Elizabete Olinda Guerra O FENÔMENO DA VONTADE EM HANNAH ARENDT Tese submetida ao Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal de Santa Catarina para a obtenção do título de doutora em Filosofia. Orientadora: Profª. Drª. Claudia P. Drucker Florianópolis 2013 Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor, através do Programa de Geração Automática da Biblioteca Universitária da UFSC. Guerra, Elizabete Olinda O FENÔMENO DA VONTADE EM HANNAH ARENDT / Elizabete Olinda Guerra ; orientador, Claudia Drucker - Florianópolis, SC, 2013. 221 p. Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, . Programa de Pós-Graduação em . Inclui referências 1. . 2. Filosofia. 3. Fenomenologia. 4. Hannah Arendt. 5. Filosofia política contemporânea. I. Drucker, Claudia. II. Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós- Graduação em . III. Título. Elizabete Olinda Guerra O FENÔMENO DA VONTADE EM HANNAH ARENDT Esta tese foi julgada adequada para a obtenção do título de doutora em Filosofia, e aprovada em sua forma final pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, fevereiro de 2013. _____________________________________ Prof. Dr. Alessandro Pinzani Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Filosofia - UFSC Banca examinadora: _____________________________________ Profª. Drª. Claudia Pellegrini Drucker Presidente - UFSC _____________________________________ Prof. Dr. Alessandro Pinzani Membro - UFSC _____________________________________ Prof. Dr. Selvino José Assmann Membro - UFSC _____________________________________ Profª. Drª. Jeanine Nicolazzi Phillippi Membro - CCJ / UFSC _____________________________________ Profª. Drª. Maria Theresa Calvet de Magalhães Membro - UNIPAC/UFMG _____________________________________ Profª. Drª. Sônia Maria Schio Membro - UFPel/RS Ao meu pai, Armindo Antônio Guerra, com quem aprendi a prestar atenção ao mundo e à sua política necessária; à minha mãe, Célia T. Mosena Guerra, pela oportunidade de fazer parte desse mundo; e ao meu esposo, Manoel Gonzaga de Oliveira Neto, por estar ao meu lado e por seu cuidado atento e carinhoso. AGRADECIMENTOS Agradeço imensamente a todas as pessoas que participaram da realização desta pesquisa, e também as que me acompanharam durante todo o período em que estive "filosoficamente" envolvida, em especial: À profª. Drª. Claudia Drucker, pela orientação durante o curso de doutorado, por ter me iniciado no universo arendtiano ainda nos anos da graduação e por todo este tempo de diálogo, e de aprendizado. Ao prof. Dr. Alessandro Pinzani, por ter me ensinado os caminhos da pesquisa acadêmica, por sempre ter acolhido minhas dúvidas e inseguranças, e por sua tamanha generosidade. Ao prof. Dr. Selvino Assmann, por ter transmitido seu amor e sua dedicação à Filosofia, e pelo incentivo, desde sempre. Ao prof. Dr. Valério Rohden (in memoriam), por ter localizado minha questão dentro da complexa obra kantiana. Ao prof. Dr. Simon Critchley, por ter possibilitado o período de estágio na New School for Social Research. Ao prof. Jerome Kohn, curador dos arquivos do Centro Hannah Arendt em Nova York, pela atenção aos meus contatos, pela gentileza e pelas dicas. Aos meus pais, Armindo Antonio Guerra e Célia Mosena Guerra, e à minha família, pelo amor e pela força de toda vida... Aos amigos e amigas da "Colônia", pela bela e duradoura amizade e pela compreensão de todas as vezes em que não pude estar presente... Aos amigos e amigas da Filosofia, especialmente, Patrícia Rosa, Amauri Carboni Bitencourt, Idete Teles, Jonas Becker Arenhart, Cristina Foroni Consani e Kleberson Jasper, pelo apoio em momentos cruciais e por tudo o que vivenciamos juntos... E ao Manoel, por ter cuidado de tudo o mais enquanto eu me dedicava à pesquisa... "A liberdade de espontaneidade é parte inseparável da condição humana. Seu órgão espiritual é a vontade." Arendt, 2002a. "Ainda que eu falasse a língua dos homens, que falasse a língua dos anjos, se não tivesse amor, seria como o metal que soa ou o sino que tine. E ainda que tivesse o dom da profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria". Coríntios, 1,13. "[...]E nada amamos senão pela vontade". Santo Agostinho, De Trinitate, XV, 12.
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