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Eunice Pinto" Aut01:' Amando Nobre PDF

16 Pages·2015·6.9 MB·Portuguese
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Sn(.••a.dOf. segundâféira, 19 oe junho de 2000 4 -' -'. ~- 'vstro d Paulo Sales de 1870 -coincidentemente 18 Iriótico que celebra o dia 13de dores da vida e obra de Tran- anos antes daabolição. Afilar. maio (Dia da Abolição). quilino. o professor e estudan- Biografii mônica funciona até hoje em Para Oscar Dourado, dire- tederegência da Escola de Mú- concurso m dos mais ralen- Cachoeira. Sua obra abrange tor da Escola de Música, a es- sica Josó Alípio Martins conta grupos de estudo t tosos eprodutivos 295 dobrados, 150marchas fes- colha de Tranquilino como no- que se apaixonou pela trajetó- recuperam, maestros baianos tivas, 50 marchas fúnebres e me doconcurso deve-se àten~ riadoregente ao participar, pe- I1lcm6ri está tendo seu nome, vida e 205 fragmentos deópera trans- tativa de recuperar uma perso- la UFBA, de um projeto sobre do maestr obra resgatados, 65anos após critospara banda marcial. além nalidade fundamental para se a música de Cachoeira. Trallquili .•• sua morte. Nasoido em Ca- de valsas e peças sacras. "O entender aevoiução musical da "Fui descobrindo aos pou- choeira. no dia 8 de outubro maestro teve uma vida extre~ Bahia. "Ele teve uma atividade cos o trabalho do maestro evi Bastos, q de 1850, Manoel Tranquilino mamente fértil e não se limitou muito grande no Século XIX, que se tratava de urna pessoa jillldou divers Bastos foi clarinetista, compo- à área demúsica", conta ojar. além de gozar de grande pres- especial. Ele era um cara de .filarmtlllic, , sitor, arranjador, professor e nalista Jorge Ramos, que está tigio social em função de suas outro planeta", explica. Alípio do Recôncavo rdeogetnatnet.o tneondeongsaejamsoebnrteossaíd-a emsúcsreicvoe,nidnotituulamdaa bOiosgermafeiaaddoor çidãéoiapsa.rEasseavitaérnoqsuseasceounntroibmuei~ erastdáisocrugtairnizaapnrdooduçuãmo grmupuosi-pa- lutou pelo fim li causa abolicionista quanto na de orquestras. caia no esqu"9c;mento e com- cai deTranquilino. eo re- escrllvat fundação e atuação em diver- Tranquilino escreveu mais pensar a carência de memória sultado deve ser ex- sas filanmônicas na região do de 120 crônicas eartigos para musical no e tado", explica. posto em umse- Recôncavo baiano. Além de jornais erevistas edeixou uma Rlho depai português emãe minário mar- ser tema de uma biografia e série de manuscritos ediários, negra alforriada, Tranquilino re- cado para de um grupo de estudos, o além de cadernos de música e geu as filarmônicas Victária, de outubro na maestro tambóm dá nome ao partituras que foram doados à Feira de Santana. e Harpa, de Escola de concurso para jovens clarine- Fundação Cultural do Estado São Félix, e foi um dos criado- Música. tistas organizado pela Escola em 1970. Ojornalista. que éca- resda Lira São Gonçalense, de de Música daUniversidade Fe- sado com uma neta do maes. São Gonçalo dos Campos. deral da Bahia (UFBA). tro e. em função disso, pôde Conterrâneo econtemporãneo Dono de uma produção mu- conhecer melhor o seu traba. de Castro Alves, compôs o do- sicai extensa, Tranquilino criou lho, também vai inserir na bio~ brado Navio negreiro, inspira- aUra Ceciliana em 13de maio grafia uma pesquisa iconográ. do na obra do poeta. além de fica, com fotos an- diversas outrasobras detemâ- tigas de Cacho3i. t1caabolicionista. rae da Ura Cecil- Mas 3.preocupação com os Coord nado peJoprofesse rKlaus Háfele edirigido acla r' .:.tasde le25 anos, residentes na Bahia. oConcurso4 iana. Eleacrescen- e5cravos nãoselimitouàscom~ ta que Tranquilíno posiçôes. Em 1888, o maestro IranqulI:flo 8astos será realizado em duas etapas. nosdias "'I ~ também fundou. comemorou os 18 anos da li- i 8e20 deoutubro. Os três pnmeiros colocados ganha. em 1877. a Socie- raCeciliana fe,stejando a assi- '-;)0prêmIos e uma bolsa de estudos anual nocurso básico dade Espirita Ca- natura da lei Aurea pelas ruas da escola. P,slnscriçôes sãogratuitas e os candidatos de- choeirana. a pri- deCachoeira. Ele também atu- :r-m comparecer à s('(;retaria da Escola de Música da UF- meira da cidade, e ou como uma esbécie de mé- BA (Avenida Araújo Pinho,58 -Canela). levando acarteira éautor dohino ofi- dico leigo, utilizando principias de iden:lclade e um breve currículo, até odia 30 de setem. bro. O ielefone oa Escola de Música é (071) 336.8184. ciai de Cachoeira da homeJpatia em pacientes. e de um hino pa- Um d)s maiores conhece- Oj\(JÁlbtlmde Im •• ) Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 52456284. •..•.. ,\ ----'-~'----~--~ J-~..' . ~r:;" A TARDE ":,:j ,,' ~2'~Muriicípi'os 1,. '., '. '/ Terça-feira, 9/5/2000 ,'Máês;t~6-~R~hbJIraÍ1~_e~~~á i', :_I:'b,.~t~[d:Bbmhonierageíis ~;lem_ _l , ", ,,~ \.'oCtCHOE1R.i- A comissão orga- brações em ...homenagem" ao nizadora" das:~comemoràções inaestroTranquilino Bastôs_te- .'...do~)~O,~O$ 'de'ilascim~n~o,do ..rãoinício Com a realização' de -', Ínaestrcj';'éachó.eirano Manoel um concerto"da Filarmônica Li- .,Tranquilino Bastos> está:.cori~ ra Ceciliana.~no Quadrp~te!o da :' cluindo-a elaboração da progra:,~ Biblioteca-Central, em Salva- ": mação das.festividades que vão dor.-nopróximo dia 13. quando .-':cànstar do~ve.ni(( cujo pOI1too"a s()ciedade:'complet~"135 anos alto 'será-no,.diq:8,de'outubro:-< -de fundação: Ainda neste dia.- ~.data do'~vers'ário'domúsiCo. está preyista a aberturadaex- A-prograínação-está);éndoélae,.posição corn álgumas' das mais •boradapor diveisó's--~egmenlos' - importarites partituras de obras 'da comunidade de'.Cachoeira, de'autoria do maestro,' alguns representados pela Filarmõnica '.' objetos de uso pessoal e foto- Lira 'Ceciliana. fundada,pelo : 'grafias;-cedidos pelos seus des- homenageado. 'F.undação 1v.lana,< .cendentes 'exclusivamente .para América' Cruz.~~'Reconcentr6~ ':".a.rnostra:'Posterionnente;:a ex- ..Ins.tituiçõe~ como a t!niversida- posição será.. também. trazida de Federal da Bahia'!~.través da paraCachoeira, '" ;' ';, .-',c' PróeRei.tor;,,--de, Extensãó. 'Bi- ,,--Das-homenagens' pelo' ses- blioteca Central do Estado, Inse •quiCeiltenário de nascimento do tituto.Geográfico~ Histórico da .'maestro, 'consta também o lan- ~ Bahia.-além,Collselho Estadual çamento deuIÍllivro escrito pe- :" -de Cultura, a,prefeittÍra e a Câe__.-:lojornalista ,cachoeirano Jorge ,m'ara:; de ..veread9res .:.~de.:.Ca- ': Ram()s, que resgata a sua vida e choeira e pGrupoAínbientalis' .' obra.:além de fatos que marca- :ta Gennem.<. ','.:.~.."~'-~"\." . '. . ,ram a ,'vida social,. política e LDç ac~rd~ ~OIT'!à'h~sioriador ~~~.econômica'deCa'ehoeira naque- " , --,e'professor;universitárióMae la'época-:O.título da ,obra, ':0- ..,:.rioel ~Passôs'<'.,rêie,jra;'~.~i$:.~.dC?~s~.semeadõ~~de. :orquestrà~'~;':.:~e~.~. ..,,'memoros da cpinissã9;aS:'c~le:-,' gundóe,Ram<is' foi'retiradode .. '~::'~umâ;:'repoitagem.' e~'crit,t~'pelo'.... ,"'-""'. ";;, .': '.; -.(:.\..!}~a'~It;l.~~"'.~~;". l\i1'T1I'~~" i~_{~~~I~::n~~?Jr:~~~;~;i~I~~: ~~~~ .- bliêáda em A TARDE. na dôca- , .. .w•••••."•.- ~_ da de 70:Para'ilustrar a publi- <';--~ o." AN~ XIV: N~IA82"'0'.. cação Jorue Ramos está solici- .', . Editor:SérgiOMattos.. "__ '. o ," . [email protected]\:~':'~o:tando:paraas pessoas que,pos-, Endereço: Av.'TancreNdeoves, 0° 1.092 ~..suam -,fotosantigas da Filarrnô-~' CaminhdoasÁrvoresC'Er 41.822:900'0,"..,.'"4.~ 'L''. C "li '.d' '. Salvador"BahiTae:lefo~s::(Ó71)34o....8~6.~.4.nQlldcild:!.Ia;d.e~lÓan~,.~dPderSO!1a-: .I 340-8686J8687/8688/8694,~, .;;_ .-'0 ! a ~se apr pnaÇl a e;e~-" ,ePABX3:40-~500 FAX:.(07l).340-871:~~..,p.restem '.~e~acervo que poste~;'- ~ternet.:h!tP:4llwww.atarde.com.~(\.-.>-:.-:;riormentetodomaterialserá.de~. '.E-mad:[email protected],"r~. ' ,... ".".;,. ',_.'. ' ' ,PARAAI'"UNCIARLIGUE:, ,~" >':VOIVl~O.Os contatos:com.oJor- .:... +~~6~~~~6e~~~~'j~~~~~~~~éS" ':':'(71)'340:8757/8568' :~:;:, ~_~L>~>~::~'~~".;!:~<._:''~:~~~:~..:~.:.-"l~ ".'~:> ,".A _o . f<~~~~~.:-':~:,.;~'~':.~'::'~:(:"':::~~",.~.• Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 52456284. LiRA- C€"cil--fA-NA- o joLUrbA-R.. XII F€.sTF!fê. LJBí~V(; No """""""'00,"'''''' • ~ • I CADERNO 2 I _I A TAARDE 3 LiRA FOI cAt-tIPr:A DoXI/ f~.snY4Lp~filA~M.ó'wiC4- I (omeça hoje, na cidade do Recôncavo baiano, tradb:Jnal festival que reúne 34 bandas eacontece até íode dezembro Filarmônicas invadem S. Félix CRISnUA.SANTOSPITAISiJCUllSA:, SANto AN1OMOO£JfSUS dOisStUI)(lSlArof!,qU("('.\I'(1!tllr~{I Q¥.IQlOgrupc;mroe.(Ol"'.br pt"Ç<'l~IUIUoiralsdlf", ••ntrs Ogmpo Ailpm.,.nlara odobraGo \ft'!/6- Cdfo"m34ubmanadapsa,rtiocinplaaçiãoor neúxmperreosshd'lel ~ri'to4mpdo,!oi/çlif,IoI \lCi'Jó/>1/'/f':gU,.olo.gt;r.u.Oplon'ff'lir,na tdoedaFaiuhimstólrl(iamiadouC\d'emoo,ReocFlmCCsttill'/O'o/ &tro",r\o'si\,'flladmchaCsou(!e(.'caiU\-lãflól1(J\l;tddolll/,DItIems, I,Fotfirj promete encherdemusl. lllf'nag",1do d~"'liel.liçiw.1;I {'\'l'\ calidade acidade de~o Félixfa 10jUJ1lilm('lllecCiIll a}o1';]JlllulIira5 I10kmdesalvador). aponte deho- deMw\u Je,às2Oh30, quando inicia asua EntrP8~n>h1dad do 1t"~li\:lJ 12"t'diçilo. ofestivalt(-v(" inicio de:<lI'ano t"$1:ttl.llnl'li:,\ od"'\l'H'- TradiçAo musical da região, o em1990,de10rma um mia,ão. Al~md;hphl:Sl.\:Ilul\,,~t fcsti\'31destl' anopl't'stiuá wna ho- pouco tímida. com a daPil\'lI.~'itodr I:al('0 ("{lnjUllltJ. ••.'. menagem ao maeslro Vivaldo prPSel"l{3deapenas seis mtlmlônlc;L~ 1't111{'tior" "t'n'bt: Conceição eàlTlldicionaJ FUarmõ. filarmOnkas. 110 dil.'I'l>(r.;InsrnlffillllO" nlll-J- nleo 5dl'Março. dacidade deMu- cn:s, Cabenl à~1',lfJ1f~,h r!1IGnll'~ rlliba. Além disso. lerãOpanidpa. Hoje, oeVe1'ltotomemor/l ",t'8unl31uhaSQuufo,)l'(WcrtI, ção especial asfilarmônicas Um lisuaconsolida~ Cl1\jullntOõ.ls\'i('(;.rnn11'c., tI!' ;;dl' carlos Gomes.daeidade deEslân- como omai~imf)Olt<:nte ~po:ron'lleIii"'ull Tl1m1\(11,'de cia.Sergipe. eaTerpsfcore Popular. festival dogênero no \&l"il. deMaragogipe, esrolhlda por ter NClrteeNordeste do Pais 113\'Clil:lUtlu.::mumpl TJllHl~. vencido oCOnCl.lI1lOfOm\'árias etil- raa~ftlurmõnkll' C!:":õ1qu del çÕt.'s, Reune, acada t'dlçjo, dll!:rt1po.(IUllrrr :lU 'UllLl'. CulOtur(n"\l:eOnlaonnaecomnalenc,e senmoprCeenntroos ebxS.pbracn5dsaivsasmdaoisinterior tp..a"r\5.!.OtiqCuO;I1\ClUfo:'SitlUl:clull~llt~'tl"'n,rdpt..,pd, zlienmalbsrdoe,sePmaaranao,aitdéeuadlliazadorI"edceodoer.- b<,iano. LllummuOlonpkaarsoaba.1iAI[I"1''l'!r!>dI, {Jõ.1;;1lll>~fdle-. df'nador dofe$ti\'al.PooroArthll,n. [J'rldosu"lH~",o1:Hk lo.oaumento delilarmOnirus par•. ri\idade dacultura d(l~filarmôni- ticlpantes ~oresultado d~l"frlf."da- cas noPars~ 1ICf'C::.centOlJPedro Ar- EXPOSIÇ\O PUr."llAç,\fl_ Stt~ deedacontinuidade doeWnlO, dmnjo, O ("\'ento ê coordrnildo artista!'.hillallo, eum,t cu \ {!lula l\tAJOR- ~Emfunçâo detodapro- ltaams,btécmsponpsl:i.v'ldoIllipJtt"'Slatmp.F1rneld."mDua~ni.. pdOalC1oSláô\m'cib~iaI*.'la'lr:u.i"In~l~i'UaIl7,_l"St"il\õIlfq"Su.ç posta do projeto, qUf."está S('con- I~al,eaJnrla Ham lellSC'Il,prf"~i. iutl't:nômiIrrll~"l:ll:.lO ,.kaUr'r. solidando como uma referência drnredo O;lflnelllillln. tunl(lolbt!'-:li Anos.lrill i,lHM,,'un. para asfilarmônicas do E.oilado, O Amanhã, o1"\'('1110 tem comi. daatilirladt. doy,rdl'O deuni" Fr.stftr é omaior e'o'entocultural nuidadr com a apn-senl:u;lIl) de fUrItl3r!t'I'Or t\UI'E':l,\llldl'JJ;'\ J in Jlilra filarmOnicas no Brasfi,que tresfilannónlms romidall(l5, 11Ij. Gntô,Ul<lMr.lli.d•.•""ag o. aCOnTl"Ceno Redmca\'o balano~, raQ\tucnSl."2Gdc lunho,de{~tu; iJ Claul!lú Campo!'. 10'1'I lntl garanllu. O restival seul ab,~no Assonaç<'lo Cllhurnl cUlcrpe Ala. BalTl'lol' "liliQ.'IH'S!u" i com ainauguração daexposição gOillhjl'll~~d',eAlit~oinb",s.f'a50. Seuprillc1I',l!tlUjetho ('pIO pla"tAç.{O, quereúneseisInstala. cledade Hlhos deApolo, de Santo rnrdt"S'lTfldM a~mt1Tl(irlas fi••'-' ç6es deanislas baianos sobre as .\•monodaPurificaçlio. danrrhfanHmdjil~ol'<l!'lO :n0 CmlliSlpnoossiimbialigdaindtá"r$iohduasmaannlo"S.plástf. t("<;,ArsepdreemseanistanbdaondacsldapdacrtsidprOlllnl_lo ç.volanl't;\r!o"lnitlM0\<liiP<!J>;.P\f"s(ât\õlo!d,cOTlltl""l'J'''o\~ logo emsrguida, hovm uma M\lr1tiba. Cachot"lra. MllI:ll:ojlpt:, dus'lip.:!rlirdeclfl'll'IlJ, 'f,ll~. apresentação comemorativa dos Si.or.onçaln dosC:l1tlJ1os,S.mhm:a l!t"I1St"ttadU1.1..r,lil prónn<!Jçtio li 25anosdelida daOfidna deFre. I'."<Iwn:dlt~Farinhas,entre mui. p!n,lIilr; pl••nl"r ""'mõriu" 1~t1l \'OseDobrados, sob areg~nda do las Olaras, fall'1lI SUIlSavrl"SCnta- hmn,:J.!\'chMw~,Pl~ jil'., maestro Fre<!Dantas, também co- çOcs,st"mpre nos fins l1cs'~nHln!l. ordenlldof anfsrico dofrsti\'lll. al~odia I"dt"dezembro, quando leUF£STrV1ol.DFf1t.AllMówCAS 00 Omt!ll(l/ Jk F;'/am'óllil'as do M'rãoitnunria.las asnJaonónic.'s Il.fCCIrfO.VlJl[.\("l(\j I'a.! ROCvÕiIIClll'Ocfel1\'ol'S\'I" 1.50n0 museicas Para verificar as assinaturas, acesse www.tc"u.gov.br/auten,ifticidPa'de, informando o códi.g\o'fI!onlI,c e.5•d•2o_r'4a'I:1s'5>.\-•62.,,(8"1400••.• l'i1\.u;.,1W, ~,II \>>le61i;03"",",." 'Dar'''ÓO' ~r~ • ""';;"'~';;"";;E;;==;;"";;;""'''''';;'.;;=;''=''"='"=~=;=;;=;;='.;=;:='''='''=>=n=:;=;;~oo='='',========;==;1~)='!\ê'7t-"i'1"i'1='i\C=;=1 ==~====;;2c;1 Alunos oa Sodl'daol' OrféiclI LyraCedlio\'ld. dacidade deCachoeira - ~ (.lI'" ., SANTOS PITAISUCUAs,\l "0, realizado acada dois anos em ~ mONlo DfJESUS São Félh. reunindo fiI:mnlm/cas "Asescolínhas conseguem formar l"<'~!-"'~'\4."OOI'<lfOO"llllr ded/verws munidplos doE.~lado, músicos que começam atocar em só ndmile conCOrll'Il!('$ que 1"511'- 1l('lIu..ada durante lodo omk lIe jam compromelldas com aformll- oito meses, etem aluno que leva 11(1"'Jroeinldodr~'em~s.nlld. çl0 musical ('m suas cidades de três meses. Issonão ocorre nas da, ~saol'élll{all0kmdeSal. origem, Aalual rdição do fesllval, escolas tradicionais. onde oaluno \'lId'" noRl'cOncal'O baianoJ.a 12." enc('rnrda dia 1°de dezembro, leva até quatro anos para tocar" cd loFt'stlvaldeFilarmOnicas ('onla com aparllcipação recordr do,,~.:6n(a\'o mostrou, além de de38fiI:uml'lllicllS, su: aHdadesanlslfclIs.ounade Emtoôa aBahia. existem cerca 'K!ro Arthanjo, dnl0' do(l''"lt'o Cul1u'~'D~!l!ll!ffiann I ~Ul .les\'m;:açõe!l:aturnmçAo.A de 200 filarmllnlc1ls.Todas elas mtl.;~, inslrumrnla! eSfácOnln- prffisam manter urna cscolinha bu para escn'V(,f novas hísló- demúsica para garantir 11sobrevi- ri.a.~oe\1dapara muitos jovens do \'ência rUlura. Emmédia, asC'SCo. donal. o interessanle ~que. no a10enr um iu,lrulllcnto, "AsMCO- in baiano,emcidades(omo las são .freqUentadas por um nli- modelo em\1gor. crianças ejOVl'ns iínhas consrguem formar müskus ~'I.._.JII.S!OFélixeC3chu('ira. mero que varia de70aSOalunos. são .ap~drll1hadM" por um mlÍsl- llfl~conlt'çam alocar em oito me. ,.."'llbalho de educação musl. Arf1(lAodo Rrcc'lncilvo é rira coresl(\enteem seu b;drro demo- se'.f'lemalunoque1f'\'lIIr~sn1('- c.a .do11Iiçõn di-' cidadania. nesla tradiçAo. SM36 filarlllonicas radia, fornando fácilocontato na SI" [SSOllâoocorrcllllsrScola\ Im. qu('''''m S<'ndodcsenvoMrlo pelas funrlonando efimédia dI'alunos horadadlivid1lsobredeterminada riirionaj\, onde o alu110 le\':I :ué fi!; nicIIs dl"SSilscidlld~ tem nas escolfnhas émajor do que 110 parlllura ousoure opróprin uso do qUl!ro 1Inospara tomr. x~s esmo IlM,,,,lldoum fulUro melhor para resto do F.slado: 100alunos. "Por lnstrumrnto, que P,1S)1Ia fal.er linhas, eles ll-rlOapartlmm rjare. cri '\SeadolcsccntM que estu- ano, !Sãoformados, em mMia. parte docotidiano doaluno ainda rd,rm um In$lTilffiemO, qu(' le- da ""esrollnhas mllllliuas pe- 1,000mlíslcos". dizPetlro l\rchan- nafa~edr illiclaçi\r) musllill. Ou \"111'1para lreinar I'fllc~s~'. diz.. lasorqU<'Slras.[5'\0ocorre em cn- lo.diretor doCentro CUltural Dan- seja. ateoria caminha junlorem li lit i«lmo 115deMarço (Murl- nemann eIdealll~1dor(10Fesllv~1 prállc.1.e i"o f:'lzadifcrrnça desse ,ih"" li ~linerY3 Cllcho('imnn e de Filarmônicas do Rrcllrll:avo modelo \'iloriu"O de tron$/11!s.••'i.o lar - ''11aLyra Cedlíallil (/lmuas (Fcstlir), dando uma dlmcn,,\o da d('conhecim('nlO musical. df .1Oella). Importância das filarmônicas /10 Sq;:undo PedruAn:hanJo, a't'S- I r~farrforçar e('silmulalofun- Rrcônca\'O, COIMde musica da, orquestras d l('nTodM~olínhas,o Fes- Oaprendizado ocorre noIIlrno t{>muma lIIetodolol'ia dilerellc!a. ti\.h ueFilarm6nkM doRrcllllca- mmplem{'1l1nr aodaescola lradi- 11;"I.ogncl'iloIlSalullosaplCIH.lrm I Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 52456284. -'-.: .~=:-... 'c"7~'~.":-:-.::..~l,.r~?~~~-.';;~~;-D~'::~:;i~~,~j ~~~,\«.>".:f~::::::fj\~: i C"I,-- "',~~-'I O' '1°0' .AR.•..T•.,«Ail.'lRa,DI"ED..~,&'@I l''1i.q"SA1LVArDG.OR'.'~.Sã"E"'G,Us•ND'-A;.F:EsIRAe' 2,m"f7f2007"';' "t?.-.:'ê..J.::~.<_,~.,..,;J'"t.<,.tt-•'-''.',,\.'\:.'.-,".",~."•,':\..'-".,{.''?...,;~;"~•':~,.;.-.",,.r"".<{",~;•:..T,"".••• ~',,.',..~'1i.'.r:" r'.'r.'-r'Goi :?':'~:L?>:';~' o; ":)<~."';' ,>, IJi f 'i •. '.. " .....,,';'''~.fFr.J,.''d''''~.'' RI .. i.,1~~2;iª!);~~i.:10'~~%~i:0j;Ff:>:';t':;'f"r-},,.,:,,::~':,,',:•,:.:,',~,-,,,;.<,:.,':r),'.:::,'.\;-',i'<'.::'/"''0:;;~';,:~•k•,,!,',:,\.:C,.,.i\,,/.,:/,.••••:,'. ' > ',.' FREDDANTAS::';~~"fc:r:1::,,,<,;:'>:c;",,"~"i .• aprÍIn~ir~.esc~laileni.úsica.J!1âép~pde~tenaBia-.", , ";r{/~' '," ;..'.1." 'i " .hla;fOlfendocombatendo osportugueses, alIs- . 'Apahivràfilar'mônica surgiu entre ~s músicos' tado no e{é~citopopular queEmtrou vitorioso no' "'../' Bis-, eÍlropéuspàra de~ignar áti1Íidadesmusicais' de 2dejulho emSáIvador.ManuelTranquillino cÚátér.não-lucratlvo. Noiempo emque asópe- tosemCachoeira;'depÓis'deIntensaatiVidáde in- raseràm tão populares qüanto hoje são as tele. ciusivejornalística,'coméniohiuo fim daescra- novelas, elesexecutavám esseserviço'como em- vidão' desfilando pelas ruas a'AirOsa.Passeiaia ,pregaélos, para depois se reunirem em socieda- .comasuaUra Oq,heicaCeciliana.Antohino Ma- lP~~,!?ijsi~aI~pl~~afui(ii~g~ 11l:ú.~!c.~:',àl\~pSq:.' noel?o'Espírito Sa.rú~comi>ô~odobr~doAvanle' dlam tocar oque quenam:' "',,.' Camaradas emlouvor àColuna Prestes.. . -Foi esse modo de veia lidamusical que ins- Aatividade de res'gatcsocialdos jov;msde fa- pirOuasbandas di música formada por instru- "mfliaspobres através da niúsica,tem sido feita, mentos de soprOque viriam. mais tarde, a flo~' semmaiores alardes, pelas filatmôÍ1icasliáinuito rescerem noBrasildemaneIra notável.Se ainda' tempo.Aqui pessoas dopovoaprenctemuma PrO- nafasedecolôniaoschamadosTerçosouTernos flssão e'em retribuição, dão à Música uma nova animavam as cerimônias miliiares, religiosas e vitalidade, como fezonosso homenageado Este- populares; com suas charamelas, cometôes e vamMoura (1907-2007)., ' tambores, com achegada da Banda daArmada :Quanta contribuição essas bandas de música .Real,com D.]oão VIem 1808, marcou grande ré. ainda podem qos-dar! Como édigno ensinar um volução com suas ciarinetas, oflCleides e heli- ,'jovem pobre atocar,ganhar seusustento fazendo cons, fazendo o papel dos baixos. Surgiam em música, sem submetê.lo aprOselitismo religioso, solo pátrio as chamadas "harmonias", ou seja, demagogia política ou situaçôes que possam co- música de concerto com execução exigente. locá-lo como alguém "queprecisa sersalyodeal- 'AssociedadesmusicaIs,queemMinasGerais gtima coisa".Lembrar isso.ea dura luta das 123 já haviam abrigado osideais da Inconfidência, bandas de música em atividade naBahiapara se na Bahiaserviram de pontos dereunião para os manter em funcionamento, nunca édemasiado. ideais de Independência, entre nós conquista- Associar as bandas filarmônicas aos festejos doscomdura lutaem 1823.assim comomais tar- dalndependên'cia da!lahianosparece óbvio,pois de abrigaram osideais abolicionistas. delenunca estiveram a!,sentes, vejaláasfotos de Banda fLlarmônlca entre nós passou asigni- SilvioRobatto. Oque nos ocorre nos Encontro de ficarlugar onde, além demúsica prOfissional,li- Filarmônicas no2de]ulhó,noCampo Grande, ao daempartitura, seexercitavam idéias eatitudes pé do CaboCloem'frente aos carOSalegóricos, é firmes, advindas daliberdade deexpressão. Do- reunir essas corporações musicais empalco fixo, mingosdaRochaMussurunga, queviriaafundar com direito aoradores eplatéia atenta. FREO DANT~5 I Etnomusicólcgo, fundador daOlicina ~eFrevoseDobrados. E-mail: [email protected] r-.,...,.~.•,..,~=~"..,~",.."_,....,._.,_",=====-:==-==...,...,.....,,, ••.. _ Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 52456284. -- ~C!!> __.--.- _..- --_-_I ~u.~•....._. .-. Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 52456284. CeM Filarmônica Lyra Ceciliana 0IpW £14 SOOtJnde Cultural XJJO FestiFir - 24/11/07 Ordem de Participação do Repertório Pundador. 9daestro :Ma1We!rranquúi1W illastos Pundaáa em 13 de :Maio de 1870 Cacfweira - (J3ania 1:Bolero «Pedro Francisco deJesus)} Autor: Amando Nobre II: Dobrado ''A1emó17ade um Mestre)} Aut01:' Vivaldo 5a71tana II1:Polaca «Papa - Capim Solitá17'O" Com solo de flautÍm Autor: Mqjor Igaiara Índio dos Reis)} IV, Marcha «Eunice Pinto" Aut01:' Amando Nobre Participação no XIIo FestiFir Centro Cultural Dannemann. São Felix - BA 24 de Novembro de 2007 São FeHy-BA Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 52456284. • Socieáaáe CuCturaCOrplieica Lyra CeciCiana CJ:{çvita{ização áa Lyra Ceciliana partir áa áécaáa áe 90 jI :J{istórico Finalmente a Lyra inw-eveu-Je no Fe.rtival de Filal7JIônicaJem 1993 eapenci.!P"altiápou, não conromu. A Lyra Ceciliana de Cacboeirafoi fundada a 13 Com a revitaliza{ão a I:yra Cedliana conJeguepartidpar econcomr no VI Fe.rtijir,.rendoCampeã do Gmpo B d~fendendo de maio de 1870 na esteira dos movimentos pela a Alarcha "AÍlv.ra PaJJeata" de AlltOlia do Mae.r!lv libeltaçãodos escravosno BrasiL Seu C17adoro; Mestre Tranquiiino BaJtoJ. cacboeirano Manoel Tranquilino Bastos (1850 - 1999: A yra CeciliclIlaparticipoll do VII Fe.rtival,maJ 1935), foi líder abolicionista, cnador de músicas não.foi da.rsificadatendo o dobrado ''I7YraCeáliana"gravado no CD. premiadas na Europa, vegetanano,poeta ejomalista, 2001: A Lyra Ceáliana partitipa do IX Fe.rtiwl e tem Autor do Hino da Cacboeira,lançadoempraça pública gravado no CD a Polaca "Lyra.rdeMaio ': em 25 dejunbo de 1J22, regendo04 Filarmônicas e 01 2002: Foi Jan{adona Reiton"a da UFBA em Salvador - BA, o CD "Carta.ri\lu.ricaÍJ" cOnJtituídode Compo.ri{õe.rdo CoraL Com idéias muito avançadas, comopor exemplo, Mae.rtlv Tranquilino Ba.rto.r, ProJeto realizado pelo MlÍ.rico a liberdade de expressão dos Cultos afro. Nos dias J uvinoAlveJ. atuais a Lyra Ceciliana continua abolicionista,quando 2003: A Lyra Ceáliana partitipou do X Fe.rtival e.foi libelta dezenas de jovens bumildes da falta de Vice-Campeã do Gmpo A, apmentando a Polaca 'Zumbi do.r Palmare.r""ea VaIJa "Delúio.r'; com.rolodeclarimta, oporiunidades,propiciando a todos o acessoà música 2004: A Lyra participou do XJJJ Encontro de comomeiode crescimentopessoaL Filal7nônica.rno dia 02 deJulbo no Campo Grande - Salvador Além dos numerososAlunos da sua Escola de - BA. Grava o CD com.remMlÍJÍro.r,intitulado ''InJjJira{õe.re LouvoreJ a Santo Antônio". Música, a Lyra se apresenta com mais de 50 jovens 2005: A Lyra Cedlt"anaparticipou e conromu no XI Músicos, todos educados na próplia Instituição, que Fe.rtiva!, que pOJJibilitou ao.r MlÍ.rii'O.rda.r Fiialmônica.r a atendegratuitamente 60 cnanças carentesda Cidade de concomrem comcompoJÍ{ãoindú7'd"a!, cabendoa yra Ceált"ana Cacboeira e tendo pa1ticipação Cultural ativa nas opn'vz'iégiode ter o Dobrado "Zé Cotia" de autOlia do MIÍ.rico iVilton Azevedo, que na épocatinha apena.r14 ano.rdeidade. Comemoraçõescacboeiranas. 2007: A Lyra Ceáliana eJtará paltiápando e i'Ol1co17-enndooXJ1° Fe.rtiFÍI~ Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 52456284. .135 ail'os t Des'!fiando obstácu(os l semyerder o tom' da história ,. .Patri~ôth Cúltural Vivo da Heróica Cidade da Cachoeira - Monumento .Nacional, a'Sociedade Cultural Orpheica Lyra Ceciliana, uma das mais antiga filarmônicas do Brasil, completa no dia 13.de maio, 135anos de atividades ininterruptas. A existência da Lyra Ceciliana é motivo de orgulho de todos os cachoeirano q' têm na filarmônica, importante referencial da sua rica cultura. Manter vivo este valioso patrimônio, tem sido um grande desafio para sem abnegados músicos, diretores e amantes da Lyra, que lutam com dificuldades p, preservar o legado do genial maestro Manoel Tranquilino Bastos, seu rundador primeiro regt;nte. A filarmônica.dos músicos do povo: origiiJalmente composta por artesãos, sapateiros, alfaiates, ferroviários, assim como outras sociedades da época, também teve papel relevante no movimento abolicionista em Cachoeira. Abolicionista, o maestro Bastos liderou a histórica passeata regendo' a Lyra pe " ruas da cidade para festejar a Assinatura da Lei Áurea pela Princesa Isabel, em li de maio de 1888, data em que a filarmônica completava 13anos de existência :i . O amor à Lyra e a vontade de não deixar esquecidos os ideais do saudoso ,i maestro e dos seus contemporâneos, fazem com o que a secular filarmônica n, dias de boje, permaneça vibrante, descobrindo novos talentos e despertando ( '. gosto peta àrte musical em nossa gente com o funcionamento da Escola de Formação Musical M'!.estroIrüieu Sacramento onde atende aproximadamente ( 60 crianças gratuitamente, A filarmônica que se renova investiu n.cssesúltimc anos em novos projetos musicais, a exemplo da criaçâo do.Quarteto de Madeirô sob a regência do professor Jessé do Carmo Conceição e a banda de flauta doe StmÍentes de Sonhos, regida pelo músico Paulo Vitor Mascarenhas, O I)'ojeto Memória Histórica em parceria com a Prefeitura Municipal, COQl.csl ~ lnibalho pretende contribuir neste aniversário 135de fundação da Lyra, para ; preservação da história de uma das mais importantes filarmônicas do Brasil. " Parabéns para a Lyra dos grandes mestres do passado e do presente, que se revitaliza todos os dias em cada nota tocada pelos seus jovens músicos, Aplausos para a Lyra passar, fazendo história, tocando A liberdade por muitos anos, Cachoeira, 13de maio de 2005, Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 52456284. Protegida de Santa Cecí(;a a Com a bênção de Santa Cecília, padroeira dos músicos, dos artistas e intelectuais, formou-se o núcleocoriginal da filannônica Sociedade Cultural e Orpheica Lyra Ceciliana, em 13de maio de 1870, na sacristia da Igreja de Nossa Senhora da Conceição do Monte, onde próximo residia o seu fhndador, Manoel Tranquilino Bastos, então virtuoso músico da "Orchestra do , Coro de Santa Cecília" . A nova filarmônica era composta por mÍlsicos das camadas mais populares da sociedade cachoeirana. Na súa'n:làioria,.artesãos dedicados aos oficios de alfaiate, sapateiro, carpinteiro. Durante o dia, esses homens trabalhavam em suas • respectivas atividades e à noite, ensaiavanJ música com afinco. Eram presenças obrigatórias nas comemqraçôés cívicas e religiosas da cidade e região, uma tradJ'çãopreservada até os dias atuais. Memória da Música )- / Antes do surgimento das filarmônicas, cabia aos coros e as pequenas orquestras de I1ôrdas,os serviços musicais, dedicados exclusivamente à . execução de peças sacras. ", Com a,chegada da Família Real ao Brasil em 1808, essa realidade começa a ser transformada. O rei D. João VI trouxe na sua comitiva, entre outros membros, músicos da Banda da Armada Real Portuguesa, com novos instrumentos, que influenciaram decisivamente à música de sopro nas diversas corporações militares e daí à sociedade civil. A partir de 1850 em algumas cidades economicamente bem sucedidas começaram a organizar entidades, cuja finalidade principal era o desenvolvimento de atÍvidades musicais. com seus próprios estatutos e voltados também para outras manifestações culturais. Novas idéias então começaram a circular nas sede dessas sociedades. Muitas delas constituíram-se em verdadeiros redutos de ideais libertadores. democráticos e republicanos. Esse ambiente de intercâmbio de idéias e debates que ocorriam nas sedes das filannônicas entre seus integrantes nos ajuda a compreender. porque anos mais tarde, o maestro fundador da Lyra Ceciliana tanto se identificou com os ideais Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 52456284.

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cànstar do~ve.ni(( cujo pOI1too"a s()ciedade:'complet~"135 anos alto 'será-no,.diq:8 .. de 38 fiI:uml'lllicllS,. Em toôa a Bahia. existem cerca .. como um dos seus discípulos, escreveu o artigo As nossas tradições. Um apóstolo da
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