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Dissertação de Mestrado em Antropologia Uma Porta para o Pas PDF

137 Pages·2014·1.05 MB·Portuguese
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Índice Índice.................................................................................................................................... I Índice de Tabelas .............................................................................................................. III Índice de Gráficos ............................................................................................................. IV Índice de Figuras ................................................................................................................ V Agradecimentos ............................................................................................................... VII Resumo ............................................................................................................................. IX Abstract ............................................................................................................................. XI Capítulo 1: Introdução ........................................................................................................ 2 1.1. O tema da pesquisa .................................................................................................. 4 1.2. Breve enquadramento teórico .................................................................................. 5 1.3. Objectivos ................................................................................................................ 9 1.4. Estrutura da dissertação ......................................................................................... 11 Capítulo 2: Amostra e a sua contextualização geral ......................................................... 13 2.1. Contexto histórico .................................................................................................. 15 2.1.1. O Convento e a sua Construção ...................................................................... 16 2.1.1.1. Nuno Álvares Pereira ............................................................................... 16 2.1.1.2. O Convento e a sua Construção ............................................................... 18 2.1.2. Cronologia da série ......................................................................................... 19 2.1.3. Lisboa (na sua época)...................................................................................... 21 2.1.4. Ambiente urbano ............................................................................................. 22 2.1.5. Higiene e saúde ............................................................................................... 24 2.1.6. Economia ........................................................................................................ 25 2.1.7. Dieta e práticas de alimentação infantis .......................................................... 26 2.1.8. Não-adultos em Lisboa ................................................................................... 27 2.2.Contexto arqueológico ............................................................................................ 30 2.2.1. A amostra ........................................................................................................ 31 2.2.2. Dados funerários ............................................................................................. 31 Capítulo 3: Estado de Conservação dos esqueletos da amostra ........................................ 34 3.1. Estado de Conservação (método)........................................................................... 36 3.1.1. Resultados ....................................................................................................... 38 3.1.1.1. Estado de Conservação Geral .................................................................. 38 3.1.1.2. Estado de Conservação das Extremidades – IRO .................................... 39 3.1.1.3. Estado de conservação até aos 5 anos de idade e dos 6 anos de idade aos 17 anos de idade .................................................................................................... 40 3.2. Tafonomia .............................................................................................................. 41 3.3. Importância da limpeza e do restauro do material osteológico .............................. 42 Capítulo 4: Parâmetros Paleodemográficos ...................................................................... 44 4.1. Diagnose sexual ..................................................................................................... 46 4.1.1. Método ............................................................................................................ 47 4.1.1.1. Resultados ................................................................................................ 48 4.2. Estimativa da idade à morte ................................................................................... 50 4.2.1. Método ............................................................................................................ 51 4.2.1.1. Resultados ................................................................................................ 52 I Capítulo 5: Análise Morfológica ...................................................................................... 55 5.1. Análise métrica ...................................................................................................... 57 5.1. Análise não-métrica ............................................................................................... 58 5.1.1. Método ............................................................................................................ 59 5.1.1.1. Resultados ................................................................................................ 59 5.1.1.1.1. Caracteres discretos cranianos .......................................................... 59 5.1.1.1.1.1.Resultados ................................................................................... 60 5.1.1.1.2. Caracteres discretos pós-cranianos ................................................... 60 5.1.1.1.2.1. Resultados .................................................................................. 61 Capítulo 6: Crescimento e condicionamentos ao Crescimento......................................... 63 6.1. Criba orbitalia ........................................................................................................ 65 6.1.1. Método ............................................................................................................ 70 6.1.1.1. Resultados ................................................................................................ 70 6.2. Hiperostose porótica .............................................................................................. 71 6.2.1. Método ............................................................................................................ 71 6.2.1.1. Hiperostose porótica frontal ..................................................................... 72 6.2.1.1.1. Resultados ......................................................................................... 72 6.2.2. Hiperostose porótica parietal .......................................................................... 72 6.2.2.1. Resultados ................................................................................................ 72 6.2.3. Hiperostose porótica occipital......................................................................... 73 6.2.3.1. Resultados ................................................................................................ 73 6.3. Hipoplasias lineares do esmalte dentário ........................................................... 74 6.3.1. Método ........................................................................................................ 79 6.3.1.1. Resultados ............................................................................................ 79 6.4. Comparação entre a idade dentária e a idade óssea ............................................... 82 Capítulo 7: Análise da Patologia oral ........................................................................... 85 7.1. Patologia oral ......................................................................................................... 87 7.1.1. Cáries .............................................................................................................. 87 7.1.1.1. Método ..................................................................................................... 87 7.1.1.1.1. Resultados ......................................................................................... 87 7.1.2. Calculus dentário ............................................................................................ 91 7.1.2.1. Método ..................................................................................................... 91 7.1.2.1.1. Resultados ......................................................................................... 92 7.1.3. Desgaste Dentário ........................................................................................... 93 7.1.3.1. Método ..................................................................................................... 93 7.1.3.1.1. Resultados ......................................................................................... 94 Capítulo 8: Discussão ....................................................................................................... 97 8.1. Estado de Conservação dos Esqueletos da Amostra da série do Largo do Convento do Carmo ....................................................................................................................... 99 8.2. Parâmetros Paleodemográficos ............................................................................ 100 8.3. Condicionamentos do crescimento e indicadores de stresse................................ 102 8.4. Patologia oral ....................................................................................................... 104 Capítulo 9: Conclusões ................................................................................................... 106 Referências bibliográficas ............................................................................................... 113 Anexos ............................................................................................................................ 123 II Índice de Tabelas Tabela 1. Partes anatómicas consideradas na avaliação do estado de conservação dos esqueletos (Dutour, 1989) ................................................................................................. 37 Tabela 2. Códigos para o registo do Índice de Conservação (adaptado de Dutour, 1989) 37 Tabela 3. Resultados da estimativa sexual de acordo com os métodos usados. ............... 49 Tabela 4. Número de Indivíduos por Classes de Idades ................................................... 53 Tabela 5. Caracteres Discretos Cranianos ........................................................................ 60 Tabela 6. Caracteres Discretos Pós-cranianos .................................................................. 61 Tabela 7. Prevalência HLED por esqueleto, idade e sexo.................................................69 Tabela 8. Comparação entre a idade dentária, idade óssea e presence/ausência de indicadores de stresse.........................................................................................................81 III Índice de Gráficos Gráfico 1. Dados funerários. ............................................................................................. 32 Gráfico 2. Índice de Conservação Anatómica Geral ........................................................ 38 Gráfico 3. Índice de Conservação Anatómica – Extremidades Superiores ...................... 39 Gráfico 4. Índice de Conservação Anatómica – Extremidades Inferiores ........................ 39 Gráfico 5. Índice de Conservação Anatómica – Indivíduos até aos 5 anos de idade ...... 40 Gráfico 6. Índice de Conservação Anatómica – Indivíduos dos 6 anos de idade aos 17 anos de idade ..................................................................................................................... 40 Gráfico 7. Percentagem de Indivíduos por Classe de idade.............................................. 53 Gráfico 8. Prevalência de Criba orbitalia na amostra. ..................................................... 70 Gráfico 9. Prevalência de Hiperostose Porótica Frontal na amostra ................................ 72 Gráfico 10. Prevalência de Hiperostose Porótica Parietal na amostra .............................. 73 Gráfico 11. Prevalência de Hiperostose porótica occipital na amostra ............................ 73 Gráfico 12. HLED – Dentição Decidual ........................................................................... 79 Gráfico 13. HLED – Dentição Permanente ...................................................................... 80 Gráfico 14. . Prevalência HLED por esqueleto e sexo ..................................................... 81 Gráfico 15. Dentição Decidual – Número de dentes observados ..................................... 87 Gráfico 16. Dentição Decidual – Cáries não cavitadas por dente.................................... 88 Gráfico 17. Dentição Decidual – Cáries cavitadas por dente .......................................... 88 Gráfico 18. Dentição Permanente – Número de dentes observados ................................. 89 Gráfico 19. Dentição Permanente – Cáries não cavitadas por dente ................................ 89 Gráfico 20. Dentição Permanente – Cáries cavitadas por dente ....................................... 90 Gráfico 21. Resumo gráfico dos resultados ...................................................................... 91 Gráfico 22. Dentição Decidual – Tártaro .......................................................................... 92 Gráfico 23. Dentição Permanente - Tártaro ...................................................................... 92 Gráfico 24. Desgaste Dentário na dentição decidual. ....................................................... 95 Gráfico 25. Dentição Permanente – Desgaste Dentário .................................................... 95 IV Índice de Figuras Figura 1 – E.127 – Possível marca de contacto com metal...............................................37 Figura 2 – Crânio – Criba Orbitalia (vista inferior)..........................................................59 Figura 3 – E.7 – Mandíbula – M2 com grau considerável de Tártaro (vista lateral).........76 V VI Agradecimentos Agradeço sinceramente: À Prof. Doutora Susana Garcia por ter aceite ser minha orientadora, pela disponibilidade, pelo esclarecimento de dúvidas, pelos “extras”, pela paciência, pela ajuda na correcção do trabalho, pelas conversas e, sobretudo, pela amizade. Ao Museu da Cidade, na pessoa do Arqueólogo António Marques, por ter cedido o espólio exumado do Largo do Convento do Carmo para estudo. E à equipa de escavação, nomeadamente à Doutora Sónia Codinha pela cedência científica da série. Quero agradecer à equipa de docentes de antropologia do ISCSP por todo o apoio, por todo o conhecimento que me transmitiram ao longo destes anos e pela formação académica de excelência. Aos meus pais, Maria de Lurdes e José Eduino, pela paciência, pelo amor, por todas as experiências que me proporcionaram e pela maneira como me educaram e me moldaram na pessoa que, hoje, sou. Obrigado, só, não chega! À minha avó, Filomena, que é uma “força da natureza”, e que é uma das muitas alegrias da minha vida. Obrigada pelas conversas “malucas”! E pela saudade que me deixa por já não estar entre nós! À Lara Faria uma “verdadeira salva vidas”! Obrigada! Aos meus colegas e amigos pelas conversas, pelas saídas, pelo calor humano e pela amizade. VII VIII Resumo O objectivo desta dissertação prende-se com a descrição e estudo da amostra de 50 esqueletos não-adultos dos vestígios antropológicos exumados do Largo do Convento do Carmo, em Lisboa, que datam do período entre o século XVI a meados do século XVIII. O que implicou a quantificação de número de peças ósseas por indivíduo através do registo do Índice de Conservação Anatómica (ICA) e do estado geral da amostra (ICAG). O valor calculado de 27,77% apresentou-se bastante baixo. Foi realizado o estudo dos parâmetros paleodemográficos, na estimativa da idade à morte estimou-se a idade à morte em 40 dos indivíduos da amostra e, na determinação sexual aplicou-se o método a 14 indivíduos. Na observação morfológica (não-métrica) foram observados os caracteres discretos cranianos e pós-cranianos mas sem grande expressão. Nos indicadores de stresse ou condicionamentos de crescimento observou-se a criba orbitalia, a hiperostose porótica mas, foi nas hipoplasias lineares do esmalte dentário que se verificou uma prevalência maior de 36%. Por fim, na patologia oral observaram-se as cáries, o desgaste dentário e o tártaro. A prevalência de cáries foi de 6,73% e de 681 dentes observados tinham cáries cavitadas 11 dentes. Palavras Chave: não-adultos, estado geral da amostra (ICAG), diagnose sexual, estimativa de idade à morte, hipoplasias lineares do esmalte dentário, cáries. IX X

Description:
Zuckerman e Beardslee, 1987, Kopp e Kaler, 1989, Lyons-Ruth et al., 1991, e Breslau et al., 1994 citados por Ryan, 1997). A combinação de muitos Dos 7 indivíduos observados (gráfico 9), todos apresentavam hiperostose porótica frontal, em quatro (E.5, E.53, E.82 e E.127) ela encontrava-se acti
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