 1 (cid:12) 6 6 2 6 6 4 Juntando tudo de novo obtemos uma matriz diagonal da qual j(cid:19)a sabemos bem como calcular o determinante: ( ) −21 1 deter. = 1:1:(−6):(−2): + = −42+3 = −39 6 4
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