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Eduardo Vicente PDF

349 Pages·2006·1.84 MB·Portuguese
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MÚSICA E DISCO NO BRASIL: A trajetória da indústria nas décadas de 80 e 90 Autor: Eduardo Vicente Tese apresentada à Escola de Comunicações e Artes, da Universidade de São Paulo, como exigência parcial para a obtenção do título de Doutor no curso de Comunicações. Orientador: Profº Dr Waldenyr Caldas São Paulo, Março de 2002 MÚSICA E DISCO NO BRASIL: A trajetória da indústria nas décadas de 80 e 90 Autor: Eduardo Vicente Tese apresentada à Escola de Comunicações e Artes, da Universidade de São Paulo, como exigência parcial para a obtenção do título de Doutor no curso de Comunicações. Orientador: Prof. Dr. Waldenyr Caldas ii ASSINATURAS DOS MEMBROS DA COMISSÃO JULGADORA __________________________________ __________________________________ __________________________________ __________________________________ __________________________________ __________________________________ iii MÚSICA E DISCO NO BRASIL: A trajetória da indústria nas décadas de 80 e 90 RESUMO: O objetivo da presente tese é oferecer uma visão panorâmica do cenário da indústria fonográfica brasileira desde os anos 80 até o presente buscando, nesse itinerário, estabelecer uma articulação entre a produção musical então desenvolvida e as condições materiais predominantes (tecnológicas, econômicas e organizacionais). Nesse contexto, a pesquisa enfatiza a importância da análise da relação entre grandes e pequenas gravadoras (majors e indies) para a compreensão da dinâmica da indústria, bem como o papel desempenhado pelas duas grandes crises que atingiram o setor durante o período analisado. iv À Marta Orlando Ivone e Leonello, que me situam na teia v AGRADECIMENTOS Foram muitos os profissionais do mercado fonográfico a me auxiliarem nessa pesquisa enviando dados e informações, partilhando experiências, dúvidas e conhecimentos. Embora as entrevistas que alguns deles me concederam tenham sido pouco utilizadas nesse texto final, foram absolutamente fundamentais para a determinação dos rumos dessa pesquisa, bem como para a verificação de muitas das hipóteses levantadas. Por tudo isso e muito mais, quero registrar aqui meu agradecimento especial a: Nilson Pamplona e Isabel Blanco (Nopem); Pena Schmidt (Tinitus); Biaggio Baccarin (Dr. Brás da Chantecler); Wilson Souto Jr (Continental East West); Emma Northover (IFPI); Francisca (ABPD); Isckui, João Carlos e Marinéa (APDIF); Ana, Vilma, Mila e Juliana (Atração Fonográfica); Edson Natale (Instituto Cultural Itaú); Mônica (CPC-Umes); Sérgio (Studio Visom); Isabêh; Biba Fonseca (Trama); Carolina e Luiz Carlos Calanca (Baratos Afins); Carlos Verginiano (Planet Music); Antônio Carlos Curado (Credi Curadinho); Odair (All Disc); João Lara Mesquita (Eldorado); Paulo Cavalcanti (Shopping Music); Rafael Gomide (SucessoCD); Edwin Pitre (Velas); José Carlos Costa Netto (Dabliú); Irmã Renilda (Paulinas-Comep); Regina Nicola (Gospel Records); Marcelo Duran (MD Music Service) e Antonio Adolfo. Também quero destacar a atenção e generosidade com que fui atendido pelos funcionários do Dedoc da Folha, da Abril Imagem, do Centro Cultural São Paulo, do Arquivo Edgar Leuenroth (Unicamp), da secretaria de pós-graduação da ECA e das várias bibliotecas da USP e Unicamp. vi MÚSICA E DISCO NO BRASIL: A trajetória da indústria nas décadas de 80 e 90 ÍNDICE Pág. Introdução ....................................................................................................... 01 Parte I – A Organização do Mercado Fonográfico Internacional ................ 13 Introdução ......................................................................................... 13 1 – Organização Econômica ............................................................ 14 2 – A Consolidação da Indústria ..................................................... 20 3 – A Internacionalização do Consumo .......................................... 25 4 – O Cenário Atual ......................................................................... 28 4.1 – A Concentração Econômica ............................................ 29 4.2 – Majors e Indies ................................................................. 35 4.2.1 – Padrões de distribuição, produção e consumo .. 37 4.2.2 – Ruídos na engrenagem ........................................ 38 5 – As Tecnologias Digitais de Produção e Distribuição Musical. 42 5.1 – As Tecnologias Digitais de Produção Musical ............... 42 5.2 – As Tecnologias Digitais de Distribuição Musical .......... 45 I Parte II – A Consolidação da Indústria Fonográfica no Brasil .................... 49 1 – A Consolidação do Mercado de Bens Simbólicos no País ..... 49 2 – A Indústria do Disco nas Décadas de 60 e 70 ......................... 53 2.1 – O Compacto ..................................................................... 60 2.2 – A Racionalização da Atuação ......................................... 62 2.3 – Nacionais, Múltis e Conglomerados .............................. 68 2.4 – A Segmentação do Mercado ........................................... 74 2.5 – O Campo de Produção da Música Popular .................. 77 2.6 – Conclusões ....................................................................... 85 Parte III – Os Anos 80 ...................................................................................... 87 1 – Crise e Reestruturação ........................................................... 87 1.1 – A Crise Se Instala ............................................................ 88 1.2 – Reavaliando o Mercado .................................................. 92 2 – A Cena Musical ....................................................................... 97 2.1 – O Popular-Romântico ..................................................... 97 2.2 – O Sertanejo ...................................................................... 106 2.3 – A Música Infantil ............................................................ 114 2.4 – O BRock dos Anos 80 ..................................................... 118 2.5 – A Cena Independente ..................................................... 124 3 – O Balanço da Década ............................................................. 135 Parte IV – Os Anos 90 ...................................................................................... 141 II Introdução ..................................................................................... 141 1 – A Crise de 1990 ....................................................................... 143 1.1 – A Recuperação da Indústria .......................................... 147 2 – A Consolidação do Sistema Aberto ....................................... 154 2.1 – A Organização das Indies .............................................. 164 3 – Os Circuitos Autônomos ........................................................ 169 3.1 – O Rock Alternativo ......................................................... 170 3.2 – Os CTGs .......................................................................... 173 3.3 – O Forró Eletrificado de Fortaleza ................................. 174 3.4 – O Mangue Beat ............................................................... 175 3.5 – O Movimento Hip Hop ................................................... 177 3.6 – O Funk Carioca ............................................................... 180 3.7 – A Cena Baiana ................................................................. 184 4 – Segmentação, Padronização e Concentração Econômica ... 189 4.1 – A Crise do Final da Década ............................................ 194 4.2 – Conclusão ......................................................................... 199 5 – Distribuição e Novos Produtos .............................................. 201 5.1 – Distribuidores e Atacadistas .......................................... 201 5.2 – O Ponto de Vendas ......................................................... 205 5.3 – Perspectivas Futuras ...................................................... 211 6 – Pirataria .................................................................................. 213 6.1 – A Pirataria na Era Digital ............................................. 215 6.2 – A Pirataria em CDs no Brasil ....................................... 216 6.3 – Sampler e MP3 ............................................................... 219 III Parte V – A Produção Musical Brasileira ...................................................... 224 1 – Vendas por Segmento .............................................................. 224 2 – Análise dos Segmentos ............................................................. 229 2.1 – Repertório Internacional .................................................. 229 2.2 – Trilhas de Novelas ............................................................. 230 2.3 – Pop Romântico .................................................................. 231 2.4 – Romântico .......................................................................... 232 2.5 – MPB ................................................................................... 233 2.6 – Samba ................................................................................. 235 2.7 – Rock ................................................................................... 241 2.8 – Infantil ............................................................................... 243 2.9 – Sertanejo ........................................................................... 244 2.10 – Disco ................................................................................ 245 2.11 – Soul/Funk/Rap ................................................................ 245 2.12 – Axé/Bahia ........................................................................ 247 2.13 – Religioso ......................................................................... 247 IV

Description:
Carlos Costa Netto (Dabliú); Irmã Renilda (Paulinas-Comep); Regina Nicola (Gospel. Records); em segmentos desprezados pelas grandes gravadoras (como o Jazz, o Soul, o Gospel, o. Rhythm como Arrigo Barnabé, Itamar Assumpção, Premeditando o Breque, Passoca e Língua de Trapo.
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