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dor de cabeça em adolescentes PDF

281 Pages·2016·4.19 MB·Portuguese
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VIVIAN MASCELLA DOR DE CABEÇA EM ADOLESCENTES: ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO E QUALIDADE DE VIDA PUC-CAMPINAS 2016 VIVIAN MASCELLA DOR DE CABEÇA EM ADOLESCENTES: ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO E QUALIDADE DE VIDA Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia do Centro de Ciências da Vida - PUC-Campinas, como requisito para obtenção do título de Doutor em Psicologia como Profissão e Ciência. Orientadora: Professora Doutora Sônia Regina Fiorim Enumo PUC-CAMPINAS 2016 Ficha Catalográfica Elaborada pelo Sistema de Bibliotecas e Informação - SBI - PUC-Campinas t155.5 Mascella, Vivian. M 3 9 5 d Dor de cabeça em adolescentes: estratégias de enfrentamento e qualidade de vida / Vivian Mascella. – Campinas: PUC-Campinas, 2015. 256p. Orientadora: Sônia Regina Fiorim Enumo. Tese (doutorado) - Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Centro de Ciências da Vida, Pós-Graduação em Psicologia. Inclui anexo e bibliografia. 1. Pedagogia do adolescente. 2. Stress (Psicologia). 3. Qualidade de vida. 4. Adolescência. I. Enumo, Sônia Regina Fiorim. II. Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Centro de Ciências da Vida. Pós- Graduação em Psicologia. III. Título. 22. ed. CDD – t155.5 “We are all interconnected, people, animals, our environment. When nature suffers, we suffer. And when nature flourishes, we all flourish”. Jane Goodall, Ph.D. DEDICATÓRIA Dedico este trabalho à minha querida mãe, que me ensinou a ter coragem e sabedoria para enfrentar as dificuldades da vida. Tenho certeza que onde estiver, estará muito orgulhosa. Um grande abraço mãe! Saudades... AGRADECIMENTOS Agradeço, em primeiro a Deus, por me dar saúde e sabedoria nessa longa jornada. Agradeço, em especial, à Profa. Dra. Sônia Regina Fiorim primeiramente pelo seu acolhimento e atenção, pela sua humildade, dedicação e sabedoria em ensinar, carinho e afeto sempre que necessário. À Profa. Dra. Marilda E.N. Lipp, com quem eu aprendi muito, por ter acreditado em mim e me apresentado ao ―mundo‖ das pesquisas. Às Professoras Doutoras Helena Bazanelli Prebianchi e Gimol Benzaquen Perosa, que aceitaram participar da minha banca de qualificação e de defesa desta Tese, e pelas suas contribuições no decorrer da pesquisa. Às Professoras Doutoras Gimol Benzaquen Perosa, Olga Maria Piazentin Rolim Rodrigues e Berenice Victor Carneiro e ao Prof. Dr. Wagner de Lara Machado, que aceitaram participar da minha banca de defesa, por suas orientações e enriquecimento desta Tese. Ao Prof. Dr. Wagner de Lara Machado, por suas preciosas contribuições, atenção e disponibilidade. Agradeço também toda minha família, em especial ao meu esposo Sidnei da Silva, por ser tão amoroso, compreensivo, otimista e companheiro, em todos os momentos da minha vida. Às minhas queridas irmã Valeriana Mascella e minha sobrinha Paula Mascella Scapol, pelo carinho, amor, amizade e convivência de sempre. Ao meu pai, Rodolfo Mascella, por me ensinar a ser forte e enfrentar as adversidades. Aos meus irmãos e cunhadas, que mesmo de longe, sei que torcem por mim. As minhas amadas Chica e Filó, pelo amor incondicional e felicidade que me proporcionam. E a caçula Cacau, com sua energia e alegria! À querida amiga Ana Paula Justo, pelo auxílio e valiosas contribuições, tanto pessoalmente quanto profissionalmente. Agradeço aos meus queridos amigos do mestrado, que fizeram parte dessa jornada, e mesmo distantes, continuamos próximos no coração, Greici Maestri Bussoleto, Andréa Macedo Bottcher, Andréia Cristina Kleinhans, Maristela Volpe, Michele Gomes, Marcia Calixto, Ana Paula Moreira, Angela Tamye Lopes Fujita e Joseana Azevedo Bargas. Agradeço aos meus amigos do doutorado, Luiz Ricardo Vieira Gonzaga, que me acompanha desde o mestrado, sempre com muito bom humor e alegria, a Andressa Melina Becker da Silva, Gisele Foch, Anita, e em especial as minhas queridas amigas Ana Paula Justo e Claudiane Aparecida Guimarães, pelos momentos em que dividimos angústias, mas também muitas alegrias e risadas! E à minha querida amiga Vanessa Marques Gibran Victório, fonte constante de apoio e incentivo, hoje para mim, como uma irmã do coração. Vocês fizeram toda diferença nesse longo percurso! Às minhas grandes e queridas amigas Lucimeire Prestes Tomé, Ana Laura Amaral, Fabiana Vicinelli Ottoboni, Nádia Vieira, Rosangela Fabri, Jéssica Lopes, Bruna Ziccari e Dulce Francisco por ouvirem minhas dificuldades e desafios, pelo apoio e alegrias que compartilhamos. A todos os colegas e secretárias do consultório em que trabalho, em especial ao Dr. Luiz Carlos Beda pela sua sabedoria que divide com todos. E a Fabíola Chenche, por sua amizade sincera. À querida Déa Castellano, que mesmo de longe, esteve sempre me incentivando e torcendo por mim. Ao estatístico Helymar C. Machado pela atenção e disponibilidade de sempre. Agradeço a todos da Escola, em especial a diretora, a vice-diretora, a coordenadora, as mediadoras Elaine e Telma, as inspetoras Gil e Sônia e a todos os adolescentes que se propuseram a participar dessa pesquisa. Às secretárias do Programa de Pós Graduação em Psicologia, Elaine, Carol e Maria Amélia pela disponibilidade e cuidado. vi Finalmente a CAPES e a todas as pessoas que, de alguma forma, contribuíram para a realização desta Tese. vii RESUMO MASCELLA, Vivian. Dor de cabeça em adolescentes: Estratégias de enfrentamento e qualidade de vida. 2016. 281f. Tese (Doutorado em Psicologia) – Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Centro de Ciências da Vida, Programa de Pós- Graduação em Psicologia, Campinas, 2016. A adolescência é um período do desenvolvimento em que ocorrem transformações físicas, emocionais e sociais, tornando o adolescente exposto ao estresse. Este tem como um dos sintomas as queixas de dor de cabeça, que são fator de risco para quadros psicopatológicos, absenteísmo escolar e dificuldades nos relacionamentos, afetando a qualidade de vida. Esta pesquisa analisou os eventos estressores e seu enfrentamento em suas relações com a qualidade de vida, em adolescentes com queixas de dor de cabeça. Participaram 54 adolescentes (85,19% meninas), com 14 a 18 anos, cursando o final do Ensino Fundamental e o Ensino Médio em uma escola pública de Sorocaba-SP. Foram aplicados na sala de aula os instrumentos: a) para caracterização da amostra - Questionário de Queixa de Dor de Cabeça; Protocolo de Entrevista de Caracterização, especialmente elaborado; e Critério de Classificação Econômica Brasil; b) para identificação de estressores da adolescência: Adolescent Perceived Events Scale (APES); c) para avaliação do enfrentamento de situações estressantes da adolescência: Escala de Coping (EC), com 12 famílias de coping, segundo a Teoria Motivacional do Coping; d) para análise dos estressores da dor de cabeça e seu enfrentamento: Responses to Stress Questionnaire – Headache (RSQ- H), com validação linguística autorizada pelos autores; e) para avaliação da qualidade de vida: Quality of Life Headache - Youth Questionnaire (QLH-Y). Foram feitas análises estatísticas descritivas, de comparações entre grupos e de correlações, além de análise de redes. Houve prevalência de dores diárias em 42,59% da amostra e várias vezes por semana em 29,63%, com crises associadas a gatilhos emocionais, como sentir-se ansioso e ter preocupações. Os resultados mostraram que as meninas apresentaram: a) maior percepção de estressores bons e ruins (APES); b) Coping de Engajamento Involuntário, Ruminação, Excitação Emocional e Interferência Cognitiva (RSQ-H); c) menos Força Vital e mais Depressão (QLH-Y). A dor de cabeça diária estava relacionada a: a) situações estressoras da adolescência (APES), coping mal adaptativo, Isolamento e Desamparo (EC); b) maior quantidade de estressores da dor de cabeça (RSQ-H); c) Coping de Desengajamento e Evitação (RSQ-H); d) Depressão (QLH-Y). Os adolescentes em atendimento médico apresentaram mais: a) enfrentamento positivo da dor de cabeça, com Regulação Emocional, Expressão Emocional, Coping de Engajamento de Controle Secundário, Pensamento Positivo, Aceitação e Paralisação; b) Harmonia e Força Vital (QLH-Y). Os adolescentes com diagnóstico médico de enxaqueca apresentaram: a) menor percepção de eventos ruins (APES); b) maior Desamparo no enfrentamento das situações estressantes da adolescência (EC). Os adolescentes com dor de cabeça por mais de 24 horas apresentaram mais: a) Engajamento Involuntário, Excitação Emocional e Fuga (RSQ- H); b) Fadiga (QLH-Y). Essas respostas de estresse involuntárias e de coping mal adaptativo, especialmente nas meninas, mostram as dificuldades de autorregulação diante de estressores da dor de cabeça, alertando para a importância da prevenção e a elaboração de intervenções mais eficientes e específicas para essa faixa etária. As análises realizadas auxiliaram na compreensão dos processos envolvidos no enfrentamento da dor de cabeça em adolescentes, evidenciando como sintomas somáticos, depressão e estresse e o impacto da dor de cabeça na vida diária se relacionam. Palavras-chaves: Estratégias de Enfrentamento, Estressores, Dor de cabeça, Qualidade de vida, Adolescência, Coping.

Description:
querida amiga Vanessa Marques Gibran Victório, fonte constante de apoio e incentivo, hoje para mim, como uma irmã do Interação Social (IntS), Interação com jovens (IntJ); Satisfação com a vida em geral (SatVid) e Satisfação com a saúde (SatSaud). Azul- claro: domínios do RSQ-H, Coping
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