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Edição 160 - ACDC PDF

32 Pages·2013·21.73 MB·Portuguese
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2 / acdc em ação rev_acdc_edição_160_01fin.indd 2 19/08/13 11:42 nesta edição // expediente As opiniões expressas nas matérias publicadas na revista “ACDC em Ação” são de responsabilidade de seus autores e não refl etem, necessariamente, as da diretoria da ACDC, dos editores ou dos anunciantes. É proibida a reprodução total ou parcial de matérias publicadas nesta revista por qualquer meio, sem au- torização por escrito da redação, de acordo com a Lei 5.988 de 1º/12/1973. A reprodução deve ser solicitada aos editores para negociação dos direitos de publi- cação. A ACDC não se responsabiliza pelos serviços e produtos das empresas anunciantes neste veículo de comunicação. Todos os produtos e serviços estão carta ao leitor .................................................. 04 sujeitos às normas do mercado, do Código de Defesa do Consumidor e do Conar - Conselho Nacional de Au- torregulamentação Publicitária. na acdc ............................................................. 05 ASSOCIAÇÃO DOS CIRURGIÕES -DENTISTAS DE CAMPINAS: defesa de classe ............................................ 06 CNPJ: 46.066.676/0001 -89 INSCRIÇÃO ESTADUAL: isenta R. Francisco Bueno de Lacerda, 300 Parque nossa capa ...................................................... 08 Itália Campinas -SP CEP: 13030 -900 HOME PAGE: www.acdc.com.br E -MAIL: [email protected] REDAÇÃO: Lílian Ramalho DIAGRAMAÇÃO: Camila treinamentos eap ........................................... 20 Janaina, Fioravante Diebe Jr. e Marcelo Ganzarolli / TAG Comunicação JORNALISTA RESPONSÁVEL: Denise de mulher para mulheres ............................ 30 Camargo -MTB 45408 IMPRESSÃO: City Gráfi ca TIRA- GEM: 12.000 unidades FOTOS: Celso Congílio PARA ANUNCIAR, LIGUE: (19) 3773 -8080 E -MAIL: revista@ indicador profi ssional .................................... 31 acdc.com.br DIRETORIA EXECUTIVA PRESIDENTE José Carlos Oliveira, Luiz Gonzaga Mantovani, Michelle REGIONAL DA Fernando Biolcati Chiantia Verola dos Santos, Mirian Garcia Vieitez Cardoso, Nilcéia Marisa Trovareli, Rielson José Alves Cardoso, Rosana 1ª VICE -PRESIDENTE Frascatti, Sadaiuki Yui, Sebastião Pereira dos Santos, Carla Octaviani Thiago Mandarino e Victor Angelo M. Montalli 2º VICE -PRESIDENTE CONSELHEIROS NATOS André Fizzei Zeferino Edgard Del Passo, José Paulo Gouvêa de Toledo, Luiz TESOUREIRO Roberto G. Silveira, Mauro Sérgio Camargo, Moacir José Teixeira, Nelson Barthelson, Nilden Carlos Alves Nilden Carlos Alves Cardoso Cardoso, Ricardo Jordão Rocha, Rubens Gonçalves SECRETÁRIA Teixeira e Teruaki Kondo Silvana Ribeiro Roda DIRETOR EAP/ACDC CONSELHO ELEITORAL DA ACDC André Renato Ravagnani Cavarzan PRESIDENTE VICE -DIRETOR EAP/ACDC Adriano Coli Pelliccioni Gustavo Fizzei Zeferino SECRETÁRIO Willian Zeitune Junior UMA PUBLICAÇÃO DA CONSELHO DELIBERATIVO CONSELHEIROS PRESIDENTE Bento Francisco Silva, Sérgio Vitor S. Lints, Valdomiro Michelle Verola dos Santos de Oliveira Silva, Wilson Antonio Ribeiro SECRETÁRIA CONSELHO FISCAL Nilceia Marisa Trovareli CONSELHEIROS PRESIDENTE Aloísio Arantes Teixeira, André Renato Jose Reis Gabriel Ravagnani Cavarzan, Benedito Umberto SECRETÁRIO Bueno, Cibelly Gomes Nunes, Cristian Edgard Cesar Zerbinatti Cesar Wolf, Eduardo Augusto Navarro CONSELHEIROS Vieira, Fabiano Generoso Mendes, Gustavo Fizzei Zeferino, Idival Fantinatto, André Coelho de Faria e Paulo Cesar Haddad UNIDOS POR VOCÊ número 160 2013 / 3 rev_acdc_edição_160_01fin.indd 3 19/08/13 11:42 carta ao leitor Alguém tem que dar sequência Caros Não é necessário detalhar a história e a im- citar uma frase de Walt Disney em colegas, é portância que a associação tem para nós, que ele fala: “Se você é capaz de so- dentistas de Campinas e região. Também não nhar algo, será capaz de realizá -lo”. com imenso é preciso citar todos os trabalhos e avanços Digo aos senhores que sonhei com prazer que conquistados nestes 86 anos de entidade, este momento e estou disposto, escrevo este tampouco enumerar o que cada dirigente ou junto aos meus colegas da direto- meu primeiro associado fez por nossa ACDC. A única coisa ria executiva, a pôr em prática cada editorial à que, hoje, precisamos saber é que esse traba- ideia, cada meta e cada projeto que frente da lho precisa ser continuado, ou seja, temos que venha a acrescentar algo de bom diretoria dar sequência ao esforço de nossos anteces- para nós e para nossa área. Não da ACDC e sores. Temos, com a nova diretoria, o compro- fugiremos desse desafi o, que nós misso de, por três anos, dirigir a ACDC para que ela mesmos escolhemos enfrentar e, já vou logo continue caminhando, desenvolvendo -se e cres- junto com cada associado e com explicando o cendo a cada dia mais. A sua eleição é a certeza cada dentista, elevaremos sempre porquê desse de que existe gente disposta a ajudar, a contribuir mais o nome da nossa ACDC, rea- título. para o engrandecimento de nossa entidade, com lizando um trabalho competente, a responsabilidade de sempre trazer bons resul- agregador e inteligente, para levar tados para a Odontologia. Sabemos que há mui- a nossa Odontologia ao patamar to a atravancar o desenvolvimento de nosso país que ela merece. Saúdo a todos e e, por consequência, o da Odontologia. Por esse peço o apoio e a ajuda dos colegas motivo, vemos que, atualmente, a administração que tenham disposição para mu- nacional é posta em xeque; não é esse o exem- danças para colaborar na obtenção plo que queremos para nós. Não vou fi car aqui das nossas metas. relacionando promessas de campanha sobre o que devemos ou não devemos fazer pela ACDC Como sempre digo: “Que Deus nos ou pela Odontologia. Vamos, sim, estipular metas ajude”. para que alcancemos o esperado, com a certeza de que cada minuto dedicado a essa associa- ção tenha valido a pena, pois então veremos se o crescimento de fato ocorreu. Mas isso só será possível lá na frente. Agora é hora de arregaçar FFeerrrrrrrrnnaannddoo BBiioollccaattii CChhiiaannttiiaa as mangas para o início desse trabalho. Gosto de Presidente da ACDC 4 / acdc em ação rev_acdc_edição_160_01fin.indd 4 19/08/13 11:42 na acdc Entrevista com a Maria voluntária Aparecida B. Baccan Como é participar de um traba- Que tipo de trabalho você realiza no Projeto Sorrir? Atu- lho voluntário? Sempre participei almente atendemos crianças de creches de Campinas onde de trabalhos voluntários. É algo funcionários e pais estão motivados e ativos no processo de único, pelo qual o pagamento que tratamento. Todos recebem orientações através de pales- recebemos é um simples abraço tras educativas por outros voluntários. ou um beijo (bem melado!). A gene- Existe algo que marcou a sua trajetória de voluntária? rosidade é a moeda e a satisfação Nestes dois anos de voluntária no Projeto Sorrir, pude aten- pessoal, o fruto, bem como a alegria der várias crianças “mutiladas”, com dificuldade de mastigar. que proporcionamos ao outro. Elas não ganham peso e o crescimento não é ideal. Sentem O que é ser um voluntário? Sin- muita dor, o que altera a sua qualidade de vida. Um exemplo to-me totalmente realizada. No foi um paciente, do sexo masculino, com seis anos de ida- começo, me sentia como uma de, que compareceu à ACDC com dor e restos de decíduos. gota d’água no oceano da vida; Alimentava- se de bolachas, mamadeira adocicada e refrige- com o tempo descobri que isso rante. Realizamos tratamento curativo e orientações de die- não era verdade, pois o trabalho ta. Hoje não sente mais dor e passa por processo de reabili- voluntário gera um efeito multipli- tação oral. cador. NOTAS DE FALECIMENTO Moyzes Giometti Isaura Rosane Bezerra Batista Jose Francisco Duarte de Oliveira Nascimento: 19/09/1935 Nascimento: 22/04/1961 Nascimento: 27/04/1934 Falecimento: 24/07/2013 Falecimento: 28/05/2013 Falecimento: 30/07/2013 Senhor da vida e dono de nossos desti- Alma bondosa e digna de estima, ela des- “Cada pessoa que passa em nossa vida nos, em Tuas mãos depositamos silen- pertou em todos que a cercaram um cari- passa sozinha, é porque cada pessoa é ciosamente este esposo, pai, sogro, avô nho que não pode ser esquecido. Sua par- única e nenhuma substitui a outra! Cada e amigo tão querido que foi embora. En- tida nos entristece, mas suas lembran- pessoa que passa em nossa vida passa quanto, aqui embaixo, entregamos à terra ças nos consolam. Viverá eternamente sozinha e não nos deixa só porque deixa um seus despojos transitórios, que sua alma na memória daqueles que a amaram. pouco de si e leva um pouquinho de nós.” imortal durma para sempre na paz eterna, Senhor, dê -lhe o repouso eterno. José Chico, nosso colega, grande Cirurgião- em Teu seio insondável e amoroso. Silên- -Dentista, levou o carinho da ACDC e deixou cio e paz. uma história restaurada de saudades. número 160 2013 / 5 rev_acdc_edição_160_01fin.indd 5 19/08/13 11:42 defesa de // andré fi zzei classe zeferino De onde viemos, aqui estamos e para onde vamos Caro colega, Há alguns anos, estava procurando algo para casa, feito cursos de reciclagem em iniciamos ler na biblioteca desta casa do dentista e de áreas técnicas e administrativas? repente caiu em minhas mãos um livro de um A ACDC tem isso para lhe ofertar. uma nova colega, escrito nos anos 30, que descrevia a Com que frequência temos eleito gestão em gestão detalhada do consultório dental de sua colegas dentistas para cargos pú- nossa casa, a época. Na ocasião, estava fi nalizando minha blicos a fi m de defenderem nossos ACDC, e neste monografi a no curso de Gestão Estratégica de interesses? Quando vamos real- momento nos Empresas e Negócios na Metrocamp/IBTA e esse mente acreditar que, se nos unir- perguntamos livro serviu de citação para meu trabalho pelo seu mos, conseguiremos reverter per- valor histórico e pelo valor sentimental que des- manentemente situações coloca- como pertou em mim; ele estava na pilha de doações. das perante nossos colegas e pe- mobilizar Descobri, naquele momento, que pouco ou nada rante a sociedade que ridiculariza você, dentista, mudou desde essa década aos dias atuais sobre a fi gura do dentista? É essa união sentado esse aspecto. Mas uma coisa é certa: nosso que as gerações passadas cons- em seu consultório é uma empresa! Pequeno, médio ou truíram fervorosamente com res- consultório grande; todos com deveres, obrigações e muitas peito e que estamos vendo pouco a necessidades de apoio de nossas entidades de pouco fugir e ser banalizada porque com uma classe e do próprio governo. Fazemos uma ges- somente enxergamos as necessi- necessidade tão estratégica dos nossos consultórios ou dades individuais e não o coletivo. contínua de só nos preocupamos com o marketing? Como Política não é crime! Tivemos prover sua estão nossas fi nanças pessoais e o capital de grandes nomes na Prefeitura de vida e de seus giro do negócio, nossa taxa de retorno e indi- nossa cidade como José Roberto familiares a cação de pacientes, a aceitação dos nossos Magalhães Teixeira. Atualmente, trabalhos pelo nosso público; nosso esquema vereadores que se emprenha- ter uma visão de precifi cação (custo + lucro), aceitação e co- ram em defender os interesses da política e brança? Temos alguma preocupação ambien- classe não foram reeleitos, porque empresarial tal ou nada falamos a esse respeito? CNES, IR, muitos pensamos “Bando de inte- de nossa ISS, Seguro de Responsabilidade Civil, seguro resseiros!”. Tivemos uma reunião profi ssão. de vida, do carro, previdência: como gerir tudo em nossa sede de Campinas com o isso e ter lucro? Somos empresas e precisa- presidente do CROSP, Claudio Yukio mos sobreviver. Nossos pacientes (clientes) Miyake, nos agradecendo o apoio enxergam tudo isso e valorizam nossa organi- de nossa região e defi nindo metas zação. O quanto temos frequentado esta nossa muito precisas e interessantes. Te- Mas uma coisa é certa: nosso consultório é uma empresa! 6 / acdc em ação rev_acdc_edição_160_01fin.indd 6 19/08/13 11:42 mos, também, um representante de bom negócio investir? Realmente, não é a tabela nossa região dentro na diretoria da baixa de um ou outro convênio que nos faz vender entidade (CROSP). Fizemos e que- menos, mas a aceitação disto ser verdade que nos remos fazer mais. Não podemos impõe uma rotina, um marasmo e conformismo. É realmente fi car de braços cruzados, isso que temos que quebrar. A busca constante porque não são os convênios que de aprimorar o pensamento e fazer o correto é estão nos pondo para baixo e sim que nos levará a desenvolvermos trabalhos me- nossa falta de ética, de enxergar e lhores, que realmente criem o sonho de consumo organizar nossa vida empresarial. em nossos clientes, que irão propagar a seus co- e Vivemos uma sociedade endivi- nhecidos o quão importante foi você, profi ssional s dada com os programas de fi nan- técnico e gestor organizado, para, assim, devolver s ciamento de casa, de carros, de a sua dignidade. O produto tem que ser bom! Não a l viagens, de eletroeletrônicos; com dá para fazer meio trabalho. Para onde vamos? c a necessidade de pagar cursos “Deixa a vida me levar, vida leva eu...” Com certeza e de MBA e escolas caras para seus não é assim que devemos encarar nossa vida em- d fi lhos. Quanto sobra para um tra- presarial em nossos consultórios. Planejamento a tamento particular em uma família estratégico, organização fi scal e contábil, estudo s e de classe média e média alta que de cenário! É assim que vamos conversar nas f e queremos ter em nossos consul- próximas edições desta revista. Até breve, mu- d tórios? Na classe C emergente: é demos nossa postura, vamos nos unir! número 160 2013 / 7 rev_acdc_edição_160_01fin.indd 7 19/08/13 11:42 nossa capa Mais de 50 anos de história O I Conclave Na ocasião, professores da PUC -Campinas esse evento se realiza a cada dois Odontológico e alguns convidados de outras universida- anos e atrai a atenção dos Cirur- de Campinas des ministraram cursos sobre diferentes giões-Dentistas de Campinas e temas durantes quatro dias. O evento, com região. A partir da próxima edi- aconteceu em esse formato, se repetiu em 1960 e em 1962. ção, o COIC passará a ser deno- 1959. Em abril de 1973, o Dr. Edgard Del Passo pre- minado Congresso Odontológico sidiu o I Conclave Odontológico Internacional Integrado de Campinas. Como de Campinas – o primeiro evento da região hoje a Odontologia brasileira é a a contar com palestrantes estrangeiros. O que exporta conhecimento para convidado de honra foi o Dr. Firmino Corranza, outros países, qualquer congres- um dos grandes nomes da periodontia na épo- so no Brasil já é uma realidade in- ca. Apesar de continuar acontecendo em quatro ternacional. A mudança também dias, o número de cursos aumentou e também visa facilitar a comunicação e o se diversifi caram as atividades. Desde então, entendimento do seu signifi cado. Como já divulgamos anteriormente, o COIC que você, colega, fi que o tem- (Congresso Odontológico Integrado de Cam- po todo por dentro de tudo o pinas) passará por grandes mudanças e será que teremos à sua disposição. totalmente reformulado a partir de sua próxi- Aproveitamos a oportunidade ma edição. Desde que assumimos a organi- para convidar a todos os inte- zação do evento, temos trabalhado para que ressados em participar da co- nossos associados tenham um congresso missão organizadora do COIC: mais atualizado e acessível aos participan- procurem -nos aqui na ACDC tes. Assim, a mudança de data foi funda- ou pelo endereço eletrônico mental para que pudéssemos trabalhar com [email protected]. Sua partici- mais calma e de uma forma mais acertada. pação será muito bem -vinda e Pedimos que todos reservem em suas agen- importante para nós. das os dias 02, 03 e 04 de abril de 2014. Em breve, o COIC 2014 estará nas redes Um abraço, sociais, onde divulgaremos todas as novida- des, a programação científi ca e social, além Gustavo Fizzei Zeferino de todas as informações necessárias para Presidente do COIC 2014 8 / acdc em ação rev_acdc_edição_160_01fin.indd 8 19/08/13 11:43 número 160 2013 / 9 rev_acdc_edição_160_01fin.indd 9 19/08/13 11:43 nossa capa 10 / acdc em ação rev_acdc_edição_160_01fin.indd 10 19/08/13 11:43

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4 dez. 2013 •Prof. Jurandir Antonio Barbosa •Prof.ª Mônica Ferreira Pereira. ORTODONTIA. APE -015/2013 – TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO EM.
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