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EVOLUçAO E DINÂMICA ATUAL DO SISTEMA CÁnsTICO DO ALTO VALE DO RIO RI-BEIRA DE PDF

274 Pages·2013·54.24 MB·Portuguese
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UNIVERSIDADE DE SÄO PAULO rNSTtruTo DE GEoclÊruclRs DED4LU"S -Äcervo - tGG iltililtililillllilililllilllillllilllilllilllllilllilllil 3090001 7630 EVOLUçAO E DINÂMICA ATUAL DO SISTEMA CÁnsTICO DO ALTO VALE DO RIO RI-BEIRA DE IGUAPE, SUDESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO lvo Karmann ,t ,i Orientador: Prof. Dr. Georg Roberl Sadowski TESE DE DOUTORAMENTO COMISSÃO JULGADORA nome ass. Dr. G. R. Sadowski Presidente: Dre M.Szikszay Examinadores: Dr. R.Hypótito Dr. L. Ponçano I;J. Dr. C.L.Macief Fitho SÃO PAULO 1994 ::. "Cayernous limestone ksrst ... is the terraín type whose geomorphological understanding becomes an art, matured only through experience; and then appligd sensitively and indívidually at each new site assessment." (\ilaltham' 1981.) Evolução e dinâmica atual do Sistema Cárstico do Alto Vale do Rio Ribeira de lguape, sudeste do Estado de São Paulo SUMÁRIO paglna Índice de figuras iv Indice de tabelas xi Índice de fotografias xiii Lista de anexos xiv Resumo )rV Abstracl xviii Agrad'ecimentos )o( il f. CAPÍTULO I - I t,, Introdução !::. 1.1 Apresentação do tema de trabafho I t,. t: 1.2 Seleção daârea estudada 1 t. lr Ii:: 1.3 Objetivos da pesquisa e organi zaçã.o da tese 5 i 1.4 Métodos e técnicas 5 Ë l:. ' t r r' t: CAPITULO 2. i, ! Fisiografia e geologia da região de.estudo ¡li\' ' 2.1 Contexto geológico regional e local da área estudada 7 2.2 Sítuação geomorfológica da área de estudo 13 2.3 Hidrografia e ambiente atual t4 2.4 As rochas carbonáticas do Alto Ribeira l5 CAPITULO 3 - Drenagem superficial e formas de relevo do Carste do Alto Ribeira 3.1 Arcabouço geológico e aspectos gerais da morfologia cárstica l7 Á¡ea carbo nâticaFurnas S antana l7 Á¡ea carbonática Lageado Bombas 21 3.2 Zoneamento morfológico das áreas de amostragem 24 3.2.I Zonafluvial 25 3.2.2 Zona de contato 28 3 .2.3 Zona fluviocárstica 30 3.2.4 Zo¡a de depressões poligonais e a transição de fluviocarste' para carste poligonal 33 3.2.4.1 Depressões poligonais e a paleodrenagem fluvial 45 tr. 3.3 Morfometria das áreas de amostragem 50 f. ti:. Densidade de depressões 53 t'. Índice de dolinamento 53 F. Razão de dolinamento 54 i. Densidade de sumidouros autogênicos 54 :, 1i..., ' Í¡dice de zumidouros autogênicos 55 'r ,, Profundidade das depressões 55 i: f, Área e perímetro de depressões 57 i, 3.4 Condicionamento estrutural e hidrológico do relevo 60 lit'Ì,. 3.4.1 Geologia estrutural das á'reas de estudo r6l) ,|: *\ Definição'da zuperfi cie dobrada 61 .Itr' Sistema de fraturamento. Medidas de juntas e falhas 62 lt¡i_i;ri,i 3 . 4 .2 Expressão fi sio gráfi ca de estruturas planares 70 'L i i li. F l F 3.4.3 Fatores condicionantes do relevo cárstico nas áreas estudadas 73 3.5 Conclusões 78 4. CAPITULO A drenagem subterrânea e a evolução de sistemas de cavernas 4.1 Introdução 80 4.2 Distribuição e caracteristicas fisicas gerais dos sistemas de cavernas nas AF€AS 8l investigadas 4.2.1 Distribuição de sistemas de cavernas 81 4.2.2 Areas de captação dos sistemas de cavernas 85 4.2.3 Gradiente hidráulico dos sistemas de cavernas 86 4.2.4Exretsão de cavernas acessíveis ao longo dos sistemas 86 4.3 Modelo espeleogenético para o carste do Alto Ribeira 87 4.3. I Aspectos teóricos da espeleogênese 87 ¿.¡.2 Morfologia e características lito-estruturais das cavernas estudadas 90 4.3.2.1 Geometria planimétrica 90 Cavernas curvilíneas e sinuosas 90 Cavernas retilíneas e angulosas 92 Galerias e salões de abatimento 92 Relação entre sinuosidade e largura de fluxo 93 4.3.2.2 Geometria em seções longitudinais e transversais 94 Entalhamentos vadosos 94 Alargamento freático 103 Formas geradas Pela incasão 103 Níveis de cavernas 104 , 4.3.2.j Condicionamento estrutural e hidráulico da morfologia subterrânea 107 4.3.3 Espeleogênese na área de estudo 119 4.3.3 I Fase ile pré-iniciação 119 4.3.3.2 Fase de iniciação 119 r28 4.3.3.3 Fase de desenvolvimento 4.3.3.4 Rebaixamento do nível de base e desenvolvimento da espeleogênese 136 4.4 Cronologia da evolução de condutos 137 t37 4.4.1 Introdução 4.4.2Taxas de entalhamento subterrâneo e a idade do sistema cárstico estudado 138 4.4.2.1 Localização e descrição dos pontos amostrados 139 4.4.2.2 Resultados obtidos 145 Taxas de entalhamento fluvial subterrâneo 148 Estimativa da idade de condutos e dos vales adjacentes ao sistema de 150 cavernas Pérolas- S antana 4.5 Evolução do sistema cárstico num quadro geomorfológico regional t52 r57 4.7 Conclusões CAPÍTULO 5 - Dinâmica moderna do sistema cárstico do Alto Ribeira 160 5.1 Introdução 5.2 Hidrologia cáLrstica do sistema Pérolas-Santana 160 160 5.2.1Medição de vazão 160 Métodos utilÞados 163 Resultados obtidos 5.2.2 Aníirse do fluviograma da ressurgência do sistema Pérolas-Santana 165 5.2.3 Batanço hídrico e área de captaçio do sistema Pérolas-Santana 171 172 Volume de PreciPitação Volume de ãgua-escoada pelo sistema e sua área de captação 172 l., t:: l.. , !ti.:'r ' h., L['ì fl i.: i' I I l EvÉÞdiiotranspiração 173 .' Pérolas-Santana Balanço hídrico da bacia do sistema 1'73 i i Ribeira 5.3 Hidroquímica do carste do Alto 175 ' medidos 5.3.l Amostragem e parâmetros hidroquímicos 176 derivados 5.3.2 Parâmetros hidroquímicos l'77 Durezatotal 177 20oC ',,. Condutrividade específica corrigida para 177 total ., aondutividade específica e dureza 178 : cálcio/magnésio Razão molar l'79 i (Sf (S1¿) Índices de saturação em calcita e dolomita 179 CO2 Pressão parcial de 119 (ßE) Erro de balanço iônico 180 estudado 5.3.3 Fácies hidroquímicas do carste 180 , alogênico Escoamento superficial 181 autogênico Escoamento superficial 182 fluviocárstico Escoamento superficial 182 fissuras Percolação autogênica vadosa em 183 condutos Percolação autogênicavadosa em 183 profundos Circulação freáttica em condutos 183 cársticas Ressurgências 185 estudado 5.3.4 Evolução geoquímica das águas do sistema cárstico 186 Pérolas-Santana 5.4 Dinâmica corrosiva do sistema cárstico 195 alogênicas 5.4.1 Taxa de saturação de águas 195 , 5.4.2 Variação sazonal dos índices de saturação em calcita e dolomita de águas c¿irsticas 196 Pérolas-Santana 5.4.3 Tæia de denudação química da bacia do sistema 200 conclusões 5'5 208 CAPÍTULO 6. Considerações finais 212 iI: : REFERÊNCIAS 215 '¡F, t 'L', i I¡:' t.. :l: .l: t: 'tj:.; _:-.i Lt"I L l:l 'i l: t: I t, t. 't. . i tt:, l, .¡ I' irynrcn DE FIGURAS Fitg Figura 1.1 Localização. acesso e demarcaçao da área estudada. Os terrenos cársticos delimitam-se pelos sumìdouros. Figura 2.1 Contexto geológico regional da átrea estudada, ressaltando a ocorrência de rocha-c carbonáticas Figura 2.2 Contexto geológico local rlac á¡eas carbonáticas esn¡dadas. Figura 2.3 Seção geológica simpliñcada do Subgrupo Lageado na região estudada. Adaptada de campanha (1991). Legenda das unidades litológicas e localização da seção indicadas nañ9va2.2. l0 Figura 2.4 Classiñcação química das rochas ca¡bonáticas do sudeste paulista. com base no diagrama de Martinet e Sougy (1961). Análises químicas de CaO e MgO obúdas em: Souza (1990). faixa carbonática ltaiacoca. Barbieri (1993)' faixa carbonática Lajeado e MlvLdl/[CA (1983). faixa cãrbonáúca André Lopes. 1'7 +l- Figura 3.1 Delimitação e denominação das áreas carbonáticas esnrdadas. Bairro Furnas. *2- Caverna Santana, *3- Bairro Lajeado. *'1- Baino Bombas. l9 . Figura 3.2 Seções da área Furnas-Santana. l-1'. seção longitudinal. sem exagero vertical. 2-2' e 3,3'. seções transr-ersais, com exagero l'erlical de 2x. Localização indicada na ñg 3.1 20 Figura 3.3 - Seções da área Lajeado-Bombas. 4-4'- seçâo longrtudinal. sem exagelo vertical. 5-5'- seção tranwersal com 2x de eragero vertical. Localização das seções . indicada na fig 3.1 22 Figura 3.4 - O abismo Ponta de Flecha no contexlo da inversão de relevo causada pela retração das encost¿s do vale do rio Betari, bairro da Serra, á¡ea Lajeado' Bombas. 2',7 Figura 3.5 - Perfis compostos de vales cegos. Gradiente médio indicado à esquerda 29 Figura 3.6 - Seção da caverna Lage dos Macaquinhos, representândo um salão de desmoronamento associado â um paleo-sumidouro' Borda NE da íneaLageado 29 Bombas. Figura 3.7 - Evolução esquemática de polies de contato. A' Fase iniciai de exposição dos calc¿írios. escoamento zuperficial fi.) predomina¡te' B- Desenvolvimento de condutos subterrâneos e infiltração (I) crescente. C- Condutos integrados. rebaixamento do N.A. e absorção total de R atrar'és de sumidouros, com instalação de vales cegos. D- Incisão mais proñmda de vales cegos, entalhamento vadoso sobre condutos subterrâne¡S e retração da encosta calcá¡ia por colapso de cavernas. E- Desenvolrimento de planície aluvial' colur.ial sobre os calcários. caracterizando o polje de contato 3l Figura 3.8 - Eremnlo de potie de contato, junto ao sumidouro principal do sistema de ."rr.á", Água Suja. Topografia extraída da carta Ul2. l:10.000, DAEE. 32 1957. Figura 3.9 - Exemplo do padrão planimétrico de depressões poligonais simples da região Furnas-sa¡rtana. P- irofundidade da depressão. contornos extraídos da folha Vl2. l:10.000, DAEE, 1957' Figura 3.10 Depressão composta (uvala) das Areias, região do Lajeado. A ressurgência e sumidouro marcados nò centro. correspondem ao firndo da dolina de abatimento que d4 acesso ao sistema de cavernas A¡eias. Extraído da folha wl2. 1.10.000, DÄEE, 1957. 1t Figura 3.ll Representação esquemática dos tipos fundamenøis de formas de absorção do escoamento superficial em ñrndos de depressões poligonais na região estudâda. A- inñltração difusa ao longo de fratwas alargadas por dissolução e colmatarlas com material residual. B- inñltração concentrada ao longo de condutos verticais abertos (abismos). C- absorção direta do escoamento por condutos de sistemas de cavernas. 38 Figura 3.12 Seção esquemática representando a ssociação de formas de absorção do escoamento zuperficial em depressões poligonais. 1- Dolina de dissolução associada a rota de drenagem subterrâ¡ea eficiente. 2- Atual câverna vertical (abismo) representando antigo fundo de depressão com tÐú de ampliação menor. 3- Fendas de dissolução na zona epiciírstica. 4- Rota de infiltração vertical concentrada sobre descontinuidades. 5- Linhas de flu¡io geradas pelo cone de rebaixamento do lençol frerítico. 6- Condutos associados à rede de drenagem subterrânea. 7- Superñcie da rocha entalhada por sulcos de dissolução (karren cobertos). 8- Inñltração vadosa difusa na zona epicárstica. 9- Solo Figura 3.13 Representação esquemática da evolução de um conjunto de depressões poligonais, auavés do modelo de competição e coalescência, gerando ãepressões compostas a as associações de dolinas de dissolução e abismos, com inversão de relevo. A a E, seções e A' a E', vistâ em planta. A- Sinração pré+arstifi cação. B- Início de carstificação e aumento de permeabilidade secund:iria. C- Instalação de um cone maior de rebaixamento do lençol freatico sobre a rota preferencial de drenagem subterrânea. X marca a depressão com taxa de ampliação maior, devido a sua conexão com a drenagem subterrânea. D- Englobamento de depressões menores pela depressâo com tara de ampliação maior (formação de depressões compostas). E- Èrosâo de solo e detritos acumulados ao longo das rotas de inñltração de depressões menores inseridas no raio do cone de rebaixarnento do lençol arioci^¿o à depressão maior. Iniciação de dolinas secunÛárias (S) devido ao rebaixamento do lençol e conexão de rotâs de inñltração com condutos subterrâneos. Inversâo de relevo (I)- com a localização de antigos firndos de dolinas nas encostas de depressões maiores. 42 Figura 3.14 seções longiodinais dos abismos do Fóssil (A) e dos c¿ramujos (B), localizados na area carbonática Lajeado-Bombas. Adaptados de Gusso, et. al' (19?9) e Collet et- at. (1970). As entradas destas c¿vernas verticais representam antigos ñrndos de depressões. 42 Figura 3.15 Fluxograma do processo de desenvolvimento e ampliação de depressões poligonais atraves do fenômeno de realimentação. l. 2. 3 = linhas de iealiment^çao positiva. Adapødo de Williams (1985)' 43 Figura 3.16 Depressões secunÛárias Qinha tracejada) contornando a de,pressão principal. Exãmplo extaído do mapa morfológico da iárea Lajeado Bombas 44 \at Figura 3-17 Seqüência evolutiva de depressões poligonais a partir da drenagem fluvial. A- Fase inicial de exposição dos metacalcários. Drenagem zuperficial ativa e lençol freatico r¿tso. f B- Drenagem superficial parcíalmente ativa. Instalação de pontos de absorção do escoamento superficial. Rebaixamento do lençol freático sobre estes pogtos. C- Drenagem superñcial segmentada. Instalação de dolinas de dissolução. Desenv-olvimento de divisores entre sumidouros. D- Ampliação dos úivisores entre sumidouÍos e estahlecimenlo de bacias poligonais fechadas. 46 Figura 3.18 Interpretação do traçado da paleodrenagem fluvial da fua Furnas-Santana. 1- Ressurgência do córrego Grande. 2- Ressurgência do corrego do Grilo. 3- Ressurgência do córrego Roncador (caverna Santana). 4- Ressurgência do córrego Água Suja. 5- Ressurgência do córrego do Couto. Figura 3.19 Interpretação do traçado cla paleodrenagem da fua ca¡bonática lajeado- Bombas. 1- Ressurgência da corrego seco. 2- Ressurgência do córrego Ouro G¡osso. 3- Ressurgência do córrego Alambari. 4- Ressurgência do lago do Bairro da Serra. 5- Ressurgêncii do córrego das Águas Quentes (sistema 49 Areias). Figura 3.20 Variação do gradiente médio (G) em funçâo do comprimenlo de vales cegos 5t (^L). 21 medidas. Figura 3.21 Distribuição das proñrndidades de depressões poligonais do carste do Alto Ribeira. A- ¡írea Lajeado-Bombas, 83 medidas. B- áre¿ Furnas-Santan4 23 medi¡las. C- total das medidas de arnbas as áreas. Cun'as de distnbuição exponencial e normal obtidas através do programa Statgraphics' 56 Figura 3.22 Histoglamas de freqtiência e cunas de distribuição da área (A) e perímetro @) das depressões poligonais da ¡írea carbonática Lajeado-Bombas' 58 Figura 3.23 Átea versus perÍmetro das depressões poligonars da região Lajeado-Bombas, 351 pontos, obtidos na escala 1:25.000' 60 Figura 3.24 projeção estereográñcr ¿.r msdirtas de descontinuidades da área carbonática Furnas-Santana. Os círculos máximos em B a F mdicam as atitudes 63 predominantes. Figura 3.25 Projeçâo estereográfica das medidas de desconûnuidades da iirea cartonática u¡äaoo-nomt*. or círculos máximos em B a F i¡dicam as atitudes 64 predominantes. Figura 3.26 Representação esquemática da geometria em planta do silema de fraturamento ¿ai areas carbonáúcas estudadas, com interpretação da posição do esforço de compressão máxima (o1) em relação ao dobramento' 66 tr'igura 3.27 Histogtamas do comprimento de fotolineamentos acumulados em ñrnso da 'Ìt direção. Figura 3.28 slnutmerip¿roeøuçoãi oa udtoo gcêonnidciocsio nnaamse nátfoe aess tFruutrunfaals d Sosa nptrainncaip eai sL aajleinahdaom eBnotmosb adse' Alinhamentos extfaídos dos mapas morfológicos. AC- acamamento, FR- junta simpleslonga,FL.falha,DP-contornoaproximadodedepressãopoligonal.D- "t5 dique biisico. Figura 3.29 Localização dz zona de conc€ntfação de condutos c'á¡sticos com relação à topografia.Cortetransversala:ireaFurnas-Sant¿na'setorsul'A-7'onade carsie potigonal B- Zona de ûansição de flrn"iocarste pafa cafste poligonal. '17 I ) I vii i Figura 4.1 lnterpretação do condisionamento hidrológico da dimibuição preferencial de silemas de cavernas ao longo do contato sE dos metacalcários. 84 Figura 4.2 Padrões em planta dâs rotas fluviais subterrâneas dnç cavernas da área estudada. As setas indticam o sentido do fluxo principal de água e (S) a rotas. 9l sinuosidade destas Figura 4.3 Definição dos parâmetros planimétncos extensão e largura da faixa de flruro' 92 Figura 4.4 Sinuosidade em função da largura de fluno das cavernaç estudadas' Coeficiente de correlação 0.91 e n2 Ae 95o/o. com modelo line¿r de correlação, sem 93 corsiderar a caverna Santana. Figura 4.5 Classiñcação geométrica de seções transv'ersâis no plano vertical' L, largura: H. altura e F. traço de frarura. 95 Figura 4.6 Sções transv'ersais da car-erna Santana. Traços Çontomando seções indicam o ,"árrr"*"to. Canyon çadoso.CV; conduto freático, CF. salão de abatimento. SA: conduto retångular. CR e conduto triangular, CT' 97 Figura 4.7 . seções tranwersais da caYerna Laje Branca. can-r-on radoso, cv; conduto f freático, CF e salão de abatimento, SA; traço de falha' 98 Figura 4.8 . Seções ûansversais da c¿r-erna Areias. Canyon vadoso. CV; conduto freático' CF e salão de abatimenro. SA, traço de fratura, F' 99 Figura 4.9 - Perñl longitudinal simplificado da caverna Santana- rndicando a variaçâo do 100 topo do enblhamento r-adoso. Figura 4.10 - Exemplos de condutos verticais. A- Ca'erna ÁgUa Suja. B- Caverna Ouro t02 Grosso. C- Caverna Santana' Figura 4.11 - Formas geradas pela incasâo na caverna Água Suja' 105 Figura 4.12 - Características de sistemas multifásicos sþ5s¡'¿rlaq no sistema Pérolas 106 Santana. Figura 4.13 - Conûole da sinuosidade de rotas de condutos pela relação ângulaÏ (a) entre a direção do padrão de descontinuidades (fraturas e/ou planos de estratificação) e o gr"di*rË hidráulico. Para simpliñcação da análise- utilizou-se um padrâo oiogonat de descontinuidades venicais. Conceito adaptado de Worthinglon 108 (1ee1). Figura 4.14 - Geologia estnrfiral da car-erna Santana. A- Plantâ da car-erna' B- Histogranma de dirãções do desenvohimento da caverna. c q D- Projeção estereográfica de 110 estruturas Planares' Figqra a.15 - Esquema interpretativo do condicionamento estfutura-l-hidfáulico do padrâo , angrrloso de ramos tribwários da calerna Santana' 111 Figura 4.16 - lfnaflhleaxsõ, eosb saegruvdaadsa sn an afo ctåa\ 'deern falu sxaon ctaonnad.ic Eiosnqaudeamsa pse Ala ein Bte resmec pçãlaon taac.amamento' t12 .GeologiaestruturaldacavernaLageBrarrca.A.Plantadacaverna.BeC. Figqra 4.1? Diagramas de projeção estereográñca' D- Histograma de direções do rl4 desenvolvimento total da caverna' ) 'Ì 1 11ll l Figura 4.18 Geseteorloegogiatáefsictrau tduera ledsatcnartvuerarnsa pAlareniaarse.As'. PCla'n tHaidsatocgarra'emran ad'Bee Dd-irPerçoõjeeçs ãdoo caverna' 116 desenvolvimenlo total da Figura 4.19 C,.añroát¿eor m faelahnadsr aen ntea tdoar" sc alvoenrgnaas Am¡eediaírsta se.m S eto-g rmneon tdoo a går ainddieicnated oh indar áfugluicroa' texto' 118 4.184. Vide comentário no Figura 4.20 Características morfológicâs e estrururais de proto<avernas observadas na caverna Santana. A- seção transv'ersal indicando os poffos de observação' localizada a cerca de 300m a montante da ressurgência' B- visø e* ptarrø d^ g.":*.t ia de condutos de iniciação e canalículos de anastomose. observados ão t"to de conduto frelåtico parci¡lmente preservado. C- esquema tridimensional da relaSo entre proto-caYern4 canalículos de asentaasst oinmdoiscea me coo nne* od ea dt is'isgoulu" çããeo p, eprrceoselawÉaod oaso nloon gteot od ed od peosnctoo onbtsienrvr:aiddoa. Adses' 127 .ProfunclidadedecondutosdacavernaSantanaemrelasoàsuperñcie.(Seções Figura 4.21 localizadas n" pf*t"ã taverna no lado inferior direito) 122 ßigara 4.22 - Diagrama da corrosão de mistura aplicado as águas do sistema Pérolas Santana.Acompanharexplicaçãonote\lo.AdaptadodeDrq-brodt(19slb).123 Figra 4.23 _ Linhas de fluio condicionadas pelo mergulho da zuperñae de acamamento (adaptado de rWorthington' 1991)' À- miciaçao de condulos condicionada somente pelo plano de acamamenlo' g- r"iaáção de condutos condicionada pelas intersecioes acamamento - fraturas, gerando rotas côncavas esc¿lonadas de condutos' Dx- profundidade máxima de condutos' Lx'extensão da area de caPtação i- pontos de injeção' R- ponto de ressurgência' Lf- largura da rota de fluxo' L- ünh; de fluxo tla água subterrâne¿ 0- mergulho do Plano de acamamento 126 .Profundidademérliadefluxo@m)emñrnçãodaex:tensâod*a âr.eadecaptação Figura 4.24 do aqüúfero (Lx) e mergulho da estratiñcação ((01)'9 9m1e)d' idas da caverna santana. Demais pontos extraídos de worthington 12',7 .Representaçãoesquemáticadalorfo]ogiaemseçãotran-sr.ersa]resultanteda Figura 4.25 fea s(e2 )d,e c ¿omer "rreroboaLrx,tÀ.rertnot.o (dl)o alebnaçixool ' daoc olemnçpoald frraenridtioc oa. agemrpanliadçoã"tofue bdocso h fcraoen'dádtiuucloorsa' ". I29 seção,f;;||;Ñ^rrnåo." denominatl¿ de ''bu¡aco de gerando a

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nordeste do Arco de Ponta Grossa, o qual representa uma estrutura crustal positiva- .. g:arqueamento crustal jurássico-cretácico, responsável pela.
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