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Espaços Métricos PDF

306 Pages·1993·19.236 MB·Portuguese Brazilian
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1 la e li a es aços métricos FlCHA CATALOGRÁFICA (Preparada pelo Centro de Catalogação-na-fonte, Câmara Brasileira do Livro, SP) Lima, Elon Lages, 1929- L697e Espaços métricos. Rio de Janeiro, lnstitttto de Matemáti­ ca Pura e Aplicada, CNPq, 1977. (Projeto Euclides) 2.ª EDIÇÃO Bibliografia Este livro ganhou o "Prêmio Jabuti", 1. Espaços métricos 1. Série categoria Ciências, oUtorgado pela Câmara Brasileira do Livro em 1978. 17. CDD-513.83 77-0551 18 -514 3 Índice para catálogo sistemático: 1. Espaços métricos : Topologia : Matemática 513 83 (17 .) 514.3 (18.) impa E:a) Instituto de Matemática Pura e Aplicada • CNPq 1 la e li a es aços métricos FlCHA CATALOGRÁFICA (Preparada pelo Centro de Catalogação-na-fonte, Câmara Brasileira do Livro, SP) Lima, Elon Lages, 1929- L697e Espaços métricos. Rio de Janeiro, lnstitttto de Matemáti­ ca Pura e Aplicada, CNPq, 1977. (Projeto Euclides) 2.ª EDIÇÃO Bibliografia Este livro ganhou o "Prêmio Jabuti", 1. Espaços métricos 1. Série categoria Ciências, oUtorgado pela Câmara Brasileira do Livro em 1978. 17. CDD-513.83 77-0551 18 -514 3 Índice para catálogo sistemático: 1. Espaços métricos : Topologia : Matemática 513 83 (17 .) 514.3 (18.) impa E:a) Instituto de Matemática Pura e Aplicada • CNPq CONTEÚDO Copyright©, 1983 by Elon Lages Lima Direitos reservados, 1983, por Conselho Nacional de Desenvolvimento Científic•o e Tecnológico, CNPq, PREFÁCIO. ..................................................... VII Av. W-3 Norte, Brasília, DF CAPÍTULO 1 ESPAÇOS MÉTRICOS .............................. Primeira edição 1977 1 §1 Definição e exemglos de espaços métricos. ..................... 1 §2 Bolas e esferas .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . . . . .. .. ............ Impresso no Brasil/ Printed in Brazil 8 §3 Conjuntos limitados. ...................................... . 12 §4 Distância de um ponto a um conjunto; distância entre dois conjuntos Capa: Casa do Desenho -Eli Beatriz Kuhnert 16 §5 Isometrias ................................................ 19 §6 Pseudo-métricas. ........................................... Projeto Euclides: Coordenado por Elon Lages Lima 21 Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 22 Comissão Editorial: Cesar Camacho, Chaim Samuel Héinig, Djairo Guedes de Figueiredo, CAPÍTULO 2 FUNÇÕES CONTÍNUAS ........................ .. Elon Lages Lima, Guilherme de La Penha, Imre Simon, Jacob Palis Junior, Lindolpho de 29 Carvalho Dias, Manfredo Perdigão do Carmo, Pedro Jesus Fernandez §1 Definição e exemplos ..................................... . 29 §2 Propriedades elementares das aplicações contínuas. ... ·:. ........ 33 1Itulos já publicados: §3 Homeomorfismos .......................................... 37 §4 Métricas equivalentes ...................................... 1. Curso de Análise, vol. 1, Elon Lages Lima §5 Transformações lineares e multilineares ........................ 42 2. Medida e Integração, Pedro Jesus Fernandez Exercícios 49 3. Aplicações da Topologia à Análise, Chaim Samuel Héinig .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ............ .. . . . . . . .. . . . . .. 54 4. Espaços Métricos, Elon Lages Lima CAPÍTULÓ 3 LINGUAGEM BÁSICA DA TOPOLOGIA ............ 5. Análise de Fourier e Equações Diferenciais Parciais, Djairo Guedes de Figueiredo 62 6. Introdução aos Sistemas Dinâmicos, Jacob Palis Júnior e Welington C. de Melo §1 Conjuntos abertos. ......................................... 62 7. Introdução à Álgebra, Adilson Gonçalves §2 Relações entre...conjuntos abertos e continuidade ................ 68 8. Aspectos Teóricos da Computação, Cláudio L. Luchesi," Imre Simon, Istvan Simon, Janos §3 Espaços topológicos ....................................... . 71 Simon e Tomasz Kowaltowski Exer§c4íc ioCs onjuntos fechados ..............°. .................................................. . 73 9. Teoria Geométrica das Folheações, Alcides Lins Neto e César Camacho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . fJ 80 10. Geometria Riemanniana, Manfredo P. do Carmo. 11. Lições de Equações Diferenciais Ordinárias, Jorge Sotomayor CAPÍTULO 4 CONJUNTOS CONEXOS ........................ .. 90 12. Probabilidade: Um Curso em Nível Intermediário, Barry R. James §1 Definição e exemplos ...................................... 13. Curso de Análise, vol. 2, Elon Lages Lima 90 §2 Propriedades gerais dos conjuntos conexos ...... : ............. 14. Introdução à Teoria.Ergódica, Ricardo Maiié 92 §3 Conexidade por caminhos.................................. 100 §4 Componentes conexas ...................................... 105 §5 A conexidade como invariante topológico ..................... . Distribuído por: Exercícios 107 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . .. . . . . . . .. . . . . .. . . 109 Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Avenida Venezuela, 163 CAPÍTULO 5 LIMITES 20.200 - Rio de Janeiro, R.J._- Brasil 115 li §1 Limites de seqüências ...................................... 115 §2 Seqüências de números reais ......... : ...................... 121 §3 Séries. ................................................... 123 §4 Convergência e topologia .................................... 125 CONTEÚDO Copyright©, 1983 by Elon Lages Lima Direitos reservados, 1983, por Conselho Nacional de Desenvolvimento Científic•o e Tecnológico, CNPq, PREFÁCIO. ..................................................... VII Av. W-3 Norte, Brasília, DF CAPÍTULO 1 ESPAÇOS MÉTRICOS .............................. Primeira edição 1977 1 §1 Definição e exemglos de espaços métricos. ..................... 1 §2 Bolas e esferas .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . . . . .. .. ............ Impresso no Brasil/ Printed in Brazil 8 §3 Conjuntos limitados. ...................................... . 12 §4 Distância de um ponto a um conjunto; distância entre dois conjuntos Capa: Casa do Desenho -Eli Beatriz Kuhnert 16 §5 Isometrias ................................................ 19 §6 Pseudo-métricas. ........................................... Projeto Euclides: Coordenado por Elon Lages Lima 21 Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 22 Comissão Editorial: Cesar Camacho, Chaim Samuel Héinig, Djairo Guedes de Figueiredo, CAPÍTULO 2 FUNÇÕES CONTÍNUAS ........................ .. Elon Lages Lima, Guilherme de La Penha, Imre Simon, Jacob Palis Junior, Lindolpho de 29 Carvalho Dias, Manfredo Perdigão do Carmo, Pedro Jesus Fernandez §1 Definição e exemplos ..................................... . 29 §2 Propriedades elementares das aplicações contínuas. ... ·:. ........ 33 1Itulos já publicados: §3 Homeomorfismos .......................................... 37 §4 Métricas equivalentes ...................................... 1. Curso de Análise, vol. 1, Elon Lages Lima §5 Transformações lineares e multilineares ........................ 42 2. Medida e Integração, Pedro Jesus Fernandez Exercícios 49 3. Aplicações da Topologia à Análise, Chaim Samuel Héinig .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ............ .. . . . . . . .. . . . . .. 54 4. Espaços Métricos, Elon Lages Lima CAPÍTULÓ 3 LINGUAGEM BÁSICA DA TOPOLOGIA ............ 5. Análise de Fourier e Equações Diferenciais Parciais, Djairo Guedes de Figueiredo 62 6. Introdução aos Sistemas Dinâmicos, Jacob Palis Júnior e Welington C. de Melo §1 Conjuntos abertos. ......................................... 62 7. Introdução à Álgebra, Adilson Gonçalves §2 Relações entre...conjuntos abertos e continuidade ................ 68 8. Aspectos Teóricos da Computação, Cláudio L. Luchesi," Imre Simon, Istvan Simon, Janos §3 Espaços topológicos ....................................... . 71 Simon e Tomasz Kowaltowski Exer§c4íc ioCs onjuntos fechados ..............°. .................................................. . 73 9. Teoria Geométrica das Folheações, Alcides Lins Neto e César Camacho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . fJ 80 10. Geometria Riemanniana, Manfredo P. do Carmo. 11. Lições de Equações Diferenciais Ordinárias, Jorge Sotomayor CAPÍTULO 4 CONJUNTOS CONEXOS ........................ .. 90 12. Probabilidade: Um Curso em Nível Intermediário, Barry R. James §1 Definição e exemplos ...................................... 13. Curso de Análise, vol. 2, Elon Lages Lima 90 §2 Propriedades gerais dos conjuntos conexos ...... : ............. 14. Introdução à Teoria.Ergódica, Ricardo Maiié 92 §3 Conexidade por caminhos.................................. 100 §4 Componentes conexas ...................................... 105 §5 A conexidade como invariante topológico ..................... . Distribuído por: Exercícios 107 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . .. . . . . . . .. . . . . .. . . 109 Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Avenida Venezuela, 163 CAPÍTULO 5 LIMITES 20.200 - Rio de Janeiro, R.J._- Brasil 115 li §1 Limites de seqüências ...................................... 115 §2 Seqüências de números reais ......... : ...................... 121 §3 Séries. ................................................... 123 §4 Convergência e topologia .................................... 125 §5 Seqüências de funções. ..................................... 128 PREFÁCIO §6 Produtos cartesianos infinitos ................................ 132 §7 Limites de funções .......................................... Exercícios ........................................................ 1 CAPÍTULO 6 CONTINUIDADE UNIFORME .................... 148 §1 Observações e exemplos .................................... 149 Exercícios ...................... ·. ................................. 158 CAPÍTULO 7 ESPAÇOS MÉTRICOS COMPLETOS.... .. .. .. .. .. .. 161 §1 Seqüências de Cauchy.. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . . .. .. .. 161 §2 Espaços métricos completos .. .. .. .. .. .. .. . . . . .. . . .. .. .. . . .. 165 §3 Espaços de Banach e espaços de Hilbert.. ..... -· . . . .. . . .. .. . . .. 169 §4 Extensão de aplicações contínuas .. .. .. .. . . .. .. .. .. . .. .. . .. .. 175 §5 Cómpletamento de um espaço métrico. . .. .. .. . . .. .. .. .. .. .. . . 180 Este livro foi escrito para servir de texto a um curso sobre Espaços §6 Espaços métricos topologicamente completos.... .. .. . .. . ... . . . . 183 M.étricos, como uma introdu.ção à Topologia Um tal curso não deve ser §7 O teorema de Baire. . .. . . .. . . .. .. .. .. . .. . . . .. .. .. .. .. .. . . .. 186 lecionado antes do último ou penúltimo ano de graduação. De fato, os §8 O método das aproximações sucessivas·.. . .. . .. .. .. . . .. .. .. . . .. 196 alunos tirarão maior proveito dos assuntos aqui' abordados se já olharem · Exercícios .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . . . . .. .. .. .. .. . . .. .. .. .. 202 para épsilons e deltas com a familiaridade que se adquire depois de um · CAPÍTULO 8 ESPAÇOS MÉTRICOS COMPACTOS.. .. . . .. . . . . . . .. 207 ou dois semestres de Análise. Estritamente falando, o único pré-requisito formal para a leitura §1 Compacidade na reta.. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . . .. ... .. . . .. .. .. 207 §2 Espaços métrico.s compactos. ................... : . .. .. .. .. .. .. 209 deste livro é a linguagem (e a notação) de Conjuntos. Mas, se bem que §3 Produtos de dois fatores, um dos quais é compacto.. .. . . . . .. .. . . 216 nenhum resultado específico de Análise seja essencial para o entendimento §4 Uma base para rt'(K; M). ...................· ................ 219 da matéria aqui tratada, uma experiência anterior com os métodos de §5 Caracterizações de espaços compactos. . .. .. .. .. .. .. .. . . . . .. .. 221 demonstração daquela disciplina facilitará bastante o acompanhamento §6 Produtos cartesianos de espaços compactos. . . . .. . .. . . . .. .. .. .. 226 da exposição. Além disso, um certo conhecimento de Análise ajudará o §7 Continuidade uniforme .. .. .. .. .. .. .. . . .. .. . .. . .. . . . . .. . . .. .. 233 leitor a apreciar o significado das aplicações da teoria dos Espaços Métricos, §8 Espaços localmente compactos .. .. .. .. .. . .. . .. .. .. . . .. . .. . .. .. 235 §9 Espaços vetoriais normados de dimensão finita . . .. .. . . . . .. .. . . 238 tanto nos exemplos que· apresentamos como nos que encontrará depois. §10 Eqü_icontinuidade. ....................... ., . . .. .. . . .. .. .. .. .. 240 Existe uma regra segundo a: qual todo autor que reescreve um livro, §11 Os teoremas de aproximação de Weierstrass e Stone.. . . .. .. .. . . 248 necessariamente o torna pior. Se isto for verdade, sou duas vezes culpado Exercícios .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . . .. . . . . .. . . .. .. . . .. .. .. .. 264 do mesmo crime. CAPÍTULO 9 ESPAÇOS SEPARÁVEIS............................ 274 Com efeito, o que originou o presente trabalho foram umas notas mimeografadas que escrevi quando ainda era aluno da faculdade, e §1 Propriedades gerais.. .. .. .. .. .. .. . . . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. . . .. 274 que gozaram de alguma popularidade entre os iniciantes na Topologia §2 Espaços localmente compactos separáveis. . .. .. .. .. . .. . . . .. .. .. 278 §3 O cubo de Hilbert c�m espaço separável universal.. .. .. .. .. .. . . 280 há alguns anos. Elas foram .radicalmente refeitas para serem texto de §4 O teorema de Hahn-Mazurkiewicz.. .. .. . .. . . .. . . . . .. . .. .. .. . . 281 curso no 10. º Colóquio Brasileiro de Matemática Além de modernizar §5 Paracompacidade. . .. .. . . .. .. . . .. . . . . .. .. .. . . .. . . .. .. .. .. .. 284 e ampliar a versão original, procurei· apresentar algumas· aplicações, como Exercícios .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . . . . .. .. . . .. .. .. .. .. .. .. 290 o Teorema Fundamental da Álgebra, a existência de funções contínuas sem derivada em nenhum ponto, o Teorema de Picard sobre existência BIBLIOGRAFIA.. .. .. .. . . .. .. .. .. .. .. . . . .. . . . .. .. .. .. .. . .. . .. .. .. 293 ÍNDICE DE NOTAÇÕES .......................................... 295 e unicidade de solução para equações diferenciais-ordinárias, o Teorema ÍNDICE ALFABÉTICO .....................·. . . . . .. . . .. .. .. .. .. .. .. 296 de Monte! sobre famílias normais de funções analíticas, a curva de Peano, 138.n -14� §5 Seqüências de funções. ..................................... 128 PREFÁCIO §6 Produtos cartesianos infinitos ................................ 132 §7 Limites de funções .......................................... Exercícios ........................................................ 1 CAPÍTULO 6 CONTINUIDADE UNIFORME .................... 148 §1 Observações e exemplos .................................... 149 Exercícios ...................... ·. ................................. 158 CAPÍTULO 7 ESPAÇOS MÉTRICOS COMPLETOS.... .. .. .. .. .. .. 161 §1 Seqüências de Cauchy.. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . . .. .. .. 161 §2 Espaços métricos completos .. .. .. .. .. .. .. . . . . .. . . .. .. .. . . .. 165 §3 Espaços de Banach e espaços de Hilbert.. ..... -· . . . .. . . .. .. . . .. 169 §4 Extensão de aplicações contínuas .. .. .. .. . . .. .. .. .. . .. .. . .. .. 175 §5 Cómpletamento de um espaço métrico. . .. .. .. . . .. .. .. .. .. .. . . 180 Este livro foi escrito para servir de texto a um curso sobre Espaços §6 Espaços métricos topologicamente completos.... .. .. . .. . ... . . . . 183 M.étricos, como uma introdu.ção à Topologia Um tal curso não deve ser §7 O teorema de Baire. . .. . . .. . . .. .. .. .. . .. . . . .. .. .. .. .. .. . . .. 186 lecionado antes do último ou penúltimo ano de graduação. De fato, os §8 O método das aproximações sucessivas·.. . .. . .. .. .. . . .. .. .. . . .. 196 alunos tirarão maior proveito dos assuntos aqui' abordados se já olharem · Exercícios .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . . . . .. .. .. .. .. . . .. .. .. .. 202 para épsilons e deltas com a familiaridade que se adquire depois de um · CAPÍTULO 8 ESPAÇOS MÉTRICOS COMPACTOS.. .. . . .. . . . . . . .. 207 ou dois semestres de Análise. Estritamente falando, o único pré-requisito formal para a leitura §1 Compacidade na reta.. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . . .. ... .. . . .. .. .. 207 §2 Espaços métrico.s compactos. ................... : . .. .. .. .. .. .. 209 deste livro é a linguagem (e a notação) de Conjuntos. Mas, se bem que §3 Produtos de dois fatores, um dos quais é compacto.. .. . . . . .. .. . . 216 nenhum resultado específico de Análise seja essencial para o entendimento §4 Uma base para rt'(K; M). ...................· ................ 219 da matéria aqui tratada, uma experiência anterior com os métodos de §5 Caracterizações de espaços compactos. . .. .. .. .. .. .. .. . . . . .. .. 221 demonstração daquela disciplina facilitará bastante o acompanhamento §6 Produtos cartesianos de espaços compactos. . . . .. . .. . . . .. .. .. .. 226 da exposição. Além disso, um certo conhecimento de Análise ajudará o §7 Continuidade uniforme .. .. .. .. .. .. .. . . .. .. . .. . .. . . . . .. . . .. .. 233 leitor a apreciar o significado das aplicações da teoria dos Espaços Métricos, §8 Espaços localmente compactos .. .. .. .. .. . .. . .. .. .. . . .. . .. . .. .. 235 §9 Espaços vetoriais normados de dimensão finita . . .. .. . . . . .. .. . . 238 tanto nos exemplos que· apresentamos como nos que encontrará depois. §10 Eqü_icontinuidade. ....................... ., . . .. .. . . .. .. .. .. .. 240 Existe uma regra segundo a: qual todo autor que reescreve um livro, §11 Os teoremas de aproximação de Weierstrass e Stone.. . . .. .. .. . . 248 necessariamente o torna pior. Se isto for verdade, sou duas vezes culpado Exercícios .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . . .. . . . . .. . . .. .. . . .. .. .. .. 264 do mesmo crime. CAPÍTULO 9 ESPAÇOS SEPARÁVEIS............................ 274 Com efeito, o que originou o presente trabalho foram umas notas mimeografadas que escrevi quando ainda era aluno da faculdade, e §1 Propriedades gerais.. .. .. .. .. .. .. . . . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. . . .. 274 que gozaram de alguma popularidade entre os iniciantes na Topologia §2 Espaços localmente compactos separáveis. . .. .. .. .. . .. . . . .. .. .. 278 §3 O cubo de Hilbert c�m espaço separável universal.. .. .. .. .. .. . . 280 há alguns anos. Elas foram .radicalmente refeitas para serem texto de §4 O teorema de Hahn-Mazurkiewicz.. .. .. . .. . . .. . . . . .. . .. .. .. . . 281 curso no 10. º Colóquio Brasileiro de Matemática Além de modernizar §5 Paracompacidade. . .. .. . . .. .. . . .. . . . . .. .. .. . . .. . . .. .. .. .. .. 284 e ampliar a versão original, procurei· apresentar algumas· aplicações, como Exercícios .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . . . . .. .. . . .. .. .. .. .. .. .. 290 o Teorema Fundamental da Álgebra, a existência de funções contínuas sem derivada em nenhum ponto, o Teorema de Picard sobre existência BIBLIOGRAFIA.. .. .. .. . . .. .. .. .. .. .. . . . .. . . . .. .. .. .. .. . .. . .. .. .. 293 ÍNDICE DE NOTAÇÕES .......................................... 295 e unicidade de solução para equações diferenciais-ordinárias, o Teorema ÍNDICE ALFABÉTICO .....................·. . . . . .. . . .. .. .. .. .. .. .. 296 de Monte! sobre famílias normais de funções analíticas, a curva de Peano, 138.n -14� CAPÍTULGJ 1 o Teorema de Stone-Weierstrass, etc. Espero que esses exemplos dêem uma pequena idéia da força e da versatilidade das teorias aqui expostas. ESPAÇOS MÉTRICOS Ao texto do Colóquio acrescentei cerca de 400 exercícios, o §11 do Ca­ pítulo 8 e um capítulo sobre espaços separáveis. Todo o esforço foi feito para tornar este livro uma exceção à regra acima citada. Organizar a lista de exercícios propostos neste livro foi talvez a parte mais divertida da tarefa, de escrevê-lo. Espero que uma parcela do fas­ §1 Definição e exemplos de espaços cínio que senti ao selecionar, descobrir, formular e resolver esses problemas métricos se transmita ao leitor. Não se pode esperar aprender Matemática contem­ plativamente. Apelo, portanto, ao leitor para que tente resolver os exer­ cícios que lhe pareçam mais atraentes e/ou desafiadores. Não os queira Uma métrica num conjunto M é uma função d: M x M--+ IR, que resolver um por um, nem os ataque necessariamente na seqüência em associa a cada par ordenado de elementos x, y EM um número real d(x, y), que são apresentados. Isto poderia consumir muito tempo. Mas procure chamado a distância de x a y, de modo que sejam satisfeitas as seguintes ler o enunciado de cada um. E boa sorte na viagem que ora inicia. condições para quaisquer x, y, z EM: Ao finalizar, cumpro o agradável dever de agradecer a João Beal dl) d(x, x) = O; Vargas e Oclide Dotto por terem apontado várias correções no texto d2) Se x # y então d(x, y) > O; mimeografado. d3) d(x, y) = d(y, x); + d4) d(x, z) :s:; d(x, y) d(y, z). Rio de Janeiro, 10 de setembro de 1976. Os postulados dl) e d2) dizem que d(x, y) 2 O e que d(x, y) O se, Elon Lages Lima = e somente se, x = y. O postulado d3) afirma que a distância d(x, y) é uma função simétrica das variáveis x, y. A condição d4) chama-se desigualdade i. do triângulo·; ela tem origem no fato de que, no plano euclidiano, o com­ primento de um dos lados de um triângulo não excede a soma clos outros PREFÁCIO DA SEGUNDA EDIÇÃO dois. Não há mudanças essenciais no livro; foram apenas corrigidos alguns erros. Quero agradecer aos colegas que tiveram a bondade de m'os comu­ X z y + nicar, destacando entre eles Jesus Alfonso Perez, Nilson Nunes de Castro e d(x, z) < d(x, y) d(y, z) Oclide Dotto. x. y z + + Rio de Janeiro, abril de 1983. d(x, z) < d(x, y) d(y, z) d(x, z) = d(x, y) d(y, z) Elon Lages Lima Um espaço métrico é um par (M, d), onde M é um conjunto e d é uma métrica em M. Na maioria das vezes, salvo quando houver possibilidade de dúvida, diremos simplesmente "o espaço métrico M", deixando suben­ tendida qual a métrica d que está sendo considerada. Os elementos de um espaço métrico podem ser de natureza bastante arbitrária: números, pontos, vetores, matrizes, funções, conjuntos, etc. Mas nós os chamaremos sempre os pontos de M. Daremos agora alguns exemplos de espaços métricos. f\ CAPÍTULGJ 1 o Teorema de Stone-Weierstrass, etc. Espero que esses exemplos dêem uma pequena idéia da força e da versatilidade das teorias aqui expostas. ESPAÇOS MÉTRICOS Ao texto do Colóquio acrescentei cerca de 400 exercícios, o §11 do Ca­ pítulo 8 e um capítulo sobre espaços separáveis. Todo o esforço foi feito para tornar este livro uma exceção à regra acima citada. Organizar a lista de exercícios propostos neste livro foi talvez a parte mais divertida da tarefa, de escrevê-lo. Espero que uma parcela do fas­ §1 Definição e exemplos de espaços cínio que senti ao selecionar, descobrir, formular e resolver esses problemas métricos se transmita ao leitor. Não se pode esperar aprender Matemática contem­ plativamente. Apelo, portanto, ao leitor para que tente resolver os exer­ cícios que lhe pareçam mais atraentes e/ou desafiadores. Não os queira Uma métrica num conjunto M é uma função d: M x M--+ IR, que resolver um por um, nem os ataque necessariamente na seqüência em associa a cada par ordenado de elementos x, y EM um número real d(x, y), que são apresentados. Isto poderia consumir muito tempo. Mas procure chamado a distância de x a y, de modo que sejam satisfeitas as seguintes ler o enunciado de cada um. E boa sorte na viagem que ora inicia. condições para quaisquer x, y, z EM: Ao finalizar, cumpro o agradável dever de agradecer a João Beal dl) d(x, x) = O; Vargas e Oclide Dotto por terem apontado várias correções no texto d2) Se x # y então d(x, y) > O; mimeografado. d3) d(x, y) = d(y, x); + d4) d(x, z) :s:; d(x, y) d(y, z). Rio de Janeiro, 10 de setembro de 1976. Os postulados dl) e d2) dizem que d(x, y) 2 O e que d(x, y) O se, Elon Lages Lima = e somente se, x = y. O postulado d3) afirma que a distância d(x, y) é uma função simétrica das variáveis x, y. A condição d4) chama-se desigualdade i. do triângulo·; ela tem origem no fato de que, no plano euclidiano, o com­ primento de um dos lados de um triângulo não excede a soma clos outros PREFÁCIO DA SEGUNDA EDIÇÃO dois. Não há mudanças essenciais no livro; foram apenas corrigidos alguns erros. Quero agradecer aos colegas que tiveram a bondade de m'os comu­ X z y + nicar, destacando entre eles Jesus Alfonso Perez, Nilson Nunes de Castro e d(x, z) < d(x, y) d(y, z) Oclide Dotto. x. y z + + Rio de Janeiro, abril de 1983. d(x, z) < d(x, y) d(y, z) d(x, z) = d(x, y) d(y, z) Elon Lages Lima Um espaço métrico é um par (M, d), onde M é um conjunto e d é uma métrica em M. Na maioria das vezes, salvo quando houver possibilidade de dúvida, diremos simplesmente "o espaço métrico M", deixando suben­ tendida qual a métrica d que está sendo considerada. Os elementos de um espaço métrico podem ser de natureza bastante arbitrária: números, pontos, vetores, matrizes, funções, conjuntos, etc. Mas nós os chamaremos sempre os pontos de M. Daremos agora alguns exemplos de espaços métricos. f\ 2 Espaços métricos Espaços métricos 3 EXEMPLO 1. A métrica "zero-um". Qualquer conjunto M pode tornar-se Pitágoras. Evidentemente, para considerações de natureza geométrica, d um espaço métrico de maneira muito simples. Basta de-, é a métrica natural pois fornece a distância da Geometria Euclidiana. M M finir a métrica d: x ➔ IR pondo d(x, x) = O e d(x, y) = 1 se x #-y. Por outro lado, d' 'e d" são formalmente mais simples, de manipulação As condições dl) a d4) são facilmente verificadas. O espaço métrico que mais fácil. Por isso, e por serem ambas "equivalentes" a d, num sentido se obtém desta maneira é, naturalmente, bastante trivial, embora seja que esclareceremos no Cap. 2, vale a pena considerá-las, apesar de seus útil para contra-exemplos. significados ligeiramente artificiais. O caso particular n = 2 nos dá o plano IR2, cujos pontos indicaremos com a notação mais simples z = (x, y), EXEMPLO 2. Subespaço; métrica induzida. Se (M, d) é um espaço métrico, w = (u, v), etc. Muitas vezes identificaremos IR2 com o conjunto C dos todo subconjunto S e M pode ser considerado, de modo números complexos, mediante a correspondência (x, y) +-+ x + iy, onde natural, como espaço métrico: basta considerar a restrição de d a S x S, J=i. i A vantagem desta identificação reside no fato de que IC possui = ou seja, usar entre os elementos de S a mesma distância que eles possuíam uma multiplicação com propriedades interessantes. Também para n 3, como elementos de M. Quando isto é feito, S chama-se um subespaço = quando obtemos o espaço euclidiano IR3 da Geometria Sólida tradicional, de M e a métrica de S diz-se induzida pela de M. Esta,. idéia óbvia nos per­ mite obter uma grande variedade de exemplos de espaços métricos, con-_ usaremos a notação p = (x, y, z), mais simples do que p = (x1 , x2, x3). Uma interpretação intuitiva para a métrica d' pode ser obtida, no siderando os diversos subconjuntos de um espaço métrico dado. caso n = 2, imaginando que 0 plano IR2 é à planta de uma cidade cujas EXEMPLO 3. A reta, ou seja, o conjunto IR dos números reais, é o exem- ruas são retas paralelas aos eixos coordenados x = O e y = O. Então o menor caminho ligando x a y através das ruas tem comprimento igual a plo mais importante de espaço métrico. A distância entre dois pontos x, y E IR é dada por d(x, y) = 1 x-y 1- As condições dl) a d4) d'(z, w) = 1 x -u 1 + 1 y -v j. A figura abaixo fornece uma comparação entre as distâncias d(z, w), d'(z, w) e d"(z, w). resultam imediatamente das propriedades elementares do valor absoluto de números reais. Esta é a chamada "métrica usual" da reta. A menos que y w seja feita menção explícita em contrário,é a ela que nos referiremos sempre A que considerarmos IR como espaço métrico. EXEMPLO 4. O espaço euclidiano IR". Este exemplo generaliza o anterior. z . " Dd' d Os pontos de IR" são as listas x = (x1, ... , x) onde cada uma das n coordenadas xi é um número real. Há três maneiras naturais --1-------------x o de se definir a distância entre dois pontos em IR". Dados x = (x 1 , ..•, xn) e y = (y 1 , ... , yn ), escreveremos: [ Para uso posterior, registramos aqui a d(x, Y) = J (x1 -y1)2 + · · · + (xn-Ynf = _Ln (xi-YJ2 ]1/2 , PROPOSIÇÃO 1. SQeujaamisq ude, rd 'q uee ds"e jaams mx,é tyr iEca IRs ",d _etefimni-dsae:s no Exemplo 4. •= 1 d'(x, y) = lx1-Y11 + · · · + lxn Ynl = Ln lxi-Yil e d"(x, y) :s; d(x, y) :s; d'(x, y) :s; n · d"(x, y). i= 1 Demonstração. A única dessas desigualdades que não é inteiramente óbvia é a segunda. Ela se prova notando que [d (x, y)]2 = L(xi -y;)2 enquanto que As funções d, d', d": IR" x IR" IR são métricas. De fato, elas cumprem ➔ obviamente as condições dl), d2) e d3). A condição d4) é imediata para [d'(x, y)]2 = L(X;-y;)2 + 2 L lxi-Yil · lxj-YJ d' e d", e será verificada para d no Exemplo 7, abaixo. A métrica d é chamada i *Í euclidiana. Elà provém da fórmula para a distância entre dois pontos do Observação. Quando não dissermos explicitamente que métrica estamos plano (em coordenadas cartesianas), a qual se prova com o Teorema de utilizando em IR", fica subentendido que se trata da euclidiana. 2 Espaços métricos Espaços métricos 3 EXEMPLO 1. A métrica "zero-um". Qualquer conjunto M pode tornar-se Pitágoras. Evidentemente, para considerações de natureza geométrica, d um espaço métrico de maneira muito simples. Basta de-, é a métrica natural pois fornece a distância da Geometria Euclidiana. M M finir a métrica d: x ➔ IR pondo d(x, x) = O e d(x, y) = 1 se x #-y. Por outro lado, d' 'e d" são formalmente mais simples, de manipulação As condições dl) a d4) são facilmente verificadas. O espaço métrico que mais fácil. Por isso, e por serem ambas "equivalentes" a d, num sentido se obtém desta maneira é, naturalmente, bastante trivial, embora seja que esclareceremos no Cap. 2, vale a pena considerá-las, apesar de seus útil para contra-exemplos. significados ligeiramente artificiais. O caso particular n = 2 nos dá o plano IR2, cujos pontos indicaremos com a notação mais simples z = (x, y), EXEMPLO 2. Subespaço; métrica induzida. Se (M, d) é um espaço métrico, w = (u, v), etc. Muitas vezes identificaremos IR2 com o conjunto C dos todo subconjunto S e M pode ser considerado, de modo números complexos, mediante a correspondência (x, y) +-+ x + iy, onde natural, como espaço métrico: basta considerar a restrição de d a S x S, J=i. i A vantagem desta identificação reside no fato de que IC possui = ou seja, usar entre os elementos de S a mesma distância que eles possuíam uma multiplicação com propriedades interessantes. Também para n 3, como elementos de M. Quando isto é feito, S chama-se um subespaço = quando obtemos o espaço euclidiano IR3 da Geometria Sólida tradicional, de M e a métrica de S diz-se induzida pela de M. Esta,. idéia óbvia nos per­ mite obter uma grande variedade de exemplos de espaços métricos, con-_ usaremos a notação p = (x, y, z), mais simples do que p = (x1 , x2, x3). Uma interpretação intuitiva para a métrica d' pode ser obtida, no siderando os diversos subconjuntos de um espaço métrico dado. caso n = 2, imaginando que 0 plano IR2 é à planta de uma cidade cujas EXEMPLO 3. A reta, ou seja, o conjunto IR dos números reais, é o exem- ruas são retas paralelas aos eixos coordenados x = O e y = O. Então o menor caminho ligando x a y através das ruas tem comprimento igual a plo mais importante de espaço métrico. A distância entre dois pontos x, y E IR é dada por d(x, y) = 1 x-y 1- As condições dl) a d4) d'(z, w) = 1 x -u 1 + 1 y -v j. A figura abaixo fornece uma comparação entre as distâncias d(z, w), d'(z, w) e d"(z, w). resultam imediatamente das propriedades elementares do valor absoluto de números reais. Esta é a chamada "métrica usual" da reta. A menos que y w seja feita menção explícita em contrário,é a ela que nos referiremos sempre A que considerarmos IR como espaço métrico. EXEMPLO 4. O espaço euclidiano IR". Este exemplo generaliza o anterior. z . " Dd' d Os pontos de IR" são as listas x = (x1, ... , x) onde cada uma das n coordenadas xi é um número real. Há três maneiras naturais --1-------------x o de se definir a distância entre dois pontos em IR". Dados x = (x 1 , ..•, xn) e y = (y 1 , ... , yn ), escreveremos: [ Para uso posterior, registramos aqui a d(x, Y) = J (x1 -y1)2 + · · · + (xn-Ynf = _Ln (xi-YJ2 ]1/2 , PROPOSIÇÃO 1. SQeujaamisq ude, rd 'q uee ds"e jaams mx,é tyr iEca IRs ",d _etefimni-dsae:s no Exemplo 4. •= 1 d'(x, y) = lx1-Y11 + · · · + lxn Ynl = Ln lxi-Yil e d"(x, y) :s; d(x, y) :s; d'(x, y) :s; n · d"(x, y). i= 1 Demonstração. A única dessas desigualdades que não é inteiramente óbvia é a segunda. Ela se prova notando que [d (x, y)]2 = L(xi -y;)2 enquanto que As funções d, d', d": IR" x IR" IR são métricas. De fato, elas cumprem ➔ obviamente as condições dl), d2) e d3). A condição d4) é imediata para [d'(x, y)]2 = L(X;-y;)2 + 2 L lxi-Yil · lxj-YJ d' e d", e será verificada para d no Exemplo 7, abaixo. A métrica d é chamada i *Í euclidiana. Elà provém da fórmula para a distância entre dois pontos do Observação. Quando não dissermos explicitamente que métrica estamos plano (em coordenadas cartesianas), a qual se prova com o Teorema de utilizando em IR", fica subentendido que se trata da euclidiana.

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