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Episteme - Filosofia e História das Ciências em Revista vol. 3, n. 6, 1998 PDF

325 Pages·1998·3.8 MB·Portuguese
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO LATINO-AMERICANO DE ESTUDOS AVAN˙ADOS GRUPO INTERDISCIPLINAR EM FILOSOFIA E HIST(cid:211)RIA DAS CI˚NCIAS EPISTEME FILOSOFIA E HIST(cid:211)RIA DAS CI˚NCIAS EM REVISTA Episteme, Porto Alegre, v. 3, n. 6, 320 p., 1998. Untitled-1 1 5/13/2002, 6:59 AM Episteme / Grupo Interdisciplinar em Filosofia e Hist(cid:243)ria das CiŒncias. Vol. 3, n. 6 (1998). Porto Alegre: ILEA / UFRGS, 1996 - ISSN 1413-5736 1. Filosofia. 2. Epistemologia. 3. Hist(cid:243)ria da CiŒncia. 4. Filosofia da CiŒncia. 5. Sociologia da CiŒncia. Cataloga(cid:231)ªo na publica(cid:231)ªo: Biblioteca Setorial de CiŒncias Sociais e Humanidades. BibliotecÆria: Maria Lizete Gomes Mendes - CRB 10/950 Untitled-1 2 5/13/2002, 6:59 AM SUM`RIO EDITORIAL.................................................................................................................................................5 COMPARA˙ˆO ENTRE AS ELETRODIN´MICAS DE WEBER E DE MAXWELL-LORENTZ AndrØ K. T. Assis....................................................................................................................................7 A PROP(cid:211)SITO DO (cid:147)ETHOS(cid:148) DA CI˚NCIA Alberto Cupani....................................................................................................................................16 POSTURAS EPISTEMOL(cid:211)GICAS E PR`TICA CIENT˝FICA: O ENFOQUE ORGANIZACIONAL NA SOCIOLOGIA DA CI˚NCIA Claudio C. Beato F”.............................................................................................................................39 POL˚MICAS RECORRENTES NA S˝NTESE EVOLUTIVA Daisy Lara de Oliveira........................................................................................................................52 INDAGACION ACERCA DE LAS RELACIONES ENTRE LA PRACTICA CIENTIFICA Y LOS MODELOS EPISTEMOLOGICOS Gladys E. Martinez de Tomba.............................................................................................................68 PAUL HERTZ Y LOS ORIGENES DE LA TEORIA DE LA DEMOSTRACION Javier Legris........................................................................................................................................89 THOMAS HUNT MORGAN E A TEORIA CROMOSS(cid:212)MICA: DE CR˝TICO A DEFENSOR Lilian Al-Chueyr Pereira Martins.....................................................................................................100 RECONSTRUCCIONES RACIONALES VS. EPISTEMOLOGIAS NATURALIZADAS Mar(cid:237)a Cristina Di Gregori................................................................................................................127 EXPERIMENTACION Y DESCUBRIMIENTO: ALGUNAS REFLEXIONES DESDE LA EPISTEMOLOGIA DE LA EXPERIMENTACION Marisa Velasco..................................................................................................................................137 A INFLU˚NCIA DE AUGUSTO COMTE NO PENSAMENTO BRASILEIRO Mozart Pereira Soares.......................................................................................................................144 NEUTRALIDAD OBSERVACIONAL Y CARGA TEORICA NØlida Gentile....................................................................................................................................154 JOSE BABINI, HISTORIADOR DE LA CIENCIA NicolÆs Babini...................................................................................................................................166 METAFORAS EN CIENCIAS SOCIALES: UN ANALISIS DESDE LA PERSPECTIVA ESTRUCTURALISTA Norma S. Horenstein.........................................................................................................................181 SE A CI˚NCIA (cid:201) INVENTADA, PODEMOS ESCREVER OUTRA HIST(cid:211)RIA QUE NˆO SEJA A HIST(cid:211)RIA SOCIAL DA CI˚NCIA? Regis Cabral......................................................................................................................................195 Episteme, Porto Alegre, v. 3, n. 6, p. 1-320, 1998. 3 Untitled-1 3 5/13/2002, 6:59 AM PORQUE ESTUDAR CONTROV(cid:201)RSIAS CIENT˝FICAS? Renan Springer de Freitas................................................................................................................208 JEVONS E O PAPEL DA ANALOGIA NA ARTE DA DESCOBERTA EXPERIMENTAL: O CASO DA DESCOBERTA DOS RAIOS X E SUA INVESTIGA˙ˆO PR(cid:201)-TE(cid:211)RICA Roberto de Andrade Martins.............................................................................................................222 REALISMO Y OBSERVACION Rodolfo Gaeta...................................................................................................................................250 BIOETICA Y DERECHOS DE LAS GENERACIONES FUTURAS Salvador Dario Bergel......................................................................................................................262 LOS LIMITES ETICOS Y JURIDICOS DE LAS BIOTECNOLOGIAS Salvador Dario Bergel......................................................................................................................276 LA IMPORTANCIA DEL CONCEPTO DE (cid:147)INTEGRON(cid:148) PARA LA EPISTEMOLOG˝A EVOLUTIVA Susana Gisela Lamas........................................................................................................................280 PERCEPCI(cid:211)N Y CONOCIMIENTO OBSERVACIONAL Susana Lucero...................................................................................................................................289 BASES HISTORIOGR`FICAS E METODOL(cid:211)GICAS PARA UMA HIST(cid:211)RIA E FILOSOFIA DAS CI˚NCIAS NA AM(cid:201)RICA LATINA Ubiratan D’Ambrosio........................................................................................................................300 LA TEORIA EVOLUTIVA Y LOS NUEVOS APORTES DEL METODO EXPERIMENTAL Vicente Dressino................................................................................................................................311 4 Episteme, Porto Alegre, v. 3, n. 6, p. 1-320, 1998. Untitled-1 4 5/13/2002, 6:59 AM EDITORIAL Episteme - uma revista brasileira de Filosofia e Hist(cid:243)ria das CiŒncias - dedica este seu sexto nœmero ao registro do evento FILOSOFIA E HIST(cid:211)RIA DAS CI˚NCIAS: I ENCONTRO DO CONE SUL, atravØs de uma colet(cid:226)nea de textos nele apresentados por pesquisadores de diversas institui(cid:231)ıes de pa(cid:237)ses do Cone Sul. Esse evento, conforme anunciado em nosso nœmero anterior, foi promovido pelo grupo que publica Episteme, Grupo Interdisciplinar em Filosofia e Hist(cid:243)ria das CiŒncias (GIFHC) do Instituto Latino- Americano de Estudos Avan(cid:231)ados (ILEA) e do Programa de Apoio a Grupos a Interdisciplinares - Pr(cid:243)-Reitoria de Pesquisa, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), onde o Encontro teve lugar, do dia 4 ao dia 6 de maio de 1998. O referido evento representou, de um lado, o amadurecimento de uma trajet(cid:243)ria de trabalho que norteia Episteme desde seu primeiro nœmero, marcada pelo nosso empe- nho em promover um espa(cid:231)o para discussªo das temÆticas que formam o amplo espectro da Filosofia e Hist(cid:243)ria das CiŒncias, em diferentes n(cid:237)veis edesde diferentes pontos de vista. De outro, marcou o in(cid:237)cio de uma etapa que esperamos ser das mais frut(cid:237)feras, buscando, conforme aos objetivos deste Encontro, promover o conhecimento mœtuo do trabalho que estÆ sendo realizado nos pa(cid:237)ses do Cone Sul, atravØs da exposi(cid:231)ªo e discus- sªo de projetos e temas em desenvolvimento, criando canais de efetiva comunica(cid:231)ªo e poss(cid:237)vel integra(cid:231)ªo de projetos, voltados a uma discussªo da natureza e fins da pesquisa cient(cid:237)fica, face aos questionamentos e enfoques que balizam o panorama das reflexıes filos(cid:243)ficas sobre a ciŒncia neste final de sØculo, conscientes do comprometimento social das nossas institui(cid:231)ıes acdŒmicas, traduzido em sua preocupa(cid:231)ªo pelo ensino e pela pesquisa e nas suas diversas intera(cid:231)ıes com a sociedade. Mais do que exibir a unidade de um eixo temÆtico propriamente dito, nosso pri- meiro Encontro refletiu a rica diversidade que vem sendo desenvolvida nos trabalhos de pesquisa do Cone Sul. Este foi nosso eixo condutor: o conhecimento mœtuo do que hoje fazemos para nossa futura intera(cid:231)ªo. Nossa diversidade viu-se retratada em trŒs grandes Æreas, comportando nuances e diferencia(cid:231)ıes internas pr(cid:243)prias, a partir de de informa- (cid:231)ıes colhidas previamente junto a pesquisadores e grupos de pesquisa representativos da Ærea nas institui(cid:231)ıes acadŒmicas do Cone Sul, bem como atravØs de formulÆrio divulga- do via Internet, no endere(cid:231)o http://www.ilea.ufrgs.br:3333/conesul/index.html. Foram tratados temas referentes: (a) a questıes de fundamenta(cid:231)ªo epistemol(cid:243)gica, compreen- dendo, entre outros, a rela(cid:231)ªo entre observa(cid:231)ªo, representa(cid:231)ªo e linguagem, novas abor- dagens da questªo da argumenta(cid:231)ªo e criatividade cient(cid:237)ficas, da mudan(cid:231)a conceitual e do papel das controvØrsias cient(cid:237)ficas nessas questıes e os fundamentos da rela(cid:231)ªo entre Øtica e ciŒncia; (b) a Æreas espec(cid:237)ficas de Filosofia da CiŒncia e/ou de seu enfoque Hist(cid:243)- rico, com temas pertinentes a Filosofia e Hist(cid:243)ria das CiŒncias - questıes metodol(cid:243)gicas, Filosofia e/ou Hist(cid:243)ria das CiŒncias Naturais, Filosofia e/ou Hist(cid:243)ria das CiŒncias Soci- ais e Filosofia e/ou Hist(cid:243)ria da MatemÆtica; (c) ao enfoque da ciŒncia como constru(cid:231)ªo social, incluindo suas consequŒncias institucionais no que diz respeito ao ensino, pesqui- Episteme, Porto Alegre, v. 3, n. 6, p. 5-6, 1998. 5 Untitled-1 5 5/13/2002, 6:59 AM sa, produ(cid:231)ªo tecnol(cid:243)gica e suas implica(cid:231)ıes Øticas. E, como nªo poderia deixar de ser, este Encontro incluiu uma homenagem ao bicentenÆrio de Augusto Comte com uma mesa dedicada a A InfluŒncia da filosofia de Augusto Comte, no pensamento brasileiro. Mais de sessenta pesquisadores apresentaram seus trabalhos em mesas re- dondas e conferŒncias, alØm da participa(cid:231)ªo daqueles que trouxeram sua valiosa con- tribui(cid:231)ªo aos debates e (cid:224)s se(cid:231)ıes dedicadas (cid:224) apresenta(cid:231)ªo e intera(cid:231)ªo de grupos de pesquisa. Houve tambØm significativa representatividade institucional, com pesquisado- res de vÆrias universidades argentinas, uruguaias e brasileiras, das quais nªo pretende- mos dar uma lista exaustiva para nªo incorrermos no risco de omitir aquelas que trouxe- ram sua contribui(cid:231)ªo atravØs da participa(cid:231)ªo nos debates e nas se(cid:231)ıes de intera(cid:231)ªo entre grupos. Apenas para indicar seu significativo nœmero, mencionamos a Universidad de la Republica (Uruguay), as universidades argentinas de Buenos Aires, Catamarca, C(cid:243)rdo- ba, Del Sur, Quilmes, La Plata e Mar del Plata, as universidades brasileiras Funda(cid:231)ªo Universidade de Bras(cid:237)lia, Pontif(cid:237)cia Universidade Cat(cid:243)lica de Sªo Paulo, Universidade Cat(cid:243)lica de Pelotas, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Universidade Estadual de Campinas, Universidade Estadual Paulista Jœlio de Mesquita Filho, Universidade Fede- ral de Minas Gerais, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Universidade Federal de Santa Catarina, Universidade Federal de Santa Maria, Universidade de Santa Cruz do Sul, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, alØm de institui(cid:231)ıes como Biblioteca JosØ Babini (Argentina), Innovation Relay Center/Uminova Center/Umea University (SuØ- cia), Hospital de Cl(cid:237)nicas de Porto Alegre (Brasil), MinistØrio da Cultura (Brasil), Mu- seu de Astronomia e CiŒncias Afins (Brasil), e da nossa Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que sediou o Encontro. Os trabalhos que compıem o presente nœmero foram aqueles colhidos, pela disponibiliza(cid:231)ªo que deles fizeram seus autores, em tempo hÆbil para oferecer um regis- tro escrito deste primeiro Encontro ainda por ocasiªo de sua realiza(cid:231)ªo. Sªo, todavia, representativos da diversidade de seus temas e enfoques. Quase todas as mesas tŒm pelo menos um de seus trabalhos aqui registrados. E, ainda no semestre em curso, a colet(cid:226)nea apresentada neste n. 6 terÆ a oportunidade de ser continuada com o n. 7 de Episteme, caracterizando-se este ano de 1998 pela publica(cid:231)ªo, em carÆter excepcional, de trŒs nœ- meros. Por fim, gostar(cid:237)amos de publicamente agradecer a todos aqueles que, de um modo ou de outro, contribu(cid:237)ram para que este evento acontecesse. Somos gratos, em especial, (cid:224) Prefeitura Municipal de Porto Alegre, (cid:224) Funda(cid:231)ªo de Amparo (cid:224) Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS), ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient(cid:237)fico e Tecnol(cid:243)gico (CNPq) e (cid:224) administra(cid:231)ªo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, sobretudo, (cid:224)s suas Pr(cid:243)-Reitorias de Pesquisa e de Extensªo. Anna Carolina K. P. Regner Co-editora 6 Episteme, Porto Alegre, v. 3, n. 6, p. 5-6, 1998. Untitled-1 6 5/13/2002, 6:59 AM COMPARA˙ˆO ENTRE AS ELETRODIN´MICAS DE WEBER E DE MAXWELL-LORENTZ AndrØ K. T. Assis* RESUMO Apresentam-se as origens hist(cid:243)ricas e comparam-se as principais caracter(cid:237)s- ticas e propriedades das eletrodin(cid:226)micas desenvolvidas por Weber e por Maxwell-Lorentz. A primeira baseia-se diretamente nas cargas elØtricas e na intera(cid:231)ªo entre elas, enquanto que a segunda tem como base os campos elØtri- cos e magnØticos. Discutem-se nestas duas teorias as leis de conserva(cid:231)ªo e de a(cid:231)ªo e rea(cid:231)ªo, assim como a propaga(cid:231)ªo de sinais eletromagnØticos. Anali- sam-se experiŒncias que podem distinguir estas duas eletrodin(cid:226)micas, em particular uma casca esfØrica uniformemente carregada com uma part(cid:237)cula teste sendo acelerada em seu interior por outros corpos. De acordo com a eletrodin(cid:226)mica de Weber a casca deve atuar sobre a part(cid:237)cula teste, o que nªo deve ocorrer de acordo com a eletrodin(cid:226)mica de Maxwell-Lorentz jÆ que a casca carregada nªo gera campos elØtricos nem magnØticos em seu interior. Sªo fornecidas ordens de grandeza para estes efeitos e discutidos os aspectos filos(cid:243)ficos destas duas teorias. Palavras-chave: Eletromagnetismo; Eletrodin(cid:226)mica de Weber; Equa(cid:231)ıes de Maxwell; For(cid:231)a de AmpŁre. COMPARISON BETWEEN THE ELECTRODYNAMICS OF WEBER AND OF MAXWELL-LORENTZ This paper presents the historical origins of the electrodynamic theories developed by Weber and by Maxwell-Lorentz. A comparison is made of their main properties. The first one is based directly on the electrical charges and on their interaction, while the second one is based on the electric and magnetic fields. It is discussed for these two theories the laws of conservation, of action and reaction, and the propagation of electromagnetic signals. Experiments which can distinguish these two electrodynamics are analyzed, in particular a particle being accelerated by other bodies inside an uniformly charged spherical shell. According to Weber(cid:146)s electrodynamics the shell should act on the test particle, while this effect should not happen according to Maxwell-Lorentz(cid:146)s electrodynamics as the spherical shell does not generate electric nor magnetic * Depto. de Raios C(cid:243)smicos do Instituto de F(cid:237)sica da Universidade Estadual de Campinas. E-mail: [email protected] Episteme, Porto Alegre, v. 3, n. 6, p. 7-15, 1998. 7 Untitled-1 7 5/13/2002, 6:59 AM fields in its interior. Orders of magnitude for these effects are supplied and the philosophical aspects of these two theories are also discussed. Key Words: Electromagnetism; Weber(cid:146)s electrodynamics; Maxwell(cid:146)s equations; AmpŁre(cid:146)s force. 1. ELETRODIN´MICA DE WEBER Wilhelm Weber (1804-1891) desenvolveu sua eletrodin(cid:226)mica durante o mesmo per(cid:237)odo em que James Clerk Maxwell (1831-1879) estava organizando aquelas que sªo conhecidas como equa(cid:231)ıes de Maxwell. Neste trabalho compara- mos estas duas eletrodin(cid:226)micas. Come(cid:231)amos apresentando os principais aspectos da eletrodin(cid:226)mica de Weber. Para referŒncias completas, ver (Assis, 1992a, 1994 e 1995). Suponha que temos r uma carga pontualq localizada emr em rela(cid:231)ªo a origem de um sistema de refe- 2 2 rŒncia inercial S, movendo-se em rela(cid:231)ªo a ele com velocidade e acelera(cid:231)ªo ar = dvr /dt = d2rr /dt2. Suponha tambØm uma outra cargaq lo- 2 2 2 1 calizada emrr e movendo-se com velocidadevr =drr /dt e acelera- 1 1 1 (cid:231)ªoar = dvr /dt = d2rr /dt2 em rela(cid:231)ªo a S. De acordo com a for(cid:231)a de Weber, public1ada em1 1846, a fo1r(cid:231)a exercida por cqvvrF&2rrr&22 2=We≡1≡m=3=vdr 1×1d42q rπrr−Ø112qε 0d/2v/r8ad2dmdrrt$ta22s p−1=1o−r[:v2rr&c2⋅2vr+−rc (2r&&r$⋅=vr)4qπ21qε+2 rrrr$2⋅ar1]+/cr12 vr⋅vr−23(r$⋅vr)2 +rr⋅ar o o Nesta equa(cid:231)ªoε ≡8,85×10−12C2N−1m−2 Ø chamada de permissividade o do vÆcuo,r ≡|rr −rr | Ø a dist(cid:226)ncia entre as cargas,rr ≡rr −rr Ø o vetor posi(cid:231)ªo 1 2 1 2 apontando de 2 para 1,r$≡rr /r Ø o vetor unitÆrio apontando de 2 para 1, Ø a velocidade vetorial relativa,ar ≡ar −ar Ø a acelera(cid:231)ªo vetorial 1 2 relativa,r& ≡ dr /dt = r$⋅vr Ø a velocidade radial relati- va, Ø a acelera(cid:231)ªo radial relativa e Ø a razªo das unidades eletromagnØtica e eletrostÆtica de carga. O valor experimental dec foi determinado pela primeira vez em 1856, por Weber e Kohlrausch. Quando estivermos falando da for(cid:231)a de 2 em 1, vamos chamar de carga fonte eq de carga teste. 1 8 Episteme, Porto Alegre, v. 3, n. 6, p. 7-15, 1998. Untitled-1 8 5/13/2002, 7:00 AM

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