ebook img

Estrutura de Mercado, Competitividade e Políticas para as Indústrias Internacional e Brasileira de PDF

494 Pages·2006·20.09 MB·Portuguese
by  
Save to my drive
Quick download
Download
Most books are stored in the elastic cloud where traffic is expensive. For this reason, we have a limit on daily download.

Preview Estrutura de Mercado, Competitividade e Políticas para as Indústrias Internacional e Brasileira de

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE ECONOI'IIA Estrutura de Mercado, Competitividade e Políticas para as Indústrias Internacional e Brasileira de Bens de Capital sob Encomenda para o • Setor Elétrico J I Eduardo Strachman ) Dissertaç:lo de Mestrado acre sentada ao Instihtto de Economia da UNICAMP sob a orientaçâo do Prof. Dr. Wilson SLtzigan A meus oais, Suzi e Adernar .. a mi nhas irmls, Jacqueline e Marina, e à Orna Tr·ude, pelo apoio, carinho, interesse, oacilncia, tudo • O que n:ão é 11Tudo é máquina~ a locomotiva também é uma máquina. Uma fábrica~ diz Berl, apita; um trem também apita; logo slo a mesma coisa, explica. Tem uma fornalha: o calor do fogo faz a água ferver e o vapor empLtrra Ltm pistâo e as rodas começam a girar. Em que di reçlo? Simples. Há uma alavanca. Se voei a gira à direita, a má quina vai para a direi ta; se para a esquerda, vai para a es querda. Mais simples nlo poderia ser''. Sl1olem Aleiclõem O que é "Mas, quando o sistema fabril adquire base mais ampla e certo grau de maturidade; quando principalmente sua base técnica, a ma quinaria, é produzida por máquinas; quando a minera;lo de carvâo e ferro, a elaboraçlo dos metais e o sistema de transporte slo revolLtcionados; quando, em suma, se estabelecem as condiçê5es ge rais de produçlo correspondentes à indústria moderna, adquire esse sistema de e>:ploraçlo elasticidade, capacidade de e><pandir se bruscamente e aos saltos, oue só se detém diante dos limites imoostos pela matéria-prima e pelo mercado''. Karl Man~ O que seria bom 11DO Jap~o" quero uma câmara de filmar sonhos pra registrar nas noites de verlo meu corpo astral, leve, feliz, risonho voando alto como um gavilo; que filme dentro da minha cabeça todo pensamento raro que eu mereça, toda iluslo a cores que apareça, toda beleza de sonhar em vlo. Do Japlo,( ••• ) quero um micro-computador barroco que seja louco e desprograme a dor ••• ''. Gilberto Gil E o Brasil ''A gente saiu de uma ditadura militar, de um governo de força, de um regime mi 1 i ta r que durou 20 anos, e que foi instaurado para manter a distribuiçlo de renda insustentável que o Brasil insiste em sustentar, para manter as relações absolLttamente ridl.c:ulas que o Brasil tem com os paises ricos. Caetano Veloso (entrevista à Folha de S:ão Paulo, 9-8-1992) Agradecimentos Esta dissertaçlo contou com ajuda de inúmeras pessoas. Aoesar de dever ser breve, nlo o serei. E sob o risco de esquecer alguém, agra deço: todas as empresas e associaç5es que me receberam, sempre com ~ incrivel paciência, por meio de Gilberto Schaefer, Antônio 11atias, Luiz Laurenti, Luiz França Silva, Antônio i'1artins, Wolfgang Stein, Antonio Cluaglio, Guilherme Ellerv, Nelson Pataro, Arnaud Lafonte, ,}o sé !·faria Loureiro, Luis Carlos Albuquerque, Terezinha Guimarães, Paulo Liebergott, Lilia Nello, Agenor i'lundim, Sérgio Cos·ta, Fabian )·'ar::..=: i r:~ Narcos Co:..:::ta, Nauro Rigo~ ~.7acques Pennewaert, Adalberto Tatsch. Glauco Pal hoto, Rubens Platero, Luiz Pardo, Fernando Nendes, Carlos Haciel e Silva. Tamyres Hachado Jr.~ L~o Torresan~ Regina~ e, por fim. a um já antigo amigo, Omar Bittar. Ao Prof. David (Duda) Z)llberszta.in, pOI" ter suportado dúvidas absurdas no principio deste trabalho e por ter esclarecido algumas ouest5es iniciais com relaçlo a fontes energéticas, e ao Prof. Ernesto Ruppert, da Faculdade de Engenharia Elétrica da UNICAMP, pe los mesmos motivos e oor ter me ajudado muito na definiçlo final dos rumos que esta dissertaçlo iria seguir, auxiliando-me a escolher os principais equipamentos a serem destacados nesta dissertaçlo. Nlo se pode esquecer, também, a ajuda do Prof. Sinclair Guerra da Engenharia da UNICAMP e do Edmilson. Ao amigo Eduardo Bastos, que também foi inigualável neste sen tido. me ajudando muito mais do que seria razoável. À Profa. Leda Gitah)', do I .G., cu.ia colaboraçlo também foi fun damental para o direcionamento desta tese, proporcionando-me também a realizaçlo da primeira entrevista a uma empresa feita para esta dis sertaç:!io, assim como o acesso a OLitras entrevistas elaboradas por aquele Instituto. A i'laria Conceiç•o da Costa, do mesmo Instituto, por motivos semelhantes. À Profa. i'larqarida Baptista do I.E., que foi também incrivel em alguns momentos deste trabalho, resolvendo algumas dúvidas e me allxi liando a preparar algumas entrevistas. Para esta preparaçlo também foram importantes as dicas do Prof. Nariano Laplane, assim como para f··eso1ver aloumas auv1das esoarsas oue surairam no decorrer deste tra oalno. O Proi. Nario Pos$as transmitiu. como sempre, alquns conheci mentos lmPortantes para a realizaclo desta tese, ass1m como apresen aloumas suoestões importantes a1nda durante sua fase de projeto. ~ou (.:0, outros am1oos do 1\!ElT, como Catou Nathieu, Odai r Lope$, JO$Ê! Naria Silveira .. ~,.1o~o Furtado,. Ana Paula Fracalarza .. Emilio Loures, t.len Nartins. Adriana Aurea, Cristiana Per?ira, que proporcionaram pequenas orandes ajudas e/ou amizade, o que é, e sempre foi, essen cial. Clutros amiqos, como Nanuelito, li'obert~o, Paulo Fracalanza e Rosana. também nlo devem ser esouecidos. Contudo, especial destaque merece Ana Rosa Cloclet, por mu1ta, mas muita amizade, além de alguns aborrecimentos e uma aJuda importante de revislo no finalzinho desta tese. Ao Prof. Philippe Faucher por ter me enviado muito gentilmente alguns textos que possibilitaram que esta dissertaçlo tosse um pouco mais completa. Aos importantes Lldia Terezinha, Cibele Siiva, Ro$§ngela, l'lenato, Ademir. Tiana, i'ioberto, LuL•, Narli, e aos campeões de dedi catória de teses, N~rcia e Alberto, que me ajudaram em vérios momen tos, resolvendo alguns problemas fundamentais e, apesar disto, conse guindo permanecer amioos deste autor. A incomparável e "intréoida" Ana Dú'a Giraldi, oue resolveu vá rios problemas essenc1ais e me ajudou de modo indescritivel neste úl timo ano, além de ter se tornado uma grande amiga. Aos amigos oue tlm compartilhado muitas horas comigo nos últimos anos!' inclusive nos nossos incriveis encontros gastronômicos (bandejonômicos), dando graça até mesmo a algLtns dias nlo muito en- graçados, como os iniqLialáveis Pablo Fa_inzvlber, João Pondê, Chico Orlandini, além de flaurlcio ,h,>rge, Alda Araú}o, Antonio Licha, Ciro Nenegassi, Hermes Higachi, e dos já ''velhos'' companheiros de créditos David Dequech F•, Anselmo Luis e Narcelo Proni. Aos grandes amigos do "esporte" Roberto Okubo, Paulinho Dinizzo, Karina Dabruzzio e Edinho. Aos amigos de sempre l'lobe r to (Tito, Gringo) Gremler, Serginho SchNab, ~li riam e Sergi!!lo Schwab, Zê Eduardo Bittar, além dos que já se foram, Eurico Leite Neto e Eric. Ao realmente incomparável, sério demais (no bom sentido, acad8- mico), na verdade obcecado, detalhista (inclusive na discussâo do projeto e da versâo final desta dissertaçâo) e grande amigo Cláudio Naciel. f;o maior marajá portLlQLIEis do planeta, meu orientador, Hi lson Suz i gan. ou e, a desoei to de tudo isto, mostra sempre como se pode unir saber com oentileza (muito além dos seus coleQaS inQleses), sim patia, disponibilidade e modéstia, além de ter acreditado, ainda nos seus primórdios, que esta dissertaçlo iria um dia acabar. Por fim, mas é claro que ;;âo menos importante, aos supertios Stefan e Ursula Hamburger, oelo apoio e carinho constantes, inclusive no oue se refere ao transporte, à vó Rosa Strachman, aos primos e cu nhados, S.il(via) e Pélrsio) Nandel, Luli Hamburger, Narcl!lo Aldrighi, Lli(ana) Hamburger. Llani Boklis, Ni(chele), Ni(cole) e Gi(sele) Strachman, Lu de Lucca e aos sobrinl·1os e/oLl afilhados, Biel e Duda Nandel, Dedé Strachman Boklis e t<oldriqo) Aldriqhi., pois estes nos ensinam como podemos voltar a ser, além de nos dar aleQria demais. I :índice LJ.Sta de !"abelas. ~ .. ~ ~ ~ ........... • •• • • •• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • IV Lista de OLtadros. ~ ...... .XIX Q .................................. • •••••••• • •• • • •• • • • • i._ . .lsta de Gr-áficos ........ ~~ ............................ •• ........ •• ... • •. • • • • ·.XIX Introduc;lo ................. ~ " ~ ............................. · ............. • .. • • • • • • • • • • · 1 Parte 1 ............................. 6 A indústria internacional de equipamentos sob encomenda para o setor elétrico 1. Estrutura de mercado e padrões de concorrli!ncia da indús tria internacional de equipamentos sob encomenda para o setor elétrico ...... ~ ......................................................... •. 7 1.1. Breve histór1a da formaçlo da indústria ••••.•••••••••••••• ? 1.2. Estrutura de mercado e padrões de concorrlncia •.••••••••• 15 1 . 2. 1 . Conceitos ................................................ 15 1.2.2. Principais determinantes da estrutura de mercado e dos padrSes de concorrlncia ••••••••••••••• l7 1.3. Principais paises e empresas transnacionais fabri- cantes .......................................................... 48 1.3.1. IntrodLtçl"o .................................................. 49 1.3.2. Principais empresas •.••••.••..•••.••.••••••••••••• 56 1.3.3. Equipamentos mecânicos ............................. óO 1.3.4. Equipamento~:~létricos ••••••••••••••••• ~:! ~- • •- -. 89 2. O estado da arte da indústria internacional de equipamen- tos sob encomenda para o'!5etor~'elétrico,;; ...•. ;: •. ;;~'rlt,f •••• 123 2. 1. Participaçlo das vá,.l':[ii~ 'fclnté$ de' energia na gerá:U çlo de eletricidade nos paises da O.E.C.D ••••••••••••••• 124 2 .1.1. Carvl:o ••• ~ •• ; ~ • ~ • ~ •••• ~ ~ •••.•.•...•••••• • -~; ~, •• _• •• 125 ,, 2.1.2. Energia nuc1J!ar;.":t ......................... ·-···-·-~.,~:• ••• • 127 2. 1. 3. Gás natural;; : ... ~ ~· ••••. ; •.. : •.• '~·~ • ~ .: ~ : ••• eo~:iio-·•-"•,;,.-~.,.,•--•v• ,.:~::::'1~,=~~~:1:'1: 2.1 .. 4. F·etró 1 •• --• .••••• ·-· ...... --•-"• • -· ,,,,, I I 2.1.5. Hidroeletricidade .•.......... ~.~···~·-···········132 -. . ..: :.. .·.·.:~:,. .. Tecnologia dos equipamentos sob encomenda para o ·;:::.etor elétrico .. 0 0 0" N 0 0 0 .. 0 O O O O O" O O O O .. O H B aS O. a O O~. 0" <> 0 H .. O .. 13•'+ 2.2.1. Introduçâo .....••.•.....•.....................•.. 134 ,..-.::,. . ,..-::,. ...,........, .. Principais tipos de centrais elétricas e de equipamentos a elas rel3cionados ............•.... ~.l36 2.2.3. Equipamentos sob encomenda de uso generali- .. zado no -::::.etor elétrico ........... 9.~········"""""" 151 2.2.4. Algumas tend~r1cias tecnológicas da indús- tria de equipamentos elétricos sob encomenda .•..... 161 3. Políticas governamentais para a indústria de equipamentos sob encomenda para o setor elétrico em alguns dos prin- cipais países produtores destes equipamentos ••....••...•.•... 164 3.1. A importância da indústria ••... ~······················~-164 .~,.~.Principais politicas governamentais.~~~~·····~·······~·-171 ..._,.:., . .,..:.:..,. . 1 . F'olítica de proteçâo ao mercado interno .•.......• 173 . . ~~' .-.:..,.. " .~.;., F'ol i tica de compras ..•..•.••.•..•••.••...•..•...• 176 3.2 .. 3. F'olítica de financiamento e de incentivos f isca i s ................................................. 182 9 ... 3.2.4. Política tecnológica •••.••.•...•.......•.••...•.. 185 Parte II ................... ~ .................... .19(> A indústria de equipamentos sob encomenda para o setor elé trico no Brasil 4. Estrutura de mercado e padrSes de da indús concorr~ncia tria de equipamentos sob encomenda para o setor elétri- co no Brasil ............................................................. ~ .... 191 4.1. Breve ••••••..•..••....••••...•.••..•••••..••.• 1'71 histór~co 4.2. Estrutura de mercado e padrBes de concorrlncia ••••••.••• 198 4.3. F'rinc:ipais fabricantes ................................................ ,. .227 4.3.1. TL\rbinas ...................................................... 232 4.3.2 .. Geradores .......................................... 257 a ..... III 4.3.3. Transformadores de pot@nc1a •.•..•...••.••.••.•••• 283 •+.:::-.~4. DisjLtntor-es ................................................... 298 4.3.5. Outros equipamentos •••.••..•••••..•.••.••••.••.•• 310 5. O estado da arte da indústria de equipamentos sob enco- menda para o setor elétrico no Brasil ........................ 313 5.1. Partic1paçlo das várias fontes de na gera- e:~erçla de eletricidade no Brasil .•... ........................ 313 ç~o ~ 5.1.1. Hidroeletricidade ..••••..•.....•..•....••..••.••• 313 ·5.1 .. 2. t::ne!'"'gia nL\clear .......... ~ •...•.....•...•..•••••... 315 ::~.i.3. Carvâo .................................................... 316 15.1.•+. !.:'etróleo ..................................... = ................. 317 :s.1.5. Gás natur-al ••••...........••.•..•..•....••••.•..• 315 ~. . 1.6. Bagaço de cana ................................... 319 5.1.7. Outras fontes de energia ••••....•••••..•••••••••• 320 e desenvolvimento de tecnologia pela in- 5~2~ Absorç~o d0stria brasileira de equipamentos encomenda so~ para o setor elétrico .......................................... 322 TLtr-binas ...................................................... 322 5.2.2. Gera dor-es .............................................3 27 5.2.3. Transformadores de potincia ••••.••••• 328 r ••••••••••• ~5.2.4. DisjLtntores ......................................... 33() 5.2.5. Outros equipamentos •••.•..•••.••...••.•.•.•••...• 332 6. Políticas governamentais para a indústria de equipamentos sob encomenda para o setor elétrico no Brasil •••••••••••••••• 335 6.1. Política de proteç~o ao mercado interno ••••••••••••••••• 335 6 .. 2~ Política de compras ....................................... 344 6.3. Política de financiamento e de incentivos fiscais ••••••• 347 6.4. Pol{tica tecnológica •••••..•••••.•••..•••••••••••••••.•• 355 Conclusl.o ............. 361 n .......... _. ...................................... I - Principais empresas internacionais da indústria Ap~ndice de equipamentos elétr-icas. . sob encomenda .............. ......... 366 ~ ' ' :' ~::/ -":' }., ,- : --"• ·- ,; ' :"' ' ' -' '-- Ap~ndice Estatístico •••••••••••••••••..••••_ • .••.••••••••••• ·-~ ••••• 394 Bibliografia ........... ~ .................................................. •·-• ••••• 439 ''() .L ' Lista de Tabelas Capítulo 1 I.l. Bru~a de Eletric1dade (em bilh3es de KWh) ........ ~ ... 51 I.2. Faor1c5ç~o oe ProdL!tos Elétr-icos iJSIC 383) nos 0aises ( efT! 1J::3:$ IJ i 1 hC.es ) •• ~ •• " ••• ~ • "' • " ~ ~ • u ••• n ••••••••• uioamen~os Elétr1cos Indust~1a1s ( I SI C ~c~· + 3839) nos oaises da O.E.C.D. {em US$ ~ilh~es) .......... 54 !.4. ~:~:<oortac~es E ImoortaçSes de F·rodutos Elétricos ( I :O I C 1.6. ~~:, M3~ores Fabri=antes de Eouioamentos Elétricos ( \JO\"' I .. 7 ... '.. 0 t·1êt.icres r=abr-lc.3nte"S:. de Equi::-Jamentos Elétri..::C~s \por- \lenda~. ·rot:::tis em .1'?85) ........... " ........ ~ •• ~ ~ ................... ~ ~5c~ I.B. ~rodt1câo de Motores e Turbinas i .f. SI C em alguns 1.9 .. e ImportaçSes de Motores e TLtrbinas ( ISI C :~;·:portaçSes 3821) nos pai-.=.es da O.E.C.D. (ern US$ milhões e '/:) •... 62 g •••••••• 1.10. P~oduçâo de Turbinas a Vapo~ em alguns paises e regi- 2es selecionados (em 1.000 MW) ...•....... ~···················-63 1.11. Entregas da Industria de Turbinas dos E.U.A. (em US$ rnllhões de 1982 e em ~1Wl •••••••••••••••••••••••••••.•••••••••• 64 ! .. 12. ~xportaçSes de Turbinas a Vapor - SITC 712 -~ nas Eco- nomias de Mercado~ por Paises e Regi5es (em US$ mi- l f-iDes) .... ~ ~ .............. ~ .................. ~ ..... 66 y ................... I.12A. Particlpaçlo dos Maiores Paises Exportadores de Tur- binas a Vapor no Total Exportado no Mundo (em %) .............. 67 !.13. ;mpo~taçSes de Turoinas a Vaoor- SITC 712 -, nas Eco- nomias de Mercado~ por Paises e Regi6es (em US$ mi- ihões) ...•..•........•....•••....•.....•.•...•................ 68 I.13A. Participaçlo dos Maiores Paises Importadores de Tur- blnas a Vapor no Total Importado no Mundo (em %) •..••..••••••. 68

Description:
E sob o risco de esquecer alguém, agra- deço: ~ todas as empresas e associaç5es que me receberam, sempre com incrivel paciência, por meio de
See more

The list of books you might like

Most books are stored in the elastic cloud where traffic is expensive. For this reason, we have a limit on daily download.