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ESTUDO DA RELAÇÃO ENTRE NECROSES FOLIARES INDICADORAS DE OZÔNIO ... PDF

146 Pages·2008·3.56 MB·English
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MARISIA PANNIA ESPOSITO ESTUDO DA RELAÇÃO ENTRE NECROSES FOLIARES INDICADORAS DE OZÔNIO ATMOSFÉRICO E DEFESAS ANTIOXIDATIVAS EM FOLHAS DE Nicotiana tabacum “Bel W3” Dissertação apresentada ao Instituto de Botânica da Secretaria do Meio Ambiente, como parte dos requisitos exigidos para a obtenção do título de MESTRE em BIODIVERSIDADE VEGETAL E MEIO AMBIENTE, na Área de Concentração de Plantas Vasculares em Análises Ambientais. SÃO PAULO 2008 1 MARISIA PANNIA ESPOSITO ESTUDO DA RELAÇÃO ENTRE NECROSES FOLIARES INDICADORAS DE OZÔNIO ATMOSFÉRICO E DEFESAS ANTIOXIDATIVAS EM FOLHAS DE Nicotiana tabacum “Bel W3” Dissertação apresentada ao Instituto de Botânica da Secretaria do Meio Ambiente, como parte dos requisitos exigidos para a obtenção do título de MESTRE em BIODIVERSIDADE VEGETAL E MEIO AMBIENTE, na Área de Concentração de Plantas Vasculares em Análises Ambientais. ORIENTADORA: DRA. MARISA DOMINGOS 2 Ficha Catalográfica elaborada pela Seção de Biblioteca do Instituto de Botânica Esposito, Marisia Pannia E77e Estudo da relação entre necroses foliares indicadoras de ozônio atmosférico e defesas antioxidativas em folhas de Nicotiana tabacum “Bel W3” / Marisia Pannia Esposito -- São Paulo, 2008. 102 p.il. Dissertação (Mestrado) -- Instituto de Botânica da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, 2008 Bibliografia. 1. Solanaceae. 2. Tabaco. 3. Fumigação. I. Título CDU : 582.951.4 3 Dedico esse trabalho à Maria de Lourdes, Anielo, Breno, Marco e Sheila. 4 “The same thing that makes you live can kill you in the end”. Neil Young 5 Agradecimentos Ao Instituto de Botânica de São Paulo, pela oportunidade e condições de desenvolvimento de meu projeto. Ao pessoal da Meteorologia do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo, pela cessão dos dados climáticos para execução de parte deste projeto. A todo pessoal da seção de Ecologia do Instituto de Botânica: alunos, estagiários, pesquisadores e funcionários. À Amariles, Dora, Marli e Valdenice, pela imensa ajuda dispensada aos meus experimentos, trabalhando sempre com bom humor contagiante. Às minhas grandes amigas, poderosas biólogas, com as quais posso contar dentro e fora do trabalho: Jéssica Nobre, Silvinha Sant’Anna, Juliana Moreno, Andrea Nunes, Lilian Carminitti e Luciane Fontana. Não poderia esquecer o grande amigo Maurício Lamano, que sempre me ajudou com “forças totais” em todos experimentos. À minha orientadora, Dra. Marisa Domingos, pela dedicação em todos momentos, pelos ensinamentos e pelo excelente modelo profissional. À Dra. Silvia Ribeiro de Souza, por tudo que me ensinou, pela oportunidade do estágio, por toda paciência, por acreditar no meu desempenho científico, pelas risadas, conselhos, palpites, pelo ótimo exemplo de profissional, enfim, há inúmeras razões para agradecê-la!!! À Patrícia Bulbovas, por tudo que me ensinou quando entrei na seção de Ecologia e me ensina até hoje, sempre com extrema paciência e dedicação. À Mirian Rinaldi, por sempre me auxiliar no laboratório, fazendo com eu não o achasse um “bicho de sete cabeças”, principalmente no início de meu projeto. 6 À minha família (mãe, pai e irmãos), que são os pilares da minha vida e às minhas irmãs- postiças Sheila e Erica, pelos tantos e tantos anos de amizade. À mais nova e linda integrante da família: Jéssica Cristina. Às amigas de infância Evelin Coelho e Vanessa Malverde, com as quais posso contar sempre, para minha sorte! À Kelson Leandro Mendes, pois sei que onde quer que esteja, está muito orgulhoso por mim. Aos amigos e professores da faculdade, que tenho tantas saudades! À Márcia Thebas, pelo incrível alto astral e baladas tão necessárias para relaxar e esquecer do trabalho! E por sempre me enviar as fotos das baladas com rapidez! Ao meu amor, Alexandre Varisano, por me fazer tão bem e feliz, desde o momento que nos conhecemos até hoje! Agradeço, enfim, a todos que direta ou indiretamente fizeram este trabalho tornar-se realidade e me fizeram uma pessoa melhor. janeiro/2008 7 Índice Resumo 01 Abstract 03 Capítulo I – Introdução Geral Introdução 05 Referências bibliográficas 24 Capítulo II – Relações entre respostas antioxidativas e injúrias foliares em plantas de Nicotiana tabacum “Bel W3” em ambiente poluído por ozônio, na cidade de São Paulo, Brasil Resumo 33 Abstract 34 Introdução 35 Material e Métodos 37 Resultados 45 Discussão 55 Referências bibliográficas 58 Capítulo III – Respostas antioxidativas em plantas de Nicotiana tabacum “Bel W3” ao ozônio e suas relações com danos foliares Resumo 69 Abstract 70 Introdução 71 Material e Métodos 73 Resultados 79 Discussão 85 Referências bibliográficas 88 8 Capítulo IV – Discussão Geral Discussão geral 94 Referências bibliográficas 98 Capítulo V – Conclusões Finais Conclusões 100 Anexos 102 9 Resumo O efeito tóxico do ozônio sobre os seres vivos é bastante conhecido e depende de sua concentração atmosférica, tempo de exposição e da sensibilidade do receptor. As plantas geralmente são muito sensíveis a esse gás, o qual é absorvido predominantemente via estômatos, promovendo a formação de espécies reativas de oxigênio (EROs), como o ânion superóxido (O •-) e o radical hidroxila (OH•) e criando uma situação de estresse oxidativo. 2 As EROs são extremamente nocivas a moléculas biológicas vitais, como lipídios, proteínas e ácidos nucléicos. A cultivar Bel W3 de Nicotiana tabacum é a planta bioindicadora sensível mais padronizada e mais amplamente utilizada para qualificação de níveis tóxicos de ozônio em regiões de clima temperado. Diferentes estudos vêm avaliando, sob vários aspectos, seu potencial bioindicador para a cidade de São Paulo. No presente, levantou-se a hipótese de que as variações diárias na concentração de ozônio atmosférico e/ou nas condições meteorológicas encontradas na cidade de são Paulo podem alterar as respostas antioxidativas diárias e, por conseguinte, a manifestação de necroses em folhas de N. tabacum Bel W3. Portanto, os objetivos traçados foram: a) determinar, em experimentos de campo, as relações entre as necroses foliares e respostas antioxidativas diárias (concentração de ácido ascórbico total - AA e atividade das enzimas superóxido dismutase - SOD e peroxidases - POD) em plantas de tabaco em um local da cidade de São Paulo contaminado por altos níveis de ozônio atmosférico e entre essas medidas biológicas e variações em fatores ambientais ao longo dos períodos experimentais; b) confirmar, em câmaras de fumigação, a existência das relações entre os mesmos indicadores de defesas antioxidativas e necroses foliares em plantas de tabaco expostas a concentrações conhecidas de ozônio atmosférico, simulando a poluição atmosférica de São Paulo. No estudo realizado em campo, a análise de regressão múltipla mostrou que 63% da variação na porcentagem de injúrias foliares ao longo de todo período experimental foi explicada por menores níveis de antioxidantes (AA e SOD) e por maiores valores de concentração atmosférica de ozônio e temperatura do ar. Já no estudo realizado 1

Description:
Klumpp and W. Ansel (eds). pp 221 – 225. Ribas, A. & Peñuelas, J. 2003 the appearance of leaf necroses or restrict their progression. For this reason, we performed everyday formation of an H2O2-POD complex at two different times in the linear reaction curve (Klumpp, Guderian & Kupers. 1989).
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